745 resultados para Illinois Coalition Against Domestic Violence.
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Contains the transactions of the annual meeting.
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Description based on: 3rd ed., 2nd revision (June 1980)
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1908 issued by the Dept. under its earlier name: Illinois Association of Domestic Science, affiliated with the Illinois Farmers' Institute
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Essa dissertação tem por objetivo analisar a partir de uma perspectiva sociológica, um fenômeno social: o da violência doméstica entre mulheres evangélicas. Fenômeno este que nos preocupa profundamente e que, cada vez mais se manifesta. Este é um tema desafiador, que por vezes, em muitos espaços e lugares, inclusive nos religiosos, não inquietam o bastante e nem fomentam uma discussão mais intensa e rigorosa. Será, portanto, pelas vozes das mulheres que buscaremos identificar como as representações de gênero estruturam suas próprias vidas para lidarem com a questão da violência sofrida no espaço que deveria ser o lócus do afeto, do desenvolvimento da confiança, da auto-estima, do acolhimento, da compreensão e respeito, do ninho de amor e que são antagonicamente transformados, principalmente para as mulheres e crianças, no local para o qual gostariam de não voltar. Procuraremos compreender como a religião evangélica, de maneira sutil, simbólica ou de forma concreta, por sua teologia, pela prática pastoral, nos aconselhamentos ou na própria dinâmica da comunidade, trata a violência doméstica contra mulheres, solicitando o silêncio, a submissão, a espera do cumprimento das promessas de Deus em suas vidas: a libertação de seus maridos, companheiros. Uma troca: o silêncio pela promessa de uma família feliz. Invocação de representações sociais para justificarem ou ocultarem práticas violentas contra as mulheres, mas em nome de Deus. Entretanto, o que pensam e o que sentem essas mulheres? Elas realmente gostam de apanhar? São de fato cúmplices da violência sofrida? Por que resistem em denunciarem seus parceiros agressores e não rompem ou demoram tanto tempo para romperem relacionamentos violentos? Em que medida sua inserção religiosa está relacionada com essa situação de violência? Para tentar responder a essas perguntas, escolhemos como campo de pesquisa o Núcleo de Defesa e Convivência da Mulher Casa Sofia, uma ONG que atua com mulheres em situação de violência doméstica e sexual. Ao constatarmos o significativo número de mulheres evangélicas que ali são atendidas, nos propusemos analisar as representações religiosas de gênero e sua relação com a violência doméstica.(AU)
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A presente pesquisa foi realizada com duas mulheres em situação de violência doméstica e fundamentou-se nos pressupostos teóricos, técnicos e metodológicos da intervenção psicológica intitulada PBO- Psicoterapia Breve Operacionalizada. O objetivo foi analisar o processo da PBO de mulheres em situação de violência doméstica. Para a realização do diagnóstico adaptativo operacionalizado utilizou-se como instrumento a EDAO - Escala Diagnóstica Adaptativa Operacionalizada. O método utilizado foi o estudo clínico de abordagem psicanalítica que tem como base o estudo descritivo do tipo estudo de caso. As participantes realizaram cinco entrevistas diagnósticas e foram classificadas igualmente com adaptação ineficaz severa apresentando sintomas neuróticos mais limitadores, inibições restritivas e rigidez de traços caracterológicos. Elas foram encaminhadas para um atendimento em PBO. Após o final do processo realizou-se as entrevistas de Follow up que foram novamente avaliadas por meio da EDAO. Os dados obtidos nas entrevistas de follow up mostraram que houve mudança na eficácia adaptativa. As participantes foram classificadas igualmente com Adaptação Ineficaz Moderada. Elas apresentavam alguns sintomas neuróticos, inibição moderada, alguns traços caracterológicos. Conclui-se que nos casos estudados, na análise por setores, pôde-se perceber que o setor afetivo relacional constituiu-se como uma fonte de conflitos e insatisfações gerando soluções em sua maioria pouquíssimas adequadas, obviamente, influenciando decisivamente os demais setores da adaptação. Também, observou-se o fenômeno da reprodução de modelos do passado nas relações estabelecidas no presente. Nos dois casos estudados houve uma situação de violência física e de abuso sexual, que se configurava como uma herança provinda de uma dinâmica relacional da família de origem e se perpetuava livremente em suas famílias nucleares. Por último, cabe assinalar que as pacientes participaram de forma ativa durante o processo terapêutico. A partir das interpretações teorizadas foram capazes de reconsiderarem suas atitudes frente às situações-problema vividas e puderam, durante e após o processo psicoterapêutico, adotar algumas medidas concretas para enfrentá-las de forma mais adequada. Conclui-se que o processo de psicoterapia breve operacionalizado e a utilização das interpretações teorizadas parecem ter contribuído para a mudança na qualidade da eficácia adaptativa das duas mulheres que fizeram parte deste estudo.
