403 resultados para Mutter Courage
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Appendix A: The influence of fear in disease. By Dr. William H. Holcomb.--Appendix B: Mr. Kennan's apprenticeship in courage.
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Edited by Emil Kuh.
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Ludwig Franz Meyer ; im Auftrage der Mutter des Verfassers herausgegeben und eingeleitet von Emil Cohn-Bonn
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This paper reports on a total electron content space weather study of the nighttime Weddell Sea Anomaly, overlooked by previously published TOPEX/Poseidon climate studies, and of the nighttime ionosphere during the 1996/1997 southern summer. To ascertain the morphology of spatial TEC distribution over the oceans in terms of hourly, geomagnetic, longitudinal and summer-winter variations, the TOPEX TEC, magnetic, and published neutral wind velocity data are utilized. To understand the underlying physical processes, the TEC results are combined with inclination and declination data plus global magnetic field-line maps. To investigate spatial and temporal TEC variations, geographic/magnetic latitudes and local times are computed. As results show, the nighttime Weddell Sea Anomaly is a large (∼1,600(°)2; ∼22 million km2 estimated for a steady ionosphere) space weather feature. Extending between 200°E and 300°E (geographic), it is an ionization enhancement peaking at 50°S–60°S/250°E–270°E and continuing beyond 66°S. It develops where the spacing between the magnetic field lines is wide/medium, easterly declination is large-medium (20°–50°), and inclination is optimum (∼55°S). Its development and hourly variations are closely correlated with wind speed variations. There is a noticeable (∼43%) reduction in its average area during the high magnetic activity period investigated. Southern summer nighttime TECs follow closely the variations of declination and field-line configuration and therefore introduce a longitudinal division of four (Indian, western/eastern Pacific, Atlantic). Northern winter nighttime TECs measured over a limited area are rather uniform longitudinally because of the small declination variation. TOPEX maps depict the expected strong asymmetry in TEC distribution about the magnetic dip equator.
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O presente trabalho estuda a centralidade da existência humana como expressão de religião na obra de Clarice Lispector. A noção de religião trabalhada deriva do conceito de teologia da cultura proposta pelo filósofo e teólogo teuto-estadunidense Paul Tillich e de seus desdobramentos, como o conceito de coragem de ser, fé, revelação, nãoser e Ser-em-si. O estudo é feito sobre os contos e romances publicados por Clarice Lispector, passando por diversas temáticas tangentes, como corpo, sexualidade, gênero, pobreza, identidade, pertença e alteridade. A tese que se defende é de que existem preocupações existenciais em sentido profundo que podem ser consideradas preocupações religiosas na literatura de Clarice Lispector, considerando o sentido tillichiano. Tal problemática se expressa tanto nos contos quanto nos romances clariceanos, a partir tanto das temáticas quanto das estruturas textuais. A obra de Clarice Lispector exibe amplo questionamento existencial, sobretudo aqueles que se dão de maneira profunda, como a questão da origem, do fim, da finalidade e da significação da existência, tocando assim no fundamento religioso da expressão cultural. Esse fundamento religioso se apresenta como uma constante, uma linha contínua a partir da qual pode se entender de maneira mais profunda tanto o sentido de unidade da completude da obra da escritora brasileira quanto as particularidades de suas narrativas sobre diferentes temáticas. Partimos da hipótese de que há, na literatura clariceana, um momento no qual as suas personagens experimentam um evento que as fazem encarar de maneira nova ou diferenciada as suas situações existenciais. Esses eventos são basicamente o choque como nãoser, a experiência de encontro com o nada que há na profundidade da construção literária das personagens.
