536 resultados para INTERSTRAND STACKED PYRENES


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Logistic regression analysis was used to analyse sex allocation in a population of the leaf-cutting ant Acromyrmex balzani occurring in a pasture in southern Brazil. The field sample consisted of 151 fungus-garden chambers (18 queenright and 133 queenless), belonging to 50 nests with three vertically stacked chambers per nest on average. Taking nest chamber as the unit of analysis, seven predictor variables were considered: sampling date, chamber depth, chamber volume, weight of fungus garden, presence of a queen, number of large workers, and number of small to medium workers. The population-level numerical proportion of females was 0.548 and the inferred proportional energetic investment in females 0.672. The former was not significantly different from 0.5 (P=0.168), but the latter was (P=0.0003). The proportional investment in females per fungus garden increased with the number of large workers present (P=0.0002) and decreased with the dry weight of the fungus garden (P=0.012). This implies that resource acquisition through foraging is likely to be a major proximate determinant of sex allocation. The negative correlation between female bias and fungus garden weight might be due to developing adult females requiring more food than males, but this hypothesis could not be confirmed by direct statistical evidence.

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In the title co-crystal, C7H5NO4. C5H4N2O3, the two components are linked by an intermolecular hydrogen band between the O-H and N-O groups [O ... O 2.577(3) Angstrom]. The interplanar angle between the planes of the rings of the molecules is 5.3 (2)degrees. The rings are stacked in the crystal with a mean interplanar distance of 3.279 (3) Angstrom.

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The main properties of realistic models for manganites are studied using analytic mean-field approximations and computational numerical methods, focusing on the two-orbital model with electrons interacting through Jahn-Teller (JT) phonons and/or Coulombic repulsions. Analyzing the model including both interactions by the combination of the mean-field approximation and the exact diagonalization method, it is argued that the spin-charge-orbital structure in the insulating phase of the purely JT-phononic model with a large Hund couphng J(H) is not qualitatively changed by the inclusion of the Coulomb interactions. As an important application of the present mean-held approximation, the CE-type antiferromagnetic state, the charge-stacked structure along the z axis, and (3x(2) - r(2))/(3y(2) - r(2))-type orbital ordering are successfully reproduced based on the JT-phononic model with large JH for the half-doped manganite, in agreement with recent Monte Carlo simulation results. Topological arguments and the relevance of the Heisenberg exchange among localized t(2g) spins explains why the inclusion of the nearest-neighbor Coulomb interaction does not destroy the charge stacking structure. It is also verified that the phase-separation tendency is observed both in purely JT-phononic (large JH) and purely Coulombic models in the vicinity of the hole undoped region, as long as realistic hopping matrices are used. This highlights the qualitative similarities of both approaches and the relevance of mixed-phase tendencies in the context of manganites. In addition, the rich and complex phase diagram of the two-orbital Coulombic model in one dimension is presented. Our results provide robust evidence that Coulombic and JT-phononic approaches to manganites are not qualitatively different ways to carry out theoretical calculations, but they share a variety of common features.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Analysis of the taphonomic signatures of a well preserved, silicifled coquina (Pinzonella neotropica assemblage) from the Camaquã outcrop, upper part of the Corumbataí Formation (Late Permian), in the Rio Claro region, state of Sáo Paulo, allowed interpretation of processes involved in its origin as related to high energy events (storms). The coquina occurs as a lenticular body, 2-11 cm thick and extending laterally for about 120 m. Basal contact of the coquina is sharp and erosive. Its upper contact is sharp. The concentration is dominated by pelecypods including the shallow burrowers (Pinzonella neotropica, Jacquesia brasiliensis), intermediate burrower (Pyramus anceps) and semi-infaunal forms (Naiadopsis lamellosus). All these species are suspension feeders. Besides sand-sized or even smaller shell fragments, there occur disarticulated, complete shells which are commonly abraded but do not show any signs of bioerosion or incrustation. In vertical side view, the shells are mainly convex-up, nested or stacked, while in plan-view they show random orientation. Multiple discontinuous grading is visible. These taphonomic signatures suggest that the origin of the skeletal accumulation is related to high energy events (possibly storm flows) in a proximal environment. The amalgamated nature of the Camaquã coquina records several episodes of erosion and deposition.

