888 resultados para Non-Governmental Organizations
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Executive Summary: The marine environment plays a critical role in the amount of carbon dioxide (CO2) that remains within Earth’s atmosphere, but has not received as much attention as the terrestrial environment when it comes to climate change discussions, programs, and plans for action. It is now apparent that the oceans have begun to reach a state of CO2 saturation, no longer maintaining the “steady-state” carbon cycle that existed prior to the Industrial Revolution. The increasing amount of CO2 present within the oceans and the atmosphere has an effect on climate and a cascading effect on the marine environment. Potential physical effects of climate change within the marine environment, including ocean acidification, changes in wind and upwelling regimes, increasing global sea surface temperatures, and sea level rise, can lead to dramatic, fundamental changes within marine and coastal ecosystems. Altered ecosystems can result in changing coastal economies through a reduction in marine ecosystem services such as commercial fish stocks and coastal tourism. Local impacts from climate change should be a front line issue for natural resource managers, but they often feel too overwhelmed by the magnitude of this issue to begin to take action. They may not feel they have the time, funding, or staff to take on a challenge as large as climate change and continue to not act as a result. Already, natural resource managers work to balance the needs of humans and the economy with ecosystem biodiversity and resilience. Responsible decisions are made each day that consider a wide variety of stakeholders, including community members, agencies, non-profit organizations, and business/industry. The issue of climate change must be approached as a collaborative effort, one that natural resource managers can facilitate by balancing human demands with healthy ecosystem function through research and monitoring, education and outreach, and policy reform. The Scientific Expert Group on Climate Change in their 2007 report titled, “Confronting Climate Change: Avoiding the Unmanageable and Managing the Unavoidable” charged governments around the world with developing strategies to “adapt to ongoing and future changes in climate change by integrating the implications of climate change into resource management and infrastructure development”. Resource managers must make future management decisions within an uncertain and changing climate based on both physical and biological ecosystem response to climate change and human perception of and response to the issue. Climate change is the biggest threat facing any protected area today and resource managers must lead the charge in addressing this threat. (PDF has 59 pages.)
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The attributes of responsible fisheries in enhancing Poverty Alleviation of fishing Communities of Lake Kainji were appraised. After impoundment in 1968, the catch per unit effort of fish continued on a downward trend, which suggested a decline in the fish population as a result of improper fishing methods such as the use of small mesh size nets, fish poisoning, destructive fishing gears like beach seine nets. The Nigerian-German (GTZ) Kainji Lake Fisheries Promotion Project intervention brought an increase in yields for the lake in 1996. The estimated annual yield was put at 38.244 metric tones in 1996, an increase of 18 % from the yield recorded in 1995 due to improvement in fishing and conservation methods. The result of catch assessment study carried out in 2003 as a follow up to GTZ intervention is presented. This reveals 15 family and 40 species of fish recorded. Which shows that Lake Kainji still has very high diversity and abundance of fish species. The paper suggests ways to encourage fishing communities to adopt new innovation or strategies by the government and non-governmental organization, which will go a long way in alleviation poverty among the fisher folks
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Máster en Dirección Empresarial desde la Innovación y la Internacionalización. Curso 2013/2014
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A person living in an industrialized society has almost no choice but to receive information daily with negative implications for himself or others. His attention will often be drawn to the ups and downs of economic indicators or the alleged misdeeds of leaders and organizations. Reacting to new information is central to economics, but economics typically ignores the affective aspect of the response, for example, of stress or anger. These essays present the results of considering how the affective aspect of the response can influence economic outcomes.
The first chapter presents an experiment in which individuals were presented with information about various non-profit organizations and allowed to take actions that rewarded or punished those organizations. When social interaction was introduced into this environment an asymmetry between rewarding and punishing appeared. The net effects of punishment became greater and more variable, whereas the effects of reward were unchanged. The individuals were more strongly influenced by negative social information and used that information to target unpopular organizations. These behaviors contributed to an increase in inequality among the outcomes of the organizations.
The second and third chapters present empirical studies of reactions to negative information about local economic conditions. Economic factors are among the most prevalent stressors, and stress is known to have numerous negative effects on health. These chapters document localized, transient effects of the announcement of information about large-scale job losses. News of mass layoffs and shut downs of large military bases are found to decrease birth weights and gestational ages among babies born in the affected regions. The effect magnitudes are close to those estimated in similar studies of disasters.
