958 resultados para Passiflora edulis


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Passiflora fissurosa M.A.D.Souza sp. nov., até o momento conhecida apenas da Reserva Florestal Adolpho Ducke, no Amazonas, Brasil, é descrita e ilustrada. Foi inserida no Subgênero Passiflora, Superseção Passiflora, Seção Laurifoliae e Série Laurifoliae, por apresentar folhas simples e inteiras, pecíolo biglandular, brácteas foliáceas, livres, maiores que 1 cm, pertencendo ao grupo de espécies com as duas séries externas da corona subiguais. Morfologicamente é semelhante a P. nitida, que difere pelo opérculo horizontal-encurvado com margem ereto-divergente, anel nectarífero presente, límen vertical e ovário glabro. A designação do epíteto deve-se à característica do ritidoma, suberoso e profundamente fissurado, característica somente encontrada em P. phellos, também pertencente à Série Laurifoliae, mas do grupo de espécies com a primeira série da corona menor que a segunda.

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Com o objetivo de avaliar o efeito de duas espécies amazônicas em doenças relacionadas aos processos de oxidação, determinou-se a capacidade antioxidante (método Oxygen Radical Absorbance Capacity), o teor de polifenóis totais (método Folin-Ciocalteu - PT), bem como os efeitos farmacológicos in vitro (efeito antiproliferativo) e in vivo (antinociceptivo, antiinflamatório, antiulcerogênico) dos extratos hidroalcoólicos (65:35; v/v; etanol:água) das folhas de Byrsonima crassifolia (BC) e Inga edulis (IE). Os extratos de BC e IE apresentaram elevada capacidade antioxidante (1.422 e 694 µmol de Trolox Equivalente g-1 de folha seca - FS, respectivamente) e um valor relativamente alto de PT (35,93 e 24,50 mg Equivalente ácido gálico g-1 FS, respectivamente). Essa atividade antioxidante não teve relação direta com o teor de compostos fenólicos dos extratos, sugerindo a contribuição de outros grupos químicos nessa atividade. Em cultura de células tumorais humanas (nove linhagens), os extratos não apresentaram atividade antiproliferativa significante, com efeito citotóxico somente na concentração mais elevada. Em modelo de nocicepção induzida pelo calor (placa quente), o extrato de IE apresentou efeito antinociceptivo (P < 0,05) após 30 (250 e 500 mg kg-1) e 60 min (125 e 500 mg kg-1) de sua administração oral. Nos modelos de inflamação houve somente redução do edema para IE na concentração de 500 mg kg-1. Os extratos das duas espécies reduziram as lesões ulcerativas produzidas por etanol em até 84% (P < 0,05), sugerindo uma possível ligação com a atividade antioxidante observada e indicando a necessidade de estudos para a elucidação do mecanismo de ação envolvido.

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Estudamos neste trabalho a morfologia do fruto e da semente de Euterpe edulis, Mart., o palmito-doce ou palmito-branco. O mesocarpo possui duas camadas de lâminas fibrosas, estreitas, inseridas no endocarpo e que diferem entre si pela forma, largura e pouco no tamanho, apresentando a base ramificada por dicotomia. As lâminas externas medem 0,5 mm de largura por 2,3 cm de comprimento; as internas são mais finas e as últimas são filamentosas. Em sua estrutura, identificamos fibras lenhosas, esclereidos e elementos vasculares espiralados. Hilo lateral, com forma de canaleta, coberto por um feixe de filamentos fibrosos. Endocarpo membranoso, mais ou menos consistente, com 0,3 mm de espessura; nele notamos o hilo, a área opercular com seu opérculo, o qual mede 1,8 mm de diâmetro. Na estrutura do endocarpo há predominância de esclereidos sobre as fibras, raramente elementos vasculares ou braquiesclereidos. Semente globosa, aderente ao endocarpo. Endosperma homogêneo, córneo, com cavidade esférica central e uma câmara cilíndrica que abriga o embrião. Embrião basilar, cilíndrico-cônico, medindo 3,5 mm de comprimento por 1,8 de diâmetro, possui uma região cônica que corresponde à porção mediana do cotilédone e uma porção cilíndrica que corresponde à bainha do cotilédone. Na germinação, a peça mediana do cotilédone desenvolve em sua extremidade um haustório globoso que digere o endosperma por ação enzimática. Com o aumento de volume, o haustório assemelha-se a um cogumelo. A bainha invaginante do cotilédone envolve a plúmula e o eixo hipocótílo-radicular. A extremidade da radícula é envolvida por uma coleorriza membranácea e delgada. A plúmula, por sua vez, é envolvida por um coleóptilo de forma cônica, mais espesso e mais resistente que a coleorriza.