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Apesar das campanhas de combate à violência de gênero e a legislação elaborada para promover o aumento da segurança de mulheres envolvidas pelo fenômeno, trabalhos realizados demonstram que muitas mulheres agredidas por seus companheiros, mesmo após tentativa de separação, retornam a conviver com os agressores. Com base nessas informações, o objetivo desta pesquisa foi estudar a estrutura e a dinâmica do funcionamento psíquico de cinco mulheres envolvidas em violência conjugal reiterada. Trata-se de um estudo clínico-qualitativo, cujas participantes foram selecionadas por conveniência e fazem parte de um grupo de mulheres vítimas de violência conjugal, atendidas por uma organização não governamental, com processos em trâmite numa Vara Criminal da Grande São Paulo. Utilizou-se como instrumentos de investigação um Roteiro de Entrevista semiestruturado; a Escala da Associação Brasileira de Institutos de Pesquisa de Mercado (ABIPEME); e o Teste de Relações Objetais de Phillipson (TRO). Os resultados apontam que as participantes apresentam ego fragilizado, pouco integrado e superego rígido, pouco indistinguível de seus impulsos destrutivos e de seus perseguidores internos, resultado de introjeções e deflexões para o exterior carentes. Essa dinâmica mental se desenvolveu a partir de processos primários de cisão muito violentos, com predominância de impulsos destrutivos e da pulsão de morte sobre a pulsão de vida. Ademais, percebeu-se que as participantes se mantém predominantemente na fase esquizo-paranóide do desenvolvimento, sem conseguir alcançar de forma adequada a posição depressiva de reparação, assim, elas utilizam de mecanismos primitivos de defesa para manterem o equilíbrio psíquico como: a identificação projetiva, a negação, a idealização e a paralização. Espera-se que os resultados desta pesquisa possam auxiliam na elaboração de propostas de atendimento a mulheres em situação de violência conjugal reiterada.
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Investiga as interferências da violência doméstica na fase diagnóstica, que antecede a Psicoterapia Breve, sua importância no quadro clínico apresentado pelo paciente, se a violência foi verbalizada pelo paciente e a forma como ela foi captada pelo terapeuta e levada em consideração na fase diagnóstica da Psicoterapia Breve Infantil. Foram investigados sinais e sintomas de 29 pacientes de Psicoterapia Breve Infantil. A avaliação das entrevistas iniciais que compõem a fase diagnóstica da Psicoterapia Breve, foi realizada por dois juizes independentes, com índice de concordância igual a 0,87. Foram detectados sinais e sintomas de violência doméstica em 24 dos 29 casos analisados, o que corresponde a 83% do total de pacientes. A violência doméstica foi considerada significativa para uma situação-problema a ser trabalhada em análise em 54% dos casos, o que mostra que é uma situação de limiar, em que 50% das percepções são verdadeiras e a outra metade são falsas. Dos 13 casos em que a violência doméstica foi significativa pelos juízes, apenas 54% estavam incluídas na compreensão psicodinâmica da queixa, pelo terapeuta. A inclusão da violência doméstica no foco da Psicoterapia Breve foi observada somente em 2 casos, o que corresponde a 07% da amostra geral, muito perto da incidência de mecanismos psicóticos que prejudicam a socialização (08%). Os resultados obtidos foram discutidos segundo a literatura psicanalítica, que considera a violência como a parte agressiva do self que ainda não está integrada ao self, permanecendo dissociada do conluio da família e às vezes do próprio psicoterapeuta. Tais resistências em lidar com a violência não permitem que a agressividade seja usada de forma construtiva pelo self, promovendo a socialização da criança pelo fortalecimento dos sentimentos de amizade e favorecendo o desenvolvimento de vínculos emocionais saudáveis na dupla criança e psioterapeuta.(AU)
ATENÇÃO À SAÚDE DE HOMENS E MULHERES EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA: uma experiência de Diadema.