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As dinâmicas proféticas no prólogo de Dêutero-Isaías que delineiam grande parte das linhas da mensagem apresentada em todo o bloco de Isaías 40-55 como uma introdução, é via desta pesquisa. Estas dinâmicas contêm conceitos teológicos renovados, pertinentes, e que fortaleceram o ânimo dos exilados. Para isto, o profeta usou como modelo antigas memórias fundamentais do povo hebreu. Em especial no prólogo, destacam-se o êxodo do Egito e a peregrinação no deserto, que têm seu propósito em chamar os exilados à resistência ao assédio e incorporação babilônica. Tendo em vista que, entre sucumbir aos encantos da religião e cultura babilônica, ou continuar a firmar a fé em Javé esperando a mudança da sorte, estava o drama vivido pelos exilados. O povo precisava de respostas pertinentes às suas dúvidas e é neste sentido que surge a profecia de Dêutero-Isaías combatendo a crise com esperança e movimentando à fé antes resignada. Neste sentido, a história da salvação serve como apoio e garantia para o futuro de libertação e restauração. Quando o presente não era capaz de suscitar esperança de mudanças no futuro, o profeta buscou no passado, memórias capazes de suscitarem aos exilados o desejo de servir a Javé ao invés de Marduque. Por trás desta necessidade surge o conceito de que a história do povo é o caminho pelo qual Javé escolheu para manifestar-se. No prólogo é possível perceber, como, e, o que, o profeta utilizou para levar os judaítas exilados a sentir-se verdadeiramente o povo de Deus. Foi importante fazer com que buscassem sua identidade em suas experiências de libertação do passado para que pudessem ter esperança.
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Este trabalho investiga uma das formas pelas quais a condição contemporânea, assim chamada pós-moderna, exerce significativo impacto sobre a vontade humana. Numa perspectiva fenomenológica e existencial, apoiada primordialmente no pensamento de Paul Ricoeur e Paul Tillich, esta abordagem busca identificar a relação entre a condição pós-moderna e a crise contemporânea da vontade que, como hipótese de tese, encontra-se vinculada à forma pela qual é estabelecida a relação entre vontade e desejo. A pós-modernidade é analisada a partir de seu desenvolvimento sócio-cultural desde a década de 1930 e em interlocução com os pensamentos de Jean-François Lyotard e Jean Baudrillard de forma a evidenciar o desenvolvimento desta relação. Algumas perspectivas filosófico-teológicas são exploradas a partir da situação de impacto aqui em questão. São tentativas de contribuir para que a vontade redescubra seu caráter integralizador e possa considerá-lo tão imprescindível quanto seu ímpeto expansionista e dissipador, uma vez que ambos os movimentos são partes integrantes da coragem e do poder-de-ser que a fundamentam.(AU)
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O presente trabalho busca fazer uma leitura teológica da literatura, no caso específico do livro ―A via crucis do corpo‖ de Clarice Lispector. O pressuposto teológico que se usa para fazer tal análise é o da teologia de Paul Tillich, tanto a partir de sua Teologia da cultura quanto de seu conceito de coragem de ser. Para tal intento foi necessário seguir vários passos, sendo que o primeiro é retratar a discussão sobre o que é e como deve ser uma pesquisa que englobe teologia e literatura. Em segundo lugar foram expostas narrativas biográficas tanto de Clarice Lispector quanto de Paul Tillich que fossem iluminadoras da temática. Subseqüentemente o livro ―A via crucis do corpo‖ foi apresentado juntamente com a obra geral de Clarice Lispector, e os pontos teóricos básicos da teologia de Paul Tillich utilizadas no trabalho foram discutidos. Por último, a teologia estudada de Tillich foi aplicada nos contos do livro ―A via crucis do corpo, surgindo assim uma leitura teológico-existencial da obra e propondo uma forma existencial de se analisar a literatura.
