985 resultados para Logan, John Alexander, 1826-1886.


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La premisa inicial de la tesis examina cómo las secuelas de Segunda Guerra mundial motivaron una revisión general de la Ciencia y procuraron una nueva relación entre el hombre y su entorno. Matemáticas, Física y Biología gestaron las Ciencias de la Computación como disciplina de convergencia. En un momento de re-definición del objeto científico, una serie de arquitectos vislumbraron la oportunidad para transformar ciertas convenciones disciplinares. Mediante la incorporación de ontologías y procedimientos de cibernética y computación, trazaron un nuevo espacio arquitectónico. Legitimados por un despegue tecnológico incuestionable, desafían los límites de la profesión explorando campos abiertos a nuevos programas y acciones; amplían el dominio natural de la Arquitectura más allá del objeto(terminado) hacia el proceso(abierto). Se da inicio a la tesis describiendo los antecedentes que conducen a ese escenario de cambio. Se anotan aspectos de Teoría de Sistemas, Computación, Biología y de ciertos referentes de Arquitectura con relevancia para esa nuevo planteamiento. En esos antecedentes residen los argumentos para orientar la disciplina hacia el trabajo con procesos. La linea argumental central del texto aborda la obra de Christopher Alexander, Nicholas Negroponte y Cedric Price a través de una producción teórica y práctica transformada por la computación, y examina la contribución conceptual de cada autor. El análisis comparado de sus modelos se dispone mediante la disección de tres conceptos convergentes: Sistema, Código y Proceso. La discusión crítica se articula por una triangulación entre los autores, donde se identifican comparando por pares las coincidencias y controversias entre ellos. Sirve este procedimiento al propósito de tender un puente conceptual con el escenario arquitectónico actual estimando el impacto de sus propuestas. Se valora su contribución en la deriva del programa cerrado a la especulación , de lo formal a lo informal, de lo único a lo múltiple; del estudio de arquitectura al laboratorio de investigación. Para guiar ese recorrido por la significación de cada autor en el desarrollo digital de la disciplina, se incorporan a la escena dos predicados esenciales; expertos en computación que trabajaron de enlace entre los autores, matizando el significado de sus modelos. El trabajo de Gordon Pask y John Frazer constituye el vehículo de transmisión de los hallazgos de aquellos años, prolonga los caminos iniciados entonces, en la arquitectura de hoy y la que ya se está diseñando para mañana. ABSTRACT The initial premise of the thesis examines how the aftermath of second world war motivated a general revision of science and procure the basis of a new relation between mankind and its environment. Mathematics, Physics, and Biology gave birth to the Computer Sciences as a blend of different knowledge and procedures. In a time when the object of major sciences was being redefined, a few architects saw a promising opportunity for transforming the Architectural convention. By implementing the concepts, ontology and procedures of Cybernetics, Artificial Intelligence and Information Technology, they envisioned a new space for their discipline. In the verge of transgression three prescient architects proposed complete architectural systems through their writings and projects; New systems that challenged the profession exploring open fields through program and action, questioning the culture of conservatism; They shifted architectural endeavor from object to process. The thesis starts describing the scientific and architectural background that lead to that opportunity, annotating aspects of Systems Theory, Computing, Biology and previous Architecture form the process perspective. It then focuses on the Works of Christopher Alexander, Nicholas Negroponte and Cedric Price through their work, and examines each authors conceptual contribution. It proceeds to a critical analysis of their proposals on three key converging aspects: system, architectural encoding and process. Finally, the thesis provides a comparative discussion between the three authors, and unfolds the impact of their work in todays architectural scenario. Their contribution to shift from service to speculation, from formal to informal , from unitary to multiple; from orthodox architecture studio to open laboratories of praxis through research. In order to conclude that triangle of concepts, other contributions come into scene to provide relevant predicates and complete those models. A reference to Gordon Pask and John Frazer is then provided with particular interest in their role as link between those pioneers and todays perspective, pushing the boundaries of both what architecture was and what it could become.

