1000 resultados para Equipe de Atenção Primária


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A ESF Vila Olho D’Água fica distante da sede Mojú 40 km, em zona rural, não há pavimentação e saneamento básico. Observou-se falhas em atributos essenciais: coordenação do cuidado e longitudinalidade. Foi proposto então um projeto de intervenção” Gestão do cuidado continuado a pacientes cadastrados no programa de atenção às pessoas com HAS (Hipertensão Arterial Sistêmica) e DM (Diabetes Melittus)” com objetivo de identificar dificuldades e propor mudanças para garantir a assistência regular e contínua a esses usuários, e apontar caminhos alternativos para que a gestão do cuidado possa se fortalecer e melhorar.

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O acolhimento, parte da Política Nacional de Humanização, é a diretriz central do atendimento à população, garantidor da acessibilidade universal ao serviço de saúde de forma resolutiva, condizente às condições do usuário. O trabalho apresentado é de natureza intervencionista, em forma de projeto e visa implantar o acolhimento em uma unidade de atenção básica e assim aprimorar o atendimento, especificamente em Estratégia de Saúde de Família. Os usuários dos serviços de saúde têm dificuldade de acesso devido à falta de uma organização estruturada de agendamento e resolução da demanda espontânea diária. O acolhimento vem para humanizar o atendimento entre o profissional de saúde e o usuário, além de aperfeiçoar o encaminhamento de demandas agendadas e espontâneas.

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Este projeto de intervenção visa realizar a busca ativa de crianças com constipação intestinal crônica, cadastradas na Estratégia de Saúde da Família (ESF) Santa Maria, no município de Benevides, Pará, com idade entre dois e doze anos de idade, cujos responsáveis aceitem conversar sobre os hábitos intestinais das crianças, no momento da visita domiciliar ou durante a consulta médica e de enfermagem. O projeto visa realizar o diagnóstico da constipação intestinal crônica precocemente através dos Critérios de Roma III, a fim de evitar suas complicações e promover o crescimento e desenvolvimento adequados, além da adoção de medidas para o seu controle e o planejamento de ações de prevenção.

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Este trabalho foi desenvolvido durante experiência no PROVAB, na cidade de Capão do Leão, Rio Grande do Sul, em uma unidade básica de saúde (UBS) em fase de transição para a estratégia da saúde. Foi realizada uma busca bibliográfica em plataformas como LILACS, SCIELO e BVS, e ainda o material disponibilizado durante o curso de especialização para realizar as discussões dos temas propostos em atividades no portfólio da plataforma UNASUS, que versaram sobre discussão de caso clínico, promoção, educação em saúde e níveis de prevenção e ainda visita domiciliar. O caso clinico aborda a patologia Diabetes Melitos tipo 2 insulinodependente e seu acompanhamento na UBS, logo se discute sobre a estratégia de assistência em grupos de ajuda mútua em saúde mental e ainda sobre a importância da visita domiciliar e sua organização.

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Esse trabalho tem por objetivo apresentar uma abordagem em saúde da criança na atenção primária no município de Simão Dias-SE, dando destaque para a puericultura e o aleitamento materno. O local de inserção da Unidade Básica de Saúde é de baixa condição econômica e social, além de ser uma área vulnerável e de de alta criminalidade. Diante disso, é importante que seja feita uma educação em saúde de toda a população. Tanto leite materno e a prática da realização de consultas de puericulturas, são essenciais para a preservação da saúde da criança e para seu desenvolvimento adequado. Assim, esse trabalho consiste no portfólio e projeto de intervenção, apresentando uma revisão bibliográfica para melhor embasamento teórico além das demais atividades exigidas.

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Este estudo propõe uma reflexão sobre o processo de trabalho realizado pelos cirurgiões-dentistas na Estratégia da Saúde da Família (ESF) e reflete a importância da prática educativa na odontologia como forma de autocuidado. Apesar de a ESF introduzir uma nova lógica que rompe com a prática histórica da odontologia, centrada no atendimento curativo e individual, muitas vezes o que ocorre é apenas a transferência linear do espaço de trabalho do Cirurgião-Dentista (CD). As ações de promoção e educação em saúde nem sempre são priorizadas e quando feitas são caracterizadas pela pedagogia da transmissão. Por isso, faz-se ressaltar a necessidade de argumentar em favor do trabalho preventivo e coletivo através de uma tecnologia adequada a ser utilizada pelos profissionais de saúde.