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Sexualidad y Escritura (1850-2000) is a collection of thirteen essays which focus on the complex relationship between gender and writing in Spain from 1850 to 2000. This collection aims to provide a specifically Spanish cultural and historical context to the study of gender and writing and to challenge the effectiveness and validity of applying and adapting some feminist theory (based mainly in French and Anglo literary traditions) to works by both male and female Spanish writers. The introduction sets the tone of the essays it contains by discussing the Gilbert and Guar’s concept of female authors anxiety of authorship, and the reasons why their notions of the male dominated writing profession does not necessarily apply to Spanish literature of the nineteenth century in particular. The notable presence and success of female writers during the Romantic period and the way in which they in effect managed to feminize the writing profession illustrates how very different the Spanish literary context is from French, English or American models. The editors state that, rather than needing to work up the courage to take up the pen and publish their works, the issue facing Spanish women writers during parts of the last 150 years has been how to either maintain or regain their authorial voice and their place in letters, fighting to keep their heads above the rising and falling tides of literary trends.
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Review of: Dieter Strauss: Oh Mann, oh Manns. Exilerfahrungen einer berühmten deutschen Schriftstellerfamilie. Peter Lang Verlag, Frankfurt a. M. 2011 „Noch ein Buch über die Manns?“ überschreibt Dieter Strauss eher rhetorisch als selbstkritisch das erste Kapitel seines Buches „Oh Mann, oh Manns. Exilerfahrungen einer berühmten deutschen Schriftstellerfamilie“, das im vergangenen Jahr bei Peter Lang erschienen ist. Er weiß nur zu gut, dass das Publikumsinteresse an dieser Familie mehr als 50 Jahre nach Thomas Manns Tod ungebrochen ist, und er verfolgt ein ambitioniertes Projekt. Auf den kaum mehr als 100 Seiten seines Buches versucht er, sich nicht weniger als acht Repräsentanten der Familie Mann zu widmen und ihre Auslandserfahrungen zu beleuchten. Man scheut sich, dem Autor zu folgen und für das hier behandelte durchgängig den Begriff „Exil“ zu verwenden, der in seiner klassischen Definition einen politischen Aspekt enthält, welcher zwar bei den mittleren Generationen vorhanden ist, aber für Julia Mann, die halb-brasilianische Mutter von Heinrich und Thomas, und für ihren Urenkel Frido kaum veranschlagt werden kann. Diese methodische Unsauberkeit bleibt leider nicht die einzige Schwäche, die bei der Lektüre des schmalen aber kostspieligen Bändchens auffällt. Die Entscheidung des Autors, das Augenmerk auf die internationale Dimension im Leben der Manns zu legen, entspringt vermutlich seiner persönlichen Geschichte als Goethe-Institut-Leiter im Ausland, und Strauss nähert sich dem Thema mit einer entsprechend großen Sensibilität für transnationale Lebensläufe. Zugleich stellt die Existenz der Manns zwischen den Kontinenten in der Tat einen Aspekt der Familiengeschichte dar, dessen Einfluss in der Mann-Forschung bisher nicht ausreichend gewürdigt worden ist. Das spricht beides zunächst für dieses Buch. Leider verspricht Strauss jedoch mehr, als er angemessenerweise halten kann. So wird dem Leser unter anderem in Aussicht gestellt, das Buch könne auf die Fragen nach dem selbstzerstörerischen Lebensstil mehrerer Familienmitglieder (besonders Erika Manns) eine Antwort geben. Diese bleibt freilich aus. Einerseits muss das fast zwangsläufig der Fall sein, weil sich aus dem komplexen Geflecht persönlicher, psychischer und politischer Umstände, die auf die Manns einwirkten, so schwer klare Beweggründe ermitteln lassen – wenngleich die negativen Erfahrungen des Exils, besonders aber auch die desillusionierende Nachkriegszeit sicher eine bedeutende Rolle spielten. Andererseits kann Strauss aber auch deshalb nur wenig Antworten oder Thesen liefern, weil sein Buch kaum argumentiert. Immer wieder vermisst man beim Lesen eine Einordnung und Bewertung des Beschriebenen. Darüber hinaus sind die einzelnen Teile nur lose aneinandergefügt und es wird häufig unmittelbar von einem Mitglied der Familie zum nächsten gewechselt. Diese Technik der übergangslosen Aneinanderreihung kommt oft sogar dann zur Anwendung, wenn von verschiedenen Generationen die Rede ist. Anstelle eines Musters übergreifender Übereinstimmungen, was möglicherweise die Intention dieser Zeitsprünge ist, ergibt sich aufgrund der mangelnden Leserführung leider ein konfuser Gesamteindruck. Zudem besteht das Buch in weiten Teilen aus einer Zitatmontage. Dies hat Vor- und Nachteile. Dass die Manns, wie Strauss einleitend erläutert, „selbst zu uns sprechen“, macht die Hauptfaszination des Buches aus. Auf engem Raum findet man hier viele Äußerungen über die Erfahrung des Heimatverlustes, der politischen Verfolgung und des Fußfassens im Ausland versammelt. Wir folgen insbesondere Heinrich und Thomas, Klaus und Erika, wie sie teils enthusiastisch, teils widerstrebend Deutschland verlassen und wie sich ihr Verhältnis zur Heimat und zu ihren Gastländern, insbesondere zu den kontrovers beurteilten USA, entwickelt und wandelt. Dadurch entsteht in der Tat ein erfreulicher Eindruck von Unmittelbarkeit, der dem Leseerlebnis zuträglich ist und dem Buch über die zeitliche Distanz der Äußerungen hinweg eine große Lebendigkeit verleiht. Die so erfolgreich vermittelte Eloquenz aller Mitglieder dieser Schriftstellerfamilie geht jedoch bei Strauss auf Kosten von Analyse und Argumentation. Häufig werden die Zitate kaum eingeordnet, und zumeist allenfalls knapp kommentiert. Etwas flapsige Formulierungen wie „klar, dass“ und „logisch, dass“ beeinträchtigen das Lesevergnügen leider zusätzlich und auch der leicht alberne Titel des Buches ist dem Ernst des Inhalts nicht angemessen. Die offensichtliche Scheu, das Dargestellte auch zu bewerten, entspringt möglicherweise auch einer mangelnden Auseinandersetzung mit dem Forschungsstand. Darauf deutet zumindest die weitgehende Abwesenheit von Sekundärliteratur in der Bibliografie hin. Lediglich Klaus Harpprechts erfolgreiche Thomas Mann-Biografie sowie Irmela von der Lühes einflussreiche Lebensbeschreibung von Erika Mann sind dort vertreten. Namen wie Hermann Kurzke sucht man vergebens, und Hans Wysling ist zwar vorhanden, wird aber falsch buchstabiert. Dementsprechend knapp fällt das Fazit des Buches aus, das anstelle einer abschließenden Bewertung oder Einordnung der Auslandserlebnisse der Manns ihre „Anpassung an die Fremde“ in eine rechnerisch bestimmte „Regelmäßigkeit“ in ihrer Anpassung an die Fremde konstatiert. So bleibt am Ende ein Gefühl der Enttäuschung darüber, dass man so viel und doch zugleich so wenig erfahren hat. Wer eine knappe Zusammenstellung von Original-Äußerungen zum Thema sucht, dem sei dieses Buch empfohlen. Wahre Mann-Enthusiasten tun vermutlich besser daran, gleich zu den Briefen und Tagebüchern dieser „einzigartigen Familie“ (Marcel Reich-Ranicki) zu greifen.
