999 resultados para Hip-hop (Cultura popular)


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El presente artículo analiza, en líneas generales, el repertorio de las presentaciones de la recitadora cubana Eusebia Cosme entre 1934 y 1946, así como el diseño de los programas impresos de esas presentaciones. El propósito de este análisis es elucidar la importancia que ellas tuvieron en la constitución del canon de la moderna "poesía negra" hispanoamericana; investigar las motivaciones de los desplazamientos lexicales producidos en los atributos dados a esta poesía, e inquirir las razones de la persistencia, en el período, de las tensiones entre las categorías de "raza" y "cultura"

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Este estudo de caso visa, a partir de pesquisa de campo, pesquisa bibliográfica e entrevistas abertas observar como a televisão, enquanto meio de comunicação de massa, transforma ou influencia a cultura de uma comunidade quilombola. O objeto desta análise é a comunidade quilombola de Ivaporunduva, na área rural da cidade de Eldorado Paulista, região do Vale do Ribeira, interior do estado de São Paulo. Seus modos de vida têm sido constantemente ameaçados pela intenção da construção de barragens na cabeceira do rio Ribeira de Iguape, na margem do qual localizam-se diversas comunidades quilombolas, inclusive Ivaporunduva; pela falta de políticas públicas que resguardem verdadeiramente seus direitos, e pela falta de trabalho, o que acarreta na saída dos jovens da comunidade em busca de novos horizontes. A televisão faz parte de um novo universo na realidade quilombola e entra na vida desses homens e mulheres do campo como veículo de entretenimento e porta para um mundo de ilusões e realidades onde buscam encontrar-se e muitas vezes se frustram. A cultura quilombola e suas transformações depois da entrada da televisão em Ivaporunduva serão analisadas a partir da Folkmídia, espaço teórico que analisa a maneira pela qual os meios de comunicação abstraem elementos da cultura popular e vice-versa. É o vice-versa que aqui nos importa.

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Este estudo de caso visa, a partir de pesquisa de campo, pesquisa bibliográfica e entrevistas abertas observar como a televisão, enquanto meio de comunicação de massa, transforma ou influencia a cultura de uma comunidade quilombola. O objeto desta análise é a comunidade quilombola de Ivaporunduva, na área rural da cidade de Eldorado Paulista, região do Vale do Ribeira, interior do estado de São Paulo. Seus modos de vida têm sido constantemente ameaçados pela intenção da construção de barragens na cabeceira do rio Ribeira de Iguape, na margem do qual localizam-se diversas comunidades quilombolas, inclusive Ivaporunduva; pela falta de políticas públicas que resguardem verdadeiramente seus direitos, e pela falta de trabalho, o que acarreta na saída dos jovens da comunidade em busca de novos horizontes. A televisão faz parte de um novo universo na realidade quilombola e entra na vida desses homens e mulheres do campo como veículo de entretenimento e porta para um mundo de ilusões e realidades onde buscam encontrar-se e muitas vezes se frustram. A cultura quilombola e suas transformações depois da entrada da televisão em Ivaporunduva serão analisadas a partir da Folkmídia, espaço teórico que analisa a maneira pela qual os meios de comunicação abstraem elementos da cultura popular e vice-versa. É o vice-versa que aqui nos importa.

