827 resultados para Household income inequality


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O desemprego tem sido objeto de preocupação no contexto político, econômico e social, uma vez que a população de trabalhadores desempregados enfrenta dificuldades diárias para a obtenção de trabalho/ou emprego, situação que gera intenso sofrimento psíquico e pode repercutir de modo negativo na saúde do trabalhador. Este estudo teve por objetivo investigar a percepção de suporte social e o consumo de álcool em desempregados. Por meio de estudo epidemiológico, quantitativo e transversal constituímos uma amostra de 300 indivíduos, recrutados em uma agência pública em São Bernardo do Campo SP, que capta vagas no mercado e encaminha trabalhadores para recolocação profissional. A amostra resultou em 54,3% pessoas do gênero masculino, com idade média de 29,30, com mínimo de 18 anos e máximo de 56 anos; 67% tinham ensino médio, sendo 50% solteiros, 52% encontravam-se desempregados de um a seis meses, 37% residiam em imóvel próprio, e 37% possuíam renda familiar de um a dois salários mínimos. Foram utilizados três instrumentos auto-aplicáveis para coleta dos dados: a) Questionário de características sócio-demográficas; b) Escala de Percepção de Suporte Social (EPSS); c) Teste para Identificação de Problemas Relacionados ao Uso de Álcool (AUDIT). Os dados coletados foram submetidos ao programa estatístico SPSS, versão 15.0 para Windows que permitiu fazer as correlações entre as variáveis. Os resultados indicaram correlações significativas entre as variáveis: suporte prático e renda; suporte prático e suporte emocional, com idade. Estas correlações sugeriram que os sujeitos apresentavam melhor percepção de suporte prático na medida em que aumentava a renda familiar, e que quanto maior a idade, menor é a percepção do suporte prático e emocional recebido pela rede social. O AUDIT não apontou correlações significativas entre as variáveis estudadas, e 76% da amostra se situou na zona 1 consumo de baixo risco ou abstinência. Não verificamos correlação entre consumo de álcool e desemprego.(AU)

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Introdução: O Programa Bolsa Família é a principal estratégia brasileira para amenizar a pobreza e vulnerabilidade social, com diferentes impactos na vida dos beneficiários. O aumento da renda, em função do benefício, poderia trazer resultados positivos na alimentação, uma vez que possibilitam uma maior diversidade da dieta. Porém, poderia trazer resultados negativos como a ingestão excessiva de energia e consequente aumento da adiposidade. As avaliações dos impactos do programa em termos de obesidade e massa gorda de crianças são inexistentes. Objetivo: Avaliar o impacto do Programa Bolsa Família no estado nutricional (IMC/idade) e na composição corporal aos 6 anos de idade entre as crianças da Coorte de Nascimentos de Pelotas (RS), 2004. Métodos: Os dados foram provenientes da integração dos bancos da Coorte de Nascimentos de Pelotas de 2004 e do Cadastro Único do Governo Federal. Foi realizada análise descritiva da cobertura e focalização do programa, com informações do nascimento e dos 6 anos de idade (n=4231). Considerou-se focalização o percentual de elegíveis entre o total de beneficiários e cobertura o percentual de famílias elegíveis que são beneficiárias do programa. Nos modelos de impacto (n=3446), as exposições principais foram o recebimento do benefício: beneficiário em 2010, no período de 2004-2010; o valor médio mensal recebido e o tempo de recebimento. Foram gerados modelos de regressão linear para os desfechos score-Z do índice de massa corporal por idade (IMC/I), percentual e índice de massa gorda (IMG), e percentual e índice de massa livre de gordura (IMLG); e de Poisson, com ajuste robusto, para o desfecho obesidade (score-Z IMC/I 2), todos estratificados por sexo. As informações antropométricas e de composição corporal (BOD POD) foram obtidas do acompanhamento aos 6-7 anos de idade. Potenciais fatores de confusão foram identificados por modelo hierárquico e por um diagrama causal (DAG). Para analisar os impactos foram usadas como medidas de efeito a diferença de médias na regressão linear múltipla (IMC/I, por cento MG, IMG, por cento MLG e IMLG, variáveis contínuas) e a razão de prevalência (obesidade, variável binária). Para permanecer no modelo, considerou-se valor p0,20. A análise dos dados foi realizada por meio do software STATA. Resultados: Entre 2004-2010, a proporção de famílias beneficiárias na coorte aumentou (11 por cento para 34 por cento ) enquanto, de acordo com a renda familiar, a proporção de famílias elegíveis diminui (29 por cento para 16 por cento ). No mesmo período, a cobertura do programa aumentou tanto pela renda familiar quanto pelo IEN. Já a focalização caiu de 78 por cento para 32 por cento de acordo com a renda familiar e, de acordo com o IEN, manteve-se em 37 por cento . A média (não ajustada) de IMC e de MG dos não beneficiários foi superior a dos não beneficiários tanto em meninos quanto em meninas. Meninos do 3º tercil de valor per capita recebido e meninas com menos de 7 meses de benefício em 2010 tiveram IMC maior do que, respectivamente, aqueles dos demais tercis e daquelas com mais de 7 meses de benefício em 2010; esse padrão foi semelhante para obesidade. Meninas não beneficiárias tiveram MG maior do que as beneficiárias e superior também aos meninos, independente de ser beneficiário ou não. Em relação à MLG observou-se um comportamento contrário, no qual meninas beneficiárias tiveram maior MLG, quando comparadas com meninas não beneficiárias e, meninos quando comparados com meninas. Nos modelos de regressão ajustados, não houve diferença significativa entre beneficiários e não beneficiários em nenhum desfecho. Conclusões: De acordo com os resultados, as famílias que receberam maiores valores per capita parecem incluir crianças com maior média de IMC. O programa, nessa análise, parece não ter impacto sobre a composição corporal das crianças, nem em termos de massa gorda, tampouco em termos de massa livre de gordura.

