957 resultados para Cirurgia apical
Resumo:
Pacientes obesos mórbidos têm recorrido à cirurgia bariátrica como um recurso eficaz para perder peso. Entretanto, este procedimento pode causar alterações comportamentais significativas. O objetivo deste trabalho foi investigar os níveis de ansiedade e depressão, assim como as mudanças sofridas na percepção da imagem corporal em pacientes obesos submetidos à cirurgia bariátrica em três momentos: pré-operatório, 6 meses e 12 meses após a cirurgia. Trata-se de um estudo do tipo prospectivo longitudinal, de abordagem quantitativa. No estudo foram aplicados os Inventários de Depressão e Ansiedade de Beck e a Escala Brasileira de Figuras de Silhuetas para Adultos. A cirurgia diminuiu significativamente tanto o índice de massa corporal dos pacientes quanto a insatisfação com a sua imagem corporal. Essa perda de peso e diminuição da insatisfação com a imagem corporal foi acompanhada de redução nos níveis de ansiedade e depressão, o que sugere que estes são fatores importantes no quadro obesidade.
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OBJETIVO: Estimar a prevalência da adesão ao seguimento nutricional ambulatorial pós-cirúrgico e avaliar sua associação com fatores selecionados em indivíduos submetidos à cirurgia bariátrica. MÉTODOS: Estudo de coorte retrospectiva com base na revisão de dados pós-operatórios de 241 prontuários de adultos submetidos à gastroplastia redutora com derivação em Y de Roux entre 2006 e 2008. Considerou-se aderente o indivíduo que compareceu a quatro ou mais consultas nutricionais nos 12 primeiros meses após a cirurgia. Para investigar a associação entre adesão ao seguimento nutricional e idade, sexo, estado conjugal, escolaridade, situação empregatícia, distância entre a residência e o hospital, estratégias para perda de peso no período pré-operatório, índice de massa corporal no pré-cirúrgico imediato, presença de comorbidades e duração da internação pós-operatória, foram calculadas razões de prevalência e utilizou-se regressão múltipla de Poisson. RESULTADOS: A prevalência de adesão foi de 56% (IC95%=49,7-62,3) nessa população predominantemente feminina (80,9%), com média de idade de 44,4 anos (DP=11,6) e de IMC pré-operatório de 47,2kg/m² (DP=6,2). Dos fatores estudados, somente a duração da internação pós-operatória igual ou superior a 6 dias mostrou-se significativamente associada à adesão após análise ajustada por sexo e idade (RP=1,46; IC95%=1,15-1,86). CONCLUSÃO: A prevalência de adesão encontrada foi semelhante às de estudos internacionais, mas baixa considerando-se 75% como referência. A maior adesão observada nos indivíduos com internação pós-operatória prolongada pode sugerir que o maior contato com a equipe multiprofissional aumente a percepção da necessidade de cuidados com a saúde em longo prazo.
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INTRODUÇÃO: O BAHA (Bone Ancored Hearing Aid) é um dispositivo auditivo de condução óssea que propaga o som diretamente à orelha interna, utilizado principalmente em pacientes com perda auditiva condutiva associada a atresia aural, mas atualmente também em perdas mistas e neurossensoriais. OBJETIVO: Revisar as principais indicações do BAHA, analisar os resultados audiométricos e os benefícios proporcionados aos pacientes, e compará-los com outras modalidades de tratamento além de comparar os dados da literatura com nossa casuística de 13 pacientes. MÉTODO: A pesquisa foi realizada em bases de dados abrangendo trabalhos em inglês, espanhol e português, sem limites de intervalos de anos, comparando com os resultados dos nossos 13 pacientes submetidos a esse procedimento, no período de 2000 a 2009. RESULTADOS: A maioria dos trabalhos mostrou vantagens do BAHA em comparação à cirurgia reconstrutiva, tanto pelos resultados audiológicos quanto em relação a complicações e recidiva. Os resultados pós-operatórios nos 13 pacientes operados por nossa equipe foi satisfatório e compatível com os da literatura, com fechamento do gap aéreo-ósseo em 7 pacientes e gap aéreo-ósseo de até 10 dB em 6 pacientes. Não houve complicações pós-operatórias. CONCLUSÃO: O BAHA é uma ótima opção de tratamento para pacientes com surdez condutiva bilateral, fato demonstrado pelos bons resultados audiológicos e por se tratar de um procedimento cirúrgico relativamente simples e com baixa taxa de complicações. Os estudos mais recentes vêm abordando seu uso para surdez condutiva e neurossensorial unilateral.