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Com o objetivo de melhorar sua qualidade, foi estudada a influência de alguns métodos de controle do escurecimento enzímico no processamento do palmito (Euterpe edulis Mart.) por apertização. Os resultados mostraram que, de um modo geral, o ácido ascórbico foi o meIhor método de controle do escurecimento enzímico, para todos os atributos de qualidade, exceto para textura, em que o branqueamento foi superior. Para os três primeiros cortes, em particular, o ácido ascórbico superou o branqueamento para todos os atributos de qualidade. Já para os últimos cortes, o branqueamento apresentou os melhores resultados, exceto para "flavor". Este atributo de qualidade foi melhor preservado no palmito processado, pelo ácido arcórbico.

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O presente trabalho teve como objetivo estudar a influência da composição da solução de espera e de tempos de esterilização na qualidade do palmito (Euterpe edulis Mart.) processado por apertização. Os resultados mostraram que, de um modo geral, o melhor método de processamento foi o que empregou a solução de espera 5% NaCl + 1% K2S2O5 Combinada com os tempos de esterilização de 50 minutos para os três primeiros cortes e de 60 minutos para os últimos cortes. Para os três primeiros cortes, em particular, o método que empregou a solução de espera 5% NaCl+1% ácido cítrico combinada com o tempo de esterilização de 45 minutos, foi o que apresentou os melhores resultados para todos os atributos de qualidade, exceto para "flavor", em que a solução de espera 1% ácido cítrico+0,25% ácido ascórbico com 40 minutos de esterilização foi superior.

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Com o objetivo de melhorar as condições de seu controle de qualidade, foi estudada a influência de alguns parâmetros nos atributos de qualidade do palmito (Euterpe edulis Mart.) processado por apertização. Os resultados mostraram que, dependendo dos tratamentos empregados, alguns atributos de qualidade podem sofrer variações importantes durante o processamento e armazenamento do produto enlatado.

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The effects of exposure to the type species for Karlodinium veneficum (PLY # 103) on immune function and histopathology in the blue mussel Mytilus edulis were investigated. Mussels from Whitsand Bay, Cornwall (UK) were exposed to K. veneficum (PLY # 103) for 3 and 6 days. Assays for immune function included total and differential cells counts, phagocytosis and release of extra cellular reactive oxygen species. Histology was carried out on digestive gland and mantle tissues. The toxin cell quota for K. veneficum (PLY #103) was measured by liquid chromatography-mass spectrometry detecting two separable toxins KvTx1 (11.6 ± 5.4 ng/ml) and KvTx2 (47.7 ± 4.2 ng/ml). There were significant effects of K. veneficum exposure with increasing phagocytosis and release of reactive oxygen species following 6 days exposure. There were no significant effects on total cell counts. However, differential cell counts did show significant effects after 3 days exposure to the toxic alga. All mussels produced faeces but not pseudofaeces indicating that algae were not rejected prior to ingestion. Digestive glands showed ingestion of the algae and hemocyte infiltration after 3 days of exposure, whereas mantle tissue did not show differences between treatments. As the effects of K. veneficum were not observed in the mantle tissue it can be hypothesized that the algal concentration was not high enough, or exposure long enough, to affect all the tissues. Despite being in culture for more than 50 years the original K. veneficum isolate obtained by Mary Parke still showed toxic effects on mussels.