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The one-dimensional coordination polymer of palladium(II) with pyrazolato (Pz -) and azide (N 3 -) as bridging ligands, of formula [Pd 3(μ-N 3)(μ-Pz) 5] n, has been prepared. From IR and Raman studies it was evidenced the exobidentate nature of pyrazole ligands as well the μ-1,1-bridging coordination of azido groups. NMR experiments showed two sets of broadened signals with different intensities indicating the presence of pyrazolato groups in distinct chemical environments. The proposed structure of [Pd 3(μ-N 3)(μ-Pz) 5] n consists of a zigzag ribbon in which each (Pz) 2Pd(Pz) 2 entity is bound to two stacked planar units [Pd(μ-Pz)(μ-N 3)Pd core] with very weak Pd-Pd interaction, based on UV-Vis spectroscopy.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Este trabalho apresenta resultados práticos de uma atenção sistemática dada ao processamento e à interpretação sísmica de algumas linhas terrestres do conjunto de dados do gráben do Tacutu (Brasil), sobre os quais foram aplicadas etapas fundamentais do sistema WIT de imageamento do empilhamento CRS (Superfície de Reflexão Comum) vinculado a dados. Como resultado, esperamos estabelecer um fluxograma para a reavaliação sísmica de bacias sedimentares. Fundamentado nos atributos de frente de onda resultantes do empilhamento CRS, um macro-modelo suave de velocidades foi obtido através de inversão tomográfica. Usando este macro-modelo, foi realizado uma migração à profundidade pré- e pós-empilhamento. Além disso, outras técnicas baseadas no empilhamento CRS foram realizadas em paralelo como correção estática residual e migração de abertura-limitada baseada na zona de Fresnel projetada. Uma interpretação geológica sobre as seções empilhadas e migradas foi esboçada. A partir dos detalhes visuais dos painéis é possível interpretar desconformidades, afinamentos, um anticlinal principal falhado com conjuntos de horstes e grábens. Também, uma parte da linha selecionada precisa de processamento mais detalhado para evidenciar melhor qualquer estrutura presente na subsuperfície.

