975 resultados para Edat adulta


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RESUMO - As desigualdades em saúde estão relacionadas com as condições em que as pessoas se desenvolvem. Estas condições podem ser afetadas, principalmente, por diferenças de rendimento, background socioeconómico, educação e estilos de vida. A adolescência é um período de mudança em que os jovens podem experienciar comportamentos de risco que podem prevalecer na idade adulta. Uma posição socioeconómica inferior, do adolescente, pode estar associada a um aumento na prevalência de consumo de tabaco. Este trabalho tem como objetivo: verificar a associação entre estatuto socioeconómico e consumo de tabaco nos adolescentes em Portugal. Utilizaram-se dados colhidos por questionário, em Abril e Outubro de 2013 na cidade de Coimbra. O questionário insere-se no projeto europeu SILNE. Para avaliar o estatuto socioeconómico foram analisadas cinco variáveis: Family Affluence Scale, privação material, posição social subjetiva, semanada, educação e emprego dos pais. Para estratificar o comportamento do fumador foram desenvolvidas três variáveis: não fumador, experimenter e fumador regular. A análise foi separada por sexo. Constata-se que as raparigas fumam, em média, menos que os rapazes (F =17.1%; M =22.1%). Concluímos que o estatuto socioeconómico, avaliado pela Family Affluence Scale, posição social subjetiva, privação material, educação e emprego dos pais não têm impacto no consumo de tabaco no adolescente. As desigualdades socioeconómicas no consumo de tabaco nos adolescentes estão sim, relacionadas com o próprio estatuto socioeconómico do adolescente, traduzido pela semanada que este recebe. Foi encontrado no desempenho escolar um efeito mediador entre desigualdades socioeconómicas e consumo de tabaco na adolescência.

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RESUMO - O envelhecimento da população tem alterado os padrões de doença, com mais pessoas a morrer de doenças crónicas severas do que por doença aguda, o que leva à necessidade de promover a prestação de cuidados paliativos e aferir a qualidade dos cuidados prestados a indivíduos com doença em estado avançado ou em fase final de vida. Historicamente, os cuidados paliativos surgiram para mitigar a dor de doentes oncológicos, no entanto, a maioria de doentes que atualmente necessita deste tipo de cuidados padece de doenças potencialmente fatais não oncológicas, como são o caso de VIH/Sida, Alzheimer ou doença de Parkinson. No contexto dos cuidados paliativos, o local de morte tem sido considerado um indicador de qualidade dos cuidados de fim de vida, visto ser frequente o desfasamento entre as preferências dos doentes e o local de morte. Apesar da elevada proporção de indivíduos que, em estado avançado de doença, expressa preferência por morrer num ambiente familiar, estima-se que a maioria morre em meio hospitalar, tanto no contexto internacional como nacional. Foram analisados neste estudo dados de mortalidade da população, adulta portuguesa, com base no certificado de óbito. Os resultados obtidos indicam que 70,3% da população adulta residente em Portugal (continente e arquipélagos dos Açores e Madeira) faleceu por condições patológicas que potencialmente beneficiariam com a prestação de cuidados paliativos. Desses indivíduos, a maioria dos óbitos (64,2%) ocorreu em meio hospitalar e fatores como o ano de morte, a idade, sexo, estado civil, nacionalidade, região de residência e causa de morte influenciaram independentemente o local de morte. Entre 2008 e 2012, os óbitos no hospital por causas com necessidades paliativas aumentaram em hospital e ocorreram mais frequentemente nas classes mais jovens, no sexo masculino, em indivíduos casados e residentes nas regiões do Algarve, Açores ou Madeira. Padecer de VIH/Sida, doenças hepáticas, respiratória, cancro e doença renal também promoveu a morte neste local. O elevado número de casos com necessidades paliativas falecidos no hospital encontrado em Portugal deve constituir uma chamada de atenção. É necessário desenvolver e/ou reorganizar recursos físicos, mas também formar recursos humanos, para que ambos permitam que a referenciação de doentes para cuidados paliativos seja realizada atempadamente. As diferenças encontradas entre países, na revisão de literatura, podem refletir diferentes políticas e práticas de prestação de cuidados de fim de vida. A evidência internacional é importante para observar consequências da aplicação de determinadas medidas de saúde pública, mas devem-se desenvolver e aplicar soluções adaptadas à realidade portuguesa. Espera-se que os resultados deste estudo possam constituir um ponto de partida para determinação de um valor de necessidades paliativas na população portuguesa e contribuir para ajudar a planear os recursos de fim de vida, nomeadamente, em serviços hospitalares.

