989 resultados para MAC OBS


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A infecção pós-natal a citomegalovírus (CMV) nos recém-nascidos pré termos (RNPT) ou muito baixo peso (MBP) pode cursar com doença grave. Para avaliar a transmissão do CMV no leite materno, no RNPT ou MBP, a infecção e o prognóstico a longo prazo, efectuamos uma pesquisa online no motor de busca OVID (consultando a Pubmed, Medline e a Medscape) de Janeiro de 1982 a Agosto de 2011. Os estudos que incluíam a infecção congénita foram excluídos. Incluímos cerca de 30 estudos para análise. A taxa de infecção materna assintomática é elevada (média 81%) e a transmissão do CMV no LM varia entre 66-97,2% das mães CMV-IgC positivas com subsequente positividade nos RN entre 5.7 – 58.6%. Sendo as taxas de infecção sintomática (0-34,5%) e/ou de doença grave (0-13,8%) muito variáveis de estudo para estudo. A longo prazo pode cursar com perturbações do neurodesenvolvimento e morbilidade importantes, sem compromisso auditivo. Em relação à inactivação do CMV pode-se optar por pasteurizar ou congelar o LM, com eficácia/benefício/custo variável. As recomendações actuais são variáveis e pouco directivas, deixando nalguns casos ao critério individual.

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A falência ovárica prematura (FOP) corresponde à deplecção precoce dos folículos ováricos, antes dos 40 anos, sendo na maior parte dos casos de etiologia desconhecida. Desenvolve-se em 1% das mulheres, sendo responsável por amenorreia, infertilidade, deficiência de hormonas sexuais esteróides e elevação das gonadotrofinas. Metade das mulheres com FOP com cariótipo normal têm folículos ováricos que funcionam intermitentemente e 5 a 10% das mulheres jovens com FOP engravidam espontaneamente. Os autores apresentam um caso clínico de uma doente com 34 anos de idade, que desenvolveu amenorreia aos 31 anos, um ano após o parto. Apresentava persistência de valores elevados para a FSH e LH, e valores no limiar inferior do normal para os estrogénios. Iniciou reposição hormonal com terapêutica estroprogestativa (THS) tendo engravidado espontaneamente durante 6º mês de tratamento. A gravidez e parto descorreram sem intercorrências.

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A propósito de um caso clínico de corpo estranho intra-uterino diagnosticado em ecografia como D.I.U., os autores fazem uma revisão da literatura sobre esta patologia. O papel da histeroscopia é discutido em relação ao diagnóstico e à terapêutica desta situação.

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A menorragia disfuncional constitui uma queixa frequente em mulheres na peri-menopausa, contribuindo para uma morbilidade significativa nesta faixa etária. As alternativas terapêuticas médicas são limitadas, com resultados variáveis. A aprovação do dispositivo com levonorgestrel veio alargar as opções de tratamento não cirúrgico desta situação, assumindo-se actualmente como uma alternativa válida à histerectomia. Os autores fazem uma revisão sobre as principais características do dispositivo intra-uterino com levonorgestrel e apresentam estudos que mostram a eficácia desta forma terapêutica na menorragia disfuncional.

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Os autores pretenderam fazer uma revisão da literatura sobre as vantagens, desvantagens e indicações da ooforectomia profiláctica associada a histerectomia.

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A gravidez heterotópica (presença simultânea de gravidez intra-uterina e extra-uterina) é um acontecimento raro o qual aumenta de frequência quando se utilizam técnicas de reprodução medicamente assistida. Os autores apresentam um caso clínico em que a gravidez ectópica tinha localização tubária direita. A gravidez cursou com laparotomia (salpingectomia direita e ooforectomia esquerda) às 8 semanas de gestação, e complicou-se de hipertensão arterial crónica (HTA) agravada e diabetes gestacional com insulinoterapia e atraso de crescimento intra-uterino (ACIU), ocorrendo parto distócico (fórceps) às 37 semanas (s) com recém-nascido com 2310 gramas sem complicações. Os autores procedem à revisão sumária dos temas: gravidez heterotópica, gravidez ectópica, gravidez gemelar e apendicite aguda na gravidez (diagnóstico diferencial).

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Hoje em dia não temos dúvidas que a reeducação perineal tem uma grande eficácia na prevenção e no tratamento de qualquer tipo de incontinência urinária.

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As anomalias da cavidade uterina e, nomeadamente os pólipos endometriais, são uma importante causa de subfertilidade. Com o objectivo de determinar um impacto do pólipo endometrial na ocorrência de a gravidez, avaliaram-se retrospectivamente 74 mulheres, da consulta de infertilidade da maternidade Dr. Alfredo da Costa, com aquele diagnóstico e que foram ou não sujeitas a cirurgia correctiva, entre Janeiro de 1997 e Dezembro de 2000. 20 das mulheres apresentavam factores adicionais de infertilidade das quais 14 foram submetidas a técnicas de procriação medicamente assistida (PMA). Considerando as mulheres sem factores adicionais de infertilidade e com factores de infertilidade submetidas a PMA, ocorreram 10 gravidezes entre as 31 mulheres que realizaram polipectomia e 6 entre as 33 que não efectuaram esta cirurgia correctiva, não tendo sida esta diferença estatisticamente significativa. Ocorreram 3 abortos nas mulheres não sujeitas a polipectomia. Não foram detectadas diferenças entre os pólipos com mais ou menos 2cm. Neste estudo parece existir uma relação positiva entre a polipectomia e a ocorrência de gravidez, no entanto para melhor avaliação sugere-se o prolongamento do período e a determinação objectiva do número de gravidezes e o seu desfecho.

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A hemorragia pós-parto (HPP) continua nos dias de hoje a ser uma complicação obstétrica frequente com elevada morbilidade e mortalidade materna. Os autores fizeram uma revisão do método de avaliação rápida e aplicação de terapêutica médica, cirúrgica e radiológica na HPP.

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A hemorragia pós-parto continua a ser a causa mais frequente de morbilidade e mortalidade materna, apesar da redução na sua incidência nas últimas décadas. Esta diminuição deve-se a um maior número de partos hospitalares, consciência da existência de factores de risco com diagnóstico de hemorragia no puerpério. A intervenção terapêutica será abordada noutro artigo da mesma revista.

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A exposição a radiações ionizantes na mulher grávida suscita sempre preocupação na grávida, nos seus familiares e, nos profissionais de saúde que podem não estar ao corrente das doses de exposição nos exames de diagnóstico com raios X ou radionuclidos, nem das doses terapêuticas da Radioterapia e da Medicina Nuclear.

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A Radioterapia é uma das especialidades com maior importância na ginecologia oncológica. O estadiamento da doença é, sempre que possível, cirúrgico actuando a Radioetrapia quer como terapêutica adjuvante (ex: neoplasia do endométrio), neo-adjuvante com o objectivo de reduzir as dimensões e permitir uma cirurgia num tumor previamente irresecável (ex: neoplasia do colo do útero) ou exclusiva caso as dimensões tumorais impossibilitam de todo uma abordagem cirúrgica. Por outro lado têm vindo a ser empregues cada vez mais protocolos de Quimioradioterapia no sentido de uma potenciação da terapia com resultados encorajadores.

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Uma revisão da literatura sobre Acitinomyces, revela que este organismo comensal do aparelho genital feminino, continua a ser assunto controverso no que respeita à sua incidência, patogenicidade, associação com D.I.U. e indicações terapêuticas.