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The harmful dinoflagellate Prorocentrum minimum has different effects upon various species of grazing bivalves, and these effects also vary with life-history stage. Possible effects of this dinoflagellate upon mussels have not been reported; therefore, experiments exposing adult blue mussels, Mytilus edulis, to P. minimum were conducted. Mussels were exposed to cultures of toxic P. minimum or benign Rhodomonas sp. in glass aquaria. After a short period of acclimation, samples were collected on day 0 (before the exposure) and after 3, 6, and 9 days of continuous-exposure experiment. Hemolymph was extracted for flow-cytometric analyses of hemocyte, immune-response functions, and soft tissues were excised for histopathology. Mussels responded to P. minimum exposure with diapedesis of hemocytes into the intestine, presumably to isolate P. minimum cells within the gut, thereby minimizing damage to other tissues. This immune response appeared to have been sustained throughout the 9-day exposure period, as circulating hemocytes retained hematological and functional properties. Bacteria proliferated in the intestines of the P. minimum-exposed mussels. Hemocytes within the intestine appeared to be either overwhelmed by the large number of bacteria or fully occupied in the encapsulating response to P. minimum cells; when hemocytes reached the intestine lumina, they underwent apoptosis and bacterial degradation. This experiment demonstrated that M. edulis is affected by ingestion of toxic P. minimum; however, the specific responses observed in the blue mussel differed from those reported for other bivalve species. This finding highlights the need to study effects of HABs on different bivalve species, rather than inferring that results from one species reflect the exposure responses of all bivalves.

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Mussels (Mytilus edulis) were exposed to cultures of the toxic dinoflagellate Alexandrium fundyense or the non-toxic alga Rhodomonas sp. to evaluate the effects of the harmful alga on the mussels and to study recovery after discontinuation of the A. fundyense exposure. Mussels were exposed for 9 days to the different algae and then all were fed Rhodomonas sp. for 6 more days. Samples of hemolymph for hemocyte analyses and tissues for histology were collected before the exposure and periodically during exposure and recovery periods. Mussels filtered and ingested both microalgal cultures, producing fecal pellets containing degraded, partially degraded, and intact cells of both algae. Mussels exposed to A. fundyense had an inflammatory response consisting of degranulation and diapedesis of hemocytes into the alimentary canal and, as the exposure continued, hemocyte migration into the connective tissue between the gonadal follicles. Evidence of lipid peroxidation, similar to the detoxification pathway described for various xenobiotics, was found; insoluble lipofuchsin granules formed (ceroidosis), and hemocytes carried the granules to the alimentary canal, thus eliminating putative dinoflagellate toxins in feces. As the number of circulating hemocytes in A. fundyense-exposed mussels became depleted, mussels were immunocompromised, and pathological changes followed, i.e., increased prevalences of ceroidosis and trematodes after 9 days of exposure. Moreover, the total number of pathological changes increased from the beginning of the exposure until the last day (day 9). After 6 days of the exposure, mussels in one of the three tanks exposed to A. fundyense mass spawned; these mussels showed more severe effects of the toxic algae than non-spawning mussels exposed to A. fundyense. No significant differences were found between the two treatments during the recovery period, indicating rapid homeostatic processes in tissues and circulating hemocytes.

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Inoculation with arbuscular mycorrhizal fungi (AMF) of tree seedlings in the nursery is a biotechnological strategy to improve growth, survival after transplanting, biomass production and to reduce the use of fertilizers. Archontophoenix alexandrae and Euterpe edulis are palm species used in southern Brazil to produce the palm heart, the latter being included in the list of threatened species due to the overexploitation of its native population. The purpose of this paper was to evaluate the effect of mycorrhizal inoculation on growth and physiological parameters of A. alexandrae and E. edulis. After germination, the seedlings were inoculated (AMF) or not (CTL) with AMF in the treatments. Values of chlorophyll content, biomass and shoot phosphorus were not statistically different between the AMF and CTL treatments, after five months in the greenhouse. Inoculation with AMF significantly increased the levels of starch and soluble carbohydrates in shoots and roots of both species. Under field conditions, AMF had no effect on stem diameter and height after 12 and 24 months, but total plant biomass and leaf, stem and root biomass were greater in AMF than in CTL plants. The data indicated that AMF inoculation in the nursery has a strong effect on biomass accumulation after growing for 24 months under field conditions. Therefore, AMF inoculation should be considered an important strategy to increase growth and production of these economically important tropical palm species.