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O Cuidado Paliativo objetiva a melhoria da qualidade de vida do paciente e seus familiares diante de uma doença que ameace a vida, por meio da assistência integralizada, direcionada a todos no processo de cuidar. O PSF, criado pelo Ministério da Saúde em 1994, tem como função, desenvolver ações de promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde do indivíduo. Baseia-se nos preceitos constitucionais a construção do SUS, norteando-se pelos princípios doutrinários da universalidade, equidade e integralidade. Integralidade significa cuidado essencial, sendo o paciente assistido até a sua morte. Portanto, com a afirmação deste principio, faz-se necessária a inclusão dos cuidados paliativos na atenção primária. Esse desafio assistencial nos ESF, em ajudar as famílias que possuem entes com doenças sem possibilidade de cura, é uma questão não, somente de ordem pratica e técnica, mas também social. Os aportes epistemológicos que fundamentam o conceito de Representação Social visam a entender a maneira como o individuo capta o mundo a sua volta e explica-lo, buscando resolver, compreender seus problemas e encontrar respostas. Especificamente, no caso do cuidado paliativo, para os Enfermeiros, a morte o sofrimento e a dor, ganham outros sentidos quando explicadas pelas Representações Socais. Uma vez que o indivíduo se integra como sujeito ativo das suas imagens, pensamentos ideias, ele se transforma e propicia mudanças em seu entorno social, pois rompe com o senso comum. Esta pesquisa aponta algumas limitações dos Enfermeiros acerca do cuidado com pacientes fora de possibilidade de cura. Por essa razão, faz-se necessário neste estudo proposta para um Plano de Intervenção com os Enfermeiros dos PSFs da cidade de Poços de Caldas, Sul de Minas Gerais, com o objetivo de saber quais são suas Representações Sociais em relação a cuidados paliativos; e se o paciente em Cuidados Paliativos é afetado pelas suas representações. Para que se possa auxiliá-los no cuidar, melhorando sobremaneira a qualidade de vida de todos os atores envolvidos, paciente, família e Enfermeiros

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O uso de psicofármacos sem o devido acompanhamento clínico onde habitualmente sua prescrição se baseia na renovação de receitas é frequente nas unidades básicas de saúde no Brasil. Em Uberlândia, Minas Gerais, esta realidade não é diferente. Este trabalho se propõe a elaborar um plano de ação com o objetivo de diminuir o uso abusivo de psicofármacos pela população da área de uma Unidade Básica de Saúde da Família no município de Uberlândia/MG. O Processo metodológico se desenvolveu por etapas, utilizando o Método Simplificado de Planejamento Estratégico Situacional - PES: Diagnóstico Situacional; Revisão de Literatura; Elaboração de um Plano de Ação. As ações propostas procuraram não apenas focar no controle e diminuição do uso de psicotrópicos, mas sim desenvolver uma linha de cuidado mais abrangente. Envolve conscientização de usuários sobre seus transtornos mentais e possíveis terapêuticas; capacitação de profissionais da saúde para a utilização de ferramentas de abordagem familiar junto a estas famílias; estimulo à corresponsabilidade na gestão do cuidado; propostas de terapêuticas não medicamentosas que possam contribuir não apenas para o transtorno mental como também para a melhoria da qualidade de vida de uma forma geral, com destaque para a introdução da meditação (atenção plena). Com a implantação deste plano de ação espera-se melhorar a abordagem dos pacientes com transtornos mentais, usuários ou não de psicotrópicos, além de promover melhoria em sua qualidade de vida

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Depoimento do médico de Família e Comunidade João Henrique Kolling, da unidade básica de saúde Santa Cecília, do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, sobre a ocorrência, em 2013, de uma microepidemia de dengue na vila Sossego, pequena comunidade da capital gaúcha. O médico fala sobre a identificação dos casos, os fatores determinantes – como o acúmulo de lixo a céu aberto – e a realização de um intenso trabalho de conscientização dos moradores. Conforme o médico, a integração da equipe de Atenção Primária e os laços estabelecidos com a comunidade contribuíram para solução do problema de saúde pública. O vídeo integra o curso de Atualização no combate Vetorial ao Aedes aegypti desenvolvido pelo TelessaúdeRS/UFRGS em parceria com o Ministério da Saúde.

