999 resultados para Canais de distribuição - Inovações tecnológicas - Brasil - Estudo de casos


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Este trabalho composto por 10 partes, iniciando-se com uma introduo, cujo objetivo apresentar ao leitor a estrutura do trabalho visando, situ-lo em relao ao assunto a ser estudado, mostrar o problema identificado, as justificativas para a escolha do tema e, finalmente, as contribuies esperadas. Na segunda parte, intitulada reviso bibliogrfica, faz-se a reviso da literatura selecionada objetivando fornecer suporte ao referencial terico no qual est fundamentado o trabalho. Os assuntos abordados esto divididos em trs captulos: os conceitos sobre canal de marketing, as transformaes ocorridas no mercado com o desenvolvimento tecnolgico e das redes de comunicao (Minitel e Internet) e as implicaes da era digital, mais especificamente a Internet, nos conceitos de canal de marketing. Ao final de cada captulo so apresentadas as contribuies dos assuntos abordados para o estudo. A terceira parte, intitulada definio do problema de campo aborda os objetivos que fundamentam o trabalho, descrevendo-se detalhadamente os objetivos gerais e os objetivos especficos. A quarta parte trata da metodologia do estudo, descrevendo o tipo de pesquisa realizada, as fontes de dados e as etapas do levantamento das informaes. Na quinta parte, estudos de caso, so apresentadas as anlises individuais das entrevistas realizadas junto s empresas e na sexta parte, a anlise da pesquisa frente aos objetivos propostos. A stima parte traz as concluses finais do estudo e a oitava parte, as 2 limitaes da pesquisa e sugestes para futuros estudos. Finalizando, so relacionados os Anexos e a Bibliografia consultada.

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Este estudo visa contribuir para um maior entendimento de um fenmeno atual que atinge a indstria de aparelhos celulares. Ao que se percebe, as foras que regem a indstria tm se modificado nos ltimos anos, favorecendo estruturas desverticalizadas. Tal fenmeno pode vir a mudar toda cadeia de valor num futuro prximo, favorecendo a entrada de novas empresas, ao mesmo tempo que criando desafios aos tradicionais participantes desse mercado. O trabalho procura identificar as relaes causais entre verticalizao e competitividade para a indstria de aparelhos celulares no Brasil. Para tanto, foram analisados dois casos contrastantes: o de modelo tradicional (Motorola); e outro de modelo inovador em sua concepo da cadeia de valor (Gradiente). Atravs do estabelecimento de pressupostos tericos, foi adotada a tcnica de adequao ao padro de variveis dependentes. A coleta de dados foi extensa, incluindo entrevistas com representantes-chave da indstria, questionrios estruturados, anlise de documentos e observao participante. Em funo da anlise das variveis externas, criaram-se os fundamentos para se perceber como as foras podem favorecer, ou no, a verticalizao. Tal anlise foi feita utilizando-se as teorias de amadurecimento da indstria, verticalizao e cinco foras da indstria. Em seguida, foi feito um mapeamento da cadeia de valor do setor no Brasil, utilizando os conceitos de cadeia de valor, para se definir o modelo de negcio de cada um dos casos analisados. Por fim, foram analisadas as estratgias de cada um dos modelos de negcio para se perceber qual das estratgias seria mais adequada ao momento que a indstria vive, bem como das restries criadas pela indstria no momento, no mercado brasileiro. Nesse ponto, foram utilizadas como referncia as teorias de estratgias genricas, RBV, cadeia de fornecedores, disruptura e objetivos de desempenho em operaes. O setor passa por mudanas significativas que podem alterar completamente as regras anteriormente estabelecidas. Algumas das evidncias encontradas foram o amadurecimento do mercado que se aproxima, a difuso de tecnologia proprietria, a modularizao das arquiteturas de produto, a baixa especificidade dos ativos, a possibilidade de compra de escala de terceiros, a diminuio dos custos de coordenao - promovida pela massificao dos meios de comunicao modernos -, surgimento de players de nicho, comoditizao de uma grande parte dos segmentos de mercado, barreiras de entrada baixas para novos competidores e poderosos compradores que tm interesse no fomento de novos fornecedores.