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Este trabalho apresenta uma análise sobre as singularidades das políticas urbanas atuais e os reflexos dos novos modelos de planejamento urbano na manutenção e reprodução dos espaços de segregação da elite e da classe média alta na cidade de Niterói - RJ. Para isso, discutiremos a produção do espaço urbano em tempos de globalização, sobretudo no que tange ao advento de políticas públicas pautadas no modelo de empreendedorismo urbano e no consequente aprofundamento da fragmentação socioespacial. Demonstramos assim, o estabelecimento de uma multiplicidade de pólos de iniciativa e decisão nas cidades, envolvendo atores públicos, semi-públicos, não-governamentais e privados. Através do estudo de caso de Camboinhas no município de Niterói RJ e da associação que realiza a gestão deste espaço, a Sociedade Pró-Preservação Urbanística e Ecológica de Camboinhas SOPRECAM, buscamos compreender a formação de um território, e a territorialização dos agentes envolvidos como estratégia que reflete a nova dinâmica de produção do espaço urbano e dos enclaves territoriais denominados espaços de auto-segregação. A premissa apresentada é que, em tempos de globalização, com o advento da governança urbana, a cidade torna-se uma arena onde novos e diferentes atores exercem diferentes e divergentes apropriações/domínios, acentuando os conflitos/tensões no espaço urbano. Nesta perspectiva, os conceitos de território e territorialidade são fundamentais para compreensão das estratégias de apropriação dos espaços da cidade e defesa dos interesses privados desses novos atores, refletindo e ampliando a dualização/fragmentação urbana.
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A epidemia de HIV/AIDS, pelo seu histórico, é de natureza mutável em vários contextos sociais em todo o mundo. Desde a notificação dos primeiros casos até hoje, observa-se um curso diferenciado no decorrer do tempo, tanto no campo social como na biomedicina, o que a torna um problema passível de controle a longo prazo. Essas mudanças, entretanto, não são percebidas de igual maneira em todos os países ou regiões. Devido a vários fatores, a epidemia persiste como uma das dez primeiras causas de morte no mundo, sendo a primeira delas na África. No Brasil, o perfil da epidemia assemelha-se ao global, tendendo a diminuir/estabilizar a velocidade do surgimento de novos casos. Essa contenção deve-se ao impacto de ações preventivas desenvolvidas por iniciativas governamentais e não governamentais no sentido de promover práticas sexuais mais seguras. Neste mesmo contexto, algumas análises espaciais revelam transições demográficas da epidemia de HIV/AIDS nos anos mais recentes. Há mudanças e desigualdades na razão de sexo em diferentes condições sociodemográficas e do ponto de vista geracional. Em razão disso, este trabalho justifica-se pela necessidade de analisar as mudanças na razão de sexo, fornecendo informações importantes para o planejamento e política de prevenção no tratamento da AIDS, tendo em vista a vulnerabilidade da população feminina. O objetivo principal desta pesquisa é analisar diferenças históricas, espaciais e sociais da razão de sexo e idade na população internada pelo SUS em consequência da infecção pelo HIV no período de 1998 a 2009. Trata-se de um estudo descritivo e ecológico das diferenças históricas, espaciais e por grupos de idade na Razão de Sexo abrangendo também uma análise da Regressão Linear Múltipla das variáveis. Foram utilizados os dados do Sistema de Informações Hospitalares do SUS-SIH/SUS - DATASUS/MS, como fonte de informação para os casos de AIDS internados no período de 1998 a 2009. Foram considerados casos com idade compreendida entre 15 e 49 anos, bem como estratificados e analisados dados gerados nas microrregiões, a fim de homogeneizar as informações dentro de cada estrato com dados do censo de 2000. As variáveis independentes foram representadas pelos seguintes indicadores (fatores de vulnerabilidade): a) percentagem da população rural residente na região; b) tamanho da população da microrregião, para testar se o tamanho da população está associado à razão de sexo por HIV e c) percentagem da população de 15 a 49 anos de idade não alfabetizada. Nos resultados é possível notar que em quase todas as regiões há um aumento considerável do número de mulheres infectadas pelo HIV, o que leva à dedução da presença de um processo de feminização, atrelado à heterossexualização da epidemia. Os resultados do estudo apontam que a epidemia de HIV/AIDS tende a atingir indiscriminadamente as regiões Nordeste, Sul e Sudeste, especialmente as duas últimas. Esta constatação de que, em anos recentes, as mulheres vêm sendo infectadas em proporções maiores que os homens, corrobora o processo de feminização da AIDS, já anunciado por alguns autores.