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Nas décadas de 1970 e 1980 houve a eclosão de experiências comunicacionais populares, em todo Brasil, com vasta produção de materiais, especialmente arquivados pelos centros de documentação. Em sua maioria, criados e financiados por setores progressistas da Igreja Católica e Protestante. Entre eles, o Centro de Pastoral Vergueiro (CPV) e o Centro de Comunicação e Educação Popular de São Miguel Paulista (CEMI) que também tiveram importante papel na construção e preservação da memória das lutas populares no período de reorganização social, no contexto de distensão da ditadura militar. No entanto, tais acervos estão em iminente risco, por falta de investimento e vontade política. O que seria um prejuízo histórico e científico para movimentos sociais atuais e à pesquisa acadêmica. O objetivo do estudo é identificar a que se deve este desinteresse. A abordagem se dá pelo método da história oral e como técnicas de investigação adotamos a pesquisa bibliográfica, documental e a pesquisa de campo, por meio da entrevista em profundidade. A falta de uma política pública que garanta a preservação dos documentos é sinal de que no Brasil predomina uma cultura que não privilegia a memória, sobretudo das camadas empobrecidas da população. Além do que, a memória pode ser subversiva. Afinal tais documentos expressam a força da participação popular no processo de transformação social e podem despertar novas ações, o que não interessa aos grupos que estão no poder.

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Partiendo de la noción de camp, especialmente de la caracterización aportada por Susan Sontag, estudiaremos la estética kitsch y las influencias del folclore popular en el arte contemporáneo español, concretamente en el asociado al momento histórico de la Transición y al movimiento sociocultural de la Movida. Asimismo prestaremos particular atención a su uso en discursos queer y de disidencia de género. Para ello nos centraremos en la obra de autores como José Pérez Ocaña y Costus (pareja profesional formada por Enrique Naya y Juan Carrero), en cuyas producciones el kitsch, el tono paródico y el uso de elementos de la cultura popular (desde iconografía religiosa hasta imágenes inspiradas en la canción española) sirven de expresión a posturas que, al tiempo que transitan los márgenes del binarismo sexual, apuntan a una cierta politización en consonancia con las corrientes aperturistas del momento.

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El tema que nos proponemos abordar en esta ponencia será indagar entre las distintas formas en que se establece la relación entre Intelectuales, política y cultura durante la década del setenta en la Argentina. Tomando como nuestro objeto de estudio el caso de la experiencia de la revista "Ideas, Letras y Arte en la Crisis" durante lo que fue su primera etapa que abarca los tres años que van de 1973 hasta el 1976. Por lo tanto analizaremos a Crisis como producto cultural de un campo donde las luchas políticas en el plano intelectual, sólo cobran real dimensión histórica en estrecha relación con los procesos políticos concretos en los cuales fueron libradas. El modo particular que tomó, a lo largo de las páginas de Crisis la relación política y cultura, estuvo atravesada en función de su intención de lograr un acercamiento a las clases populares, que permitiese cancelar la distancia entre los intelectuales y "el pueblo". Incluso al grado de plantear su función, en cuanto medio masivo de comunicación, como "intermediario" u "órgano de expresión directo", de las voces de la cultura popular. Por ello nos centraremos en analizar de qué manera plantearon los intelectuales de la revista, el rol de la función intelectual en las luchas sociales en los años 70`

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El tema que nos proponemos abordar en esta ponencia será indagar entre las distintas formas en que se establece la relación entre Intelectuales, política y cultura durante la década del setenta en la Argentina. Tomando como nuestro objeto de estudio el caso de la experiencia de la revista "Ideas, Letras y Arte en la Crisis" durante lo que fue su primera etapa que abarca los tres años que van de 1973 hasta el 1976. Por lo tanto analizaremos a Crisis como producto cultural de un campo donde las luchas políticas en el plano intelectual, sólo cobran real dimensión histórica en estrecha relación con los procesos políticos concretos en los cuales fueron libradas. El modo particular que tomó, a lo largo de las páginas de Crisis la relación política y cultura, estuvo atravesada en función de su intención de lograr un acercamiento a las clases populares, que permitiese cancelar la distancia entre los intelectuales y "el pueblo". Incluso al grado de plantear su función, en cuanto medio masivo de comunicación, como "intermediario" u "órgano de expresión directo", de las voces de la cultura popular. Por ello nos centraremos en analizar de qué manera plantearon los intelectuales de la revista, el rol de la función intelectual en las luchas sociales en los años 70`