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Esta tese busca investigar de forma exploratria os relacionamentos que se desenvolvem entre os agentes do canal de distribuição de alimentos no Brasil, descrevendo e explicando o estgio atual desses relacionamentos. Na conduo do trabalho, foram examinados os diversos conceitos relacionados ao tema canais de distribuição/marketing, bem como a influncia do macroambiente e as dimenses comportamentais do comportamento em canais, com nfase em conflito e poder. Adicionalmente, foram investigados aspectos sobre o marketing de relacionamento e a evoluo das trocas de transaes para relacionamentos, bem com a reviso de cinco importantes modelos de relacionamento. Foi conduzida uma pesquisa emprica, sendo que a metodologia utilizada foi a Grounded Theory. O estudo conclui que os relacionamentos no canal de distribuição de alimentos no Brasil so conflituosos, predominando um processo constante de negociao entre os diversos agentes. Indica ainda evidncias e que o poder no canal esteja migrando na direo dos consumidores e, portanto, na direo dos intermedirios, sejam eles atacadistas ou varejistas. Oferece algumas indicaes e especulaes que podem contribuir para a explicao dos relacionamentos conflituosos e que estariam ligadas estrutura e organizao dos canais, a aspectos culturais e do ambiente institucional.

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Este trabalho tem por objetivo analisar como as empresas areas esto fazendo uso da Internet e do Comrcio Eletrnico considerando seus websites como possveis canais de divulgao, transao e relacionamento com o cliente. Neste estudo sero analisadas as principais caractersticas do setor de transportes areos e de Comrcio Eletrnico, bem como seu impacto no setor. Atravs do trabalho ser possvel vericiar como as empresas areas esto utilizando seus websites e como elas analisam a posio dos intermedirios no processo de transao de passagens areas, verificando a situao atual, vantagens e desvantagens da adoo do ambiente virtual como um novo canal de valor.

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Mas, apesar da estratgia das empresas aqui estudadas estarem em harmonia com o ambiente, as mesmas necessitam dar uma maior ateno aos produtores de laranja, estreitando mais as relaes com os mesmos, visto que, neste elo o grande problema na industrializao da laranja para o suco. Com a internacionalizao dos mercados, o sucesso de uma empresa, principalmente no agronegcio, depende cada vez mais da inter-relao entre fornecedores, produtores de matria-prima, processadores e distribuidores. Portanto, percebe-se claramente que a Estratgia de uma firma deve estar em sintonia com todos os elos da cadeia da qual a mesma faa parte. No presente trabalho, analisou se dois elos da cadeia da laranja no Estado de Sergipe, o da industrializao e o da comercializao, no que diz respeito ao enfrentamento de uma sria crise estrutural, perdurando at os dias atuais. Desse modo, o objetivo da dissertao foi estudar as empresas que atuam na exportao de suco de laranja em Sergipe em suas dimenses competitivas de estratgia de produo e distribuição, buscando responder a seguinte questo de pesquisa: As empresas exportadoras de suco de laranja de Sergipe so competitivas na sua estratgia de produo e distribuição (Continua)? O referencial terico que serviu de base para a discusso foi o de Estratgia de Produo, Critrios Competitivos, Canais de Distribuição, Comrcio Internacional e Barreiras, e o mtodo utilizado foi o de entrevistas com membros das empresas exportadoras de suco de laranja de Sergipe. Como resultado, tem-se que, apesar da produo de laranja no Estado de Sergipe vir passando, ao longo dos anos, por srias dificuldades em nvel estrutural, pde-se observar que, suas empresas produtoras e exportadoras de suco de laranja, contribuem com a gerao de emprego e renda para o Estado, pois, mesmo com a crise no cultivo da fruta in-natura, as organizaes responsveis pelo processamento da laranja procuram sempre estratgias de produo e distribuição coerentes com a realidade do mercado mundial, utilizando sempre, inovações tecnológicas e estruturais, buscando novos mercados, usando mo-de-obra especializada, dentre outras maneiras de garantir a competitividade (Continua).

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Este estudo procurou analisar, de forma exploratria e qualitativa, os relacionamentos entre fabricantes e revendas, membros de um mesmo canal de marketing, no setor de tecnologia da informao e comunicao no Brasil. Foram investigadas as principais caractersticas destes relacionamentos inter-firmas, particularmente a existncia de cooperao entre os elos do canal, e foi analisado o seu impacto no desempenho do canal, medido em termos de eficincia e eficcia. Para isso, foi necessrio primeiramente identificar, analisar e esclarecer aspectos conceituais relacionados a canais de marketing, comparando as vises da literatura sobre o tema e dos gestores atuantes no setor. Resultou desta anlise preliminar a construo de uma slida estrutura conceitual para abordar as questes da cooperao entre elos e do desempenho do canal. Foi identificado um nvel significativo de cooperao entre elos, principalmente nas suas dimenses de troca de informaes e resoluo conjunta de problemas. O impacto das caractersticas do relacionamento e especificamente da cooperao no desempenho do canal foi constatado, principalmente nas medidas de eficcia, sendo a satisfao e a influncia na deciso de compra os principais fatores mediadores deste impacto.

