391 resultados para CD3
Resumo:
Granulocyte-macrophage colony-stimulating factor (GM-CSF) is a cytokine with a broad spectrum of cell-differentiating and colony-stimulating activities. It is expressed by several undifferentiated (bone marrow stromal cells, fibroblasts) and fully differentiated (T cells, macrophages, and endothelial cells) cells. Its expression in T cells is activation dependent. We have found a regulatory element in the promoter of the GM-CSF gene which contains two symmetrically nested inverted repeats (-192 CTTGGAAAGGTTCATTAATGAAAACCCCCAAG -161). In transfection assays with the human GM-CSF promoter, this element has a strong positive effect on the expression of a reporter gene by the human T-cell line Jurkat J6 upon stimulation with phorbol dibutyrate and ionomycin or anti-CD3 antibody. This element also acts as an enhancer when inserted into a minimal promoter vector. In DNA band-retardation assays this sequence produces six specific bands that involve one or the other of the inverted repeats. We have also shown that a DNA-protein complex can be formed involving both repeats and probably more than one protein. The external inverted repeat contains a core sequence CTTGG...CCAAG, which is also present in the promoters of several other T-cell-expressed human cytokines (interleukins 4, 5, and 13). The corresponding elements in GM-CSF and interleukin 5 promoters compete for the same proteins in band-retardation assays. The palindromic elements in these genes are larger than the core sequence, suggesting that some of the interacting proteins may be different for different genes. Considering the strong positive regulatory effect and their presence in several T-cell-expressed cytokine genes, these elements may be involved in the coordinated expression of these cytokines in T-helper cells.
Resumo:
The influence of a synthetic retroviral peptide, CKS-17, on T helper type 1 (Th1)- or Th2-related cytokines was investigated in human blood mononuclear cells. Cells were stimulated with staphylococcal enterotoxin A, anti-CD3 plus anti-CD28 monoclonal antibodies, or lipopolysaccharide to induce cytokine mRNA. mRNA was detected by a reverse transcription-polymerase chain reaction or Northern blot analysis. CKS-17 down-regulated stimulant-induced mRNA accumulation for interferon gamma (IFN-gamma), interleukin (IL)-2, and p40 heavy and p35 light chains of IL-12, a cytokine that mediates development of Th1 response. CKS-17 up-regulated stimulant-induced mRNA accumulation of IL-10 and did not suppress Th2-related cytokine (IL-4, IL-5, IL-6, or IL-13) mRNA expression. A reverse sequence of CKS-17 peptide, used as a control, showed no such action. Anti-human IL-10 monoclonal antibody blocked ability of CKS-17 to inhibit mRNA accumulation for IFN-gamma but not the CKS-17 suppressive activity of IL-12 p40 heavy chain mRNA. Thus, CKS-17-mediated suppression of IFN-gamma mRNA expression is dependent upon augmentation of IL-10 production by CKS-17. This conserved component of several retroviral envelope proteins, CKS-17, may act as an immunomodulatory epitope responsible for cytokine dysregulation that leads to suppression of cellular immunity.
Resumo:
Riassunto Il linfoma è una delle neoplasie più diffuse nel gatto. Questa neoplasia è stata classificata in base alla localizzazione anatomica nella forma Mediastinica (che interessa il timo e/o i linfonodi mediastinici), Alimentare, Multicentrica (che interessa diversi linfonodi e/o la milza e/o il fegato, Extranodale (che coinvolge i reni, SNC o la cute). Le cellule neoplastiche sono caratterizzate da diverse sottopopolazioni, che sono definite tramite immunofenotipizzazione ottenuta mediante tecniche immunoistochimiche (IHC), così che possano essere classificate come cellule B o T o non B/non T. I gatti infetti dal virus della leucemia felina (FeLV, Gammaretrovirus) presentano elevata incidenza di linfomi rispetto ai gatti non infetti. I meccanismi proposti di sviluppo neoplastico sono mutagenesi inserzionali o stimolazione persistente delle cellule immunitarie dell’ospite da parte di antigeni virali, i quali possono promuovere la trasformazione in senso maligno dei linfociti. Lo scopo di questo lavoro è stato esaminare i rilievi patologici, l’espressione di FeLV e l’immonofenotipo (B, T, nonB/nonT) nei reni felini affetti da linfoma. Abbiamo effettuato colorazione Ematossilina- Eosina ed Immunoistochimica per FeLV gp70, CD3 e CD79. Nello studio sono stati inclusi i tessuti di 49 gatti presentati all’Unità Operativa di Anatomia Patologica e Patologia Generale del Dipartimento di Scienze Medico Veterinarie dell’Università degli studi di Parma. Il 39% dei casi (19/49) sono caratterizzati dalla presenza di lesioni linfomatose