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PURPOSE: The aim of this study was to investigate the influence of cervical preflaring in determining the initial apical file (IAF) in the palatal roots of maxillary molars, and to determine the morphologic shape of the canal 1 mm short of the apex. METHODS: After preparing standard access cavities the group 1 received the IAF without cervical preflaring (WCP). In groups 2 to 5, preflaring was performed with Gates-Glidden (GG), Anatomic Endodontics Technology (AET), GT Rotary Files (GT) and LA Axxes (LA), respectively. Each canal was sized using manual K-files, starting with size 08 files, and making passive movements until the WL was reached. File sizes were increased until a binding sensation was felt at the WL. The IAF area and the area of the root canal were measured to verify the percentage occupied by the IAF inside the canal in each sample by SEM. The morphologic shape of the root canal was classified as circular, oval or flattened. Statistical analysis was performed by ANOVA/Tukey test (P < 0.05). RESULTS: The decreasing percentages occupied by the IAF inside the canal were: LA>GT=AET>GG>WCP. The morphologic shape was predominantly oval. CONCLUSION: The type of cervical preflaring used interferes in the determination of IAF.
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INTRODUÇÃO: A partir da década de 1990 foram iniciados os primeiros tratamentos cirúrgicos da obesidade em adolescentes, seguindo a sequência cirurgia bariátrica, perda ponderal e dismorfismo corporal, criando demanda por cirurgias plásticas para readequação do contorno corporal. O objetivo deste estudo foi identificar fatores associados a cirurgias plásticas de readequação de contorno corporal (morbidade e mortalidade), realizadas em pacientes submetidos a cirurgia bariátrica durante a adolescência. MÉTODO: Entre janeiro de 2008 e janeiro de 2011, 5 pacientes submetidos a gastroplastia redutora durante a adolescência, com consequente perda e estabilização de peso, foram submetidos a cirurgias plásticas do contorno corporal. A média de idade no início das cirurgias plásticas foi de 19,7 anos, sendo 3 (60%) pacientes do sexo feminino. Foram realizadas dermolipectomias abdominais em todos (100%) os pacientes, dermolipectomias crurais em 4 (80%), dermolipectomias braquiais em 2 (40%), mamoplastia com inclusão de implantes de silicone em 2 (40%) pacientes do sexo feminino, mastopexia na terceira paciente do sexo feminino (20%) e correção de ginecomastia em 1 (20%), toracoplastia em 2 (40%), torsoplastia em 2 (40%) e torsoplastia reversa em 1 (20%). Foram realizadas, em média, 3 intervenções cirúrgicas por paciente, sendo operados 20 sítios cirúrgicos. RESULTADOS: Ocorreram deiscências em 3 (15% dos sítios cirúrgicos) casos e foi necessário revisar a ressecção dermogordurosa por flacidez residual em 3 (15% dos sítios cirúrgicos) casos. CONCLUSÕES: Foram identificados alguns fatores associados às cirurgias plásticas de readequação de contorno corporal na amostra de 5 pacientes submetidos a cirurgia bariátrica durante a adolescência, comparáveis aos da literatura específica.
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Information about orthodontic movement of teeth with hypercementosis is scarce. As cementum deposition continues to occur, cementum is expected to change the shape of the root and apex over time, but this has not yet been demonstrated. Nor has it ever been established whether it increases or decreases the prevalence of root resorption during orthodontic treatment. The unique biological function of the interconnected network of cementocytes may play a role in orthodontic movement and its associated root resorptions, but no research has ever been conducted on the topic. Unlike cementum thickness and hypercementosis, root and apex shape has not yet been related to patient age. A study of the precise difference between increased cementum thickness and hypercementosis is warranted. Hypercementosis refers to excessive cementum formation above and beyond the extent necessary to fulfill its normal functions, resulting in abnormal thickening with macroscopic changes in the tooth root, which may require the delivery of forces that are different from conventional mechanics in their intensity, direction and distribution. What are the unique features and specificities involved in moving teeth that present with hypercementosis? Bodily movements would be expected to occur, since inclination might prove difficult to achieve, but would the root resorption index be higher or lower?
