999 resultados para Bacia do Rio Itanhaém


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O artigo apresenta a descrição de um conflito de águas no estado do Ceará, envolvendo as águas perenizadas pelos reservatórios Thomas Osterne e Manoel Balbino, no vale do rio Carás, na bacia do rio Salgado, ao sul do estado. Ao longo dos anos, em períodos de pluviosidade normal, foram construídas pequenas barragens para captação das águas liberadas nos leitos dos riachos. Em épocas de escassez, o conflito instala-se no vale, em decorrência da retenção de águas a montante, que impedem o fluxo natural para os usuários a jusante. O artigo apresenta ainda a descrição do conflito e sua análise no contexto do modelo institucional do Ceará. É analisada também a prática da alocação negociada como estratégia de resolução de conflitos. Como resultado, conseguiu-se, pacificamente, a remoção de barragens de terra que interferiam no escoamento do trecho perenizado.

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Quatro diferentes grupos indígenas vivem na bacia do rio Uaçá e à margem do rio Oiapoque, Estado do Amapá, fronteira com a Guiana Francesa. Estes índios de origem étnica e cultural heterogêneas definem-se como "misturados". Por outro lado, compartilham muitos traços, referindo-se a essa herança comum como o "nosso sistema". Estes índios estão em contato contínuo com a sociedade envolvente, mas mantêm um sentimento forte de identidade própria. Este artigo, escrito em 1997, analisa os diferentes contextos em que dois desenhos geométricos, recorrentes, são aplicados em objetos cotidianos e rituais e como esses expressam, intelectual e emocionalmente, esses princípios opostos e complementares. Trato ainda, retrospectivamente, de avaliar o quanto devemos à obra de Lévi-Strauss na compreensão do que a arte significa para os povos indígenas e de como podemos melhor refletir sobre as relações entre arte e sociedade.

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Os autores, após levantamento dos dados disponíveis sôbre a esquistossomose em Goiás, onde avaliam em cêrca de 2.000 o número de casos no Estado, alóctones e autóctones, admitem que a prevalência desta helmintíase se deve à com-posição demográfica da população de que participam 23% dos habitantes de outras regiões endêmicas da doença (dados de 1950). Embora existam condições ecológicas favoráveis ao desenvolvimento do hos-pedeiro intermediário, consideram esta helmintíase, atualmente, como problema sanitário de valor secundário para a capital, devido ao pequeno número de casos autóctones e à pequena produtividade áos focos de planorbídeos pertencentes à espécie Biomphalaria straminea, nas áreas da bacia do rio Meia-Ponte, onde se encontram os criadouros com os referidos planorbídeos infectados. Sugerem, todavia, sejam realizados estudos de levantamento mais amplos, com a finalidade de averiguar a real importância da esquistossomose em todo o Estado, bem como a sua tendência expansionista.

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De maio de 2000 a janeiro de 2001, foram realizadas 4 capturas de flebotomíneos em área de transmissão da leishmaniose tegumentar americana na bacia do rio Araguari, no Município de Uberlândia, MG, com duração de 15 horas consecutivas cada, para observar o comportamento dos insetos. A primeira captura foi em maio de 2000 (frio e úmido), a segunda em junho de 2000 ( frio e seco), a terceira em outubro de 2000 (quente e seco) e a quarta em janeiro de 2001 (quente e chuvoso). Utilizaram-se para capturar os flebótomos armadilhas Center on Disease Control e Shannon. Foram capturados e identificados 6551 flebótomos, sendo 1990 machos e 4561 fêmeas distribuídos em 2 gêneros (Lutzomyia e Brumptomyia) e 8 espécies. A Lutzomyia intermedia predominou com o maior número de espécimens (6531), representando 99,7% dos flebótomos capturados. Nas quatro capturas observou-se a preferência de Lutzomyia intermedia pelo mês que precede o período chuvoso (outubro), com temperaturas e umidade relativa do ar altas.

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Considerando a relevância da fibra alimentar na proteção, manutenção e recuperação da saúde e a escassez de tabelas de composição química dos alimentos no que se refere a frutos amazônicos, determinou-se o teor de fibra alimentar em algumas populações de cubiu (Solanum sessiliflonun Dunal), camu-camu (Myrciaria dubia (H.B.K) Mc Vaugh) e açaí (Euterpe oleracea Mart) pelo método enzímico-gravimétrico. Os frutos tiveram diversas procedências: cubiu, da Estação Experimental do INPA/CPCA, camu-camu do município de Barcelos e ao longo da bacia do Rio Amazonas e açaí da bacia do Rio Solimões. Verificou-se que a concentração de fibra alimentar total e insolúvel nas amostras de açaí provenientes de Benjamin Constant (7,66±0,33 g e 6,60±0.IX g) e Anamã (7,45±0,25 g e 6,51±0,04 g), foi significativamente maior (p<0,05), quando comparada com os de outras procedências. Com relação ao cubiu, as maiores concentrações de fibra alimentar total foram detectadas nas amostras Alejo (4,38±0,0 g) e ACSI (3,88±0,18 g), salientando-se que fração analisada inclui a casca, cuja contribuição foi significativamente maior (p<0,05) nas frações insolúvel, solúvel e total. Da mesma forma, os teores de fibra alimentar total (6,18±0,25 g) e insolúvel (5,08±0,14 g) da casca do camu-camu, foram superiores aos encontrados nas demais amostras. Portanto, os frutos analisados apresentaram um potencial relevante como fonte de fibra alimentar, sendo mais uma opção para contribuir na adequação nutricional da população Amazônica e do país.