a livello renale. Questa popolazione è costituita dal 52,6% 3 (10/19) maschi e dal 47,4% (9/19) femmine. L’età è compresa tra 8 mesi e 17 anni ed in particolare 26,6% (5/19) sono giovani (0-2 anni), 47,4% (9/19) sono adulti (2-10 anni) e 26,3% (5/19) sono anziani (>10 anni). Per quanto riguarda la classificazione anatomica la forma renale appare primitiva in 5 casi (25%), in 8 casi (42%) appare secondaria a linfomi multicentrici, in 3 casi (15,7%) a linfomi mediastinici e in altri 3 casi (15,7%) a linfomi gastrici e intestinali. Per quanto riguarda l’immunofenotipizzazione sono risultati CD3 positivi il 73,7% (14/19) e CD3 negativi il 27,3% (5/19); CD79 alpha positivi il 26,3% (5/19) e CD79 alpha negativi il 73,7% (14/19); l’espressione della proteina gp70 è stata individuata nel 78,9% (15/19) delle neoplasie renali, mentre il 21,1% (4/19) non presentava espressione della proteina. Nei 4 anni presi in considerazione nello studio si evince un’elevata incidenza della localizzazione anatomica renale sul totale di linfomi osservati. Non si è notata correlazione statistica tra linfomi renali, età e sesso dei soggetti presi in esame ma vi è un’elevata percentuale di animali adulti ed anziani affetti dalla patologia. Nella valutazione fenotipica dell’infiltrato neoplastico si è osservata l’elevata espressione di CD3, caratterizzando i linfociti come appartenenti alla sottopopolazione T. Inoltre si è evidenziato come un elevato numero di cellule neoplastiche esprimano gp70; ciò permette di affermare che i linfociti neoplastici sono infettati dal virus FeLV, il quale inoltre è in attiva replicazione. I marker CD3 e gp70 sono risultati fortemente correlati statisticamente; si può affermare perciò che l’espansione clonale dei linfociti T è correlata alla presenza e replicazione del virus.
Resumo:
O sistema imunológico materno desempenha um papel importante no estabelecimento da gestação e desenvolvimento de concepto até início do parto. A hipótese deste projeto é que há um recrutamento de células Tγδ para o endométrio ao longo da gestação que expressam citocinas que favorecem o estabelecimento e manutenção da tolerância materna a antígenos fetais durante a gestação em bovinos. Experimento I Para estudar a dinâmica populacional das células do sistema imune no sangue periférico de não lactantes não prenhes (NLNP), vacas lactantes no 1º trimestre e vacas no 3º trimestre da gestação, as PBMCs foram separadas por gradiente de densidade de Ficoll, seguido por protocolo de imunocitoquímica e analisadas em citômetro de fluxo para os anticorpos CD3+, CD4+, CD8+, CD14+, CD25+ e WC1+. As células analisadas tanto na região de linfócitos quanto na região de monócitos, não apresentaram diferença significativa entre os grupos analisados. Experimento II Para análise do perfil de expressão gênica das células Tγδ, foram coletadas amostras de sangue de vacas no 1º trimestre da gestação, vacas lactantes não prenhes (LNP) e vacas não lactantes não prenhes (NLNP). As células mononucleares foram separadas por gradiente de densidade de Ficoll e células Tγδ foram analisadas quanto ao perfil de citocinas por qRT-PCR para os genes IFNG; IL10; IL15; IL17; IL18; IL1B; IL4; IL-6; ISG15; PFR; TGFB2 e TNFA. A análise de expressão gênica mostrou tendência no aumento na expressão de IL1B, IL6 e TGFB2 em células PBMC em vacas NLNP quando comparado com vacas LNP e no 1º trimestre da gestação, enquanto que os outros genes analisados não apresentaram diferença significativa. Experimento III Fragmentos de endométrio, provenientes de abatedouro, foram coletados de vacas em 1º trimestre (33 a 35 dias de gestação), 2º trimestre (143 a 182 dias de gestação) e 3º trimestre de gestação (228 a 247 dias de gestação). Cortes congelados foram imunolocalizados e quantificados para as células do sistema imune CD3+, CD4+, CD8+, CD14+, CD18+, CD25+, CD62L+ e WC1+ por imunofluorescência. Nossos estudos mostraram aumento das células CD25+ e CD62L+ no endométrio no início da gestação. No meio da gestação, há um aumento das células WC1+ e CD14+. No final da gestação, observamos o aumento de CD14+, CD25+, CD18+ e CD62L+. Em suma, nossos dados sugerem que a modulação do sistema imune materno é específica para cada estágio da gestação, sendo que no início da gestação há um envolvimento de células T ativadas (CD25+) provavelmente para o estabelecimento de uma resposta ativa para tolerância dos antígenos fetais. Já no meio da gestação, há um recrutamento massivo de células Tγδ para o endométrio gravídico provavelmente para manter um microambiente de tolerância para o desenvolvimento fetal e no final da gestação células efetoras como macrófagos são recrutadas para o endométrio para auxiliar no processo do parto e involução uterina.