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Neste trabalho é apresentada uma nova técnica para a realização do empilhamento sísmico, aplicada ao problema do imageamento de refletores fixos em um meio bidimensional, suavemente heterogêneo, isotrópico, a partir de dados de reflexão. Esta nova técnica chamada de imageamento homeomórfico tem como base a aproximação geométrica do raio e propriedades topológicas dos refletores. São utilizados, portanto, os conceitos de frente de onda, ângulo de incidência, raio de curvatura da frente de onda, cáustica e definição da trajetória do raio; de tal modo que a imagem obtida mantém relações de homeomorfismo com o objeto que se deseja imagear. O empilhamento sísmico é feito, nesta nova técnica de imageamento, aplicando-se uma correção local do tempo, ∆ t, ao tempo de trânsito, t, do raio que parte da fonte sísmica localizada em xo, reflete-se em um ponto de reflexão, Co, sendo registrado como uma reflexão primária em um geofone localizado em xg, em relação ao tempo de referência to no sismograma, correspondente ao tempo de trânsito de um raio central. A fórmula utilizada nesta correção temporal tem como parâmetros o raio de curvatura Ro, o ângulo de emergência βo da frente de onda, no instante em que a mesma atinge a superfície de observação, e a velocidade vo considerada constante nas proximidades da linha sísmica. Considerando-se uma aproximação geométrica seguido um círculo para a frente de onda, pode-se estabelecer diferentes métodos de imageamento homeomórfico dependendo da configuração de processamento. Sendo assim tem-se: 1) Método Elemento de Fonte (Receptor) Comum (EF(R)C). Utiliza-se uma configuração onde se tem um conjunto de sismogramas relacionado com uma única fonte (receptor), e considera-se uma frente de onda real (de reflexão); 2) Método Elemento de Reflexão Comum (ERC). Utiliza-se uma configuração onde um conjunto de sismogramas é relacionado com um único ponto de reflexão, e considera-se uma frente de onda hipoteticamente originada neste ponto; 3) Método Elemento de Evoluta Comum (EEC). Utiliza-se uma configuração onde cada sismograma está relacionado com um par de fonte e geofone coincidentemente posicionados na linha sísmica, e considera-se uma frente de onda hipoteticamente originada no centro de curvatura do refletor. Em cada um desses métodos tem-se como resultados uma seção sísmica empilhada, u(xo, to); e outras duas seções denominadas de radiusgrama, Ro (xo, to), e angulograma, βo(xo, to), onde estão os valores de raios de curvatura e ângulos de emergência da frente de onda considerada no instante em que a mesma atinge a superfície de observação, respectivamente. No caso do método denominado elemento refletor comum (ERC), a seção sísmica resultante do empilhamento corresponde a seção afastamento nulo. Pode-se mostrar que o sinal sísmico não sofre efeitos de alongamento como consequência da correção temporal, nem tão pouco apresenta problemas de dispersão de pontos de reflexão como consequência da inclinação do refletor, ao contrário do que acontece com as técnicas de empilhamento que tem por base a correção NMO. Além disto, por não necessitar de um macro modelo de velocidades a técnica de imageamento homeomórfico, de um modo geral, pode também ser aplicada a modelos heterogêneos, sem perder o rigor em sua formulação. Aqui também são apresentados exemplos de aplicação dos métodos elemento de fonte comum (EFC) (KEYDAR, 1993), e elemento refletor comum (ERC) (STEENTOFT, 1993), ambos os casos com dados sintéticos. No primeiro caso, (EFC), onde o empilhamento é feito tendo como referência um raio central arbitrário, pode-se observar um alto nível de exatidão no imageamento obtido, além do que é dada uma interpretação para as seções de radiusgrama e angulograma, de modo a se caracterizar aspectos geométricos do model geofísico em questão. No segundo caso, (ERC), o método é aplicado a série de dados Marmousi, gerados pelo método das diferenças finitas, e o resultado é comparado com aquele obtido por métodos convecionais (NMO/DMO) aplicados aos mesmos dados. Como consequência, observa-se que através do método ERC pode-se melhor detectar a continuidade de refletores, enquanto que através dos métodos convencionais caracterizam-se melhor a ocorrência de difrações. Por sua vez, as seções de radiusgrama e angulograma, no método (ERC), apresentam um baixo poder de resolução nas regiões do modelo onde se tem um alto grau de complexidade das estruturas. Finalmente, apresenta-se uma formulação unificada que abrange os diferentes métodos de imageamento homeomórfico citados anteriormente, e também situações mais gerais onde a frente de onda não se aproxima a um círculo, mas a uma curva quadrática qualquer.

