981 resultados para Morte Perinatal - Etiologia
Resumo:
This document represents the Eighth Edition of what formerly was called Standards for Perinatal Centers. Since then, the name has changed to Guidelines for Perinatal Services, because use of the term “standards” connotes an inflexibility of application that is not intended. As noted in the preface to an earlier edition, so-called standards that apply to major urban areas are not always practical in rural America. Unfortunately, when a bad outcome occurs and litigation ensues, the differences between urban and rural are frequently ignored. These guidelines are not meant to hold Iowa hospitals and Iowa perinatal professionals to an impractical ideal.
Resumo:
The analysis of the 220,540 births and 2152 perinatal deaths recorded in Switzerland between 1979 and 1981 showed a variation of perinatal mortality rates (PMR) according to the hour of birth. The PMR for babies born between 4 pm and 2 am was 12 per 1000, contrasting with a figure of 8.4 per 1000 for babies born between 2 am and 4 pm. This pattern, which was fairly constant throughout the week, was characterised by a slow and steady increase from the very early morning, reaching a maximum in the late evening. There was also an hour-to-hour variation in the proportion of babies born weighing less than 2500 g, with a maximum in the evening and a less pronounced peak in the morning: the mortality rates by birthweight were raised only in the evening. Since the availability of hospital staff and equipment also follows a circadian rhythm, the variation in PMR may be related to a circadian rhythm of quality of care or possibly to chronobiological or selection factors.
Resumo:
The impact of depressed neonatal cerebral oxidative phosphorylation for diagnosing the severity of perinatal asphyxia was estimated by correlating the concentrations of phosphocreatine (PCr) and ATP as determined by magnetic resonance spectroscopy with the degree of hypoxic-ischemic encephalopathy (HIE) in 23 asphyxiated term neonates. Ten healthy age-matched neonates served as controls. In patients, the mean concentrations +/- SD of PCr and ATP were 0.99 +/- 0.46 mmol/L (1.6 +/- 0.2 mmol/L) and 0.99 +/- 0.35 mmol/L (1.7 +/- 0.2 mmol/L), respectively (normal values in parentheses). [PCr] and [ATP] correlated significantly with the severity of HIE (r = 0.85 and 0.9, respectively, p < 0.001), indicating that the neonatal encephalopathy is the clinical manifestation of a marred brain energy metabolism. Neurodevelopmental outcome was evaluated in 21 children at 3, 9, and 18 mo. Seven infants had multiple impairments, five were moderately handicapped, five had only mild symptoms, and four were normal. There was a significant correlation between the cerebral concentrations of PCr or ATP at birth and outcome (r = 0.8, p < 0.001) and between the degree of neonatal neurologic depression and outcome (r = 0.7). More important, the outcome of neonates with moderate HIE could better be predicted with information from quantitative 31P magnetic resonance spectroscopy than from neurologic examinations. In general, the accuracy of outcome predictability could significantly be increased by adding results from 31P magnetic resonance spectroscopy to the neonatal neurologic score, but not vice versa. No correlation with outcome was found for other perinatal risk factors, including Apgar score.
Resumo:
Since publication of the initial guidelines for the prevention of group B streptococcal disease in 1996, the incidence of perinatal infection has decreased significantly. Intrapartum antibiotic prophylaxis together with appropriate management of neonates at increased risk for early-onset sepsis not only reduces morbidity and mortality, but also decreases the burden of unnecessary or prolonged antibiotic therapy. This article provides healthcare workers in Switzerland with evidence-based and best-practice derived guidelines for the assessment and management of term and late preterm infants (>34 weeks) at increased risk for perinatal bacterial infection. Management of neonates at increased risk for early-onset sepsis depends on clinical presentation and risk factors. Asymptomatic infants with risk factors for early-onset sepsis should be observed closely in an inpatient setting for the first 48 hours of life. Symptomatic neonates must be treated promptly with intravenous antibiotics. As clinical and laboratory signs of neonatal infection are nonspecific, it is mandatory to reevaluate the need for continued antibiotic therapy after 48 hours.