Resumo:
Objetivou-se avaliar o efeito da suplementação prolongada de grão de soja cru e integral (GSI) como fonte de ácido graxo Ω6 sobre o desempenho produtivo, perfil metabólico, qualidade oocitária e embrionária e função imune de vacas leiteiras no período de transição e início de lactação. Foram selecionadas 44 vacas da raça Holandesa, multíparas e gestantes, com parto previsto para 90 dias após o início da avaliação e fornecimento das dietas experimentais, porém em razão da ocorrência de enfermidades metabólicas ou infecciosas (3 abortos; 3 deslocamentos de abomaso; 3 enfermidades podais; 4 distocias) 13 animais foram retirados do experimento. As vacas foram distribuídas aleatoriamente em quatro grupos experimentais diferindo entre eles o início do fornecimento de grão de soja cru e integral (GSI) durante o pré-parto. A dieta era baseada na inclusão de 12% de GSI %MS, com aproximadamente 5,1% de extrato etéreo (EE) o início de seu fornecimento foi conforme descrito a seguir: Grupo 0: Animais não receberam dieta contendo GSI no pré-parto; Grupo 30: Início do fornecimento de dieta com GSI nos 30 dias finais da gestação; Grupo 60: Início do fornecimento de dieta com GSI nos 60 dias finais da gestação; Grupo 90: Início do fornecimento de dieta com GSI nos 90 dias finais da gestação. Após o parto, todas as vacas receberam dieta única com 5,1% de EE, baseada na inclusão de 12% de GSI %MS até 90 dias de lactação. Os animais foram arraçoados de acordo com o consumo de matéria seca no dia anterior, de forma a ser mantido porcentual de sobras das dietas, diariamente, entre 5 e 10%. As amostras dos alimentos e sobras foram coletadas diariamente e armazenadas a -20ºC. Semanalmente as amostras coletadas diariamente foram misturadas e foi retirada uma amostra composta referente a um período de uma semana, a fim de mensurar o consumo de matéria seca e nutrientes. Amostras de fezes foram coletadas nos dias -56, -21, 21, 56 e 84 dias em relação ao parto, com o propósito de mensurar a digestibilidade da matéria seca e nutrientes. A produção de leite foi mensurada diariamente e para a composição dos teores de gordura, proteína, lactose e perfil de ácidos graxos amostras foram coletadas semanalmente. As amostras de sangue para análise dos metabólitos sanguíneos foram coletadas semanalmente. Amostras de sangue para mensurar a atividade do sistema imune foram coletadas na semanas -8, -4, -2, -1 em relação ao parto, parto, +1, +2, +4 e +8 semanas no período pós-parto. Nos dias 21, 42, 63 e 84 do período pós-parto foram realizadas aspirações foliculares, com posterior fertilização in vitro dos oócitos. Todas as variáveis mensuradas foram analisadas pelo procedimento PROC MIXED do SAS 9.4 através de regressão polinomial, utilizando efeito fixo de tratamento, semana, interação tratamento*semana e efeito de animal dentro de tratamento como aleatório. Utilizou nível de 5% de significância. Foi observado efeito (P<0,05) linear crescente para CEE no pré-parto. Não foi observado diferenças no CMS e nutrientes no pós-parto. Não houve alteração da digestibilidade nos períodos pré e pós-parto. Não houve alteração no balanço de energia e nitrogênio nos periodos pré e pós-parto. Não foi observado diferença na produção, composição e teor dos componentes totais do leite. No perfil de ácidos graxos do leite houve efeito (P<0,05) linear descrescente para as concentrações de C16:1cis, C18:1 cis, total de C:18 insaturado, total de AG monoinsaturados, insaturados e a relação do total de AGS:AGI. Foi observado efeito linear (P<0,05) crescente para o total de AG aturado e efeito (P<0,05) quadrático para C18:2, CLAcis9-trans11, e total de AGPI. Foi observado efeito linear crescente (P<0,05) para colesterol total, LDL no préparto e linear decrescente (P<0,05) para GGT nos períodos pré e pós-parto. Foi observado efeito quadrático (P<0,05) para HDL no pré-parto e AST no pós-parto. Em relação a atividade do sistema imune foi observado efeito linear (P<0,05) crescente para o percentual de CD3+ ativos no pós-parto, para o percentual de monócitos que produziram espécie reativa de oxigênio (ERO) no pós-parto quando foram estimulados por S.aureus e E.coli e para a intensidade de imunofluorescência de ERO para ganulócitos no pós-parto quando estimulados por S.aureus. Foi observado efeito (P<0,05) quadrático para o percentual de granulócitos, mononucleares, CD8+ ativos no pós-parto e para o percentual de granulócitos que produziram ERO no pós-parto quando estimulados por E.coli. A suplementação prolongada com GSI no pré-parto melhora a atividade do sistema imune, não melhora a qualidade oocitária e embrionária bem como não influencia negativamente os parametros produtivos de vacas leiteiras no período de transição e início de lactação