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The objective of this work was to evaluate the use of the conductivity test as a means of predicting seed viability in seven Passiflora species: P. alata, P. cincinnata, P. edulis f. edulis, P. edulis f. flavicarpa, P. morifolia, P. mucronata, and P. nitida. Conductivity of non-desiccated (control), desiccated, and non-desiccated cryopreserved seeds was determined and related to their germination percentage. The obtained results suggest that the electrical conductivity test has potential as a germination predictor for P. edulis f. flavicarpa seed lots, but not for the other tested species.

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A identificação e caracterização da diversidade genética de plantas por meio de técnicas moleculares envolvem a avaliação de vários indivíduos, necessitando-se, portanto, de métodos rápidos e precisos de extração do DNA. O co-isolamento de polissacarídeos, fenóis e compostos secundários é o principal problema encontrado no isolamento e purificação de DNA vegetal. Folhas das diversas espécies de Passiflora possuem níveis variados desses compostos que podem comprometer este procedimento. O presente estudo foi realizado com o objetivo de avaliar a qualidade e quantidade de DNA de folhas de variedades de Passiflora spp., utilizando-se de três métodos de extração. Os três métodos forneceram DNA em qualidade e quantidade suficientes para a realização da técnica PCR-RAPD.

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Frutos de maracujá-doce de dez procedências foram avaliados quanto à severidade da antracnose (Colletotrichum gloeosporioides Penz.) e quanto à perda de matéria fresca em dois ambientes de armazenamento: câmara fria (5ºC e UR de 90%) e em ambiente de sala (23±1ºC e UR de 65±5%). Plantas provenientes de frutos colhidos em estado nativo ou adquiridos nos mercados da Central de Abastecimento de São Paulo- CEAGESP, procedências A, B e C; Viçosa-MG, procedência D; Tomé-Açu-PA, procedência E; Itacoatiara-AM, procedência F; Ouro Preto d'Oeste-RO, procedência G; Domingos Martins-ES, procedência H; Pontes e Lacerda-MT, procedência I; e Rondonópolis-MT, procedência J, foram estabelecidas no Distrito Federal. Após as primeiras colheitas, a melhor planta de cada procedência, selecionada pela maior taxa de vingamento, coloração da casca, tamanho do fruto e menor espessura de casca, foi multiplicada por estaquia. Frutos de três plantas clonadas de cada procedência, obtidos por polinização natural, foram colhidos de vez e mantidos em caixas de papelão padrão. As avaliações do percentual de perda de matéria fresca foram efetuadas no dia da colheita (tempo zero), aos 3; 6; 9 e 12 dias após, enquanto a severidade da antracnose (% da superfície do fruto ocupada por lesões) e incidência (% de frutos atacados) de outras doenças foram quantificadas aos 12 dias de armazenamento. As procedências com menores índices de antracnose foram a I e G. Os frutos armazenados em câmara fria foram menos afetados pela doença. As procedências G e A foram as que, ao final dos doze dias de armazenamento, perderam menos matéria fresca sendo, respectivamente, de 16,68% e 17,86% em ambiente de sala e de 7,71 e 6,61% em câmara fria. Considerando-se a média de todas as procedências, aos 12 dias de armazenamento, a menor perda de matéria fresca (9,78%) ocorreu em câmara fria, contra 22,06% em ambiente de sala. As procedências A, E, F, G e J perderam menos matéria fresca em ambiente natural que as demais.