831 resultados para Língua portuguesa Brasil Teses


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O sculo XVII foi, para Portugal, um tempo de lutas. Tanto na Europa como no Brasil e na frica. Foi, ainda, um perodo de reorganizao jurdica e econmica da sociedade. Para Portugal, o principal acontecimento do sculo foi a restaurao da sua monarquia por Dom Joo IV, atravs de uma guerra com a Espanha, em 1640. A guerra com a Espanha foi objeto de relaes e notcias, que so as primeiras manifestaes do jornalismo em língua portuguesa. O primeiro documento oficial da Restaurao foi o Manifesto do Reyno de Portugal, que apresenta a argumentao jurdica em favor do que foi , na realidade, um golpe de estado contra a coroa espanhola.

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Considerada a melhor bibliografia de autores brasileiros do perodo colonial at o sculo XIX. Apresenta a biografia de cada autor e as obras por ele produzidas. A introduo narra os primrdios da tipografia no Brasil e o nascedouro das primeiras sociedades literrias no pas. A obra tornou-se famosa e muito respeitada. Recebeu crtica quanto a ordem de entrada dos autores pelo prenome, costume de poca. O autor colaborou em O Ateneu, O Mosaico, Anais Brasileiros de Medicina e Revista do IHGB.

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Francisco Manuel de Melo nasceu em Lisboa, em 23 de novembro de 1608 e morreu na sua quinta em Alcntara, em 13 de outubro de 1666. Estudou em colgio Jesuta, especializando-se em Filosofia e Teologia. Aos dezessete anos, decidiu seguir carreira militar. Condenado por instigar homicdio, esteve preso por onze anos e, em 1655, foi degredado para o Brasil, para onde partiu na armada de Francisco de Brito Freire. Retornou a Portugal em 1658. De l foi para Itlia, onde permaneceu por alguns anos e comeou, em 1664, a fazer uma edio completa de suas obras, as quais por motivo ignorado no deu continuidade. Transferiu-se para Lisboa onde veio a falecer. Historiador, poeta, orador e crtico moralista, Francisco Manuel foi um dos escritores mais eruditos e polidos. Obras metricas rene a produo lrica de D. Francisco Manuel e foi editada integralmente em 1665. O volume agrupa as seguintes composies poticas: Las tres musas dei Mellodino, que fora publicada separadamente em 1649; o Panthon; As segundas trs musas do Mellodino, escrita em língua portuguesa; o Auto do fidalgo aprendiz apensa ao Panthen; e, por ltimo, El tercer coro de las musas dei Mellodino

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Rui de Oliveira Barbosa, jurisconsulto e estadista, nasceu em Salvador, em 1849, e morreu em Petrpolis, Rio de Janeiro, em 1923. Iniciou o curso de Direito na Faculdade do Recife, em 1866, concluindo-se na Faculdade de Direito de So Paulo, em 1870. Entusiasta da campanha abolicionista, escreveu artigos, ainda como estudante, no jornal o Radical Paulistano e no Dirio da Bahia. Elegeu-se deputado-geral pela Bahia, em 1878. Destacando-se nas discusses sobre as eleies diretas, abolio da escravatura e reforma do ensino. Com a Proclamao da Repblica, foi nomeado Ministro da Fazenda do Governo Provisrio e Vice-Presidente da Repblica, quando defendeu a primeira Constituio da Repblica na imprensa e no Parlamento. Em 1891, foi eleito Senador pela Bahia, mandato que desempenhou at sua morte, em 1923. Rui Barbosa foi autor dos decretos da proclamao da Bandeira Nacional, da liberdade de cultos e de tantos outros que estruturaram as instituies democrticas brasileiras. Em 1907, chefiou a delegao do Brasil II Conferncia da Paz, em Haia, onde defendeu o princpio da igualdade entre as naes. Scio fundador da Academia Brasileira de Letras, foi eleito seu presidente, cargo que ocupou at 1919. Rui Barbosa no foi apenas notvel como jurisconsulto, mas tambm como orador, conferencista, jornalista e escritor. Sendo considerado, hoje, um dos grandes clssicos da língua portuguesa. Projecto n. 48... de julho de 1884, traz, na ntegra, o projeto de lei, do qual Rui Barbosa foi relator, que objetivava abolir a escravatura no Brasil, mas que foi rejeitado pela Cmara dos Deputados. De acordo com Sacramento Blake, esse projeto foi publicado no Dirio Oficial e depois em outra fontes da Corte.