Resumo:
O linfoma canino é uma das neoplasias mais prevalentes em cães, diagnosticado frequentemente através de exame citológico de aspirados. A imunofenotipagem para diferenciação entre linfomas de células B e T é importante para definição prognóstica e tratamento, entretanto, dificilmente é realizada em materiais provenientes de aspirados citológicos. A citologia em meio líquido (CML) é uma metodologia automatizada de produção de esfregaços citológicos, que permite a conservação de todo o material da aspiração, e utilização do material residual para, por exemplo, produção de emblocado celular (EC) e imunocitoquímica. Este trabalho teve como objetivo aplicar a CML e EC com imunocitoquímica em amostras de linfonodos caninos suspeitos para linfoma. Além disso, pretendeu caracterizar morfologicamente as células linfoides neste tipo de preparado, comparando ao esfregaço convencional. Para isto, foram selecionados 54 cães com linfadenomegalia, 10 deles sorologicamente positivos para leishmaniose canina. Comparou-se a CML com a citologia convencional, quanto às características técnicas e testou-se dois métodos diferentes de EC: Bouin e agarose com formalina. Aplicou-se painel imunocitoquímico de anticorpos anti-CD3, anti-CD79a, anti-Pax-5 e anti-Ki67, para imunofenotipagem e determinação da proliferação celular. Adicionalmente, realizaram-se análises estatísticas para avaliação do desempenho e concordância interobservador comparada entre citologia convencional, CML e o uso conjunto de CML e imunocitoquímica do emblocado celular. Como resultado, as células linfoides apresentaram-se preservadas, com melhor definição de cromatina e nucléolos, porém com tamanho reduzido e pior definição citoplasmática, na CML. O EC de Bouin revelou grupos densos e bem definidos, que permitiram a aplicação da imunocitoquímica. Por outro lado, os emblocados de agarose, apresentaram-se frouxos, com células marcadamente dispersas, revelando-se inadequados para preparados de células linfoides. O anticorpo anti-Pax-5 mostrou-se mais adequado do que o anti-CD79a para marcação de células B em emblocados, por produzir menos fundo e pela marcação nuclear ser mais distinguível do que a citoplasmática. A concordância interobservadores da CML foi moderada (k= 0,434), enquanto a da citologia convencional foi boa (k=0,762). Ambas as técnicas exibiram a mesma acurácia e, com aplicação da CML, houve redução do percentual de amostras insatisfatórias. A CML em conjunto com EC e imunocitoquímica apresentou maior sensibilidade (75%), especificidade (99%) e acurácia (89,47%). Como conclusão, a CML em conjunto com EC e imunocitoquímica pode ser aplicada para diagnóstico de linfoma canino, com maior sensibilidade, especificidade e acurácia
Resumo:
INTRODUÇÃO: o câncer é a doença que mais mata pessoas com idade abaixo de 85 anos e é um problema de saúde pública. Os tumores podem expressar em determinada fase de seu desenvolvimento proteínas anômalas que podem ser alvo de métodos diagnósticos e de intervenções terapêuticas. A expressão de NY-ESO-1 é detectada em 20 a 40% dos melanomas. Há evidências que esta expressão é mais freqüente em tumores de estágios mais avançados e está associada a um pior prognóstico. OBJETIVOS: determinar a frequência de expressão da proteína NY-ESO-1 no melanoma cutâneo e tentar correlacioná-la com o índice de Breslow, aspectos histopatológicos do melanoma, incluindo o infiltrado linfocítico tumoral, e a morbi-mortalidade dos pacientes. MÉTODOS: o presente estudo é longitudinal de coorte retrospectiva e foi realizado de agosto de 2009 a outubro de 2015. Foram selecionados 89 melanomas de 87 pacientes