988 resultados para Joseph--(Son of Jacob)
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Mode of access: Internet.
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Pages [33]-39 contain: The charge to the people, by the Rev. Jacob Coggin, of Tewksbury. Coggin's charge to the people was also issued separately.
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Edition varies.
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Shaw & Shoemaker
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Includes index.
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"List of the works of Linnæus": p. 319-378.
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Xerox reprint, 1967, Univ. Microfilms.
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Because CD4(+) T cells play a key role in aiding cellular immune responses, we wanted to assess whether increasing numbers of gene-engineered antigen-restricted CD4(+) T cells could enhance an antitumor response mediated by similarly gene-engineered CD8(+) T cells. In this study, we have used retroviral transduction to generate erbB2-reactive mouse T-cell populations composed of various proportions of CD4(+) and CD8(+) cells and then determined the antitumor reactivity of these mixtures. Gene-modified CD4(+) and CD8(+) T cells were shown to specifically secrete Tc1 (T cytotoxic-1) or Tc2 cytokines, proliferate, and lyse erbB2(+) tumor targets following antigen ligation in vitro. In adoptive transfer experiments using severe combined immunodeficient (scid) mice, we demonstrated that injection of equivalent numbers of antigen-specific engineered CD8(+) and CD4(+) T cells led to significant improvement in survival of mice bearing established lung metastases compared with transfer of unfractionated (largely CD8(+)) engineered T cells. Transferred CD4(+) T cells had to be antigen-specific (not just activated) and secrete interferon gamma (IFN-gamma) to potentiate the antitumor effect. Importantly, antitumor responses in these mice correlated with localization and persistence of gene-engineered T cells at the tumor site. Strikingly, mice that survived primary tumor challenge could reject a subsequent re-challenge. Overall, this study has highlighted the therapeutic potential of using combined transfer of antigen-specific gene-modified CD8(+) and CD4(+) T cells to significantly enhance T-cell adoptive transfer strategies for cancer therapy.
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A doença de Machado-Joseph (DMJ) ou ataxia espinocerebelosa do tipo 3 (SCA3), conhecida por ser a mais comum das ataxias hereditárias dominantes em todo o mundo, é uma doença neurodegenerativa autossómica dominante que leva a uma grande incapacidade motora, embora sem alterar o intelecto, culminando com a morte do doente. Atualmente não existe nenhum tratamento eficaz para esta doença. A DMJ é resultado de uma alteração genética causada pela expansão de uma sequência poliglutamínica (poliQ), na região C-terminal do gene que codifica a proteína ataxina-3 (ATXN3). Os mecanismos celulares das doenças de poliglutaminas que provocam toxicidade, bem como a função da ATXN3, não são ainda totalmente conhecidos. Neste trabalho, usamos, pela sua simplicidade e potencial genético, um pequeno animal invertebrado, o nemátode C. elegans, com o objetivo de identificar fármacos eficazes para o combate contra a patogénese da DMJ, analisando simultaneamente o seu efeito na agregação da ATXN3 mutante nas células neuronais in vivo e o seu impacto no comportamento motor dos animais. Este pequeno invertebrado proporciona grandes vantagens no estudo dos efeitos tóxicos de proteínas poliQ nos neurónios, uma vez que a transparência das suas 959 células (das quais 302 são neurónios) facilita a deteção de proteínas fluorescentes in vivo. Para além disso, esta espécie tem um ciclo de vida curto, é económica e de fácil manutenção. Neste trabalho testámos no nosso modelo transgénico da DMJ com 130Qs em C.elegans dois compostos potencialmente moduladores da agregação da ATXN3 mutante e da resultante disfunção neurológica, atuando pela via da autofagia. De modo a validar a possível importância terapêutica da ativação da autofagia os compostos candidatos escolhidos foram o Litío e o análogo da Rapamicina CCI-779, testados independentemente e em combinação. A neuroproteção conferida pelo Litío e pelo CCI-779 independentemente sugere que o uso destes fármacos possa ser considerado uma boa estratégia como terapia para a DMJ, a testar em organismos evolutivamente mais próximos do humano. A manipulação da autofagia, segundo vários autores, parece ser benéfica e pode ser a chave para o desenvolvimento de novos tratamentos para várias doenças relacionadas com a agregação proteica e o envelhecimento.
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Dissertação de Mestrado, Ciências Biomédicas, 3 de Fevereiro de 2016, Universidade dos Açores.
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Tese de Doutoramento em Ciências da Saúde
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