Resumo:
A cultura do coqueiro vem se expandindo no estado da Paraíba, destacando-se a microrregião do Alto Piranhas. O objetivo do trabalho foi determinar a etiologia e caracterizar o progresso de uma doença foliar do coqueiro híbrido. As observações concernentes ao progresso da doença foram realizadas mensalmente, sendo determinadas incidência, severidade e taxas de infecção. Um fungo do gênero Pestalotiopsis (Pestalotia) foi isolado, sendo comprovada a sua patogenicidade. As incidências da doença, em todas as avaliações, corresponderam a 100%. No progresso da severidade da doença, as taxas de infecção foram negativas, sendo os valores da severidade mais elevados quando se verificou a ocorrência de microácaro e cochonilha.
Resumo:
Na Universidade Estadual Paulista, Câmpus de Jaboticabal-SP, estudou-se o comportamento de Passifloráceas quanto à morte prematura de plantas, cultivadas em local com histórico da doença. O objetivo do trabalho foi avaliar o comportamento de diversos "acessos" de populações e espécies de maracujazeiros em relação a esta doença, sendo que as plantas resistentes deverão ser utilizadas como porta-enxertos de formas comerciais de maracujá-amarelo (Passiflora edulis Sims f. flavicarpa) e em programas de melhoramento genético. As espécies utilizadas foram P. edulis Sims, P. edulis Sims f. flavicarpa Degener, P. nitida H.B.K., P. cincinnata, P. giberti, P. laurifolia, P. morifolia, P. foetida e P. capsularis. Em local com histórico da doença, plantaram-se mudas em número variável e em épocas distintas. A condução das plantas e os tratos culturais foram os recomendados para o maracujá-amarelo. A morte prematura das plantas ocorreu entre dois meses e dois anos da cultura no campo. P. giberti e P. nitida mostraram-se resistente à doença, independentemente do local de origem. Entre os demais "acessos", não se encontraram fontes promissoras de resistência. Entretanto, novos "acessos" e novas espécies deverão ser estudadas na busca da resistência.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi determinar as concentrações de amido e açúcares solúveis em tecidos de gemas e base de gemas de plantas de pessegueiro (Prunus persica (L.) Batsch) cultivar Jubileu, com e sem sintomas da Morte-Precoce-do-Pessegueiro, durante o período de repouso. Os ramos foram coletados em quatro épocas durante a dormência (11-06, 11-07, 29-07 e 05-08), no inverno de 2003. Foram conduzidos dois experimentos separadamente, um para cada pomar. A elevada concentração de amido nos tecidos das plantas sem sintomas de morte-precoce na fase da saída de dormência propiciou um adequado suprimento energético para que a brotação e a floração destas plantas ocorressem de maneira uniforme e regular. Por outro lado, a antecipação na quebra de dormência das plantas com sintomas da morte-precoce, provocada pelo desencadeamento da síndrome, intensificou a degradação do amido e do sorbitol em ambos os tecidos na saída de dormência, possivelmente, para o fornecimento de glicose e frutose.
Resumo:
A morte súbita dos citros é uma doença que afeta cultivares de laranjas e tangerinas enxertadas nos limões-Cravo e Volkameriano. Ela foi observada em plantas com dois a seis anos de idade que, após mostrarem sintomas gerais de declínio, entraram em colapso e morreram. A retirada da casca dos porta-enxertos suscetíveis revela o amarelecimento na região cambial, sendo esse o sintoma-diagnóstico da doença e que precede os sintomas da copa. As plantas enxertadas nas tangerinas Cleópatra e Sunki, no trifoliata e no citrumelo Swingle, não mostram sintomas da doença. A transmissão por borbulha e a evolução espacial sugerem que a morte súbita dos citros seja causada por patógeno transmitido por vetor alado. Com o objetivo de selecionar porta-enxertos tolerantes à doença, laranjeiras Valência enxertadas em 254 porta-enxertos foram plantadas em maio de 2003 e 2004 em solos onde foram erradicados pomares afetados pela morte súbita dos citros e próximos a pomares afetados pela doença. Em novembro de 2006, o sintoma-diagnóstico da doença estava presente em dez seleções de limão-Cravo: Santa Barbara red lime, Borneo red lime, Limão-Cravo Taquaritinga, Rangpur India C-26-1, Rangpur rose lemon, Rangpur Kusaie lime, Rangpur red lime D-33-40, Rangpur Egyptian lime, Rangpur lemon India e Japanshe citroen. A presença de interenxerto de trifoliata ou de tangerina Cleópatra, entre o limão-Cravo e a laranja Valência, não impediu a manifestação da doença.