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O jornal Expositor Cristão, órgão oficial da Igreja Metodista no Brasil, nasceu em 1886, com uma proposta que se poderia chamar de ecumênica: seu primeiro nome, Methodista Catholico, revela o desejo de universalidade, confirmado pelo editorial de estréia. Seu criador, o missionário norte-americano John James Ransom, pretendia um veículo de orientação doutrinária que não fosse sectário, em consonância com a tradição wesleyana. Mas o Metodista Católico teve vida curta: em pouco mais de um ano passou a se chamar Expositor Cristão. O campo religioso brasileiro vivia, então, o período da controvérsia apologética, com a inserção do protestantismo de missão, de origem anglo-saxã, em contraposição ao catolicismo romano. O nome do recém-nascido jornal foi mais uma vítima dos embates. Este trabalho se dispôs a avaliar como o jornal tratou a questão do ecumenismo desde esse período até a entrada da Igreja Metodista no CONIC, Conselho Nacional de Igrejas Cristãs, no início da década de 1980. A pesquisa constatou que o anticatolicismo arraigado no metodismo brasileiro em seus primórdios jamais desapareceu por completo. Notou também que o metodismo não esteve imune aos conflitos interdenominacionais existentes no próprio meio evangélico. Em que pese o reconhecido pioneirismo da Igreja Metodista na criação de organismos ecumênicos brasileiros, o ecumenismo sempre enfrentou barreiras internas, mais ou menos explícitas. E o jornal Expositor Cristão, criado para ser um veículo de informação e formação doutrinária, nem sempre comunicou com a necessária clareza qual o significado que a Igreja Metodista confere à palavra ecumenismo e como ela o pratica. Em alguns momentos, a coexistência entre ecumenismo e antiecumenismo no interior do campo metodista não foi trazida à luz dos debates pelo jornal, mas permaneceu oculta por omissões e ambivalências. É o que este trabalho pôde constatar a partir de uma avaliação qualitativa do conteúdo do jornal.(AU)

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O jornal Expositor Cristão, órgão oficial da Igreja Metodista no Brasil, nasceu em 1886, com uma proposta que se poderia chamar de ecumênica: seu primeiro nome, Methodista Catholico, revela o desejo de universalidade, confirmado pelo editorial de estréia. Seu criador, o missionário norte-americano John James Ransom, pretendia um veículo de orientação doutrinária que não fosse sectário, em consonância com a tradição wesleyana. Mas o Metodista Católico teve vida curta: em pouco mais de um ano passou a se chamar Expositor Cristão. O campo religioso brasileiro vivia, então, o período da controvérsia apologética, com a inserção do protestantismo de missão, de origem anglo-saxã, em contraposição ao catolicismo romano. O nome do recém-nascido jornal foi mais uma vítima dos embates. Este trabalho se dispôs a avaliar como o jornal tratou a questão do ecumenismo desde esse período até a entrada da Igreja Metodista no CONIC, Conselho Nacional de Igrejas Cristãs, no início da década de 1980. A pesquisa constatou que o anticatolicismo arraigado no metodismo brasileiro em seus primórdios jamais desapareceu por completo. Notou também que o metodismo não esteve imune aos conflitos interdenominacionais existentes no próprio meio evangélico. Em que pese o reconhecido pioneirismo da Igreja Metodista na criação de organismos ecumênicos brasileiros, o ecumenismo sempre enfrentou barreiras internas, mais ou menos explícitas. E o jornal Expositor Cristão, criado para ser um veículo de informação e formação doutrinária, nem sempre comunicou com a necessária clareza qual o significado que a Igreja Metodista confere à palavra ecumenismo e como ela o pratica. Em alguns momentos, a coexistência entre ecumenismo e antiecumenismo no interior do campo metodista não foi trazida à luz dos debates pelo jornal, mas permaneceu oculta por omissões e ambivalências. É o que este trabalho pôde constatar a partir de uma avaliação qualitativa do conteúdo do jornal.(AU)

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As described in the above biographical note, Winthrop bequeathed most of his library – including his father John Winthrop's books – to the newly established Allegheny College in Pennsylvania. All the books in his library did not go to Allegheny, though, and Winthrop bequeathed over 500 books to two individuals, Thaddeus Mason Harris and Harriet H. Peck. This paper-bound journal contains three lists: one list of all the books which were part of this bequest, with notations indicating their financial value; another list of "Mrs. Peck's part in the division of the legacy" (i.e. the books she selected); and another list of "TM Harris's part of Judge Winthrop's Legacy" (the books he selected). The lists indicate that Peck and Harris chose books from the library on February 3, 1822, and that the few books which remained afterwards were sold by Deacon Hilliard and the profits returned to Peck and Harris.