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A situação de violência vivenciada por homens e mulheres pode ser considerada como uma das maiores violação de direitos humanos. Considerando a escassez de estudos sobre o tema, ponderamos à importância de caracterizar uma amostra de homens e mulheres em situação de violência doméstica; avaliação de qualidade de vida e a prevalência de depressão e variáveis sociodemográficas. Foram entrevistados 68 homens e 75 mulheres que responderam ao Whoqol-bref, Inventário Beck de Depressão, o questionário ABIPEME e a um questionário para traçar o perfil desta amostra. Os homens quando comparados às mulheres apresentaram melhor qualidade de vida exceto no domínio físico. Houve diferença significativa dos níveis de depressão entre os grupos, sendo que as mulheres apresentaram maior nível de depressão. Apesar da situação de violência doméstica observou-se que continuam morando juntos por períodos de até mais de 10 anos.(AU)
INTERVENÇÕES LÚDICO-MUSICAIS FRENTE AO ESTRESSE DE CRIANÇAS ACOLHIDAS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA
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Este estudo investiga o nível de estresse de crianças acolhidas vítimas de violência doméstica, antes e após intervenções lúdico-musicais em grupo, através de pesquisa exploratória descritiva de caráter quali-quantitativo. Caracteriza inicialmente a população da instituição, de 100 acolhidos, seu perfil sócio-demográfico, tipo de violência e motivo do acolhimento. Aplica a seguir, a Escala de Stress Infantil, ESI em 20 sujeitos, selecionados por conveniência. Realiza em seguida, intervenção com oito desses 20 participantes, também selecionados por conveniência, em oito sessões semanais, baseadas em técnicas de musicoterapia, que incluem relaxamento e atividades lúdicas, com abordagem winnicottiana. Ao final, realiza pós-teste da ESI nos 20 participantes. Os dados do perfil sócio-demográfico dos 100 acolhidos revelam 65% por cento do sexo feminino e 35% do masculino; faixa etária média de 6,66; violências sofridas por: negligência (52%); violência física (19%); dificuldade financeira (15%); abandono (12%); abuso sexual (2%). No pré-teste da ESI, foi constatado estresse em 80% dos casos, com predomínio nas meninas, sendo que o pós-teste não mostrou diferença significativa (p=0,944). A análise da intervenção mostrou-se positiva, revelando boa aceitação dos participantes, que expressaram seus sentimentos e emoções num setting acolhedor que promoveu a criatividade e a espontaneidade por meio de jogos sonoros, com abertura para novas experiências e socialização, caracterizando-se como medida de promoção da saúde da criança acolhida, com redução de seu estresse.
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Parkinson's disease is a complex heterogeneous disorder with urgent need for disease-modifying therapies. Progress in successful therapeutic approaches for PD will require an unprecedented level of collaboration. At a workshop hosted by Parkinson's UK and co-organized by Critical Path Institute's (C-Path) Coalition Against Major Diseases (CAMD) Consortiums, investigators from industry, academia, government and regulatory agencies agreed on the need for sharing of data to enable future success. Government agencies included EMA, FDA, NINDS/NIH and IMI (Innovative Medicines Initiative). Emerging discoveries in new biomarkers and genetic endophenotypes are contributing to our understanding of the underlying pathophysiology of PD. In parallel there is growing recognition that early intervention will be key for successful treatments aimed at disease modification. At present, there is a lack of a comprehensive understanding of disease progression and the many factors that contribute to disease progression heterogeneity. Novel therapeutic targets and trial designs that incorporate existing and new biomarkers to evaluate drug effects independently and in combination are required. The integration of robust clinical data sets is viewed as a powerful approach to hasten medical discovery and therapies, as is being realized across diverse disease conditions employing big data analytics for healthcare. The application of lessons learned from parallel efforts is critical to identify barriers and enable a viable path forward. A roadmap is presented for a regulatory, academic, industry and advocacy driven integrated initiative that aims to facilitate and streamline new drug trials and registrations in Parkinson's disease.