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Essa dissertação tem como objetivo identificar as percepções e representações de Conselheiros de Direitos da Criança e do Adolescente sobre a possibilidade de afirmação da sexualidade como um direito dos adolescentes, explorando como diferentes perspectivas em relação à sexualidade adolescente se articulam no discurso e atuação de atores do campo de garantia de direitos de crianças e adolescentes. Foram realizadas sete entrevistas qualitativas envolvendo conselheiros de direitos do Município e do Estado do Rio de Janeiro e do Conselho Nacional, tanto representantes governamentais quanto não-governamentais. O trabalho discute a emergência no cenário político dos direitos humanos de novos direitos e de novos sujeitos de direitos. A construção do ideário dos direitos sexuais, e do paradigma das crianças e adolescentes como sujeitos de direitos, trazido pela mudança no marco legal brasileiro, com a promulgação do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), servem de base para uma debate acerca da possibilidade dos adolescentes serem titulares dos direitos sexuais, a partir das percepções dos conselheiros entrevistados. O trabalho se propõe a contribuir para uma reflexão mais geral sobre o quanto a sexualidade adolescente coloca em xeque tanto o ideário dos adolescentes sujeitos de direitos como o processo de universalização dos chamados direitos sexuais.
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The involvement of communities with the assistance and support of government and non government organizations on the management of the coastal resources in Southern Thailand are discussed. The 3 most important resources, mangrove, seagrass and coral, create a complex coastal ecology. Several man-made activities causing the deterioration of this resources are also presented.
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To help reverse the downward trends for the world's marine fish stocks, the Worldwide Fund for Nature (WWF) and the Aglo-Dutch Unilever have jointly formed the Marine Stewardship Council (MSC), an independent, non-profit, non-governmental membership body. The rationale and strategies to achieve the goals of the joint effort are discussed.
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A presente dissertação tem como propósito, a partir do processo de construção e democratização da Política de Assistência Social no Brasil, pós SUAS, analisar o controle social tendo como objeto o Conselho Municipal de Assistência Social do município de Mesquita, na região da Baixada Fluminense / RJ e as condições de trabalho dos Assistentes Sociais nesses espaços. Inicialmente, abordamos a Política de Assistência Social no Brasil, desde a criação da extinta Legião Brasileira de Assistência Social (LBA), até os dias atuais, ressaltando os avanços na parte jurídico-legal-normativa desta política, o que tem se tornado um campo propício e amplo para o mercado de trabalho dos assistentes sociais na contemporaneidade. No debate do controle social na Política de Assistência, destacamos três importantes temáticas: a relação das entidades da sociedade civil com os conselheiros governamentais, nos espaços de representação política, democrática, deliberativa e paritária nos conselhos de assistência social; a participação dos segmentos de usuários dos serviços sócio assistenciais do município de Mesquita e, ainda, as condições em que vem ocorrendo à participação dos assistentes sociais nos espaços de controle social no município, através de relações de trabalho precárias, no que se refere à desregulamentação de direitos sociais trabalhistas dos profissionais. Para o estudo, analisamos as Atas do período de 2011-2012, e realizamos entrevistas semi-estruturadas com os conselheiros governamentais e não governamentais do Conselho Municipal de Assistência Social de Mesquita (CMAS), que atuaram no mesmo período, gestão empossada em Dezembro de 2011, após resultado do processo eleitoral das entidades da sociedade civil do CMAS. Dentre os achados da investigação, a partir do material empírico, mediado pelo pensamento de autores que discutem esta temática e pela legislação destacam-se: a superioridade da Representação Governamental sobre a Representação da Sociedade Civil no CMAS; não monitoramento e fiscalização do saldo orçamentário pelo CMAS / Mesquita; precarização das relações de trabalho na SEMAS / Mesquita; descontinuidade do Programa de Capacitação dos Conselheiros do CMAS / Mesquita; despreparo técnico dos conselheiros para apreciação de prestação de contas no CMAS, com ausência de tempo hábil para análise; manipulação política por parte da representação governamental no CMAS; o poder de influência do governo é maior do que da sociedade civil; necessidade de capacitação técnica, e principalmente capacitação ética e política dos conselheiros governamentais e da sociedade civil; precariedade dos equipamentos públicos dos SEMAS / Mesquita; parca participação dos Usuários dos Serviços Socioassistenciais na esfera do conselho, dentre outros aspectos que serão tratados nesta dissertação. Em suma, estes são as principais conclusões de forma resumida e sintética que abordaremos mais detalhadamente nas considerações finais deste trabalho.
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A partir de observações etnográficas e entrevistas profundas junto às travestis brasileiras militantes, cartografamos histórias de vida que organizam cenas a respeito de suas relações na infância, adolescência e a vida atual, mapeando processos de estigmatização e suas respostas de enfrentamento que promovem a produção de uma cultura de resistência. Essas relações são marcadas por mediações denominadas encontros com o poder, que a partir da afirmação da diferença, inauguram um novo campo de investigação na saúde coletiva, mostrando a importância da organização social e política da comunidade transgênero no Brasil, como estratégia de promoção do cuidado de si e do exercício da cidadania. As cartografias existenciais sugerem elementos que recontam as histórias coletivas das travestis, solicitando novas possibilidades de diálogos entre os órgãos governamentais e demais setores da sociedade civil, de modo a favorecer o surgimento de novas políticas públicas.
