1000 resultados para Poesia irlandese - Sec. 21.


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BACKGROUND AND AIM: Recurrent hepatitis C is a major cause of morbidity and mortality after liver transplantation (LT), and optimal treatment algorithms have yet to be defined. Here, we present our experience of the first 21 patients with recurrent hepatitis C treated in Lausanne. PATIENTS AND METHODS: Twenty-one patients with histologyproven recurrent hepatitis C after LT were treated since 2003. Treatment was initiated with pegylated interferon-α2a 135 μg per week and ribavirin 400 mg per day in the majority of patients, and subsequent doses were adapted individually based on on-treatment virological responses and clinical and/or biochemical side effects. RESULTS: On an intention-to-treat basis, sustained virological response (SVR) was achieved in 12/21 (57%) patients (5/11 [45%], 2/3 [67%], 4/5 [80%] and 1/2 [50%] of patients infected with genotypes 1, 2, 3 and 4, respectively). Two patients experienced relapse and 6 did not respond to treatment (NR). Treatment duration ranged from 24 to 90 weeks. It was stopped prematurely due to adverse events in 5/21 (24%) patients (with SVR achieved in 2 patients, NR in 2 patients, and death of one patient awaiting re-transplantation). Of note, SVR was achieved in a patient with combined liver and kidney transplantation. Importantly, SVR was achieved in some patients despite the lack of an early virological response or HCV RNA negativity at week 24. Darbepoetin α and filgrastim were used in 33% and 14%, respectively. CONCLUSION: Individually adapted treatment of recurrent hepatitis C can achieve SVR in a substantial proportion of LT patients. Conventional stopping rules do not apply in this setting so that prolonged therapy may be useful in selected patients.

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Não vamos aqui trazer matéria nova relativamente ao que está escrito nos dois volumes já publicados da História Geral de Cabo Verde e nos vários artigos preparatórios e/ou resultantes desse labor, quase contínuo, de historiadores caboverdianos e portugueses. Propomo-nos antes observar o resultado do nosso trabalho, procurando uma perspectiva distanciada que permita encontrar algumas linhas de força na média duração de cerca de dois séculos. Poderíamos começar pela verificação de que, aqui se aprontou o primeiro cadinho de interacção de povos e culturas luso euro/africanos, na África ao Sul do Saara. Mas sabemos como os avanços e retrocessos, as continuidades e rupturas eliminam, e invertem até, prioridades de zonas geográficas. A História está cheia desses exemplos. Por isso, o primeiro indicador que se impõe, na perspectiva da média duração, não está tanto na antecipação e precocidade dos fenómenos sociais e culturais, resultantes da colonização europeia na África, mas no ritmo com que a nova sociedade os vive, apropria, integra e reinterpreta.

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No seu admirável romance, “Ilhéu da Contenda”, Teixeira de Sousa, relata o pensamento de Chiquinho, um jovem mestiço foguense que enquanto matuta sobre a sua posição social, como filho ilegítimo de um branco da terra, expõe-nos sucintamente os seus pensamentos sobre a história da sua família e da sua ilha: “...De que lhe valia ser filho de branco se não usava o nome do pai? /.../ Preferia não receber coisa alguma do pai se em troca apenas lhe desse o seu apelido. Não queria nada mais de Nhô Eusébio. Francisco Medina da Veiga seria nome mais bonito do que só Francisco de Pina. Francisco de Pina. Nome de negro. Ao passo que os Medinas e os Veigas foram sempre gentes graúdas desde o povoamento da ilha. O primeiro Veiga foi capitão-mor do Fogo, e tão rico que os descendentes se mantiveram abastados até os que ainda viviam. Ouvia contar a Nha Caela que esse Afonso Sanches Veiga capitão-mor da ilha, foi o tronco da família do marido. Pois Nho Pedro Simplício da Veiga descendia de uma linha directa desse grande homem que se celebrizou pela sua riqueza e também pela sua crueldade. Os escravos não brincavam com ele. Quando pisavam o risco, mandava-os amarrar a calabaceira de Ilhéu de 2 Contenda e ele próprio os ia castigar com varas de marmeleiro entrançadas em três. Depois mandava botar sal e vinagre nos lanhos sangrentos. Era violento como tudo, esse Sanches da Veiga, tetravô de Pedro Simplício” (pp.61-62)