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Este estudo de caso visa, a partir de pesquisa de campo, pesquisa bibliográfica e entrevistas abertas observar como a televisão, enquanto meio de comunicação de massa, transforma ou influencia a cultura de uma comunidade quilombola. O objeto desta análise é a comunidade quilombola de Ivaporunduva, na área rural da cidade de Eldorado Paulista, região do Vale do Ribeira, interior do estado de São Paulo. Seus modos de vida têm sido constantemente ameaçados pela intenção da construção de barragens na cabeceira do rio Ribeira de Iguape, na margem do qual localizam-se diversas comunidades quilombolas, inclusive Ivaporunduva; pela falta de políticas públicas que resguardem verdadeiramente seus direitos, e pela falta de trabalho, o que acarreta na saída dos jovens da comunidade em busca de novos horizontes. A televisão faz parte de um novo universo na realidade quilombola e entra na vida desses homens e mulheres do campo como veículo de entretenimento e porta para um mundo de ilusões e realidades onde buscam encontrar-se e muitas vezes se frustram. A cultura quilombola e suas transformações depois da entrada da televisão em Ivaporunduva serão analisadas a partir da Folkmídia, espaço teórico que analisa a maneira pela qual os meios de comunicação abstraem elementos da cultura popular e vice-versa. É o vice-versa que aqui nos importa.

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El presente trabajo está inscripto en el marco de la investigación denominada "Los medios de comunicación como recursos informativos en las bibliotecas", y surge como consecuencia de observar, a partir de los datos arrojados por de encuestas realizadas entre los meses de julio-octubre de 2005 en Bibliotecas Populares de La Plata, las diferencias sustanciales en la tipología de lectores. Estas diferencias sugieren la pregunta por lo "popular" en Bibliotecas Populares. Se empleará, para una primera aproximación al análisis de esta problemática, la perspectiva propuesta por Roger Chartier para los estudios sobre Cultura Popular. Se repasan los motivos, ideas y relaciones de poder que dieron origen a las Bibliotecas Populares en Argentina a partir de la figura de Sarmiento. Se describe la heterogeneidad de público que asiste a bibliotecas populares en la actualidad, así como también la dificultad para construir categorías inteligibles de lectores a partir de las descripciones que realizan los bibliotecarios

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La cultura popular y, específicamente, la música popular son dimensiones que forman parte del estudio de los sectores pobres. La relación entre esos sectores y la música popular y la significación que adquiere para ellos ha sido el objeto de estudio es este trabajo. En el proceso de elección de un tipo de música interviene cada individuo, sin embargo la pertenencia a un grupo, a un estilo de vida, a ciertas relaciones sociales, operan implicando mutuamente lo subjetivo con lo estructural. En base a esta idea se realizaron entrevistas en profundidad en una barrio pobre de La Plata. Dos estilos de música popular, el chamamé y la cumbia, resultaron los géneros ampliamente elegidos. La música se escucha permanentemente, formando parte de la vida cotidiana y de las actividades que se realizan en el barrio. El chamamé remite a los entrevistados a su origen: les recuerda los años en que vivían en las provincias del interior. La cumbia, como música elegida tanto para la escucha individual como para las reuniones, los enlaza como grupo que se identifica con este estilo en la escucha colectiva. Ambos, son canciones interpretadas por grupos argentinos y expresadas en castellano,lo que nos conduce a cuestionarnos el rol que cumplen la globalización y transculturación en estos sectores

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El presente trabajo está inscripto en el marco de la investigación denominada "Los medios de comunicación como recursos informativos en las bibliotecas", y surge como consecuencia de observar, a partir de los datos arrojados por de encuestas realizadas entre los meses de julio-octubre de 2005 en Bibliotecas Populares de La Plata, las diferencias sustanciales en la tipología de lectores. Estas diferencias sugieren la pregunta por lo "popular" en Bibliotecas Populares. Se empleará, para una primera aproximación al análisis de esta problemática, la perspectiva propuesta por Roger Chartier para los estudios sobre Cultura Popular. Se repasan los motivos, ideas y relaciones de poder que dieron origen a las Bibliotecas Populares en Argentina a partir de la figura de Sarmiento. Se describe la heterogeneidad de público que asiste a bibliotecas populares en la actualidad, así como también la dificultad para construir categorías inteligibles de lectores a partir de las descripciones que realizan los bibliotecarios