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Este trabalho analisa o desenvolvimento de dynamic capabilities em um contexto de turbulncia institucional, diferente das condies em que esta perspectiva terica costuma ser estudada. feito um estudo de caso histrico e processual que analisa o surgimento das Dynamic Capabilities nos bancos brasileiros, a partir do desenvolvimento da tecnologia bancria que se deu entre os anos 1960 e 1990. Baseando-se nas proposies da Estratgia que analisam as vantagens competitivas das empresas atravs de seus recursos, conhecimentos e Dynamic Capabilities, construdo um framework com o qual so analisados diversos depoimentos dados ao livro Tecnologia bancria no Brasil: uma histria de conquistas, uma viso de futuro (FONSECA; MEIRELLES; DINIZ, 2010) e em entrevistas feitas para este trabalho. Os depoimentos mostram que os bancos fizeram fortes investimentos em tecnologia a partir da reforma financeira de 1964, poca em que se iniciou uma sequncia de perodos com caractersticas prprias do ponto de vista institucional. Conforme as condies mudavam a cada perodo, os bancos tambm mudavam seu processo de informatizao. No incio, os projetos eram executados ad hoc, sob o comando direto dos lderes dos bancos. Com o tempo, medida que a tecnologia evolua, a infraestrutura tecnolgica crescia e surgiam turbulncias institucionais, os bancos progressivamente desenvolveram parcerias entre si e com fornecedores locais, descentralizaram a rea de tecnologia, tornaram-se mais flexveis, fortaleceram a governana corporativa e adotaram uma srie de rotinas para cuidar da informtica, o que levou ao desenvolvimento gradual das microfundaes das Dynamic Capabilties nesses perodos. Em meados dos anos 1990 ocorreram a estabilizao institucional e a abertura da economia concorrncia estrangeira, e assim o pas colocou-se nas condies que a perspectiva terica adotada considera ideais para que as Dynamic Capabilities sejam fontes de vantagem competitiva. Os bancos brasileiros mostraram-se preparados para enfrentar essa nova fase, o que uma evidncia de que eles haviam desenvolvido Dynamic Capabilities nas dcadas precedentes, sendo que parte desse desenvolvimento podia ser atribudo s turbulncias institucionais que eles haviam enfrentado.

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Este estudo objetiva levantar os fatores relevantes tanto positiva quanto negativamente - para a adoo e difuso dos televisores conectados no pas. O objetivo desenvolver e testar um metamodelo, gerado a partir de modelos j existentes na literatura, como o TAM (Technology Acceptance Model), de Davis (1989) e difuso de inovações DOI (Diffusion of Innovations), de Rogers (1995), em conjunto com as possibilidades trazidas pela nova tecnologia dos televisores conectados.