Resumo:
A morte precoce do pessegueiro (Prunus persica (L.) Batsch) é uma síndrome caracterizada por um colapso da planta durante a floração ou no início da brotação, após drástica redução da temperatura. O objetivo do presente trabalho foi determinar a atividade da peroxidase (UE min-1 g-1 MF) durante o período hibernal, em gemas e ramos de plantas de pessegueiro cv. Jubileu, com e sem sintomas de morte precoce. Foram conduzidos dois experimentos separadamente, um para cada tipo de tecido, em dois pomares próximos, ambos com quatro anos de implantação, situados na região colonial de Pelotas - RS, nas localidades de Santa Helena e Cascata. As amostras foram constituídas por dois tipos de tecidos (gemas e ramos) e foram coletadas em quatro datas (11-06, 11-07, 29-07 e 05-08) durante o inverno de 2003. As determinações da atividade da peroxidase nos tecidos foram realizadas no Laboratório de Fisiologia Vegetal da Embrapa Clima Temperado. As plantas com sintomas de morte precoce apresentaram, durante a dormência, maior atividade da peroxidase nos dois tipos de tecidos, quando comparadas com as plantas sem sintomas da síndrome. Provavelmente, o desencadeamento da síndrome provoca alterações na dormência das plantas afetadas, que resultam na antecipação da retomada do crescimento das gemas e na exposição dos tecidos recém-formados aos danos causados pelas baixas temperaturas. Os níveis populacionais donematoide-anelado (Mesocriconema xenoplax) e dos nematoides do gênero Helicotylenchus sp. foram superiores nas amostras de solo coletadas na rizosfera das plantas com sintomas de morte precoce do que os verificados nas amostras coletadas das plantas sem sintomas da síndrome, resultando também na maior atividade da peroxidase em ambos os tecidos (gemas e ramos), durante o período hibernal das plantas afetadas.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento vegetativo, a produtividade e a sobrevivência do maracujazeiro-amarelo (Passiflora edulis Sims) enxertado sobre três porta-enxertos, em área com histórico de morte prematura de plantas. O experimento foi conduzido no município de Adamantina-SP, no período de maio de 2006 a fevereiro de 2007, adotando-se o delineamento de blocos ao acaso, com três tratamentos e sete repetições. Os porta-enxertos avaliados foram Passiflora edulis, P. alata e P. gibertii, utilizando-se da enxertia convencional por garfagem tipo fenda cheia. Avaliaram-se o diâmetro do caule do porta-enxerto e do enxerto, o comprimento do entrenó e dos ramos secundários, o número de ramos terciários e o de frutos, a massa média, o diâmetro e o comprimento médio dos frutos, a produtividade e a sobrevivência de plantas. Os resultados demonstraram que o uso da enxertia no maracujazeiro é uma opção viável como meio de propagação vegetativa, assim como forma de controle de alguns patógenos habitantes do solo, um dos problemas que têm limitado a expansão da cultura. As plantas enxertadas sobre P. edulis apresentaram melhor desenvolvimento inicial, seguido de P. gibertii e de P. alata. A menor produtividade ocorrreu em plantas sobre P. alata. Mesmo com a presença de Fusarium solani e Rotylenchulus reniformis nos solos, 91% das plantas enxertadas sobre P. gibertii sobreviveram após 12 meses de plantio no campo, enquanto em P. alata e P. edulis, esses índices foram de 60% e 8,6%, respectivamente, mostrando assim a maior tolerância às doenças causadas por patógenos habitantes do solo por P. gibertii.