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Describe las capturas y muestreos biológicos de 132 lances de comprobación ejecutados durante el crucero BIC SNP-1 9702-03 y BIC HUmboldt 9704. Las capturas estuvieron conformadas por anchoveta (Engraulis ringens) 51,7%; sardina (Sardinops sagax) 0,4%; jurel (Trachurus picturatus) 9,7% y caballa (Scomber japonicus) 2,8%. Otras especies fueron la múnida (Pleuroncodes monodon) 10,1%; camotillo (Normanichthys crockeri) 3,1%; bagre con faja (Galeichthys peruvianus) 1,4%. La samasa (Anchoa nasus) 17,7% fue capturada en un volumen importante en sólo 4 lances ubicados en área muy costeras al norte de Punta Falsa. La anchoveta se distribuyó a lo largo de toda la costa, desde la frontera sur hasta Talara, ocupado hasta las 70 mn entre Huacho y San Juan mientras que al norte de Huacho se ubicó dentro de las 15 mn. La sardina se distribuyó en la región norte-centro, entre las 10 y 90 mn. Los tamaños de anchoveta fueron predominantemente adultos, la moda más representativa fue 15,5 cm. Se localizaron reclutas de 10,5 cm en la región sur, pero no en gran volumen. La sardina capturada fue principalmente adulta aunque en la región norte se encontraron reclutas de 3 años de edad. El jurel capturado fue mayormente juvenil. La anchoveta ha desovado normalmente durante el verano. La sardina en cambio parece haber prolongado su desove hasta abril

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El Crucero 9610 se realizó a bordo del BIC SNP-1, del 21 al 31 de octubre. Comprendió el área desde Paita (05°00 'S) a Tambo de Mora (13°15 'S), hasta las 65 millas náuticas de distancia a la costa, con la finalidad de evaluar el recurso de anchoveta (Engraulis ringens). Los resultados obtenidos muestran que la anchoveta se presentó dispersa en gran partea del área prospectada, con pocos núcleos densos. Verticalmente se encontró el mayor número de cardúmenes hasta los 20 metros y se estimó una biomasa de 3,6x 106 t solamente en el área prospectada, con límites de confianza de ± 14,97%. El predominio de bajas temperaturas se ha traducido en anomalías de hasta -1,5° C, lo que guarda correlación con la dispersión del recurso. La población de anchoveta mostró un stock joven robusto en incremento y una fracción adulta de gran rendimiento productivo. Todos los grupos de edad no desovan al mismo tiempo. La tasa de alimentación fue inferior al promedio establecido, basado fundamentalmente en fitoplancton.

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Se colectaron y se analizaron con métodos histológicos, ovarios de anchoveta adulta(> 12 cm LT), para comparar algunos parámetros reproductivos: fracción desovante parcial por mes (FDPM),fecundidad parcial (FP), factor de condición (FC) e índice gonadosomático (IGS), durante años normales y años El Niño. El material se obtuvo del monitoreo de las pesquerías en los puertos de desembarque desde mayo 1992 hasta abril 2000, además de once cruceros de evaluación de biomasa de anchoveta entre 1997 y 2000. La FDPM mostró una buena correlación directa con elGS (R = 0,89), pero una correlación inversa con el FC (R=0,7). Este factor comparado con la temperatura superficial del mar (TSM) mensual presentó una baja correlación (R =0,4), pero ésta fue mayor cuando se comparó con la desviación estándar de la TSM mensual (R = -0,7) . Este resultado confirmó que la estación de desove coincidió con el periodo de menor variabilidad de la TSM. En relación a El Niño 1997-98,la anchoveta respondió con una estación de desove más corta, un retraso en máximo de desove una reducción de la FP.

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El metabolismo estándar de la anchoveta es más alto que el de la sardina; en .las larvas por un factor promedio de 2.3 y por 2.1 en juveniles y adultos en el rango de temperaturas de 14-20ºC. Lo opuesto sucede en el metabolismo activo: para una velocidad de natación de un cuerpo por segundo( =metabolismo de rutina), la anchoveta adulta con un peso mayor de 20 g a 20ºC y mayor de 50 g a 14ºC gasta menos energía que la sardina de tamaños similares; incrementándose la velocidad a 3 c.p .seg a 17°C.todos los tamaños mayores de 1.5 g de Sardina necesitan más energía que las anchovetas de pesos similares (una sardina de 5 g 1.5 veces y una de 25 g 3.8 veces más). Un cambio de temperatura de 6ºc (de 14° C a 20°c) afecta a ambas especies en una forma diferente : asumiendo una velocidad de natación de 1 cuerpo por segundo, una larva de anchoveta( 0.1 g) tiene que incrementar sus gastos metabólicos dos veces más que la larva de sardina, pero una anchoveta adulta( 40 g)necesita solo un 60% de lo que requiere una sardina del mismo tamaño .