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Esta dissertao examina o processo de acumulao de capacidades para atividades de operao e de inovao em gesto de processos e os mecanismos subjacentes de aprendizagem em empresas de servios, especificamente, da indstria bancria, levando-se em considerao as especificidades do contexto de economias emergentes. Durante as ltimas dcadas duas dcadas tem havido numerosos estudos sobre acumulao de capacidades tecnológicas e os mecanismos subjacentes de aprendizagem. Porm, ainda so escassos os estudos empricos sobre o relacionamento entre essas duas variveis no contexto de empresas de servios, especialmente no mbito da indstria bancria. Essa escassez de estudos dessa natureza fortemente observada no Brasil. Por isso, buscando ampliar o entendimento sobre a trajetria de acumulao de capacidades tecnológicas e os mecanismos subjacentes de aprendizagem em empresas de servios, esta dissertao avalia a funo tecnolgica gesto de processos de uma empresa de servios bancrios, especificamente, a rea de tecnologia da informao e comunicao do Banco do Brasil S.A. durante o perodo de 1982 a 2008. Baseando-se em evidncias empricas qualitativas e quantitativas, de primeira mo, coletadas a partir de um extensivo trabalho de campo, esta dissertao encontrou os seguintes resultados: 1. A rea de TIC da empresa acumulou, de 1982 a 2008, capacidades tecnológicas em gesto de processos atravs de esforos em aquisio e converso de conhecimentos, de forma que nesse perodo, iniciando no nvel Operacional Bsico, onde era capaz somente de executar operaes bancrias bsicas, atingisse o nvel Inovador Intermedirio, onde passou a ser capaz de implementar mudanas avanadas na gesto dos processos internos. Alm disso, foram encontradas diferenas na velocidade de acumulao das capacidades no perodo estudado e entre as duas unidades internas da rea de TIC, ambas em funo dos esforos empreendidos na capacitao em gesto de processos. Cabe ressaltar que a empresa atingiu o 5 nvel, em uma escala de 6 nveis, mas no atingiu a fronteira tecnolgica. 2. Os processos de aprendizagem foram fontes essenciais para a acumulao de capacidades tecnológicas em gesto de processos. Os processos de aquisio e converso de conhecimentos possibilitaram que a empresa criasse a base necessria para assimilar conhecimentos mais avanados e complexos. Apesar da importncia expressiva dos processos de aprendizagem, percebeu-se que outros fatores internos (mudanas organizacionais) e externos (polticas econmicas) tambm influenciaram na acumulao de capacidades tecnológicas em gesto de processos. Porm, no foi importante a quantidade desses mecanismos, mas o seu funcionamento ao longo do tempo. Os resultados observados neste estudo permitem concluir que (i) a trajetria de acumulao de capacidades tecnológicas um processo intencional, contnuo e crescente, decorrente de esforos e investimentos integrados em todas as dimenses das capacidades tecnológicas, (ii) os mecanismos de aprendizagem influenciam a acumulao de capacidades tecnológicas e (iii) a utilizao de modelos adaptados realidade das empresas garante uma anlise mais fidedigna do seu comportamento. Esta dissertao contribui para o entendimento da complexidade envolvida no processo de acumulao de capacidades tecnológicas, fator preponderante no diferencial competitivo para empresas de economias emergentes, e especialmente para indstria bancria, onde a competitividade requer processos internos de qualidade elevada que resultem em eficincia operacional e incremento no desempenho econmico-financeiro. E, ainda, ressalta a importncia da dimenso organizacional como suporte s demais dimenses de capacidades tecnológicas, atravs da organizao de processos internos e estratgias corporativas. Alm disso, sugere aos executivos das empresas do setor bancrio brasileiro que a criao intencional de um processo cclico e contnuo de desenvolvimento dos mecanismos de aprendizagem, considerando suas caractersticas-chave, auxilia a empresa em sua trajetria de acumulao de capacidades tecnológicas. Dessa forma, importante que esses executivos considerem os investimentos em capacitao tecnolgica como forma de manter uma posio competitiva sustentvel no mercado em que atuam, adequando a estratgia gerencial empresarial.

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Estudo de caso, referente a acumulao de capacidades tecnológicas e aos processos subjacentes de aprendizagem no mbito da Secretaria do Tesouro Nacional do Brasil - entre 1986 a 2005

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A partir de meados da dcada de 90, o setor automotivo brasileiro passou por uma srie de mudanas que afetaram profundamente as empresas de autopeas de capital nacional. Estas mudanas envolveram a abertura do mercado brasileiro, a entrada de um fluxo crescente de Investimento Externo Direto (IED) e a reestruturao do setor automotivo. Estas mudanas resultaram em um processo de desnacionalizao do setor e contriburam para a perda de competitividade da indstria de autopeas brasileira. Apesar do cenrio pouco animador, ainda existem empresas brasileiras que conseguiram encontrar o caminho do crescimento e da competitividade internacional. Nesses casos, a presena das multinacionais estrangeiras, de maneira indireta, influenciou a construo desse percurso de sucesso. Ora por meio de uma presso competitiva, que fez com que essas empresas brasileiras melhorassem a sua eficincia tcnica e adotassem novas tecnologias. Ora por meio dos transbordamentos tecnolgicos do IED, que foram absorvidos aperfeioando a sua capacitao tcnica. Esta dissertao visa identificar quais foram os efeitos das externalidades do IED em uma empresa de autopeas brasileira de sucesso e, identificar quais foram os canais de difuso e de absoro destas externalidades. Com este objetivo foi feito um estudo de caso nico, que foi antecedido por uma pesquisa histrica que apontou os principais fatos na indstria automobilstica brasileira ao longo de seis dcadas. Durante a anlise verificou-se que a absoro dos transbordamentos tecnolgicos do IED pressupe uma construo prvia de capacidade tecnolgica na empresa de capital nacional e, que as externalidades do IED contriburam para o aumento da produtividade da empresa estudada, mas no foram as protagonistas desse aumento.