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É apresentada uma relação das 69 espécies de Cerambycidae coletados a 45 m numa torre metálica de 50 m que ultrapassa a maioria das copas das árvores, num platô de terra firme, na bacia do Rio Cueiras, Estação Experimental de Silvicultura Tropical, km 14 do núcleo ZF-2 em Manaus, Amazonas, Brasil. As coletas foram realizadas de janeiro a dezembro de 2004, durante três noites de transição lunar minguante/nova de cada mês, das 18 às 6 horas. Os insetos foram capturados em um lençol iluminado com lâmpada de 250 watts, luz mista de vapor de mecúrio e lâmpada de 20 watts BLB. Foram coletados Prioninae (12 espécies), Disteniinae (uma espécie), Cerambycinae (27 espécies) e Lamiinae (29 espécies). Novas espécies descritas: Physopleurus rafaeli, sp. nov. (Prioninae, Macrotomini); Oncideres tuberosa sp. nov. (Lamiinae, Onciderini), Plistonax rafaeli sp. nov. (Lamiinae, Acanthoderini) e Hemiloapis mena sp. nov. (Lamiinae, Hemilophini). São apresentadas notas em Oncideres phaetusa Dillon & Dillon, 1946, chave que modifica aquela para as espécies de Physopleurus Lacordaire, 1869 e chave para as espécies de Hemiloapis Galileo & Martins, 2004.

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Foram realizadas coletas mensais de insetos de janeiro a dezembro de 2004, durante três noites de transição lunar minguante/nova, das 18:00 às 06:00 horas. Os espécimes foram capturados em um lençol iluminado com lâmpada de 250 watts, luz mista de vapor de mercúrio e lâmpada de 20 watts black light (BL) e black light bulb (BLB). A armadilha foi montada a 45 metros de altura numa torre metálica de 50 metros, que ultrapassa a maioria das copas das árvores, num platô de terra firme, na bacia do rio Cuieiras, Manaus, Amazonas, Brasil. Foram coletados 23 espécies de Mantodea, sendo Chaeteessidae (1 espécie); Mantoididae (2); Mantidae (15); Thespidae (2) e Acanthopidae (3). Seis espécies são novas e serão descritas oportunamente nos seguintes gêneros: Cardioptera Burmeister, 1838, Phyllovates Kirby, 1904, Pseudovates Saussure, 1869, Stagmomantis Saussure, 1869, Stagmatoptera Burmeister, 1838 e Metilia Stal, 1877. Três espécies registradas para o Brasil sem uma região determinada estão sendo registradas para a Amazônia brasileira: Heterovates pardalina Saussure, 1872, Macromantis ovalifolia (Stoll, 1813) e Photina reticulata (Burmeister, 1838). Quatro registros são novos para o estado do Amazonas: Angela guianensis Rehn, 1906, Photina gracillis Giglio-Tos, 1915, Raptrix perspicua (Fabricius, 1787) e Vates festae Gigio-Tos, 1914. Os números de indivíduos, em cada coleta mensal, são apresentados para cada espécie.

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Com base em 109 amostras coletadas em diferentes fases do ciclo hidrológico nos anos de 2002 a 2004 no lago Cutiuaú, um ambiente de águas pretas localizado no Parque Nacional do Jaú na bacia do rio Negro, foi realizado um levantamento taxonômico das espécies de desmídias filamentosas. Foram identificadas 15 espécies distribuídas em sete gêneros, sendo Desmidium C. Agardh ex Ralfs, com sete espécies, o gênero que apresentou a maior riqueza específica, incluindo D. quadratum citado pela primeira vez para o estado do Amazonas. O gênero Groenbladia Teiling apresentou três espécies, enquanto os gêneros Bambusina Kützing ex Kützing, Hyalotheca Ehrenberg ex Ralfs, Phymatodocis Nordstedt, Spondylosium Brébisson ex Kützing e Teilingia Bourrelly, apresentaram uma única espécie. Em relação aos períodos do ciclo hidrológico, três táxons foram registrados no período de águas baixas, seis no de vazante, oito no de águas altas e 15, ou seja, todos foram observados no período de enchente.