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Review of Karin Andert: Monika Mann. Eine Biografie. Marebuchverlag, Hamburg 2010. Die „einzigartige FamilieMann“ (Marcel Reich-Ranicki) erregt seit langem ein biografisches Publikumsinteresse, das sich über die Schriftsteller Heinrich, Thomas und Klaus Mann hinaus auf alle Angehörigen erstreckt. Zu den zahlreichen neueren Studien über die Manns gehört auch Karin Anderts lesenswerte Biografie von Monika Mann. Erstmals 2010 zum hundertsten Geburtstag der Mann-Tochter erschienen, liegt das Buch jetzt bei Piper in einer ebenso attraktiv gestalteten wie preisgünstigen Taschenbuchausgabe vor. Bekanntlich gab es im Hause Mann Lieblingskinder und weniger beliebte Nachkommen. In der Hierarchie der drei „Ungeliebten“ nahm Monika Mann ganz eindeutig den untersten Platz ein. Zwar gelang es auch ihren Brüdern Golo und Michael nicht, die Gunst der Eltern Katia und Thomas nachhaltig zu gewinnen, aber die familiären Urteile über diese „Verfemteste unter allen Geschwistern“ (Frido Mann), zeugen von einer besonders starken Ablehnung, die sich sowohl auf Monikas Verhalten und ihre Persönlichkeit als auch auf ihre musikalischen und schriftstellerischen Versuche bezog. Karin Andert nähert sich dieser verschmähten Tochter und ihrem auf häufig tragische Weise faszinierenden Lebenslauf mit einem so starken Wohlwollen, als möchte sie die Kränkungen und Schicksalsschläge wiedergutmachen, die Monika im Laufe ihres Lebens widerfuhren. Mitunter schießt die Biografin in ihrem verständlichen Bemühen, eine Ehrenrettung für die von Thomas Mann als „minderwertig“ bezeichnete Monika zu erreichen, allerdings etwas über das Ziel hinaus. Das gilt besonders für Anderts Einschätzung von Monika Manns literarischer Tätigkeit. Es ist zweifellos bedauerlich, dass die Familie Mann der mittleren Tochter ihre kleinen schriftstellerischen Erfolge nicht gönnen mochte. Zumindest die Kritik an der mangelnden literarischen Qualität ihrer zumeist als Feuilletons veröffentlichten Werke hat jedoch einige Berechtigung, wie schon ein Blick in Monikas Buch „Vergangenes und Gegenwärtiges“ erkennen lässt, das ebenso stark von irritierenden stilistischen Unebenheiten wie von beeindruckend poetischen Kindheitsbeschreibungen gekennzeichnet ist Andert fügt ihrer Biografie zwei Texte hinzu. Da ist zum einen das von Katia Mann geführte „Monika-Büchlein“, in dem die Mutter in unterhaltsamer Weise über die ersten Lebensjahre ihrer Tochter berichtet und ein erstaunlich liebevolles Porträt von dem kleinen Mädchen entwirft, das in ihr späteren Jahren nur noch „muffig und unerfreulich“ erschien. Zum anderen enthält Anderts Buch auch das erst kürzlich aufgefundene „New Yorker Tagebuch“, das Monika Mann Mitte der 1940er-Jahre verfasste und das Andert, in wiederum großzügiger Bewertung, als „literarischen Fund digressiver Erzählkunst“ bezeichnet. Monika Mann verleiht in diesem Dokument ihrer Traumatisierung und allgemeinen Verunsicherung nach dem Tod ihres Mannes Ausdruck, der 1940 bei der gemeinsamen Flucht von England nach Amerika vor ihren Augen ertrank. Der Text ist deutlich geprägt von der psychologischen Ausnahmesituation, der er entsprang und ist zudem in einer Fremdsprache abgefasst, welche die Autorin nicht vollständig beherrschte. Das Ergebnis ist im englischen Original ein in weiten Strecken wirres, zum Teil sprachlich holpriges Dokument, das ein ergreifendes Zeugnis von Monika Manns damaliger Situation abgibt. Wahre literarische Qualität lässt sich jedoch allenfalls in der ebenfalls enthaltenen Übersetzung von