993 resultados para CHEMISTRY BRAZILIAN LAURACEAE


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The synthesis and X-ray diffraction study of bis(pentamethylcyclopentadienyl) ethylene titanium (I) are reported. This complex represents the first example of an isolable ethylene adduct of a group IV metal, a key intermediate in Ziegler-Natta olefin polymerization schemes. While treatment of I with ethylene leads to only traces of polymer after months, I participates in a wide range of stoichiometric and catalytic reactions. These include the catalytic conversion of ethylene specifically to butadiene and ethane and the catalytic isomerization of alkenes. Detailed studies have been carried out on the stoichiometric reactions of I with nitriles and alkynes. At low temperatures, nitriles react to form metallacycloimine species which more slowly undergo a formal 1,3-hydrogen shift to generate metallacycloeneamines. The lowest energy pathway for this rearrangement is an intramolecular hydrogen shift which is sensitive to the steric bulk of the R substituent. The reactions of I with alkynes yield metallacyclopentene complexes with high regioisomer selectivity. Carbonylation of the metallacyclopentene (η-C5Me55)2TiC(CH3)=C(CH3)CH2 under relatively mild conditions cleanly produces the corresponding cyclopentenone and [C5(CH3)5]2Ti(CO)2. Compounds derived from CO2 and acetaldehyde have also been isolated.

The synthesis and characterization of bis-(η-pentamethylcyclopentadienyl) niobium(III) tetrahydroborate (II) are described and a study of its temperature-dependent proton NMR spectroscopic behavior is reported. The complex is observed to undergo a rapid intramolecular averaging process at elevated temperatures. The free energy of activation, ΔG = 16.4 ± 0.4 kcal/mol, is calculated. The reinvestigation of a related compound, bis(η-cyclopentadienyl)niobium(III) tetrahydroborate, established ΔG = 14.6 ± 0.2 kcal/mol for the hydrogen exchange process. The tetrahydroborate complex, II reacts with pyridine and dihydrogen to yield (η-C5Me55)2NbH3 (III). The reactivity of III with CO and ethylene is reported.

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O estudo objetivou avaliar a composição florística e estrutural dos componentes arbustivo-arbóreo da Floresta Ombrófila Densa submontana em diferentes estágios de regeneração natural, na vertente sudeste do Parque Estadual da Ilha Grande/RJ. Para o inventário florístico foram realizadas coletas assistemáticas em diferentes trechos nessa vertente. A complementação da lista de espécies foi feita a partir, da consulta às exsicatas dos herbários do Rio de Janeiro (FCAB, GUA, HB, HRJ, R, RB, RBR, RFA, RFFP e RUSU) e do inventário fitossociológico. Foi verificado o status de conservação das espécies inventariadas para a Flora Brasileira. Para o inventário fitossociológico foram estabelecidas 34 parcelas amostrais, totalizando 1,02 ha de área amostrada. Todos os indivíduos arbustivo-arbóreos com DAP ≥ 5 cm foram registrados e, após identificação, foram depositados no Herbário da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (HRJ). O pacote estatístico FITOPAC 2.1. foi utilizado para a análise dos dados. A similaridade entre o remanescente investigado neste estudo e as outras quatorze áreas distintas do Rio de Janeiro, da própria Ilha Grande ou não, foi avaliada, utilizando-se o coeficiente de Similaridade de Sorensen; pelo critério de agrupamento por ligação média não ponderada (UPGMA) e pelo método de autorreamostragem para a estrutura de grupos; utilizados os programas PAST v1.34 e Multiv 2.4. A partir do levantamento em herbários e dos inventários florístico e fitossociológico realizados neste trabalho, foram analisados 3.470 registros, sendo 1.778 do levantamento de herbários, 1.536 do levantamento fitossociológico e 156 do inventário florístico. Esses registros corresponderam a 606 espécies ou morfo-espécies de Angiospermas e uma de Pteridófita. Os resultados obtidos revelaram a existência de 22 espécies ameaçadas de extinção para a Flora do Brasil. Dentre, as quais, sete são exclusivas da amostragem fitossociológica: Abarema cochliacarpos (Gomes) Barneby & J.W. Grimes, Chrysophyllum flexuosum Mart., Ficus pulchella Schott ex Spreng., Macrotorus utriculatus Perkins, Myrceugenia myrcioides (Cambess.) O.Berg, Rudgea interrupta Benth e Urbanodendron bahiense (Meisn.) Rohwer. No estudo fitossociológico, inventariou-se 1.536 indivíduos de 217 espécies, subordinadas a 53 famílias. O índice de diversidade de Shannon (H) calculado foi de 4,702 nats/ind e equabilidade (J) de 0,874. As 10 famílias com maior riqueza foram: Myrtaceae (31 spp.), Rubiaceae (21), Fabaceae (17), Lauraceae (12), Euphorbiaceae (11), Monimiaceae (8), Melastomataceae (7), Sapindaceae (7), Sapotaceae (6) e Annonaceae (6). Os 10 maiores Valores de Importância das espécies foram para Chrysophyllum flexuosum (3,43%), Lamanonia ternata Vell. (3,40%), Hyeronima alchorneoides Allemão (2,83%), Actinostemon verticillatus (Klotzsch) Baill. (2,55%), Psychotria brasiliensis Vell. (2,55%), Eriotheca pentaphylla (Vell.) A. Robyns (2,28%), Guatteria australis A. St.-Hil. (2,12%), Mabea brasiliensis Müll. Arg. (2,04%), Miconia prasina (Sw.) DC. (1,89%) e Rustia formosa (Cham. & Schltdl. ex DC.) Klotzsch (1,82%). Amostraram-se 27% de espécies representadas por apenas um indivíduo. As análises florísticas avaliadas a partir do Índice de Similaridade de Sorensen indicaram como principais variáveis para a formação dos blocos, os diferentes valores de diversidade para as áreas e a distribuição fitogeográfica das espécies. Os resultados obtidos junto aos dados dos grupos ecológicos, para os indivíduos da fitossociologia, indicaram maior percentual de indivíduos secundários tardios amostrados. Conclui-se que a área de estudo é uma floresta secundária em estágio intermediário de regeneração, com grande riqueza de espécies, muitas das quais de relevante importância ecológica.