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Housing Partnerships (HPs) are collaborative arrangements that assist communities in the delivery of affordable housing by combining the strengths of the public and private sectors. They emerged in several states, counties, and cities in the eighties as innovative solutions to the challenges in affordable housing resulting from changing dynamics of delivery and production. ^ My study examines HPs with particular emphasis upon the identification of those factors associated with the successful performance of their mission of affordable housing. I will use the Balanced Scorecard (BSC) framework in this study. The identification of performance factors facilitates a better understanding of how HPs can be successful in achieving their mission. The identification of performance factors is significant in the context of the current economic environment because HPs can be viewed as innovative institutional mechanisms in the provision of affordable housing. ^ The present study uses a mixed methods research approach, drawing on data from the IRS Form 990 tax returns, a survey of the chief executives of HPs, and other secondary sources. The data analysis is framed according to the four perspectives of BSC: the financial, customer, internal business, and learning and growth. Financially, revenue diversification affects the financial health of HPs and overall performance. Although HPs depend on private and government funding, they also depend on service fees to carry out their mission. From a customer perspective, the HPs mainly serve low and moderate income households, although some serve specific groups such as seniors, homeless, veterans, and victims of domestic violence. From an internal business perspective, HPs’ programs are oriented toward affordable housing needs, undertaking not only traditional activities such as construction, loan provision, etc., but also advocacy and educational programs. From an employee and learning growth perspective, the HPs are small in staff size, but undertake a range of activities with the help of volunteers. Every part of the HP is developed to maximize resources, knowledge, and skills in order to assist communities in the delivery of affordable housing and related needs. Overall, housing partnerships have played a key role in affordable housing despite the housing market downturn since 2006. Their expenses on affordable housing activities increased despite the decrease in their revenues.^
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Adolescence is seen as a phase of life marked by a series of physical and behavioral changes, which leads to certain risk situations, such as early sexual activity, pregnancy and the occurrence of sexually transmitted diseases. Based on this statement, this research aimed generally: meet the sexual and reproductive adolescents of a reference service in Natal profile. Specifically describe the socioeconomic, sexual and reproductive individual and family characteristics of the population in question, but also verify possible association between pregnancy and age of onset of sexual activity with the socioeconomic aspects. The sectional study conducted in the database from the records of 463 adolescents seeking care in a referral center in Sexual and Reproductive Health in the period March 2011 to June 2012. The data collected were subjected to analysis by Excel 2007 and Statistical Package for Social Sciences (SPSS) 17.0. For data analysis, descriptive statistics, with absolute numbers and percentages was used, and its presentation by means of distribution and frequency tables. Results showed that the parents of these adolescents (65.7% - father; 57.8% - mother), had primary education; family income less than two minimum wages (66.2%); any type of chemical dependency in the family (33.5%) and presence of domestic violence (20.6%). A higher probability of pregnancy was verified when the mother had only primary education (26.3%), persons other than the father or mother contributed to family income (33.3%) and (26%) when there was substance abuse in the family early onset of sexual activity was observed when the mother had primary education (57.3%), persons other than the father or mother contributed to family income (63.1%) and the use of drugs / alcohol as a problem family (67.6%). It was concluded that such vulnerabilities appear as a reflection of the low social status of these young people, aggravated by emotional inheritance that is offered to every individual from birth. These findings may perhaps, support public health surveillance policies for adolescents in several areas