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El objetivo del artículo es analizar la distribución del tiempo de las personas cuidadoras en las distintas esferas de la vida (la esfera laboral, la privada o personal y la doméstica). El estudio se basa en el análisis de los datos de la Encuesta de Empleo del Tiempo 2002-2003 del Instituto Nacional de Estadística (INE). Los resultados de la investigación muestran los impactos negativos del cuidado informal sobre los distintos ámbitos de la vida en términos de reducción de la vida privada o personal, de la participación en el ámbito laboral y de mayor carga del trabajo total. Asimismo, también ponen de manifiesto la heterogeneidad de los efectos del cuidado informal en la vida cotidiana de las personas cuidadoras según el sexo, la edad y el nivel de ingresos.

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El objetivo de este trabajo es analizar desde una perspectiva de género, a través del ejemplo del Programa de Educación en Alimentación y Nutrición (EDALNU) que se desarrolló en España en las décadas finales del siglo XX, los mensajes y estrategias de educación alimentaria nutricional que iban dirigidos a mejorar la capacitación de las amas de casa como garantes del bienestar familiar y como expertas en la gestión de los diversos aspectos del hogar. Su acción específica sobre las amas de casa y los argumentos sobre los que se sostenía dicha intervención afianzaron el modelo social de género en el que los hombres eran los únicos responsables de los recursos económicos del hogar y las mujeres las proveedoras de cuidados familiares y en concreto los relacionados con la alimentación y la nutrición.

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We develop a dynamic general-equilibrium framework in which growth is driven by skill-biased technology diffusion. The model incorporates leisure–labor decisions and human capital accumulation through education. We are able to reproduce the trends in income inequality and labor and skills supplies observed in the United States between 1969 and 1996. The paper also provides an explanation for why more individuals invest in human capital when the investment premium is going down, and why the skill-premium goes up when the skills supply is increasing.

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Background: The liberalisation of trade in services which began in 1995 under the General Agreement on Trade in Services (GATS) of the World Trade Organisation (WTO) has generated arguments for and against its potential health effects. Our goal was to explore the relationship between the liberalisation of services under the GATS and three health indicators – life expectancy (LE), under-5 mortality (U5M) and maternal mortality (MM) - since the WTO was established. Methods and Findings: This was a cross-sectional ecological study that explored the association in 2010 and 1995 between liberalisation and health (LE, U5M and MM), and between liberalisation and progress in health in the period 1995–2010, considering variables related to economic and social policies such as per capita income (GDP pc), public expenditure on health (PEH), and income inequality (Gini index). The units of observation and analysis were WTO member countries with data available for 2010 (n = 116), 1995 (n = 114) and 1995–2010 (n = 114). We conducted bivariate and multivariate linear regression analyses adjusted for GDP pc, Gini and PEH. Increased global liberalisation in services under the WTO was associated with better health in 2010 (U5M: 20.358 p,0.001; MM: 20.338 p = 0.001; LE: 0.247 p = 0.008) and in 1995, after adjusting for economic and social policy variables. For the period 1995–2010, progress in health was associated with income equality, PEH and per capita income. No association was found with global liberalisation in services. Conclusions: The favourable association in 2010 between health and liberalisation in services under the WTO seems to reflect a pre-WTO association observed in the 1995 data. However, this liberalisation did not appear as a factor associated with progress in health during 1995–2010. Income equality, health expenditure and per capita income were more powerful determinants of the health of populations.