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Joo de Barros, historiador, renascentista portugus, nasceu por volta de 1496, provavelmente em Viseu, e morreu em 20 de outubro de 1570, na quinta de S. Loureno, prximo da Ribeira de Litm. Entrou para o servio do Rei D. Manuel desde menino, onde teve seus primeiros mestres e escreveu sua primeira obra, um romance de cavalaria, a Chronica do Imperador Clarimundo. Em 1525, foi nomeado tesoureiro e, em 1533, feitor da Casa da ndia, posto que lhe permitiu ter acesso a numerosas e autnticas fontes, tornando-se um dos historiadores mais importantes da expanso portuguesa. Quando o governo de D. Joo III estabeleceu para o Brasil o regime das capitanias hereditrias, a Joo de Barros e a dois associados (Aires da Cunha e Ferno de lvares de Andrade) foi concedido o trato de terra que ia do Rio Grande ao Maranho. Em 1531, morreu Loureno de Cceres, que deveria escrever a histria da ndia, e foi esta, ento, confiada a Joo de Barros, seu sobrinho. Em 1552, saa a primeira das Dcadas da sia. Alm dos trabalhos histricos , escreveu o tratado Rpica pneuma (Mercado espiritual); o Dilogo da viciosa vergonha; o Dilogo sobre preceitos morais; uma gramtica da língua portuguesa e uma cartilha para aprender a ler. Dedicou-se s línguas e s letras clssicas, Geografia, Histria e Cosmografia. A obra est assim dividida: da primeira quarta dcada, por Joo de Barros, em oito volumes; um volume contendo a obra de Joo de Barros, por Manuel Severim de Faria , e o ndice das quatro dcadas; da quarta dcima segunda dcada, de Diogo do Couto, em quinze volumes, a includo o ndice das Dcadas de Couto. Contm, ainda, nas obras, retratos de Joo de Barros, do Infante D. Henrique e de Afonso de Albuquerque e cinco cartas geogrficas. Segundo Brunet, as Dcadas XI e XII parecem estar abreviadas. Classifica, tambm, esta como uma bela edio e que substitui com vantagens as anteriores. A primeira edio Da Asia de Joo de Barros e de Diogo de Couto foi publicada em Lisboa, em 1522, por Germo Galhardo.

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Coleo formada por trs volumes, datados de 1735-1746, que contm, respectivamente, 141, 145 e 196 cartas escritas pelo Padre Vieira, que refletem a mais pura prosa da língua portuguesa. Segundo Francisco Freire de Carvalho, no seu Ensaio da histria literria de Portugal, "estas cartas tm merecido ser emparelhadas em virtudes de estilo e na pureza de linguagem s de Ccero, ou pouco menos: e, como tais, elogiadas por todos quantos se prezam de bom gosto literrio".

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A presente pesquisa parte da interpretao do jogo da capoeira a fim de buscar entender sua difuso na Europa. Cidades como Paris, Madri, Barcelona, Berlim, Frankfurt, Bruxelas, Lisboa entre outras, abrigam, cada vez mais, grupos de capoeira que difundem no s a língua portuguesa, mas uma tica particular no que se refere a interao com a alteridade. Aqui se buscou estabelecer quais adaptaes foram necessrias para uma capoeira europeia, e o que essa capoeira tinha a oferecer a esses cidados. A tese no se divide em captulos, e sim em tpicos, constitudos a fim de produzir maior dinmica entre as questes empricas e a teoria, na medida em que vo se apresentando, ou sendo necessrias, ao longo do constante ir e vir do campo de pesquisa.