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When expressed by mental health services users, sexuality is typically denied by professionals, viewed as another symptom or as if these people are not capable of practicing it. Once Brazilian health professionals haven’t shown lots of investment in this theme, and few are the studies in this field, it is necessary the attention to be focused on researches involving this public. Therefore, the main goal of this study was understand the meanings of sexuality of the mental health services users, which were negotiated in sexuality workshops. The secondary goals were: a) understand the meanings of themes about sexuality brought by users through their experiences of everyday life; b) to evaluate the facilitating experience of the workshops on sexuality at CAPS. Thus, 10 workshops on sexuality were held, with an average of an hour and twenty minutes each, distributed from December 2014 and April 2015. There were 43 participants, 29 women and 14 men. The meetings had the following central themes: sexuality; sexuality and mental health; myths, beliefs and sexual taboos; gender identity; sexual orientation; sexual and reproductive rights; safe sex; and STD/AIDS. The data collection was through audio-recording of these meetings. Later, was made the transcript of the workshops, a careful reading of these transcripts and then its analysis. It was identified categories to analyze the interfaces that permeate the focus of the study. Initially, the categories relating to mental health and sexuality: meanings about sexuality; gender issues; gender and religion; sexual rights, STD/AIDS prevention and attention or denial of sexuality at CAPS. Later, those relating to the workshops facilitating process: challenges in facilitating the workshops; and the perception of the participants. A variety of meanings about sexuality could be noticed in the users’ statements, relating it more with affection and respect than with intercourse. The gender issues that emerged during the workshops were related to marital relationship, sexism, domestic violence, psychological violence and male and female roles in society. Moreover, were also revealed some situations that associated gender differences with religious issues, such as the submission of women and homosexuality. It was also noticed some experiences of the participants involving worrying situations of family violence, suicidal ideation and chemical castration, were often mismanaged or ignored by the service professionals. With regard to the facilitation of the workshops, it was possible to legitimize it as places where users were able to talk openly about the suggested themes and highlight its importance to the study site. Besides, it’s possible to list a few challenges of its facilitation in a mental health service, which was in general positively evaluated by the participants. Thus, the research highlights the need for sexuality theme discussion in mental health services, in order to understand, discuss and inform the users. Also, it’s important to problematize the stigma created in the theme relation with the users, the professionals and the society, working its specificities and avoiding a pathological bias.
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En los últimos años ha aumentado el interés científico y social sobre los niños que conviven en situaciones de violencia doméstica y han proliferado diversas investigaciones que analizan los efectos de la exposición infantil a la violencia doméstica. No obstante, son escasas las investigaciones realizadas en España, y la mayoría se centran en población clínica. Objetivos: Esta investigación tiene como principal objetivo valorar la presencia de exposición infantil a violencia doméstica en muestra comunitaria que permita capturar una imagen de la realidad en nuestra sociedad. También valora las consecuencias psicopatológicas asociadas: en concreto, se estudia la asociación entre exposición infantil a violencia doméstica y el desarrollo de sintomatología internalizante, externalizante y traumática. El segundo objetivo es estudiar si se producen cambios en cuanto a exposición infantil a violencia doméstica en el tiempo, en concreto entre 2010 y 2014. Metodología: Se contó con una muestra comunitaria seleccionada de forma incidental, formada por 925 sujetos (572 niños en el año 2010 y 353 en el año 2014) con edades comprendidas entre los 11 y 17 años. Para medir la exposición infantil a violencia doméstica se empleó el instrumento Child Exposure to Domestic Violence Scale, CEDV (Edleson, Johnson y Shin, 2007). Este cuestionario es una prueba autoadministrada que evalúa frecuencia y grado de exposición a violencia doméstica y, además, valora otros aspectos tales como implicación, otros tipos de victimización, factores de riesgo o exposición a violencia comunitaria. Con el objetivo de valorar sintomatología internalizante y externalizante se empleó el cuestionario Child Behavior Checklist (CBCL) de Achenbach y Edelbrock (1991), en concreto se aplicó el formato para jóvenes Youth Self Report (YSR). Este cuestionario ha sido uno de los más empleados a lo largo de la literatura para valorar diferentes problemas en la infancia y adolescencia. Para medir sintomatología traumática se empleó el Child PTSD Symptom Scale (CPSS) de Foa, Johnson, Feeny y Tredwell (2001)...