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O tratamento endodôntico de dentes com forame apical amplo requer consideração especial, devido ao risco de extravasamento do material obturador nos tecidos periapicais durante a obturação, de maneira relevante em áreas próximas às fissuras labiopalatinas. A criação de uma barreira apical é indicada em casos de difícil travamento do cone principal e consequente deficiência do selamento apical. O MTA em decorrência de suas excelentes propriedades biológicas, é o material de escolha para permanecer em contato com tecidos periodontais e periapicais, fazendo parte do arsenal endodôntico especificamente nestes casos de ápice aberto para a confecção de plug apical. Relato clínico: Indivíduo do gênero feminino, com fissura labiopalatina bilateral transforame, a distal dos dentes 11 e 21; compareceu no setor de endodontia do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais (HRAC-USP), apresentando necrose pulpar do dente 21. Na primeira sessão foi realizado o acesso cirúrgico, neutralização do conteúdo séptico/tóxico em sentido corono-apical, odontometria, biomecânica, curativo intracanal (pasta Calen) selamento provisório com cimento de ionômero de vidro. Na segunda sessão, foi realizada a obturação onde ocorreu extravasamento de material obturador, verificado através da radiografia comprobatória; justificando sua remoção e nova obturação, com prévia confecção de plug apical com MTA. Foi realizada proservação aos 6 meses pós tratamento endodôntico. Conclusão: neste caso, o plug apical com MTA possibilitou a obturação final do canal radicular com segurança, pela confecção de um anteparo apical, evitando extravasamento de material obturador e preservando a área de fissura labiopalatina.
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O tratamento do paciente com fissura labiopalatina envolve cirurgias de lábio e/ou palato para o correto fechamento das fissuras e melhoras na parte funcional e estética. Porém, as fibroses cicatriciais destas cirurgias poderão trazer problemas no crescimento maxilo-mandibular dos pacientes, havendo a necessidade de cirurgia ortognática para correção das discrepâncias apresentadas.
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Objetivos: Avaliar a equivalência da operação gastrectomia vertical com anel (GVA), em relação à operação gastroplastia vertical com anel e derivação gástrica em Y-de-Roux (DGA), na indução de perda ponderal e modificação da composição corporal em obesas mórbidas. Verificar os impactos laboratoriais e clínicos da GVA sobre as principais doenças associadas à obesidade mórbida, e a ocorrência de complicações, em comparação à DGA. Métodos: Ensaio clínico prospectivo não-randomizado, incluindo 65 mulheres obesas mórbidas, distribuídas em dois grupos, GVA (n = 33) e DGA (n = 32). Operadas consecutivamente, pelo mesmo cirurgião, por via laparotômica. Os parâmetros avaliados foram antropométricos; composição corporal, por meio de bioimpedância elétrica; laboratoriais; efeitos sobre as doenças pré-existentes e complicações. Resultados: Ocorreu perda de peso expressiva (p = 0,0000), redução do índice de massa corporal - IMC (p = 0,0000) e cintura abdominal (p = 0,0000) em ambos grupos. O índice cintura/quadril diminuiu (p = 0,0000) após ambas intervenções. A perda do excesso de IMC foi de 86,05% ± 14,2 no grupo GVA e 85,91 ± 15,71 no grupo DGA. A variação da gordura corporal foi de -35,84% ± 8,66 no grupo GVA e de -37,64% ± 9,62 no grupo DGA. A redução dos níveis de triglicerídios (p = 0,0222) foi mais expressiva no grupo DGA. O grupo DGA atingiu os alvos terapêuticos para o colesterol-LDL com maior freqüência (p = 0,0005), que o grupo GVA. Intolerância à glicose, diabetes mellitus tipo 2, hipertensão arterial sistêmica, esteatose hepática e síndrome metabólica, foram controladas de forma semelhante entre as técnicas. Anemia foi mais prevalente no grupo DGA (p=0,0033) e a esofagite erosiva, no grupo GVA (p = 0,0032). Não houve diferença na formação de cálculos biliares entre os grupos. Conclusões: A GVA é tão efetiva quanto a DGA em induzir perda ponderal e modificação favorável da composição corporal. A GVA é menos efetiva no controle da dislipidemia, em relação à DGA. GVA acarreta anemia em menor freqüência e, esofagite erosiva de maneira mais freqüente, que a DGA. GVA não é mais segura que a DGA, mas deve ser considerada intervenção bariátrica efetiva como segunda opção.