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Criar modelos de intervenções que sejam efetivos ao controle de hipertensão e a diabetes na comunidade, sendo estas duas doenças interligadas, com graves complicações que levam a morte. E sendo preveníveis com possibilidade de melhoria de qualidade de vida. Agir o quanto antes é a melhor forma de evitar maiores agravos. Muito se fez e se tem feito no controle e redução do impacto dos riscos, porém criar modelos de intervenções no grupo de hiperdia na busca efetiva da qualidade dos encontros com o controle das cifras na ESF 30 Izidro Pedroso foi o grande desafio para implantação deste Projeto de intervenção – PI. Um dos maiores desafios foi o de resgatar a confiança da comunidade e a motivação da equipe de trabalho, teve-se como objetivo desenvolver ações conjuntas com todos os membros da equipe e demais colaboradores, pacientes e familiares no que se refere a hipertensão e diabetes mellitus tipo 2 à respeito de suas causas e riscos, na busca de normalizar as cifras, com orientações preventivas, controle e constante melhoria da qualidade de vida da população, realizar avaliação detalhada dos níveis pressóricos e de glicemia, revisando tratamentos e seus hábitos e formas de vidas, que dificultavam suas estabilidades, melhoria do grau de conhecimento de todos, comunidade e equipe de trabalho, com relação as nossas realidades e aprendermos a criar estratégias de enfrentamento e reduzir os agravos, riscos e melhoria da qualidade de vida de cada um. Nem todos os objetivos foram alcançados, porém nos deu um caminho, confiança, autoestima, de provar que com a equipe unida junto com a comunidade participativa e conhecendo seus limites, podemos realizar muito mais pela frente. Seguir em frente, sempre.

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Como integrante da equipe de atenção primária em saúde, os trabalhadores da saúde bucal estão expostos a vários riscos à sua saúde, durante sua rotina laboral. Este trabalho objetivou analisar a produção científica sobre risco ocupacional em saúde bucal e suas contribuições para a atuação da equipe de Saúde Bucal na Estratégia Saúde da Família (ESF). Para sua elaboração, usou como caminho metodológico a revisão integrativa com recorte temporal abrangendo o período de 2000 a 2011 e com os descritores: risco ocupacional, odontologia, atenção primária em saúde, Programa Saúde da Família e odontologia comunitária. Optou-se por trabalhar com publicações de artigos, dissertações e teses de diversos autores da língua portuguesa. Foram selecionados 34 artigos que após várias leituras apresentaram os seguintes resultados: 48,27% dos artigos falaram de doenças ocupacionais relacionadas a riscos biológicos e outros tipos de contaminação; 44,82% abordaram sobre distúrbios osteomusculares; 3,44% discorreram acerca do ruído a que estão expostos os cirurgiões dentistas e 3,44% falaram sobre a violência. Esses achados apontam para reflexões sobre os diversos riscos que permeiam o cotidiano de trabalho do dentista e de sua equipe e o encontro de estratégias efetivas que possam minimizar os efeitos e os riscos a que estão expostos com vistas á manutenção da saúde e qualidade de vida.