Resumo:
O declínio do mangostanzeiro (Garcinia mangostana L.) no litoral sul do Estado da Bahia é hoje o principal problema da cultura, sendo caracterizado por sintomas de murcha, amarelecimento, seca e queda de folhas. Este trabalho teve como objetivo acompanhar a evolução da sintomatologia da doença, isolar e identificar os potenciais patógenos causadores do declínio do mangostanzeiro. A doença começa com a necrose das radículas, a qual atinge as raízes secundárias, primárias e progride até à base do tronco que desenvolve lesões necróticas extensas. Os sintomas secundários são clorose, murcha e queda das folhas. Das amostras de tecidos lesionados de plantas doentes levadas ao laboratório, foram isolados e identificados os seguintes fungos: Lasiodiplodia theobromae, Lasiodiplodia parva, Mycoleptodiscus sp., Rhizopus sp., Stilbella sp., Trichoderma spp. e Aspergillus sp. Apenas L. theobromae e L. parva foram patogênicas a fragmentos de raízes e caules de mangostanzeiros in vitro e a mudas de mangostanzeiros em casa de vegetação, sendo o isolado da primeira espécie o mais virulento. A taxonomia do gênero Lasiodiplodia e algumas condições que influenciam no desenvolvimento da doença no campo foram analisadas.
Resumo:
Este estudo teve como objetivo realizar a avaliação genética da produção de frutos, eficiência produtiva e altura de laranjeiras Valência (Citrus sinensis) enxertadas em seleções e híbridos dos limões Cravo (C. limonia), Volkameriano (C. volkameriana) e Rugoso (C. jambhiri), em área endêmica para morte súbita dos citros (MSC). Foram avaliados 36 genótipos desses porta-enxertos, representados por cinco plantas cada, avaliados em cinco safras, do terceiro ao sétimo ano após o plantio. Sete dos genótipos avaliados apresentaram plantas com sintomas de MSC até o sétimo ano: Rangpur Otaheite orange 12901 (859), Rangpur Red Lime D.33.30 (866), Limão-Cravo EEL (871), Rangpur Borneo red (874), Citrus kokhai (1649), Limão-Rugoso 58329 (1655) e Limão- Cravo x Swingle B (1695). Para os genótipos que não manifestaram sintomas da doença, foram estimados parâmetros genéticos e fenotípicos e realizada a predição de valores genéticos dos indivíduos, visando à seleção e ao melhoramento genético para as características citadas, empregando-se o método REML/BLUP (máxima verossimilhança restrita/melhor predição linear não viciada). A análise de produção de frutos de cinco safras mostrou acurácia seletiva de 84,59%, tornando-se desnecessária a avaliação de maior número de safras. A seleção dos sete melhores genótipos proporcionou ganhos genéticos de 11,5% na produção de frutos, enquanto a do melhor genótipo conferiu ganho genético de 16,3%. As maiores médias genéticas preditas (>70,0 kg.pl-1) para produção de frutos foram obtidas pelos genótipos Limão-Cravo- Ipanema (1522), Santa- Bárbara-Red- Lime (884), Limão- Cravo- Limeira (863), Limão- Cravo- Taquaritinga (869), Limão- Rugoso- do -Cabo (1643), Rangpur- Rose Lime (868) e Limão- Cravo- da- Califórnia (1467). Já a acurácia seletiva da eficiência produtiva, para quatro colheitas, foi 77,4%. Para este caráter, as maiores médias genéticas (>8,0 kg.m-3) foram dos genótipos Rangpur- Lime x Trifoliata 3810 (1648), Rangpur- Lime x Trifoliata 5320 (1644), Limão- Cravo x Citrange- Carrizo (1524), Citrus pennivesiculata (880), Limão- Cravo x Trifoliata- Swingle A (1707), Rangpur- Rose- Lemon 124684 (864), Rangpur- Red -Lime D33.47 (867) e Limão- Cravo -Ipanema (1522). Dentre os 10 melhores genótipos para produção de frutos e para eficiência produtiva, apenas três são coincidentes: Rangpur- Rose -Lime (868), Citrus pennivesiculata (880) e Limão- Cravo-Ipanema (1522).