992 resultados para HEART INVOLVEMENT


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O propofol é uma droga hipnótico-sedativa, amplamente utilizada em anestesiologia, devido à sua elevada eficácia hipnótica e ao seu despertar rápido e praticamente isento de efeitos residuais. A depressão cardiovascular, que é o efeito adverso mais importante e indesejável do propofol, parece estar intimamente relacionada à dose administrada, à velocidade de injeção do medicamento, à idade e ao estado físico dos pacientes, assim como, às condições de volemia e de reserva cardiovascular dos mesmos, podendo ser intensificada, ainda, pela associação de uma droga opioide ao propofol. A hipotensão arterial induzida pelo propofol parece possuir uma origem multifatorial, pois já foi evidenciada a participação de diversos sistemas nos efeitos produzidos pelo propofol, inclusive, a participação da via opioide no efeito antinociceptivo da droga. Portanto, o objetivo desse estudo foi investigar a participação dos receptores opioides no efeito hipotensor arterial do propofol. A pesquisa foi do tipo randomizada, transversal, aberta e comparativa. Foram estudados 40 pacientes estado físico ASA 1, submetidos a anestesia geral para cirurgias eletivas. Os desfechos avaliados neste estudo foram as pressões arteriais sistólica (PAS), diastólica (PAD) e média (PAM), a pressão venosa central (PVC) e a frequência cardíaca (FC). Portanto, após a monitorização contínua dos pacientes com cardioscopia com análise de ST, pressão arterial invasiva, pressão venosa central, oxicapnometria, análise eletroencefalográfica bispectral (BIS) e gasimetrias arteriais e venosas, estes foram divididos aleatoriamente através de programa de distribuição aleatória gerada por computador, de acordo com os 5 grupos existentes (n = 8 para todos os grupos). Foram 3 grupos de pacientes pré-medicados intravenosamente (iv) com naloxona 1 μg/Kg (PN1) ou 3 μg/Kg (PN3), ou com salina para controle (CP), 2 minutos antes da administração iv de propofol (2,5 mg/Kg). Outros 2 grupos controle da naloxona foram pré-medicados com naloxona 1 μg/Kg (CN1) ou 3 μg/Kg (CN3), mas não receberam propofol. Os resultados demonstraram que há mais de um mecanismo envolvido no efeito hipotensor arterial do propofol, que é composto por uma rápida redução inicial da PAM opioide-independente e uma lenta redução final da PAM, que foi dependente, ao menos parcialmente, de ação opioide. O propofol, na dose de 2,5 mg/Kg, reduziu a PAS, PAD e PAM de forma significativa e independente do efeito hipnótico do anestésico, dos valores iniciais de PVC e de modificações na FC dos pacientes, apesar de ter sido evidenciada a inibição do baroreflexo induzida pelo anestésico. A hipotensão induzida pelo propofol pôde ser parcialmente reduzida, de forma significativa e dose-dependente, pela prévia administração iv de naloxona de 3 μg/Kg, menor dose efetiva. Este efeito da naloxona ocorreu, principalmente, através de um aumento significativo da PAD, sem importar em modificações significativas da PAS, FC, PVC, BIS ou do ECG. Foi concluído que a hipotensão arterial induzida pelo propofol possui uma origem multifatorial, sendo produzida parcialmente por um mecanismo que é opioide-dependente e sensível ao pré-tratamento dos pacientes com a naloxona. Nosso estudo não recebeu nenhum financiamento externo.

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There is nothing mysterious about how coastal rivers, their estuaries, and their relationship with the sea all work to satisfy many of our greatest needs, including drinkable water, fish and shellfish, and soils essential for sustaining the production of food and fiber. Nor are the methods that have proved successful in the protection and restoration of watershed health difficult to understand. It is difficult, however, to imagine how we are to survive without healthy watersheds. Each watershed along California’s coast shows signs of increasing abuse from road construction and maintenance, livestock grazing, residential development, timber harvesting, and a dozen other human activities. In some cases whole streams have simply been wiped away. This document has been created to guide and support every person in the community, from homemaker to elected official, who wants her or his watershed to provide clean water, harvestable fish resources and other proof that life in the watershed cannot only be maintained but also enjoyed. It is based on years of experience with watershed protection and restoration in California. If citizen involvement is to be effective, it must draw not only on scientific knowledge but also on an understanding of how to translate individual views into commitments and capable group action. This guide briefly reviews the condition of California’s coastal watersheds, identifies the kinds of concerns that have led citizens to successful watershed protection efforts, explains why citizen, in addition to government, effort is essential for watershed protection and restoration to succeed, and puts in the reader’s hands both the technical and organizational “tools of the trade” in the hope that those who use this guide will be encouraged to join in efforts to make their watershed serve this and future generations better.

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The localization of the stretch sensitivity and myogenic automatism in the systemic heart of Octopus vulgaris has been studied on an isolated preparation in which the ventricle was zoned by ligatures. Each region has been submitted to two different levels of internal hydrostatic pressure (1 and 2 kPa). Only the two atrio-ventricular regions were able to contract regularly when submitted to internal pressure, with a frequency dependent from the pressure value, while the ventricle-aortic region was insensitive to the stretching by internal pressure. This result supports the hypothesis that the automatism in this heart is localized. Electrocardiogram recordings from different areas of an isolated and perfused preparation of the systemic heart ventricle are also reported, which suggest that the electrical activity of the ventricle originates in two narrow areas near the atrio-ventricular valves.

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The liver, heart and muscle tissues of Rohu, (Labeo rohita, Hamilton) were examined for their ubiquinone (UQ) and tocopherol contents. These three tissues contained respectively 11.60, 3.94 and 0.19 mg of ubiquinone and 10.16, 5.32 and 3.58 mg of tocopherol per 100 g. The 4% (V/V) of diethyl ether (EE) in light petroleum ether (PE) fractions of all three tissues on paper chromatographic separation gave spots having the same Rf value as standard ubiquinone-50 (UQ 10). Both the 4% and 6% (V/V) diethyl ether in light petroleum ether fraction of liver, heart and muscle tissues gave a single spot with the same Rf value as α – tocopherol.

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Major histocompatibility complex genes are thought to be involved in allogeneic graft rejection but not many reports are available on their functional analysis in fish. Analysis of available sequences of MHC genes suggests functions in antigen presentation similar to those found in higher vertebrates. In mammals, the MHC class I and class II molecules are major determinants of allogeneic graft rejection due to their polymorphism in conjunction with their antigen presenting function. In fish, MHC class H molecules are found to be involved in rejection of allogeneic scale grafts. The present study was designed to investigate the involvement of MHC class I molecules in allograft rejection. Erythrocytes were collected from donors of rainbow trout expressed different class MHC class I alleles, stained with two dyes, mixed and grafted to the recipients that were of the same sibling group as the donors. The grafts were rejected by allogeneic recipients and the MHC class I linkage group was the major determinant for the rejection.