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Victoria amazonica (Poepp.) J.C. Sowerby é uma hidrófita que ocorre nas várzeas de águas brancas e igapós da Bacia Amazônica e na Bacia do rio Paraguai. A morfologia da flor, fruto e plântula/"tirodendro" é objeto do presente trabalho. O material botânico foi coletado em Parintins e Manaus, estado do Amazonas, Brasil. A análise morfológica foi feita em material fresco e fixado em FAA 50. O desenvolvimento das plântulas foi realizado no escuro em frascos com água com teor reduzido de oxigênio. As flores possuem pedicelo longo e são hemicíclicas, diclamídeas, monoclinas e com antese vespertina. Os frutos são carnosos, indeiscentes, com pseudossincarpia. As sementes apresentam arilo que atua na dispersão pela água. As plântulas se desenvolvem em condições de hipoxia e apresentam um cotilédone exposto acicular. O "tirodendro" apresenta eofilos com heterofilia. As flores apresentam caracteres morfológicos básicos da família, a definição do tipo de fruto exige estudo ontogenético e a heterofilia é um caráter típico de plântulas/"tirodendros"de Nymphaeaceae.

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O objetivo deste trabalho foi investigar a variação composicional e mineralógica dos sedimentos de fundo transportados pelos grandes rios da Amazônia, com nascentes nos Andes provenientes de rochas cratônicas. O estudo foi realizado com base em análises granulométricas, mineralógicas e químicas, incluindo isótopos de Pb, no rio Madeira e seus tributários. O conjunto de dados mostra que os sedimentos de fundo do rio Madeira são granulométrica, mineralógica e quimicamente distintos de seus principais tributários. Os sedimentos do rio Madeira são mais arenosos; têm maior quantidade de quartzo; menor conteúdo de Al2O3, Fe2O3, K2O, MgO, Na2O, PF, TiO2, P2O5, MnO e elementos-traço; e a maturidade aumenta de montante para jusante. Dentre os sedimentos dos tributários, os rios Machado e secundariamente o rio Marmelos são os que mais se aproximam da composição dos sedimentos do rio Madeira, enquanto que o Jamari com sedimentos com maior proporção de TiO2, Zr, Y, Nb, Ga, Hf, U, Ta e ETR, é o mais distinto. Apesar do ambiente de intenso intemperismo e erosão, em condições tropicais úmidas, a que estão submetidas as rochas drenadas pela bacia do rio Madeira, os valores das razões Th/Co, Th/Pb, Th/Yb, Al/Pb, Zr/Co e a composição isotópica de Pb indicam fontes distintas para os sedimentos de fundo estudados. Os sedimentos do rio Madeira são provenientes, principalmente, de rochas máficas, enquanto que os sedimentos de seus tributários têm como fonte essencialmente rochas félsicas.

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A retirada ou a substituição da vegetação ripária provoca uma alteração no ambiente físico, no fluxo sazonal e na qualidade química da água. Essas modificações podem causar a diminuição da riqueza pela extinção local de espécies. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do distúrbio da integridade ambiental sobre a riqueza e composição de espécies de Odonata adultos em córregos com diferentes níveis de conservação, na Bacia do Rio Suiá-Missu, Mato Grosso, Brasil. As modificações nos sistemas aquáticos afetaram a comunidade de Odonata, provavelmente devido às exigências ecofisiológicas e comportamentais relacionadas a adultos e larvas. Anisoptera, que necessitam de ambientes com maior incidência de sol devido ao tamanho do corpo, apresentaram maior riqueza de espécies em ambientes com menor cobertura vegetal. Por outro lado, os Zygoptera geralmente habitam riachos com cobertura vegetal mais densa, e por isso, apresentaram um decréscimo de sua riqueza em locais alterados, devido à maior entrada de luz e/ou variação do calor. Assim, para as duas subordens, as alterações ambientais não precisam ser severas para produzir modificações significativas na composição, indicando que os serviços ecossistêmicos poderiam ser perdidos, mesmo com alterações parciais do meio físico.