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A história dos Censos no Brasil mostra que a preocupação com a componente territorial em levantamentos estatísticos, surgiu no recenseamento de 1940, quando, pela primeira vez, o IBGE procurou retratar aspectos da realidade geográfica, de interesse para a operação de coleta, em bases cartográficas, uma tarefa complexa devido à grande extensão do território brasileiro e principalmente no que se refere à qualidade do material cartográfico disponível à época. Atualmente crescem as demandas em nosso país, por informações cada vez mais detalhadas e geograficamente posicionadas. Governadores e prefeitos, órgãos de planejamento municipais e estaduais, investidos de maior autonomia e de novas responsabilidades após a Constituição de 1988, dependem hoje como nunca dos censos para definirem suas políticas públicas, com base em informações atualizadas sobre a população sob suas jurisdições. Entretanto, as demandas por informações agregadas à posição também vêm de outras esferas, que vão do setor não-governamental e privado ao governo federal, fazendo com que muito aumentasse a relevância dos censos e por conseqüência os resultados das pesquisas. Para atender a grande demanda, o IBGE vem continuamente aperfeiçoando o que denominamos de Base Territorial, que é um sistema integrado de informações de natureza geográfica e alfanumérica e se constitui no principal requisito para a garantia da adequada cobertura das operações de levantamento censitário. Face a este novo cenário, o IBGE iniciou a elaboração de mapas da base territorial em meio digital, durante as ações preparatórias para o Censo 2000, se deparando com as dificuldades de integração das áreas urbanas e rurais e a baixa qualidade dos insumos de mapeamento em escala cadastral, disponível nas áreas menos desenvolvidas, pois a Instituição não é produtora de mapeamento em escala cadastral. A metodologia proposta visa melhorar a qualidade dos Mapas de Setores Urbanos MSU, com a utilização de imagens Google Earth, a partir software MicroStation 95, periféricos e aplicativos de conversão disponíveis no IBGE, com o estabelecimento de uma nova rotina de trabalho para produção e substituição dos mapas de setores urbanos, de forma a garantir uma maior representatividade territorial dos dados estatísticos para divulgação.
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Trata-se de uma tese de doutoramento, cujo tema de estudo é DASPU. Fundada em 2005, reconhecida no Brasil e internacionalmente, é vinculada à ONG DAVIDA que se ocupa de questões relacionadas com Prostituição, Direitos Civis, Direitos Humanos e Prevenção de DST/AIDS. A proposta é a de abordar os quase cinco anos de existência da marca, considerando-os como quatro movimentos. Os pressupostos teóricos e metodológicos partem de Bruno Latour, dentre outros autores. A ênfase está na interdisciplinaridade entre Design, Moda e Psicologia Social. A prática da observação participante, adotada ao longo da trajetória, propicia intervenções com objetivos relacionados com a identificação das múltiplas possibilidades de rearranjos sociais e coletivos.
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The workshop titled, ICSF-BOBLME India (East Coast) Workshop on Implementing the FAO Voluntary Guidelines for Securing Sustainable Small-scale fisheries in the Context of Food Security and Poverty Eradication (SSF Guidelines) was organized by ICSFin collaboration with BOBLME project.The workshop was the third in a series of consultations held in 2015 across the globe to promote the ownership of the SSF Guidelines among different stakeholders. In the run –up to the workshop, ICSF, with support from BOBLME conducted six consultation meetings with fishworkers and fishworker organizations along the east coast of India in January and February 2015. One hundred participants from India’s eastern coastal states of West Bengal, Odisha, Andhra Pradesh, Tamil Nadu and Puducherry, including women fishworkers, representatives of fishworker organizations, representatives from Department of Fisheries and other concerned departments at state and central level, Multilateral agencies, Inter-governmental organizations, Research Institutions met at Chennai, 6-7 March, 2015. The workshop was structured to facilitate active interaction and discussion among participants, taking into account linguistic diversity and the contextual differences of the marine and inland sectors. This publication—the proceedings of the Chennai workshop—will be useful for fishworker organizations, researchers, policymakers, members of civil society and anyone interested in fisheries and livelihoods.
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A training course on seagrass conservation and monitoring was conducted at Mawlamyine University and Ngapali Beach government department and Non-Government Organizations (NGO) trainees.