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The European economy is slowly and painfully striving to reemerge from the last six years of crisis. It was a crisis of enormous intensity and contagiousness, given the unprecedented depth of global financial integration combined with the systemic flaws in the EMU architecture. And it is not over, as the high levels of unemployment and the growing divergence between Member States testify. The threat of fragmentation is imminent as ever: fragmentation between euro-ins and euro-outs; fragmentation between North and South; fragmentation within societies, with increasing income inequality and a growing number of, what used to be, the middle class population slipping through the social safety net and below poverty lines. Policies of front-loaded fiscal consolidation have left welfare states in economically weaker countries severely underfunded. According to OECD data, the number of people living in households without any income from work has doubled in Greece, Ireland and Spain, and has risen by 20% or more in Estonia, Italy, Latvia, Portugal, and Slovenia. Fertility rates have dropped further since the crisis, deepening the demographic and fiscal challenges of ageing. There are long-term implications from these deteriorating trends, regarding people's long-term health, education and upward mobility from low-income families. It is also highly likely that many of the people unemployed for a long period of time will never again be able to gain proper access to the job market and build a normal career track. The enduring effects of the crisis risk creating vicious cycles of low growth, high debt levels, austerity, declining productivity, and stagnation. These developments carry heavy implications for the future growth prospects of the European economies, for future prosperity, and for the sustainability of pension systems and welfare states. They must be urgently reversed.

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In order to evaluate the success of a society, measuring well-being might be a fruitful avenue. For a long time, governments have trusted economic measures, Gross Domestic Product (GDP) in particular, to assess their success. However GDP is only a limited measure of economic success, which is not enough to show whether policies implemented by governments have a positive perceived impact on the people they represent. This paper belongs to the studies of the relationship between measures of well-being and economic factors. More precisely, it tries to evaluate the decrease in happiness and life satisfaction that can be observed in European countries in the 2000-2010 decade. It asks whether this deterioration is mainly due to microeconomic factors, such as income and individual characteristics, or rather to environmental (macroeconomics) factors such as unemployment, inflation or income inequality. Such aggregate factors could impact individual happiness per se because they are related to the perception of an aggregate risk of unemployment or income fall. In order to strengthen this interpretation, this paper checks whether the type of social protection regime existing in different countries mediates the impact of macroeconomic volatility on individual well-being. To go further, adopting the classification of welfare regimes proposed by Esping-Andersen (1990), it verifies whether the decreasing pattern of subjective well-being varies across these regimes. This is partly due to the aggregate social protection expenditure. Hence, this paper brings some additional evidence to the idea that macroeconomic uncertainty has a cost in terms of well-being. More protective social regimes are able to reduce this cost. It also proposes an evaluation of the welfare cost of unemployment and inflation (in terms of happiness and life satisfaction), in each of the different social protection regimes. Finally different measures of well-being, i.e. cognitive, hedonic and eudaimonic, are used to confirm the above mentioned result.

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The Gini index is the most common method for estimating the level of income inequality in countries. In this paper we suggest a simple modification that takes into account the moderating effect of in-kind government benefits. Unlike other studies that use micro level data that is rarely available for many countries or over a period of time, the proposed modified Gini index could be calculated using just the regularly available data for each country. Such data includes the original Gini coefficient, government consumption expenditures, GDP and total tax revenue as a percentage of GDP. This modified version of the Gini index allows us to calculate the level of inequality more precisely, and make better comparisons between countries and over time.

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Since Puntam's seminal work on declining levels of social capital, the question of how social trust is formed has reached unprecedented heights of critical enquiry. While most of the current research concentrates on ethnic diversity and income inequality as the main influences driving down generalized trust, we focus on opinion polarization as another potential impact factor on trust. In more detail, we investigate the extent to which polarization over morally charged issues such as homsexuality, abortion and euthanasia affects individuals' likelihood to trust others. We hypothesize that moral issues have a natural tendency to divide societies' opinions into opposing poles and, thus, to challenge social cohesion in modern civil societies. Based on hierarchical analyses of the fifth wave of the World Values Survey (WVS) — comprising a sample of 39 countries — our results reveal that individuals living in countries characterized by more opinion polarization tend to have less trust in other people.

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Special issue: 40 years of CEPAL Review

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Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-06

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Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2016-06

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Marriage breakdown through separation and divorce is a pervasive feature of Australian society. But little research investigates the social factors associated with marital breakdown in Australia. This study builds on and extends Australian research by using survival analysis models to examine patterns of association among temporal, life-course, attitudinal and economic factors associated with marital breakdown. Using data from the Household Income and Labour Dynamics in Australia (HILDA) survey, we find marital breakdown in Australia is socially patterned in similar ways to other Western countries. But our findings point to several directions for future research into marriage breakdown in Australia, and we identify certain unique features of Australian marriage breakdown that warrant a more detailed investigation, such as the relationship between ethnic origin and the risk of marital breakdown.