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As the elastic response of cell membranes to mechanical stimuli plays a key role in various cellular processes, novel biophysical strategies to quantify the elasticity of native membranes under physiological conditions at a nanometer scale are gaining interest. In order to investigate the elastic response of apical membranes, elasticity maps of native membrane sheets, isolated from MDCK II (Madine Darby Canine kidney strain II) epithelial cells, were recorded by local indentation with an Atomic Force Microscope (AFM). To exclude the underlying substrate effect on membrane indentation, a highly ordered gold coated porous array with a pore diameter of 1.2 μm was used to support apical membranes. Overlays of fluorescence and AFM images show that intact apical membrane sheets are attached to poly-D-lysine coated porous substrate. Force indentation measurements reveal an extremely soft elastic membrane response if it is indented at the center of the pore in comparison to a hard repulsion on the adjacent rim used to define the exact contact point. A linear dependency of force versus indentation (-dF/dh) up to 100 nm penetration depth enabled us to define an apparent membrane spring constant (kapp) as the slope of a linear fit with a stiffness value of for native apical membrane in PBS. A correlation between fluorescence intensity and kapp is also reported. Time dependent hysteresis observed with native membranes is explained by a viscoelastic solid model of a spring connected to a Kelvin-Voight solid with a time constant of 0.04 s. No hysteresis was reported with chemically fixated membranes. A combined linear and non linear elastic response is suggested to relate the experimental data of force indentation curves to the elastic modulus and the membrane thickness. Membrane bending is the dominant contributor to linear elastic indentation at low loads, whereas stretching is the dominant contributor for non linear elastic response at higher loads. The membrane elastic response was controlled either by stiffening with chemical fixatives or by softening with F-actin disrupters. Overall, the presented setup is ideally suitable to study the interactions of the apical membrane with the underlying cytoskeleton by means of force indentation elasticity maps combined with fluorescence imaging.
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This thesis presents a comparative developmental study of inflorescences and focuses on the production of the terminal flower (TF). Morphometric attributes of inflorescence meristems (IM) were obtained throughout the ontogeny of inflorescence buds with the aim of describing possible spatial constraints that could explain the failure in developing the TF. The study exposes the inflorescence ontogeny of 20 species from five families of the Eudicots (Berberidaceae, Papaveraceae-Fumarioideae, Rosaceae, Campanulaceae and Apiaceae) in which 745 buds of open (i.e. without TF) and closed (i.e. with TF) inflorescences were observed under the scanning electron microscope.rnThe study shows that TFs appear on IMs which are 2,75 (se = 0,38) times larger than the youngest lateral reproductive primordium. The shape of these IMs is characterized by a leaf arc (phyllotactic attribute) of 91,84° (se = 7,32) and a meristematic elevation of 27,93° (se = 5,42). IMs of open inflorescences show a significant lower relative surface, averaging 1,09 (se=0,26) times the youngest primordium size, which suggests their incapacity for producing TFs. The relative lower size of open IMs is either a condition throughout the complete ontogeny (‘open I’) or a result from the drastic reduction of the meristematic surface after flower segregation (‘open II’). rnIt is concluded that a suitable bulge configuration of the IM is a prerequisite for TF formation. Observations in the TF-facultative species Daucus carota support this view, as the absence of the TF in certain umbellets is correlated with a reduction of their IM dimensions. A review of literature regarding histological development of IMs and genetic regulation of inflorescences suggests that in ‘open I’ inflorescences, the histological composition and molecular activity at the tip of the IM could impede the TF differentiation. On the other side, in ‘open II’ inflorescences, the small final IM bulge could represent a spatial constraint that hinders the differentiation of the TF. The existence of two distinct kinds of ontogenies of open inflorescences suggests two ways in which the loss of the TF could have occurred in the course of evolution.rn