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O objetivo desta pesquisa analisar as marcas lingusticas que compem as relaes de sentido no que diz respeito ao humor da crnica de Aldir Blanc. A partir da percepo da estrutura da Língua Portuguesa, verificar quais as aes na produo textual da crnica sejam estas morfolgicas, gramaticais, lexicais, sintticas, fonticas, estilsticas ou semnticas que, ao aliar-se prxis cotidiana (contexto) oferecida pelos jornais, propiciam o discurso humorstico do autor. Os pressupostos tericos que corroboram as respectivas demarcaes lingusticas tero nfase no tocante aos aspectos semnticos, com Stephen Ullman, Pierre Guiraud e Edward Lopes. Os traos caractersticos da crnica, o humor e a ironia como recursos discursivos, a seleo lexical, as inferncias, o jogo ldico da grafia das palavras, as formas textuais sero inferidos dialogicamente em grande parte pelos estudos estilsticos de Marcel Cressot, Pierre Guiraud, Mattoso Cmara, Nilce SantAnna Martins e Jos Lemos Monteiro. Desse modo, apontamos para um estudo da língua sob uma tica semntico-discursiva, levando em conta sua expressividade estilstica. Dessa forma, valorizao do manuseamento lingustico, quer pela escritura, quer pela leitura, acrescenta-se o dado crtico da língua atravs do discurso presente no humor, tendo em vista o gnero textual que a crnica e sua grande penetrao social pelos jornais de grande circulao

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Esta tese destina-se a desenvolver estudo semitico de propagandas impressas em que a pessoa negra posta em presena. Investiga-se como a propaganda veiculada em revista, mediante seleo e combinao sgnicas, efetiva a construo da imagem verbo-visual do negro, tendo em vista o produto anunciado e os projetos comunicativos do enunciador e, assim, como finda por ratificar ou (re)elaborar significados sociais acerca desse sujeito. Pautando-se na Semitica de Charles Sanders Peirce e tendo por suporte, fundamentalmente, a Teoria da Iconicidade Verbal de Simes (2009), a pesquisa aborda todos os signos verbais e no verbais em dilogo, como dotados de potencial icnico, no s revelador dos projetos de texto, como tambm ativador de interpretaes/leituras e, ainda, delineador de sentidos, posteriormente cristalizados e convertidos em significados imanentes aos signos e aos objetos reportados. Por ter, como material constitutivo do corpus, textos elaborados em linguagem mista, a pesquisa prope a aplicao da Teoria da Iconicidade Verbal ao universo dos signos lato sensu. O debate apresenta o texto de propaganda como excelente material, no s para implementar os estudos de Histria e Cultura Afro-brasileiras, como prev a Lei 10.639/03, como tambm para subsidiar o ensino de língua portuguesa, com nfase para os estudos sobre leitura e produo textual, para que se forme sujeito dotado de habilidades que lhe permitam reconhecer no verbal e no no verbal a revelao e a gerao de sentidos sociais

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No ensino de língua nacional, concordncia um dos tpicos em cujo aprendizado observa dificuldade por parte dos discentes, principalmente pelo grande nmero de regras facultativas das gramticas, que muitas vezes no levam em conta o uso formal real da língua. Este trabalho visa a descrever esse uso, a partir da observao de um corpus do caderno opinio de jornais de grande circulao, confrontando os resultados com as prescries da norma gramatical escolar, a fim de separar, em tais prescries, a parte aproveitvel da no coincidente com a realidade do corpus, se for o caso. Pretende-se, dessa forma, contribuir para a boa qualidade do ensino da língua portuguesa nos nveis fundamental e mdio, especificamente no que se refere concordncia

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Esta pesquisa se prope a analisar a fala de professores de Língua Portuguesa da rede municipal de ensino do Rio de Janeiro sobre o seu trabalho, inserido num perodo de mudanas para essa rede de ensino. Para tal, foi realizado um grupo de discusso (GD), um momento coletivo de fala dos professores sobre o seu trabalho, atravs do qual se verificou a expressiva incidncia de enunciados negativos de carter polmico, segundo definio de Ducrot (1987). Assim, tais enunciados e seus respectivos pontos de vista subjacentes formaram o corpus da pesquisa. Buscou-se, a partir desse recorte, refletir sobre os discursos que circulam sobre o trabalho docente, relacionando-os aos conceitos de competncias (SCHWARTZ, 1998), renormalizaes (SCHWARTZ, 2002 e 2007) e trabalho impedido (CLOT, 2006) advindos das Cincias do Trabalho. No que se refere aos estudos das prticas discursivas, enfocou-se as contribuies de Bakhtin sobre dialogismo da linguagem (BAKHTIN, 1981 e 2003), a negao polmica de Ducrot (1987) e o arcabouo terico de Maingueneau (2001, 2002 e 2008) para os estudos enunciativos da Anlise do Discurso. Os resultados nos possibilitaram apontar discursos circulantes subjacentes acerca do trabalho docente e refletir sobre tais construes de posies enunciativas que, em sua maioria, atribuem a responsabilidade pelos problemas no ensino ao professor. Alm disso, identificamos contrastes entre os professores quanto viso do ensino de Língua Portuguesa para o Ensino Fundamental