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O Feixe Gaussiano (FG) é uma solução assintótica da equação da elastodinâmica na vizinhança paraxial de um raio central, a qual se aproxima melhor do campo de ondas do que a aproximação de ordem zero da Teoria do Raio. A regularidade do FG na descrição do campo de ondas, assim como a sua elevada precisão em algumas regiões singulares do meio de propagação, proporciona uma forte alternativa na solução de problemas de modelagem e imageamento sísmicos. Nesta Tese, apresenta-se um novo procedimento de migração sísmica pré-empilhamento em profundidade com amplitudes verdadeiras, que combina a flexibilidade da migração tipo Kirchhoff e a robustez da migração baseada na utilização de Feixes Gaussianos para a representação do campo de ondas. O algoritmo de migração proposto é constituído por dois processos de empilhamento: o primeiro é o empilhamento de feixes (“beam stack”) aplicado a subconjuntos de dados sísmicos multiplicados por uma função peso definida de modo que o operador de empilhamento tenha a mesma forma da integral de superposição de Feixes Gaussianos; o segundo empilhamento corresponde à migração Kirchhoff tendo como entrada os dados resultantes do primeiro empilhamento. Pelo exposto justifica-se a denominação migração Kirchhoff-Gaussian-Beam (KGB). As principais características que diferenciam a migração KGB, durante a realização do primeiro empilhamento, de outros métodos de migração que também utilizam a teoria dos Feixes Gaussianos, são o uso da primeira zona de Fresnel projetada para limitar a largura do feixe e a utilização, no empilhamento do feixe, de uma aproximação de segunda ordem do tempo de trânsito de reflexão. Como exemplos são apresentadas aplicações a dados sintéticos para modelos bidimensionais (2-D) e tridimensionais (3-D), correspondentes aos modelos Marmousi e domo de sal da SEG/EAGE, respectivamente.

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O Feixe Gaussiano (FG) é uma solução assintótica da equação da elastodinâmica na vizinhança paraxial de um raio central, a qual se aproxima melhor do campo de ondas do que a aproximação de ordem zero da Teoria do Raio. A regularidade do FG na descrição do campo de ondas, assim como a sua elevada precisão em algumas regiões singulares do meio de propagação, proporciona uma forte alternativa no imageamento sísmicos. Nesta dissertação, apresenta-se um novo procedimento de migração sísmica pré-empilhamento em profundidade com amplitudes verdadeiras, que combina a flexibilidade da migração tipo Kirchhoff e a robustez da migração baseada na utilização de Feixes Gaussianos para a representação do campo de ondas. O algoritmo de migração proposto é constituído por dois processos de empilhamento: o primeiro é o empilhamento de feixes (“beam stack”) aplicado a subconjuntos de dados sísmicos multiplicados por uma função peso definida de modo que o operador de empilhamento tenha a mesma forma da integral de superposição de Feixes Gaussianos; o segundo empilhamento corresponde à migração Kirchhoff tendo como entrada os dados resultantes do primeiro empilhamento. Pelo exposto justifica-se a denominação migração Kirchhoff-Gaussian-Beam (KGB).Afim de comparar os métodos Kirchhoff e KGB com respeito à sensibilidade em relação ao comprimento da discretização, aplicamos no conjunto de dados conhecido como Marmousi 2-D quatro grids de velocidade, ou seja, 60m, 80m 100m e 150m. Como resultado, temos que ambos os métodos apresentam uma imagem muito melhor para o menor intervalo de discretização da malha de velocidade. O espectro de amplitude das seções migradas nos fornece o conteúdo de frequência espacial das seções das imagens obtidas.

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Hidrotalcitas são argilas aniônicas, também conhecidas como Hidróxidos Duplos Lamelares (HDLs) e possuem estrutura semelhante ao mineral brucita. Os HDLs do sistema Cu, Zn, Al-CO3 foram sintetizados em condições que favorecem a formação de cristais pequenos e de elevada área superficial. A caracterização foi feita por difração de raios X, análise termogravimétrica, espectroscopia na região do infravermelho e microscopia eletrônica de varredura. A síntese foi feita pelo método de coprecipitação em pH variável, utilizando sulfatos de cobre e zinco, soluções de alumínio e solução de hidróxido sódio. Os difratogramas de raios X mostram que os compostos sintetizados possuem alta cristalinidade; a intensidade e a largura dos picos comprovam que os materiais se apresentam bem organizados e com empilhamento das lamelas. Os espectros de infravermelho apresentaram bandas associadas ao ânion carbonato presente na região interlamelar dos HDLs.