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INTRODUCTION: The aim of apical surgery is to hermetically seal the root canal system after root-end resection, thereby enabling periradicular healing. The objective of this nonrandomized prospective clinical study was to report results of 2 different root-end preparation and filling methods, ie, mineral trioxide aggregate (MTA) and an adhesive resin composite (Retroplast). METHODS: The study included 353 consecutive cases with endodontic lesions limited to the periapical area. Root-end cavities were prepared with sonic microtips and filled with MTA (n = 178), or alternatively, a shallow concavity was prepared in the cut root face, with subsequent placement of an adhesive resin composite (Retroplast) (n = 175). Patients were recalled after 1 year. Cases were defined as healed when no clinical signs or symptoms were present and radiographs demonstrated complete or incomplete (scar tissue) healing of previous radiolucencies. RESULTS: The overall rate of healed cases was 85.5%. MTA-treated teeth demonstrated a significantly (P = .003) higher rate of healed cases (91.3%) compared with Retroplast-treated teeth (79.5%). Within the MTA group, 89.5%-100% of cases were classified as healed, depending on the type of treated tooth. In contrast, more variable rates ranging from 66.7%-100% were found in the Retroplast group. In particular, mandibular premolars and molars demonstrated considerably lower rates of healed cases when treated with Retroplast. CONCLUSIONS: MTA can be recommended for root-end filling in apical surgery, irrespective of the type of treated tooth. Retroplast should be used with caution for root-end sealing in apical surgery of mandibular premolars and molars.
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To compare the haemostatic effect and tissue reactions of different agents and methods used for haemorrhage control in apical surgery.
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AIM: To describe a method of carrying out apical surgery of a maxillary molar using ultrasonics to create a lateral sinus window into the maxillary sinus and an endoscope to enhance visibility during surgery. SUMMARY: A 37-year-old female patient presented with tenderness to percussion of the maxillary second right molar. Root canal treatment had been undertaken, and the tooth restored with a metal-ceramic crown. Radiological examination revealed an apical radiolucency in close proximity to the maxillary sinus. Apical surgery of the molar was performed through the maxillary sinus, using ultrasonics for the osteotomy, creating a window in the lateral wall of the maxillary sinus. During surgery, the lining of the sinus was exposed and elevated without perforation. The root-end was resected using a round tungsten carbide drill, and the root-end cavity was prepared with ultrasonic retrotips. Root-end filling was accomplished with MTA(®) . An endoscope was used to examine the cut root face, the prepared cavity and the root-end filling. No intraoperative or postoperative complications were observed. At the 12-month follow-up, the tooth had no clinical signs or symptoms, and the radiograph demonstrated progressing resolution of the radiolucency. KEY LEARNING POINTS: When conventional root canal retreatment cannot be performed or has failed, apical surgery may be considered, even in maxillary molars with roots in close proximity to the maxillary sinus. Ultrasonic sinus window preparation allows more control and can minimize perforation of the sinus membrane when compared with conventional rotary drilling techniques. The endoscope enhances visibility during endodontic surgery, thus improving the quality of the case.
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INTRODUCTION: Apical surgery has seen continuous development with regard to equipment and surgical technique. However, there is still a shortage of evidence-based information regarding healing determinants. The objective of this meta-analysis was to review clinical articles on apical surgery with root-end filling in order to assess potential prognostic factors. METHODS: An electronic search of PubMed and Cochrane databases was performed in 2008. Only studies with clearly defined healing criteria were included, and data for at least two categories per prognostic factor had to be reported. Prognostic factors were divided into patient-related, tooth-related, or treatment-related factors. The reported percentages of healed teeth ("the healed rate") were pooled per category. The statistical method of Mantel-Haenszel was applied to estimate the odds ratios and their 95% confidence intervals. RESULTS: With regard to tooth-related factors, the following categories were significantly associated with higher healed rates: cases without preoperative pain or signs, cases with good density of root canal filling, and cases with absence or size < or = 5 mm of periapical lesion. With regard to treatment-related factors, cases treated with the use of an endoscope tended to have higher healed rates than cases without the use of an endoscope. CONCLUSIONS: Although the clinician may be able to control treatment-related factors (by choosing a certain technique), patient- and tooth-related factors are usually beyond the surgeon's power. Nevertheless, patient- and tooth-related factors should be considered as important prognostic determinants when planning or weighing apical surgery against treatment alternatives.