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Understanding the origin of life on Earth has long fascinated the minds of the global community, and has been a driving factor in interdisciplinary research for centuries. Beyond the pioneering work of Darwin, perhaps the most widely known study in the last century is that of Miller and Urey, who examined the possibility of the formation of prebiotic chemical precursors on the primordial Earth [1]. More recent studies have shown that amino acids, the chemical building blocks of the biopolymers that comprise life as we know it on Earth, are present in meteoritic samples, and that the molecules extracted from the meteorites display isotopic signatures indicative of an extraterrestrial origin [2]. The most recent major discovery in this area has been the detection of glycine (NH2CH2COOH), the simplest amino acid, in pristine cometary samples returned by the NASA STARDUST mission [3]. Indeed, the open questions left by these discoveries, both in the public and scientific communities, hold such fascination that NASA has designated the understanding of our "Cosmic Origins" as a key mission priority.

Despite these exciting discoveries, our understanding of the chemical and physical pathways to the formation of prebiotic molecules is woefully incomplete. This is largely because we do not yet fully understand how the interplay between grain-surface and sub-surface ice reactions and the gas-phase affects astrophysical chemical evolution, and our knowledge of chemical inventories in these regions is incomplete. The research presented here aims to directly address both these issues, so that future work to understand the formation of prebiotic molecules has a solid foundation from which to work.

From an observational standpoint, a dedicated campaign to identify hydroxylamine (NH2OH), potentially a direct precursor to glycine, in the gas-phase was undertaken. No trace of NH2OH was found. These observations motivated a refinement of the chemical models of glycine formation, and have largely ruled out a gas-phase route to the synthesis of the simplest amino acid in the ISM. A molecular mystery in the case of the carrier of a series of transitions was resolved using observational data toward a large number of sources, confirming the identity of this important carbon-chemistry intermediate B11244 as l-C3H+ and identifying it in at least two new environments. Finally, the doubly-nitrogenated molecule carbodiimide HNCNH was identified in the ISM for the first time through maser emission features in the centimeter-wavelength regime.

In the laboratory, a TeraHertz Time-Domain Spectrometer was constructed to obtain the experimental spectra necessary to search for solid-phase species in the ISM in the THz region of the spectrum. These investigations have shown a striking dependence on large-scale, long-range (i.e. lattice) structure of the ices on the spectra they present in the THz. A database of molecular spectra has been started, and both the simplest and most abundant ice species, which have already been identified, as well as a number of more complex species, have been studied. The exquisite sensitivity of the THz spectra to both the structure and thermal history of these ices may lead to better probes of complex chemical and dynamical evolution in interstellar environments.