Heiko Arntz’ erkennen, die zum Teil sehr frei mit dem Text umgeht und sich als lesenswerte poetische Nachdichtung präsentiert. Monika wandte sich in diesem privaten Tagebuch auch gegen die Vorwürfe ihrer Familie, die, ohne ihre schwierige psychische Lage ausreichend zu berücksichtigen, in ihr zunehmend eine „nutzlose Schwester“ (Erika Mann) sah. Nachdem sie in den 1950er-Jahren in einer neuen Partnerschaft ihr inneres Gleichgewicht wiedergefunden hatte, trat Monika als Autorin an die Öffentlichkeit – sehr zum Missfallen der Familie. Präzise Ursachen für die Abneigung, die alle Familienmitglieder Monika entgegenbrachten und die nicht erst mit ihrer Übersiedelung nach Amerika und den damit verbundenen tragischen Ereignissen begann, sind nur schwer ausfindig zu machen. Andert lässt sich vorsichtigerweise wenig auf Spekulationen ein und betont nur mehrfach vage, wie beliebt Monika außerhalb des Elternhauses gewesen sei. Die Dynamik innerhalb der Familie bleibt so leider enttäuschend blass – obwohl ihr ein ganzes Kapitel gewidmet ist. Wie Andert auf Äußerungen in den Briefen und Tagebüchern von Katia, Thomas und Erika Mann gestützt darlegt, scheint Monikas mangelnde Bereitschaft einen Beruf zu ergreifen und ihr Angewiesensein auf elterliche finanzielle Unterstützung ein zentraler Streitpunkt gewesen zu sein. Finanziell unabhängig waren die meisten anderen Mann-Kinder jedoch auch nicht, so dass dies kaum der Hauptgrund für Monikas schweren Stand in der Familie gewesen sein dürfte. Eher wird, wie auch Andert vermutet, Monikas schwieriges Verhältnis zum Vater und zu seinem Bild in der Öffentlichkeit eine Rolle gespielt haben. Wenige Monate nach Thomas Manns Tod veröffentlichte Monika ihr Erinnerungsbuch, das vom Kindler Verlag mit dem eindeutigen Hinweis auf „persönliche und unmittelbare“ Einblicke in das Leben des berühmten Vaters vermarktet wurde. Damit begab sie sich auf ein Territorium, das ihre ältere Schwester Erika als ihr Gebiet abgesteckt hatte. Von den Eltern zur literarischen Nachlassverwalterin des Vaters bestimmt, betrieb Erika auch Imagepflege für Thomas Mann und entschied unter anderem, welche seiner Briefe veröffentlicht wurden. Durch Monikas freimütige Darstellung eines emotional extrem distanzierten Vaters, der an hübschen Jünglingen Gefallen fand, sah Erika den mühsam gehegten Mythos vom Großschriftsteller Thomas Mann gefährdet, in dem persönliche Schwächen und die geheimgehaltene homosexuelle Veranlagung ihres Vaters bewusst ausgeblendet wurden. Zudem trat Monika mit ihren Memoiren in unerwünschte Konkurrenz zu Erikas eigenem Erinnerungsbuch, das fast zeitgleich erschien und in der Öffentlichkeit das von ihr gepägte Thomas-Mann-Bild zementieren sollte. Diese Zusammenhänge schildert Andert mit viel Sympathie für die zu Unrecht stiefmütterlich behandelte Monika, die dennoch den Kontakt zur Familie stets aufrecht erhielt und bis zum Tod der Mutter jeden Sommer bei ihr verbrachte. Die ungünstig gewählte Struktur des Buches, das in thematische Abschnitte gegliedert ist, anstatt eine chronologische Reihung zu wählen, führt jedoch leider zu unnötigen Wiederholungen, die das Lesevergnügen deutlich mindern. Hinzu kommt die streckenweise immer wieder recht oberflächliche Analyse, die manche Fragen offen lässt. Diesen Schwächen zum Trotz sind dem Buch viele Leser zu wünschen. Es stellt uns ein zu Unrecht vergessenes Mitglied der Familie Mann vor und bietet aus der Außenseiterperspektive des „dumpf-wunderlichen Mönle“ (Katia Mann) zugleich einen frischen Blick auf diese „amazing family“ (Harold Nicolson).