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A mortalidade infantil na região de saúde de Carangola tem apresentado significativos números, estando, portanto se destacando negativamente no cenário dos indicadores de saúde de Minas Gerais. Vale lembrar que este é um dado que serve para mensurar a qualidade e eficácia dos serviços de saúde ofertados em estados e municípios. Considerando o fato em sua essência, observa-se que muitas iniciativas já foram desenvolvidas ao longo dos anos, por parte do governo, das instituições e da própria sociedade para prevenir este agravo, porém com pouca resolutividade uma vez que os índices prevalecem elevados. Sendo assim, o objetivo deste estudo é quantificar e conhecer as causas de mortes infantis ocorridas nesta região, como também elaborar uma proposta de intervenção com vistas a redução deste agravo. Para tanto, este trabalho respalda-se em referências bibliográficas referentes ao assunto e foi desenvolvido dentro de uma abordagem qualitativa descritiva, utilizando-se de pesquisa bibliográfica. O estudo busca contribuir para a melhoria da atenção às gestantes e crianças no Sistema Único de Saúde através de um plano de intervenção para que as Equipes de Atenção Primária à saúde possam desenvolver ações estratégicas para combater a mortalidade infantil em consonância com as equipes de atenção hospitalar. A proposta de intervenção constitui-se na elaboração de um instrumento que viabilize maior interação entre as Equipes de atenção Primária à saúde e a Equipe de atenção hospitalar, para oferecer um atendimento contínuo e de qualidade para a gestante, puérpera e recém-nascido. Este é um ponto de partida para o desenvolvimento de inúmeras discussões e proposições acerca da assistência que previne a mortalidade infantil e assegura a vida.

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Embora se estime que a proporção de idosos duplicará até 2050, alcançando 15% do total da população, as doenças crônico degenerativas e distúrbios mentais já têm determinado, atualmente, maciça utilização dos serviços de saúde (CHAIMOWICZ, 1997). Este estudo foi realizado a partir do diagnóstico situacional realizado pela Equipe da Estratégia de Saúde da Família Novo Tempo do município de São Geraldo - MG que revelou esta realidade, em especial à pessoa idosa com doença de Alzheimer. Para fundamentar o plano de ação proposto, recorreu-se à literatura disponível nas bases de dados Medline, SciELO e Lilacs no período de 1997 à 2013 visando agregar evidências para o desenvolvimento do projeto de intervenção a ser implantado pela equipe. Embora não atinja todos os problemas diagnosticados, este plano pretende ser um instrumento de ação proporcionando mudanças consideráveis no cuidado à pessoa idosa com doença de Alzheimer, oferecendo uma resposta progressiva às suas necessidades e contribuir na qualidade da assistência e nas orientações prestadas ao seu familiar/cuidador.

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O presente trabalho foi realizado junto à equipe de Saúde do Município de São Pedro do Suaçuí. Através da observação ativa do autor e da discussão com profissionais da Estratégia de Saúde da Família, identificaram-se os problemas enfrentados na realidade local. A partir de critérios específicos, o problema identificado como "Poucas ações de promoção de saúde em andamento no município" foi escolhido para ser trabalhado. Seguiu-se a construção de uma "arvore explicativa" e a "seleção dos nós críticos do problema" que permitiram a elaboração de um projeto de intervenção. O objetivo do presente estudo centrou-se na implementação de um grupo educativo destinados aos pacientes hipertensos do Munícipio pela equipe de Atenção Primária à Saúde. Este Estudo se justifica pela importância das estratégias de educação em Saúde no enfrentamento das doenças crônicas, em especial da Hipertensão Arterial Sistêmica. O plano de ação desenvolvido seguiu os passos preconizados pelo Planejamento Estratégico Situacional e foi embasado em uma ampla revisão de Literatura. Espera-se que o presente trabalho seja capaz de impactar positivamente no manejo da hipertensão arterial sistêmica e que motive a equipe de Saúde Primária local na adoção de outras estratégias de Educação em saúde.

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A inclusão das ações de saúde mental no contexto do Sistema Único de Saúde (SUS) contribuiu para a consolidação da Reforma Psiquiátrica Brasileira bem como demanda a reorientação da prática das equipes de saúde da família junto aos usuários com necessidades do campo da saúde mental. Este estudo tem por objetivo identificar e analisar na produção científica as ações realizadas pelos profissionais da equipe de saúde da família na atenção à saúde mental. Mediante análise sistemática emergiram os seguintes temas: visita domiciliar ao doente mental e seus familiares; vínculo e acolhimento; encaminhamento; oficinas terapêuticas. Concluiu-se que as ações de saúde mental desenvolvidas na atenção básica não apresentam uniformidade em sua execução e ficam na dependência do profissional ou da decisão política do gestor indicando que os profissionais devem apropriar-se de novas práticas para desenvolverem uma assitência integral e, portanto, há necessidade de investimentos para qualificação dos profissionais.