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Avhandlingens överordnade syfte är att utforska möjligheterna för ett integrerat forskningsperspektiv på mäns våld samt exemplifiera hur sådan forskning kan bedrivas. Det konkreta syftet är att öka kunskapen om hur våldsamma mäns barndomsupplevelser, socialisation, maskulinitetskonstruktion och emotioner kan relateras till deras våld mot andra män, mot sig själva och mot kvinnor samt till hur terapeutiska interventioner mot våld kan analyseras och utvecklas i korrespondens med denna kunskap. Med vetenskapsteoretiska utgångspunkter hämtade från den kritiska realismen och ekologiska metoder relaterar studien forskning från olika skolbildningar till varandra; - psykologisk: om barndomserfarenheter och socialisation, socialpsykologisk: om emotioner och interaktion samt sociologisk: om social klass, könsmaktsstrukturer och hegemonisk maskulinitet. Detta genomförs för att kunna få tillgång till kunskap om hur olika faktorer samverkar vid mäns våld. I studie I och II studerades möjligheterna att undersöka de sociala banden mellan terapeut/terapi och klient inom terapeutiska behandlingar mot våld. I studie I operationaliserades indikatorer på emotionerna stolthet och skam och i studie II testades dessa på terapeuter inom en KBT-orienterad terapi. I studie IIIundersöktes män i olika maskulinitetspositioner, där urvalet för den ena gruppen hämtades ur populationen män dömda till terapi för våld och missbruk och den andra ur populationen män som organiserat arbetade för jämlikhet och mot våld mot kvinnor. I studien jämfördes de båda gruppernas förhållningssätt till faktorer som i tidigare forskning relaterats till våld och våld mot kvinnor. I studie IVundersöktes våldsdömda mäns karriärer fram till deras nuvarande position som våldsbejakande kriminella i avsikt att öka kunskapen om det samspel mellan faktorer som i olika situationer leder fram till deras våld mot andra män, sig själva och kvinnor. Samtliga empiriska studier använde kvalitativa metoder för datainsamling och analys. I studie IV användes individuella intervjuer och biografisk analys, I studie II ochIII användes gruppintervjuer samt deduktiv innehållsanalys. I studie I, den teoretiska reviewartikeln, utgjorde sociologisk, socialpsykologisk och psykologisk teoribildning empiri. Avhandlingen visar att det finns fler fördelar är nackdelar med ett nivåövergripande perspektiv. Nivåintegrerande studier försvåras av att de kräver en komplex metodologi för att kunna hantera samverkan mellan faktorer bakom våld på olika nivåer men ger å andra sidan en mer holistisk förståelse av fenomenet i fråga. Resultaten visar att integrerande perspektiv kan minska risken för ekologiska felslut och ökar förståelsen av komplex samverkan mellan faktorer bakom mäns våld, något som kan komma att bidra till kunskapsutvecklingen inom våldsterapiområdet. Den teoretiska reviewartikeln (studie I) exemplifierade hur teoretiskt och metodologiskt driven forskning om sociala band kan göras pragmatiskt tillämpbar av terapeuter inom våldbehandlingar. Den tillämpade studien av en KBT-terapi (studie II) gav exempel på hur operationaliserade indikatorer på stolthet och skam kan användas praktiskt för att bestämma kvalitén på det sociala bandet mellan terapeut och klient. Den studerade KBT-terapin innehöll som förväntat både skam- och stolthetskapande moment vilket utgör värdefulla utgångspunkter för vidare forskning. Jämförelsen mellan män i idealtypiskt motsatta maskulinitetspositioner (studie III) visade att både gruppen av män som arbetar mot våld mot kvinnor och männen dömda till behandling mot våld, bär på ambivalenta attityder gentemot våld och våld mot kvinnor. Jämförelsen visade vidare att gruppernas maskulinitetskonstruktioner och attityder till våld korresponderar med grupperingarnas olika tillgång till ekonomiska, sociala och kulturella resurser. Den biografiskt fokuserade kvalitativa studien av män i våldsbehandling (studie IV) undersökte explorativt hur karriären fram till våldskriminell kan se ut och hur barndomsupplevelser, socialisation, maskulinitet och emotioner hos enskilda våldsverkande män kan tänkas ha samverkat med varandra när våld äger rum. Resultaten visade att de män som vittnar om utsatthet för allvarligt våld i barndomen är mer skambenägna och vid kränkningar från andra tenderar att omedvetet och utan föregående känslor av skam direkt reagera med aggressioner och våld mot båda könen. Övriga män var visserligen skambenägna men beskrev en mer kontrollerad våldsreaktion. Två män som blivit brutalt fysiskt mobbade i grundskolan, berättade om ett mer kontrollerat våld. En preliminär hypotes är att männen kan ha lärt sig att kognitivt, för att undslippa fortsatt mobbing, ta kontrollen över processen där skamkänslor ersätts med aggressioner. Föräldrarnas personliga problem tillsammans med deras bristande sociala kontroll och omsorg antogs ha ett samband med flera av männens skolproblem, deras umgänge med avvikande ungdomar, deras senare svårigheter med att kunna försörja sig med konventionella medel samt deras våldskarriärer.