362 resultados para MICROFLORA
Resumo:
Il Lavoro di Tesi è stato condotto a Modigliana, comprensorio viticolo di frontiera ai confini tra Romagna e Toscana caratterizzato da elevata biodiversità, suddiviso in tre vallate (Ibola, Acerreta e Tramazzo). Sono stati presi in esame tre vigneti di Sangiovese uno per ogni valle, considerando anche specie arboree e arbustive presenti nelle aree contigue. Il Sangiovese, interagendo con i vari elementi del Terroir si è adattato a diversi ambienti donando uve con qualità diverse. Le uve dei tre vigneti erano contraddistinte da una minore concentrazione di monoterpeni e C13-norisoprenoidi ed un più alto livello di acidi grassi ed esteri rispetto ai dati riportati in altre ricerche. Nella classe degli alcoli alifatici, l’1-esanolo e il 2-esen-1-olo, rappresentano i composti preponderanti nelle uve dei vigneti delle valli di Modigliana. In particolare, nelle uve del vigneto della valle Ibola, essi superano nettamente le concentrazioni riportate in altri studi. L’1-esanolo e il 2-esen-1-olo sono responsabili degli aromi erbacei nelle uve e nel vino. Questa caratteristica delle uve trova corrispondenza con la descrizione dei vini di Sangiovese di Modigliana, caratterizzato da note verdi, definite “nobili” poiché evolvono nel tempo regalando complessità. I rilievi sulla microflora delle uve hanno evidenziato la presenza di diverse specie di lieviti non-Saccharomyces, che ricoprono importanti ruoli in vinificazione. Dal vigneto della valle Tramazzo sono stati isolati ceppi H. uvarum, I. occidentalis, M. pulcherrima e Pichia spp. Dal vigneto della valle Ibola sono stati isolati ceppi appartenenti solo alla specie Hanseniaspora uvarum. Dal vigneto della valle Acerreta sono stati identificati ceppi di H. uvarum, I. occidentalis, I. terricola, Pichia spp. e Aureobasidium spp. Nel proseguo dello studio sarà importante valutare la ripetibilità dei risultati nel tempo, monitorando anche le cinetiche di fermentazione, includendo la caratterizzazione e l’evoluzione dei vini.
Resumo:
Esse trabalho apresenta uma proposta para a reorganização da Atenção å Saúde da Mulher na prevenção do câncer cérvico-uterino, no Centro de Saúde Diamante, regional Barreiro de Belo Horizonte. O câncer cérvico-uterino é considerado um problema de saúde pública no Brasil. Mundialmente é a segunda principal causa de morte por câncer em mulheres e no Brasil, é o segundo tipo de câncer mais incidente na população feminina. A principal estratégia para a detecção precoce/rastreamento do câncer cérvico-uterino é o exame citopatológico cérvico-vaginal e microflora, conhecido popularmente como Papanicolaou. O Ministério da Saúde recomenda que o exame citopatológico seja realizado em mulheres de 25 a 60 anos de idade, e que já tiveram relação sexual. A recomendação é de que se faça o exame uma vez por ano e, após dois exames anuais consecutivos negativos, a cada três anos. Estima-se que cerca de 40 das mulheres brasileiras nunca tenham sido submetidas ao exame citopatológico. Foi realizado um levantamento de dados no Centro de Saúde Diamante, no qual detectou-se que apenas 4,73 da população feminina de 25 a 60 anos estava com o exame preventivo em dia. O objetivo deste trabalho é propor estratégias para aumento da cobertura do exame preventivo entre as mulheres de 25 a 60 anos na área de abrangência deste Centro de Saúde. A revisão de literatura foi feita através da leitura de artigos nas bases LILACS, SCIELO e BIREME e de publicações do Ministério da Saúde. Evidenciou-se que a baixa adesão está relacionada à dificuldade de acesso ao exame e a obstáculos que as mulheres colocam, tais como vergonha, medo, desinformação, ausência de queixas ginecológicas. Propõe-se estratégias para a reorganização do serviço e melhoria da assistência å mulher, ações educativas para a população e capacitação dos profissionais de saúde. Espera-se com as ações propostas aumentar a cobertura do exame preventivo e reduzir a incidência e mortalidade pelo câncer cérvico-uterino.