do Ambulatório de Tumores do Departamento de Dermatologia da FMUSP, divididos em 3 grupos, sendo: grupo 1: 34 melanomas com índice de Breslow <= 1,0 mm; grupo 2: 29 melanomas com índice de Breslow entre 1,1 - 4,0 mm e grupo 3: 26 melanomas com índice de Breslow >= 4,0 mm. As lâminas dos exames anátomo-patológicos destes pacientes foram revisadas quanto ao diagnóstico de melanoma, seu índice de Breslow e a presença de infiltrado linfocítico tumoral. A seguir, realizou-se exame de imunohistoquímica para a determinação da presença do antígeno NY-ESO-1 em todos os 89 tumores coletados e em mais 20 nevos (11 displásicos e 9 intradérmicos) escolhidos ao acaso. Através da revisão dos dados do prontuário, foram obtidos os dados clínicos de: idade, sexo, raça, fototipo da pele, local de aparecimento do melanoma, status do linfonodo sentinela quando realizado, desenvolvimento de metástases e sobrevida dos pacientes. Os dados anátomo-patológicos do tumor analisados foram: tipo histológico, presença de ulceração, e tipo de infiltrado linfocítico tumoral. Nos melanomas que apresentavam infiltrado linfocítico tumoral, foram realizados testes imunohistoquímicos para pesquisa de células CD3+, CD8+, FoxP3+ e CD8+FoxP3+ (duplamente positivas). RESULTADOS: O antígeno NY-ESO-1 esteve presente em 19% dos melanomas cutâneos primários e não foi detectado em nenhum dos 20 nevos pesquisados. A expressão do antígeno NY-ESO-1 esteve estatisticamente relacionada a tumores com espessuras maiores. Apresentou também uma associação inversa com o tipo extensivo superficial em relação aos outros tipos histológicos. O infiltrado linfocítico tumoral dos melanomas NY-ESO-1 positivos continha menor número de células CD3+, que se encontravam isoladas ou arranjadas em pequenos grupos de até 5 células, o que contrastava significantemente com os tumores NY-ESO-1 negativos, com maior densidade de células CD3+, dispostas em grandes grupos, com 6 ou mais células. A expressão da proteína NY-ESO-1 não esteve associada à idade, ao sexo, ao fototipo, ao sítio primário do tumor, à presença de ulceração, ao status do linfonodo sentinela, ao desenvolvimento de metástases ou à sobrevida. CONCLUSÕES: Há expressão de NY-ESO-1 em uma porcentagem considerável dos melanomas, principalmente nos mais espessos. O menor número de células CD3+ no infiltrado linfocítico tumoral, acrescido ao fato destas células estarem isoladas ou em pequenos grupos, sugere que embora imunogênico, a expressão do antígeno NY-ESO-1 não resulta num estímulo eficaz do sistema imune no combate ao tumor. O desenvolvimento de uma vacina para estes pacientes poderá, no futuro, aumentar as possibilidades terapêuticas do melanoma
Resumo:
Human adipose mesenchymal stem cells are a heterogeneous population, where cell cultures derived from single cell-expanded clones present varying degrees of differential plasticity. This work focuses on the immunomodulatory/anti-inflammatory properties of these cells. To this end, 5 single cell clones were isolated (generally called 1.X and 3.X) from 2 volunteers. Regarding the expression level of the lineage-characteristic surface antigens, clones 1.10 and 1.22 expressed the lowest amounts, while clones 3.10 and 3.5 expressed more CD105 than the rest and clone 1.7 expressed higher amounts of CD73 and CD44. Regarding cytokine secretion, all clones were capable of spontaneously releasing high levels of IL-6 and low to moderate levels of IL-8. These differences can be explained in part by the distinct methylation profile exhibited by the clones. Furthermore and after lipopolysaccharide stimulation, clone 3.X produced the highest amounts of pro-inflammatory cytokines such as IL-1β, while clones 1.10 and 1.22 highly expressed IL-4 and IL-5. In co-culture experiments, clones 1.X are altogether more potent inhibitors than clones 3.X for proliferation of total, CD3+T, CD4+T and CD8+T lymphocytes and NK cells. The results of this work indicates that adipose stem cell population is heterogeneous in cytokine production profile, and that isolation, characterization and selection of the appropriate cell clone is a more exact method for the possible treatment of different patients or pathologies.