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La cultura popular y, específicamente, la música popular son dimensiones que forman parte del estudio de los sectores pobres. La relación entre esos sectores y la música popular y la significación que adquiere para ellos ha sido el objeto de estudio es este trabajo. En el proceso de elección de un tipo de música interviene cada individuo, sin embargo la pertenencia a un grupo, a un estilo de vida, a ciertas relaciones sociales, operan implicando mutuamente lo subjetivo con lo estructural. En base a esta idea se realizaron entrevistas en profundidad en una barrio pobre de La Plata. Dos estilos de música popular, el chamamé y la cumbia, resultaron los géneros ampliamente elegidos. La música se escucha permanentemente, formando parte de la vida cotidiana y de las actividades que se realizan en el barrio. El chamamé remite a los entrevistados a su origen: les recuerda los años en que vivían en las provincias del interior. La cumbia, como música elegida tanto para la escucha individual como para las reuniones, los enlaza como grupo que se identifica con este estilo en la escucha colectiva. Ambos, son canciones interpretadas por grupos argentinos y expresadas en castellano,lo que nos conduce a cuestionarnos el rol que cumplen la globalización y transculturación en estos sectores

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La cultura popular y, específicamente, la música popular son dimensiones que forman parte del estudio de los sectores pobres. La relación entre esos sectores y la música popular y la significación que adquiere para ellos ha sido el objeto de estudio es este trabajo. En el proceso de elección de un tipo de música interviene cada individuo, sin embargo la pertenencia a un grupo, a un estilo de vida, a ciertas relaciones sociales, operan implicando mutuamente lo subjetivo con lo estructural. En base a esta idea se realizaron entrevistas en profundidad en una barrio pobre de La Plata. Dos estilos de música popular, el chamamé y la cumbia, resultaron los géneros ampliamente elegidos. La música se escucha permanentemente, formando parte de la vida cotidiana y de las actividades que se realizan en el barrio. El chamamé remite a los entrevistados a su origen: les recuerda los años en que vivían en las provincias del interior. La cumbia, como música elegida tanto para la escucha individual como para las reuniones, los enlaza como grupo que se identifica con este estilo en la escucha colectiva. Ambos, son canciones interpretadas por grupos argentinos y expresadas en castellano,lo que nos conduce a cuestionarnos el rol que cumplen la globalización y transculturación en estos sectores

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El presente trabajo está inscripto en el marco de la investigación denominada "Los medios de comunicación como recursos informativos en las bibliotecas", y surge como consecuencia de observar, a partir de los datos arrojados por de encuestas realizadas entre los meses de julio-octubre de 2005 en Bibliotecas Populares de La Plata, las diferencias sustanciales en la tipología de lectores. Estas diferencias sugieren la pregunta por lo "popular" en Bibliotecas Populares. Se empleará, para una primera aproximación al análisis de esta problemática, la perspectiva propuesta por Roger Chartier para los estudios sobre Cultura Popular. Se repasan los motivos, ideas y relaciones de poder que dieron origen a las Bibliotecas Populares en Argentina a partir de la figura de Sarmiento. Se describe la heterogeneidad de público que asiste a bibliotecas populares en la actualidad, así como también la dificultad para construir categorías inteligibles de lectores a partir de las descripciones que realizan los bibliotecarios

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Tesis (Maestría en Docencia Yopal).-- Universidad de La Salle. Facultad de Ciencias de la Educación. Maestría en Docencia Yopal, 2016