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Neste artigo, investiga-se a adoo de canais alternativos para a comercializao de produtos agrcolas como forma de atenuar o poder, cada vez maior, exercido pelas grandes redes varejistas. O artigo investiga a deciso - e os efeitos da decorrentes - de uma determinada empresa sediada no interior paulista, agrcola Pedra Branca, quanto operacionalizao verticalizada de uma butique de frutas, legumes e verduras (FLVs). Consciente dos novos padres demandados pelo consumidor, a estratgia da empresa alvo do estudo foi combinar a oferta regular de produtos frescos, de qualidade intrnseca padronizada e preos atrativos, a um servio diferenciado, baseado em um alto valor na experincia de compra. Esta estratgia fundamenta-se no anseio dos consumidores de, mais do que simplesmente adquirir produtos, experimentar sensaes, as quais vividas em momentos de lazer exerceriam um grande poder de diferenciao. Realizou-se um estudo de caso baseado em entrevistas em profundidade semiestruturadas com diretores e gerentes da empresa. Como resultado, as evidncias empricas sugerem: 1) a verticalizao (integrao vertical) da atividade de comercializao como uma alternativa para a apropriao de valor da produo ao longo do canal de distribuição; e 2) o desafio da gesto do suprimento como requisito-chave para a adequada gesto do valor de uma marca. Considera-se oportuno lembrar, porm, que, em decorrncia das limitaes prprias da metodologia de estudos de caso, estas tais evidncias devem ser entendidas como proposio a ser testada em trabalhos quantitativos futuros, ou mesmo melhor embasada via conduo de estudos multicaso.

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O tema do sistema de automao da proteco diferencial de linha e comparao direccional merecedor de uma nova abordagem devido s recentes inovações tecnológicas ocorridas desde o aparecimento dos rels digitais e consequente comunicao entre os sistemas de proteco, em particular na comunicao entre proteces diferenciais de linha. A proteco diferencial de linha apresenta claras vantagens face s proteces actualmente utilizadas para a proteco de linhas de transmisso e distribuição, tais como, Proteco de Mximo Intensidade de Fase, Mximo Intensidade Homopolar Direccionale Proteco de Distncia. Contudo, existem alguns problemas associados a este tipo de proteces, nomeadamente na comunicao entre rels. Para automao e comunicao de proteces diferenciais de linhas de transmisso, no caso da ocorrncia de defeitos na zona protegida pelo sistema de proteco diferencial foi empregue um mtodo inovador para este tipo de sistema. Uma vez que a eficcia da actuao das proteces diferenciais depende do rigor das variveis que so necessrias enviar entre proteces que se encontram localizadas em subestaes distintas, recorreu-se utilizao de um automatismo para comunicao entre rels suportado pelo desenvolvimento de novos algoritmos para detectar quase instantaneamente um defeito em qualquer zona de proteco de uma linha de transmisso. Estes algoritmos so baseados na Transformada de Park, pelo que, introduzido um novo conceito neste tipo de proteces. Atravs destes algoritmos possvel atenuar os problemas associados proteco diferencial de linha. No sentido de verificar a aplicabilidade destes algoritmos proteco diferencial de linha so apresentados diversos casos de estudo. Atravs dos resultados obtidos tambm foi possvel verificar as vantagens associadas utilizao dos algoritmos propostos.

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A fim de contribuir para o conhecimento dos padres de distribuição de Paspalum, este estudo trata da distribuição das espcies que ocorrem em Pernambuco. Para isto foi realizada uma intensa reviso de literatura, de colees depositadas em diversos herbrios e de bancos de dados disponveis na internet, alm de coletas no estado de Pernambuco. As 31 espcies analisadas foram classificadas em dois padres de distribuição: amplo, com 29 espcies e restrito, com duas espcies. As espcies do padro restrito tm sua distribuição na regio Nordeste do Brasil, sendo uma endmica ao domnio do semi-rido e outra, at o momento s registrada para a costa atlntica do Brasil. O padro de distribuição amplo pode ser subdividido em dois grupos, contnuo e disjunto, os quais por sua vez foram classificados em trs subgrupos: americano, centro-sulamericano e sulamericano. Discute-se a importncia desta anlise para melhor compreender as origens da flora pernambucana.