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O sistema estuarino das Ilhas de Tinharé-Boipeba está inserido na região do Baixo Sul baiano (Bahia Brasil), costa nordeste brasileira, e conectam-se com o oceano através de três saídas principais, Morro de São Paulo, Boipeba e Barra dos Carvalhos. Informações relacionadas à presença de metais no sedimento são quase inexistentes para a região. Nestes estuários foram coletadas 40 amostras de sedimento, onde analisou-se a concentração de metais (Al, Cu, Fe, Mn, Pb e Zn) através da extração com água-régia, segundo o protocolo do material de referência BCR-701 (RAURET et al., 2001). Baixas concentrações de metais foram registradas nas proximidades das saídas para o mar e no Canal de Garapuá e Rio Grande. Altas concentrações, porém praticamente dentro dos valores de referência na CONAMA 344/04, foram registradas no Rio Una, na maior parte do Rio Cairu, Rio das Almas, em quase todas as estações, no braço leste do Rio Cairu e na porção intermediária do Rio dos Patos. As concentrações dos metais (mg.kg1) apresentaram valores entre os seguintes intervalos, Al (3,57 x 104 a 3,19 x 102), Cu (1,02 x 102 a 0,35), Fe (4,33 x 104 a 2,05 x 102), Mn (1,44 x 103 a 2,73), Pb (6,67 x 101 a 2,66) e Zn (5,08 x 102 a 3,18). Através da análise estatística ACP (Análise dos Componentes Principais) e dos gráficos de correlação entre a granulometria do sedimento (areia, silte e argila) e os metais, observou-se maiores concentrações de metais com o aumento do percentual de silte e diminuição do percentual de areia. Também se identificou uma forte correlação entre a ocorrência do fósforo e a presença de metais. Acredita-se que a principal espécie química em questão seja o fosfato (PO43 ou P2O5) que é uma base dura, onde a ligação com os metais se dá pelo oxigênio, sendo o caráter iônico relevante. Não foi identificada uma correlação entre a presença de metais e a argila, fato atribuído ao baixo teor dessa granulometria para todas as amostras do estudo e a composição da argila desses estuários

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This article briefly summarises some chief characteristics of osmoregulatory systems in malacostracan crustaceans, evolved to combat hydration, and the limitations thereby imposed on the salinity tolerance and distribution of these animals.

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Several new ligand platforms designed to support iron dinitrogen chemistry have been developed. First, we report Fe complexes of a tris(phosphino)alkyl (CPiPr3) ligand featuring an axial carbon donor intended to conceptually model the interstitial carbide atom of the nitrogenase iron-molybdenum cofactor (FeMoco). It is established that in this scaffold, the iron center binds dinitrogen trans to the Calkyl anchor in three structurally characterized oxidation states. Fe-Calkyl lengthening is observed upon reduction, reflective of significant ionic character in the Fe-Calkyl interaction. The anionic (CPiPr3)FeN2- species can be functionalized by a silyl electrophile to generate (CPiPr3)Fe-N2SiR3. This species also functions as a modest catalyst for the reduction of N2 to NH3. Next, we introduce a new binucleating ligand scaffold that supports an Fe(μ-SAr)Fe diiron subunit that coordinates dinitrogen (N2-Fe(μ-SAr)Fe-N2) across at least three oxidation states (FeIIFeII, FeIIFeI, and FeIFeI). Despite the sulfur-rich coordination environment of iron in FeMoco, synthetic examples of transition metal model complexes that bind N2 and also feature sulfur donor ligands remain scarce; these complexes thus represent an unusual series of low-valent diiron complexes featuring thiolate and dinitrogen ligands. The (N2-Fe(μ-SAr)Fe-N2) system undergoes reduction of the bound N2 to produce NH3 (~50% yield) and can efficiently catalyze the disproportionation of N2H4 to NH3 and N2. The present scaffold also supports dinitrogen binding concomitant with hydride as a co-ligand. Next, inspired by the importance of secondary-sphere interactions in many metalloenzymes, we present complexes of iron in two new ligand scaffolds ([SiPNMe3] and [SiPiPr2PNMe]) that incorporate hydrogen-bond acceptors (tertiary amines) which engage in interactions with nitrogenous substrates bound to the iron center (NH3 and N2H4). Cation binding is also facilitated in anionic Fe(0)-N2 complexes. While Fe-N2 complexes of a related ligand ([SiPiPr3]) lacking hydrogen-bond acceptors produce a substantial amount of ammonia when treated with acid and reductant, the presence of the pendant amines instead facilitates the formation of metal hydride species.

Additionally, we present the development and mechanistic study of copper-mediated and copper-catalyzed photoinduced C-N bond forming reactions. Irradiation of a copper-amido complex, ((m-tol)3P)2Cu(carbazolide), in the presence of aryl halides furnishes N-phenylcarbazole under mild conditions. The mechanism likely proceeds via single-electron transfer from an excited state of the copper complex to the aryl halide, generating an aryl radical. An array of experimental data are consistent with a radical intermediate, including a cyclization/stereochemical investigation and a reactivity study, providing the first substantial experimental support for the viability of a radical pathway for Ullmann C-N bond formation. The copper complex can also be used as a precatalyst for Ullmann C-N couplings. We also disclose further study of catalytic Calkyl-N couplings using a CuI precatalyst, and discuss the likely role of [Cu(carbazolide)2]- and [Cu(carbazolide)3]- species as intermediates in these reactions.