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The importance of innovation can hardly be exaggerated, given that landmark change has defined human progress in our technological age. The business pages of popular journals are replete with a dazzling array of inventions that have overturned existing ways of working and fundamentally changed human experience — from agricultural drones that offer farmers new ways to increase crop yield to genome editing that provides powerful insights into genetically baffling brain disorders. Innovation has become a topical theme within organisations, too, with no shortage of advice and suggestions often targeted at business leaders about how to craft an innovation strategy or increase the number and quality of ideas with a view to enriching organisational life. The quote at the start of this chapter bears testament to the sheer effort of moving away from familiar, habitual practices in the direction of less-certain, risky future terrain. Setting aside what has gone before to move in new directions requires determination, resilience and courage at a personal level. Often overlooked, though, are the multi-level dynamics that this entails.
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Effective school board leadership is often an ephemeral ideal in today's highly politicized public education arena. However, effective leadership is necessary in order to ensure a fair and equitable education for all students. This dissertation described and explained one school board member's perspective of his career as a lens from which to view and assess public educational policy making in Miami-Dade County. ^ Now retired after thirty-eight years of service, G. Holmes Braddock is the longest serving, contemporary, urban school board member in the country. Spanning nearly four decades, his perspective provides a comprehensive view of urban education both locally and nationally. The significance of his longevity and the impact of his leadership on educational policy-making was the focus of indepth interviews with Mr. Braddock and other key educational “influentials.” From this transcript data, recurring themes were revealed and categorized. Five elements of his perspective, i.e., teacher professionalization; desegregation; athletics; bilingual education; and his comprehensive leadership role, were identified and analyzed, as were five variables of his perspective, i.e., fairness; integrity; honesty; courage; and the situational context. Other secondary source material, such as excerpts from newspaper articles, school board minutes, and items from Mr. Braddock's own personal effects further augmented and triangulated the data. ^ Given that the purpose of this study was to describe and explain Mr. Braddock's perspective of his school board career, the findings can be understood from two different viewpoints. The elements of Mr. Braddock's perspective describe or characterize his career and represent the significant policy issues in which he demonstrated exceptional vision and leadership. However, taken alone, these elements cannot fully explain his distinguished career. Rather, an analysis of the variables of Mr. Braddock's perspective provides an explanation for the effectiveness of his leadership role. Personality traits such as fairness, integrity, honesty and courage and the impact of the situational context were factors that strongly influenced Mr. Braddock's decision-making. Thus, Mr. Braddock's school board career can be holistically understood as the intersection of person, place and time with significant public education policy issues. ^ The results of this study provide a unique and historical perspective of school board politics in Miami-Dade County. From Mr. Braddock's perspective, we are able to view one individual's leadership role over time and its impact on local public education policy. ^
The Development of an Ethical Strategy for Managers of International Hotels in Third World Countries
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This article discusses some of the dilemmas of conscience that greet the international hotel manager in the Third World. It offers realistic and ethical guidelines for decision-making and problem-solving. Some of these guidelines require only common sense and good will to implement; others require a great deal of creativity, sensitivity, effort, and care; and a few will demand the courage to stand up for what is right in the face of competitive pressure.
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My study investigated the effects of abusive supervision on work and family outcomes including supervisor-directed and organization-directed deviance and spousal undermining. Using a moderated-mediation model, the relationship of abusive supervision on outcome variables was proposed to be mediated by moral courage and moderated by leader-member exchange (a-path) and work and family role quality (b-path). Two separate studies were conducted using a sample (N=200) recruited through Amazon’s Mechanical Turk and through relatives of students at a large US public southeastern university (N=150 dyads). Results confirm the effects of abusive supervision on work and family outcomes while analyses of contextual and conditional factors are mixed. Confirmatory factor analyses, factor loadings, and model fit statistics are provided and implications for research and practice are discussed.