Resumo:
Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014
Resumo:
The classical paradigm for T cell dynamics suggests that the resolution of a primary acute virus infection is followed by the generation of a long-lived pool of memory T cells that is thought to be highly stable. Very limited alteration in this repertoire is expected until the immune system is re-challenged by reactivation of latent viruses or by cross-reactive pathogens. Contradicting this view, we show here that the T cell repertoire specific for two different latent herpes viruses in the peripheral blood displayed significant contemporaneous co-fluctuations of virus-specific CD8(+) T cells. The coordinated responses to two different viruses suggest that the fluctuations within the T cell repertoire may be driven by sub-clinical viral reactivation or a more generalized 'bystander' effect. The later contention was supported by the observation that, while absolute number of CD3(+) T cells and their subsets and also the cell surface phenotype of antigen-specific T cells remained relatively constant, a loss of CD62L expression in the total CD8(+) T cell population was coincident with the expansion of tetramer-positive virus-specific T cells. This study demonstrates that the dynamic process of T cell expansion and contractions in persistent viral infections is not limited to the acute phase of infection, but also continues during the latent phase of infection.
Resumo:
Multiple cutaneous lymphosarcomas were diagnosed in an 8-year-old Thoroughbred stallion presented for evaluation of lumps on its scrotum. Histological examination of skin biopsy samples showed a homogenous pattern of lymphoid tissue suggestive of a T-cell lymphosarcoma. Immuno-histochemical tests showed a positive reaction to Rabbit/Anti-Human T-Cell, CD3 antibodies confirming T-cell lymphosarcoma. The animal was not treated and was subsequently euthanased.
Resumo:
The development of colorectal cancer is a major complication for patients with chronic idiopathic colitis. Colitis-associated tumours tend to occur at a younger age and be more aggressive than sporadic colorectal cancers. While we have previously associated the presence of tumour-infiltrating lymphocytes (TILs) and increased apoptosis in sporadic colorectal cancer with high-level microsatellite instability and improved prognosis, little is known of the relationship between these variables in colitis-associated colorectal cancer. The aim of this study was to correlate TILs and tumour cell apoptosis in colitis-associated neoplasms stratified according to microsatellite instability. Twenty tumour and 11 dysplastic samples resected from 21 patients with long-standing colitis were analysed for microsatellite instability at 10 microsatellite markers. TIL distribution (CD3, CD8) and function (granzyme B) were quantified by immunohistochemistry. Neoplastic cell apoptosis was assessed using the M30 CytoDEATH antibody. These findings were compared with 40 microsatellite stable (MSS) sporadic colorectal cancers previously evaluated for TILs and neoplastic apoptosis. Low-level microsatellite instability was found in 1/20 colitis-associated tumours. All other colitis-associated lesions were designated MSS. CD3(+) and CD8(+) TIL counts were significantly higher in colitis-associated lesions compared with NISS sporadic colorectal cancer (p < 0.0001, p = 0.001 respectively). Despite their higher TIL density, colitis-associated tumours were more likely to present late (Dukes' stage C or D) (P = 0.02). Functionally, colitis-associated TILs demonstrated significantly less granzyme B expression compared to sporadic cancers (p = 0.002). The level of tumour cell apoptosis was similar between the two groups (sporadic, 1.53%; colitis cancers, 1.45%). In conclusion, NISS colitis-associated tumours have a higher prevalence of CD3(+)/CD8(+) TILs but no associated increase in tumour cell killing by apoptosis. Unlike cytotoxic T cells in sporadic colorectal cancer, TILs do not appear to enhance the prognosis of colitis-associated colorectal cancer. This may be related to an impairment of granzyme B expression within these lesions. Copyright (c) 2005 Pathological Society of Great Britain and Ireland. Published by John Wiley & Sons, Ltd.