Finally, we report a series of four-coordinate, pseudotetrahedral P3FeII-X complexes supported by tris(phosphine)borate ([PhBP3FeR]-) and phosphiniminato X-type ligands (-N=PR'3) that in combination tune the spin-crossover behavior of the system. Low-coordinate transition metal complexes such as these that undergo reversible spin-crossover remain rare, and the spin equilibria of these systems have been studied in detail by a suite of spectroscopic techniques.

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The elemental composition of otoliths may provide valuable information for establishing connectivity between fish nursery grounds and adult fish populations. Concentrations of Rb, Mg, Ca, Mn, Sr, Na, K, Sr, Pb, and Ba were determined by using solution-based inductively coupled plasma mass spectrometry in otoliths of young-of-the year tautog (Tautoga onitis) captured in nursery areas along the Rhode Island coast during two consecutive years. Stable oxygen (δ18O) and carbon (δ13C) isotopic ratios in young-of-the year otoliths were also analyzed with isotope ratio mass spectrometry. Chemical signatures differed significantly among the distinct nurseries within Narragansett Bay and the coastal ponds across years. Significant differences were also observed within nurseries from year to year. Classification accuracy to each of the five tautog nursery areas ranged from 85% to 92% across years. Because accurate classification of juvenile tautog nursery sites was achieved, otolith chemistry can potentially be used as a natural habitat tag.

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We examined the potential for water chemistry to affect the width of daily increments in reef fish otoliths using both mensurative and manipulative methods. We found significant differences in the widths of increments in otoliths of the neon damselfish (Pomacentrus coelestis) collected in different habitats at One Tree Island on the Great Barrier Reef. We then used manipulative experiments to determine if natural water masses (ocean water vs. lagoon plume) could produce different incremental widths in otoliths in the absence of potentially confounding factors. Fish exposed to ocean water had significantly wider otolith increments for two of the three experiments. Elemental analyses indicated that Ba/Ca ratios were significantly correlated with increment widths for two of the three experiments and Sr/Ca ratios did not correlate with increment width for any experimental period. Variation in crystal-lattice orientation did not explain differences in increment width between treatments. Differences in water chemistry can affect increment widths in otoliths of reef fishes, potentially confounding patterns previously attributed to growth rate or condition alone.

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Com a chegada dos europeus ao Brasil, inicia-se a intensa exploração dos recursos da Mata Atlântica, direcionados primeiramente para uso da coroa e, posteriormente, para os assentamentos populacionais da colônia. As informações sobre o uso de madeiras na época do Brasil-colônia de Portugal (1630-1822) são escassas e se encontram dispersas. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi realizar uma referência cruzada utilizando três diferentes tipos de culturas materiais: documentos históricos, artefatos e paisagem. Tendo como foco as senzalas da Fazenda Ponte Alta no estado do Rio de Janeiro/RJ, relacionou-se os dados históricos sobre o uso de madeiras de construção no período colonial com o conhecimento científico atual sobre a flora de Mata Atlântica, identificando as espécies utilizadas no passado e sua ocorrência nos fragmentos florestais remanescentes. Para tal, foram visitadas bibliotecas nacionais e internacionais; analisadas amostras das madeiras da estrutura das senzalas e realizado um inventário fitossociológico nos fragmentos florestais remanescentes. Como um dos principais resultados, destaca-se o expressivo número de espécies madeireiras da Mata Atlântica que eram utilizadas nas construções do Brasil-colônia. E que a preferência de uso de determinados táxons pertencentes à Leguminosae, Sapotaceae e Lauraceae, reflete a disponibilidade e abundância dessas famílias no Bioma. Das espécies identificadas nas estruturas das senzalas, 68% foram citadas nos documentos históricos como sendo utilizadas em construções no período colonial e 37% dessas, também foram amostradas no inventário fitossociológico realizado. Constatou-se que as espécies utilizadas para construção no Brasilcolônia apresentavam, na maioria, boa qualidade e alta resistência o que lhes conferia uma multiplicidade de uso. Essa demanda, certamente, tem reflexos diretos na distribuição geográfica, no tamanho populacional e no status de conservação atual das espécies. Os resultados indicam, também, que os construtores do período, principais atores da história, detinham o conhecimento necessário à utilização das florestas locais. Assim, os dados obtidos nos diferentes materiais analisados se mostraram complementares e com interação entre si, agregando informação e veracidade aos argumentos inicialmente postulados