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La distribución y la talla de la merluza Merluccius gayi peruanus, frente a la costa peruana, exhiben dos patrones: (a) La distribución está determinada por la variación de la Corriente de Cromwell, causada por cambios estacionales (invierno - verano) y a efectos interanuales relacionados con El Niño; (b) Las tallas están relacionadas a la latitud, con individuos grandes en el norte y más pequeños al sur. Desde el inicio de la fuerte pesquería de arrastre de fondo en 1973, la merluza peruana ha sufrido reducción en la biomasa, además de cambios en la distribución y en la estructura poblacional. En este estudio se ha utilizado información obtenida en los cruceros de los años 1970, y también la frecuencia de longitudes y características biológicas anotadas por las flotas activas en diferentes latitudes, y colectadas por el Instituto del Mar del Perú (IMARPE) en Paita (5°S), Chimbote (9°S) y Callao (12°S). Los datos sobre distribución de la merluza adulta obtenidos de cruceros científicos en diferentes períodos, y un tratamiento separado de longitudes registradas en varios puertos, permitieron reconstruir la distribución de tallas en la serie de tiempo para los tres puertos de desembarque mencionados. Durante los años 1970 se halló merluzas grandes, con talla media >40 cm (edad 4+), hasta el Callao por el sur. Se discute la presencia de estas tallas en aquella área con relación al efecto directo de las pesquerías combinadas de arrastre y cerco, sobre la biomasa de esta especie y su rango de distribución. Se discuten posibles efectos indirectos sobre la merluza, a corto y largo plazo, ocasionados por cambios en biomasa y distribución de la anchoveta, y por los cambios a largo plazo (decadales) del ambiente físico.

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Estudio realizado con la finalidad de cuantificar la cantidad de energía que consume una anchoveta adulta para mantenerse.

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Elle est divisée en huit livres ; le dernier seul (fol. 71-79) est consacré aux rois de France. Elle commence (fol. 1) par : « Le premier livre de ceste presente cronique. De la creation du monde. Le premier jour Dieu crea les anges... » et finit (fol. 79 v°) par : «... Loys XIIe de ce non... qui a present regne en l'an de grace mil Ve et quatre ». A la fin du volume (fol. 80-84) est une traduction abrégée des Enseignements de saint Louis, commençant par : « Pour accomplissement de nostre euvre, j'ay redigé par escrit, selon la cronique latine, les beaux et bons enseignemens que le tres illustre et noble roy sainct Loys, roy de France... donnoit à son filz Philippes IIIe de ce non, jusques au nombre de XXXI... ». Au fol. A v° sont les armes d'Orléans, avec les deux vers suivants pour devise : « Cynthia, cresce, sua coeant tua cornua luce Aurea ; gryneis stabis adulta comis » .

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Elle est divisée en huit livres ; le dernier seul (fol. 71-79) est consacré aux rois de France. Elle commence (fol. 1) par : « Le premier livre de ceste presente cronique. De la creation du monde. Le premier jour Dieu crea les anges... » et finit (fol. 79 v°) par : «... Loys XIIe de ce non... qui a present regne en l'an de grace mil Ve et quatre ». A la fin du volume (fol. 80-84) est une traduction abrégée des Enseignements de saint Louis, commençant par : « Pour accomplissement de nostre euvre, j'ay redigé par escrit, selon la cronique latine, les beaux et bons enseignemens que le tres illustre et noble roy sainct Loys, roy de France... donnoit à son filz Philippes IIIe de ce non, jusques au nombre de XXXI... ». Au fol. A v° sont les armes d'Orléans, avec les deux vers suivants pour devise : « Cynthia, cresce, sua coeant tua cornua luce Aurea ; gryneis stabis adulta comis » .

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Tesis (Maestría en Ciencias de Enfermería) UANL

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Tesis (Maestría en Ciencias de la Enfermería con Enfasis en Salud Comunitaria) UANL

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[Tesis] (Maestría en Ciencias Penales ) U.A.N.L.

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[Tesis] ( Maestría en Ciencias de Enfermería con Enfasis en Salud Comunitaria) U.A.N.L.

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Tesis (Doctor en ciencias de enfermería) U.A.N.L. Facultad de Enfermería, 2006.