Resumo:
La Fibrosi Polmonare Idiopatica (IPF) è una malattia polmonare cronica, irreversibile la cui eziologia risulta essere ignota, caratterizzata da un processo fibrotico progressivo che inizia nel tratto respiratorio inferiore. Le persone affette da IPF presentano età media compresa tra 55 e 77 anni. L’incidenza annuale di IPF è stata recentemente stimata tra 14 e 42,7 casi per 100.000 persone e tale dato risulta essere in aumento. IPF fa parte delle malattie Polmonari Idiopatiche Interstiziali (IIP) che comprendono patologie con quadri istologici e clinici differenti. Le affezioni su cui si concentrerà questo studio sono: UIP (Usual Interstitial Pneumonia) caratterizzata da fibrosi interstiziale e dalla presenza di foci fibrotici connessi alla pleura e corrispondente al quadro anatomopatologico della maggior parte dei casi di IPF; NSIP (Non Specific Interstitial Pneumonia) simile alla UIP ma con maggiore uniformità temporale e spaziale delle manifestazioni; Sarcoidosi, malattia granulomatosa ad eziologia ignota. Attualmente la gravità della IPF, che implica una mortalità del 50% dei pazienti a 5 anni dall’esordio, e la scarsa efficacia farmacologica nel rallentarne la progressione vedono il trapianto polmonare come unica possibilità di sopravvivenza nelle forme più severe. Al momento non è chiaro il meccanismo patogenetico di insorgenza e progressione della IPF anche se sono stati individuati alcuni fattori scatenanti quali fumo di sigaretta, infezioni respiratorie e inquinanti atmosferici; tuttavia nessuno di tali elementi può da solo determinare un così esteso e progressivo rimodellamento del parenchima polmonare. Numerose sono le evidenze di come il substrato genetico, le alterazioni del rapporto morte/proliferazione cellulare e le citochine svolgano un ruolo nella genesi e nella progressione della malattia, ma non sono ancora chiari i fenomeni biologico-cellulari che la sostengono e, quindi, quali siano i punti di attacco per poter incidere terapeuticamente nel modificare l’evoluzione della IPF. Poiché il nostro laboratorio ha partecipato alla scoperta dell’esistenza di cellule staminali nel polmone umano normale, uno degli obiettivi finali di questo progetto si basa sull’ipotesi che un’alterazione del compartimento staminale svolga un ruolo cruciale nella eziopatogenesi di IPF. Per questo in precedenti esperienze abbiamo cercato di identificare nella IPF cellule che esprimessero antigeni associati a staminalità quali c-kit, CD34 e CD133. Questo lavoro di tesi si è proposto di condurre un’indagine morfometrica ed immunoistochimica su biopsie polmonari provenienti da 9 pazienti affetti da UIP, 3 da NSIP e 5 da Sarcoidosi al fine di valutare le alterazioni strutturali principali imputabili alle patologie. Preparati istologici di 8 polmoni di controllo sono stati usati come confronto. Come atteso, è stato osservato nelle tre patologie esaminate (UIP, NSIP e Sarcoidosi) un significativo incremento nella sostituzione del parenchima polmonare con tessuto fibrotico ed un ispessimento dei setti alveolari rispetto ai campioni di controllo. L’analisi dei diversi pattern di fibrosi presenti fa emergere come vi sia una netta differenza tra le patologie con una maggiore presenza di fibrosi di tipo riparativo e quindi altamente cellulata nei casi di UIP, e NSIP mentre nelle Sarcoidosi il pattern maggiormente rappresentato è risultato essere quello della fibrosi replacement o sostitutiva. La quantificazione delle strutture vascolari è stata effettuata tenendo separate le aree di polmone alveolare rispetto a quelle occupate da focolai sostitutivi di danno (componente fibrotica). Nei campioni patologici analizzati era presente un significativo riarrangiamento di capillari, arteriole e venule rispetto al polmone di controllo, fenomeno principalmente riscontrato nel parenchima fibrotico. Tali modifiche erano maggiormente presenti nei casi di NSIP da noi analizzati. Inoltre le arteriole subivano una diminuzione di calibro ed un aumento dello spessore in special modo nei polmoni ottenuti da pazienti affetti da Sarcoidosi. Rispetto ai controlli, nella UIP e nella Sarcoidosi i vasi linfatici risultavano inalterati nell’area alveolare mentre aumentavano nelle aree di estesa fibrosi; quadro differente si osservava nella NSIP dove le strutture linfatiche aumentavano in entrambe le componenti strutturali. Mediante indagini immunoistochimiche è stata documentata la presenza e distribuzione