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Este trabalho de dissertao tem como objetivo central a criao de um glossrio bilngue (portugus-ingls) de termos institucionais da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Sua construo de extrema importncia para a traduo dos materiais institucionais que apresentam a universidade e permite que ela se comunique com o mundo globalizado. Ressalta-se, ainda, o valor do trabalho para a construo da identidade universitria e de sua memria institucional, pois apresenta os termos correspondentes aos utilizados pela UERJ para denominar suas estruturas e cargos, compreendendo sua Administrao Central e Unidades Acadmicas e Administrativas, Para chegar ao glossrio, dividimos nosso trabalho em captulos. O primeiro trata do processo de globalizao e seu impacto na universidade: a internacionalizao. Utilizamos como exemplo do processo a internacionalizao da UERJ no esquecendo de analisar a importncia do uso da língua inglesa como língua franca e, consequentemente a relevncia da traduo nesse contexto. No segundo captulo, resumimos as teorias terminolgicas, enfatizando a Teoria Comunicativa da Terminologia, de Maria Tereza Cabr e as caractersticas do bom glossrio apontadas por Anna Julia Perrotti-Garcia, privilegiando o termo e seu contexto real de uso como ponto de partida. No terceiro captulo, revelamos a macroestrura e a microestrutura do glossrio, apresentado logo em seguida. O glossrio rene, ento, cerca de setenta termos em língua portuguesa, com exemplos acompanhados dos termos em língua inglesa, com seus exemplos de uso real. Nas consideraes finais, comentam-se os resultados da pesquisa, as adaptaes necessrias e a contribuio do trabalho para a universidade e para a traduo e a terminologia. um trabalho que pretende tratar da terminologia a servio da traduo de textos institucionais, produzindo uma ferramenta importante para tal tarefa

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A tese tem por objetivo uma anlise da argumentao em colunas de opinio, fazendo um paralelo entre dois momentos de um tradicional jornal brasileiro, O Globo. Dessa forma, analisamos textos opinativos dos perodos de 1947 e 2007 um intervalo, portanto, de 60 anos. Realizamos uma comparao entre esses dois perodos, a fim de estabelecer semelhanas e contrastes no que diz respeito construo do texto argumentativo. Ao todo, foram selecionados para esse estudo comparativo um total de cinqenta textos vinte e cinco de 1947 e vinte e cinco de 2007. Foram elencados para essa anlise trs elementos a fim de verificar a argumentao do jornal nas duas pocas, a saber: a seleo vocabular a servio da argumentao, o uso dos tempos verbais e a pontuao. Aps uma anlise quantitativa e qualitativa desses trs elementos, tambm apresentamos algumas consideraes acerca do ensino da argumentao na escola, com algumas sugestes de atividades para os professores de Língua Portuguesa

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O presente trabalho conta com cinquenta redaes de alunos do curso Pr - vestibular do Sintuperj, que j concluram o Ensino Mdio e, agora, se preparam para fazer o exame de acesso ao ensino superior - vestibular. A abordagem proposta se baseia na anlise da referenciao, forma de organizao coesiva do texto, especificamente, o encapsulamento anafrico. Para verificar a funo discursiva desse fenmeno argumentativo nas redaes, a anlise foi dividida em duas perspectivas: por um lado, foram investigados os tipos de cadeias de referenciao, designadas como especfica, rotulando e contribuindo para a progresso referencial no texto; ou como no especfica, simplesmente, retomando e resumindo o contedo antecedente, evitando repeties. De outro lado, ampliou-se a anlise para os elementos que constituem essas cadeias, verificando como foi realizada a meno ao referente atravs da manuteno temtica. Alm disso, foi possvel notar como essa manuteno dos dados no texto possibilita a coeso textual e enriquece a argumentao que o aluno faz para defender a sua tese. Portanto, pode-se afirmar que a principal contribuio que esse trabalho oferece para o ensino de língua materna concerne na abordagem do texto a partir de uma perspectiva dos processamentos cognitivos, revelando como os elementos vo sendo construdos nas redaes, a partir de componentes culturais e conhecimentos diversos dos alunos, que proporcionam a progresso referencial