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Dissertação de mestrado em Ecology

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Neste estudo, foi analisada a composição dos Heteroptera do curso médio da bacia do rio Jacuí, RS, Brasil, previamente à construção da U.H.E. Dona Francisca, bem como alguns fatores abióticos que poderiam afetar a distribuição e a abundância destes organismos. Nos ambientes lênticos, amostragens quantitativas foram realizadas utilizando-se peneiras, em seis localidades (janeiro 2000). Nos ambientes lóticos, as coletas foram feitas através de amostrador de Surber (de maio a outubro de 2000), privilegiando-se a captura de espécies tipicamente bentônicas. Em cada estação, pH, oxigênio dissolvido, precipitação mensal, temperatura do ar e da água e profundidade foram medidos. Nos rios e riachos, a velocidade da corrente também foi registrada. Quinze espécies foram registradas nos ambientes lênticos, sendo Belostoma sp. e Notonecta sp. as dominantes (70%). A abundância, a riqueza e os índices de diversidade foram mais altos nos locais com maiores dimensões. Nos ambientes lóticos, foram assinaladas duas espécies de Naucoridae, Ambrysus teutonius La Rivers, 1951 e Cryphocricus vianai De Carlo, 1951, sendo a primeira dominante (65%). A abundância foi maior nos pontos com maior sombreamento, presença de árvores e/ou com detritos vegetais, ou com a macrófita Podostemum sp. (Podostemaceae) no fundo, e mais baixa em locais com curso semi-regulado. Possivelmente, fatores como temperatura e precipitação acumulada estejam relacionados com a abundância mensal dos Naucoridae. Os resultados deste estudo servirão de subsídio para futuros estudos de impacto ambiental após o enchimento do reservatório da U.H.E. Dona Francisca.

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A revisão taxonômica do gênero Roeboides grupo-affinis é apresentada. Sete espécies são reconhecidas: R. affinis (Günther, 1868) das drenagens dos rios Amazonas, Orinoco e Paraná-Paraguai, rios da Guiana, Suriname e sistema Tocantins-Araguaia; R. biserialis Garman, 1890 da drenagem do rio Amazonas; R. descalvadensis Fowler, 1932 das drenagens dos rios Amazonas e Paraná-Paraguai; R. oligistos Lucena, 2000 da bacia do rio Amazonas; R. numerosus Lucena, 2000 da bacia do rio Orinoco; R. xenodon (Reinhardt, 1851) da bacia do rio São Francisco e R. sazimai sp. nov., conhecida dos rios Parnaíba and Pindaré-Mearim, nordeste do Brasil. Roeboides paranensis Pignalberi, 1975 é considerado sinônimo de R. descalvadensis; Roeboides prognathus e R. thurni Eigenmann, 1912 sinônimos de R. affinis. Lectótipos são designados para R. affinis, R. biserialis e R. francisci Steindachner, 1908. Uma chave de identificação das espécies de Roeboides grupo-affinis é fornecida.

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Realizaram-se amostragens de pequenos mamíferos em duas bacias hidrográficas do Brasil central pertencentes aos rios Araguaia e Paraná com intuito de descrever a composição de espécies de pequenos mamíferos de hábito florestal e comparar suas distribuições geográficas. Quatorze pontos de coleta foram amostrados, subdivididos em oito na bacia do Rio Paraná e seis na bacia do Rio Araguaia. Foram registradas 20 espécies de pequenos mamíferos na região (oito de marsupiais e 12 de roedores), sendo 16 delas por meio de armadilhas metálicas (5.253 armadilhas-noite) e oito delas por meio de armadilhas de queda (224 baldes-noite), totalizando 161 capturas de 139 indivíduos. A bacia do Rio Paraná apresentou 16 espécies (armadilhas-noite: 3.115; baldes-noite: 104) e a bacia do Araguaia apresentou 11 espécies (armadilhas-noite: 2.138; baldes-noite: 120), sendo que as riquezas foram similares quando aplicado o método da rarefação. Das 20 espécies registradas, sete (35%) ocorreram em ambas as bacias. Apesar da elevada riqueza de espécies amostrada, destacou-se a elevada abundância do marsupial Didelphis albiventris Lund, 1840. As espécies de marsupiais amostradas foram D. albiventris, Caluromys philander (Linnaeus, 1758), Cryptonanus cf. agricolai Voss, Lunde & Jansa, 2005, Gracilinanus agilis (Burmeister, 1854), G. microtarsus (Wagner, 1842), Lutreolina crassicaudata (Desmarest, 1804), Marmosa murina (Linnaeus, 1758), e Philander opossum (Linnaeus, 1758). As espécies de roedores amostradas foram Akodon gr. cursor, Calomys tener (Winge, 1887), Nectomys rattus (Pelzen, 1883), N. squamipes (Brants, 1827), Oecomys bicolor (Tomes, 1860), Oryzomys maracajuensis Langguth & Bonvicino, 2002, Oryzomys cf. marinhus, O. megacephalus (Fischer, 1814), Oligoryzomys fornesi (Massoia, 1973), Oligoryzomys sp., Proechimys longicaudatus (Rengger, 1830) e P. roberti (Thomas, 1901). A ampliação da distribuição de algumas espécies é discutida, assim como aspectos biogeográficos. A Serra dos Caiapós pode ter sido uma barreira geográfica para algumas espécies de pequenos mamíferos em face da retração e expansão das florestas ocorridas no passado.