dei miofibroblasti, positivi per actina muscolare liscia e vimentina, che rappresentano un importante componente del danno tissutale nella IPF. La quantificazione di questo particolare fenotipo è attualmente in corso. Abbiamo inoltre analizzato tramite immunoistochimica la componente immunitaria presente nei campioni polmonari attraverso la documentazione dei linfociti T totali che esprimono CD3, andando poi a identificare la sottopopolazione di T citotossici esprimenti la glicoproteina CD8. La popolazione linfocitaria CD3pos risultava notevolmente aumentata nelle tre patologie analizzate soprattutto nei casi di UIP e Sarcoidosi sebbene l`analisi della loro distribuzione tra i vari distretti tissutali risultasse differente. Risultati simili si sono ottenuti per l`analisi dei linfociti CD8pos. La componente monocito-macrofagica è stata invece identificata tramite la glicoproteina CD68 che ha messo in evidenza una maggiore presenza di cellule positive nella Sarcoidosi e nella UIP rispetto ai casi di NSIP. I dati preliminari di questo studio indicano che il rimodellamento strutturale emo-linfatico e cellulare infiammatorio nella UIP si differenziano rispetto alle altre malattie interstiziali del polmone, avanzando l’ipotesi che il microambiente vascolare ed immunitario giochino un ruolo importante nella patogenesi della malattia
Resumo:
Background Yeast is an important and versatile organism for studying membrane proteins. It is easy to cultivate and can perform higher eukaryote-like post-translational modifications. S. cerevisiae has a fully-sequenced genome and there are several collections of deletion strains available, whilst P. pastoris can produce very high cell densities (230 g/l). Results We have used both S. cerevisiae and P. pastoris to over-produce the following His6 and His10 carboxyl terminal fused membrane proteins. CD81 – 26 kDa tetraspanin protein (TAPA-1) that may play an important role in the regulation of lymphoma cell growth and may also act as the viral receptor for Hepatitis C-Virus. CD82 – 30 kDa tetraspanin protein that associates with CD4 or CD8 cells and delivers co-stimulatory signals for the TCR/CD3 pathway. MC4R – 37 kDa seven transmembrane G-protein coupled receptor, present on neurons in the hypothalamus region of the brain and predicted to have a role in the feast or fast signalling pathway. Adt2p – 34 kDa six transmembrane protein that catalyses the exchange of ADP and ATP across the yeast mitochondrial inner membrane. Conclusion We show that yeasts are flexible production organisms for a range of different membrane proteins. The yields are such that future structure-activity relationship studies can be initiated via reconstitution, crystallization for X-ray diffraction or NMR experiments.
Resumo:
Objective: Previous studies have suggested that somatoform disorders (SFD) might be associated with changes in the function of the central and autonomic nervous systems. The aim of this study was to examine the possible immunological differences between SFD and healthy controls. Methods: Twenty-four patients with SFD and 13 healthy individuals completed the psychological questionnaires to assess symptom reporting [Symptom Checklist-90 Revised (SCL-90-R)] and to diagnose for SFD [Screening for Somatoform Symptoms scale (SOMS-scale)]. Participants also provided a blood sample taken in the morning, which was analysed with an automated cell counter to determine the number of leucocytes per μl and with flow cytometry to determine lymphocyte subsets. Results: With the exception of a higher T4/T8 ratio in the patient group, which was mainly because of lower CD8 counts, there were no significant differences in the absolute number of lymphocytes (subsets) between patients with SFD and healthy subjects. A positive correlation between B-lymphocyte subsets (CD19+CD22+, CD19+CD5+, CD19+CD3-) to all scales of the SCL-90-R, except somatisation, were found in SFD. Additionally, a positive correlation was found in SFD between CD14+CD16+ monocytes and somatisation (0.573) on the SCL-90-R scale. Conclusion: These data indicate that patients with SFD have an enhanced humoral immunity as shown by increased B-cell numbers and furthermore an elevated T4/T8 ratio because of lower CD8 suppressor cells. Further studies will be required to determine whether these alterations in lymphocyte subsets are directly involved in the pathophysiology of SFD. © 2007 Blackwell Munksgaard.