945 resultados para Baas, David
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A ciência da natureza humana é o projeto de Hume que concerne à toda sua filosofia –estética, ética, política, teoria do conhecimento, história, economia, filosofia da religião, etc. – coisa de que jamais poderíamos dar conta, dado a natureza do trabalho de mestrado. Por isso, contentamo-nos em falar apenas da fundamentação da ciência da natureza humana, referente à investigação acerca da origem das ideias e operações do entendimento, ou da investigação sobre as causas e os poderes ocultos do entendimento humano, com base no método experimental. A questão a que o nosso trabalho visa a lançar luz é precisamente esta: o que é uma ciência da natureza humana baseada no método experimental? Essa será, pois, a nossa tarefa adiante. Julgamos que, a partir de uma abordagem holística e científica da mente humana, Hume tenta explicar a natureza dos poderes ou faculdades intelectuais, sobretudo suas limitações e sua fragilidade. Sendo, pois, a base da ciência do homem o método experimental, o qual, por sua vez, tem o seu fundamento sólido na experiência e na observação, então é preciso perguntar: como e em que medida o uso de tal método tornou-se imprescindível à filosofia moral – isto é, às questões filosóficas de modo geral – e que tangem à ciência da natureza humana? Compreender isso é compreender a etapa inicial do projeto filosófico humiano, ou seja, o estudo do entendimento humano que, por sua vez, subdivide-se em dois momentos, a saber: (1) A ciência da mente, pela qual Hume mostra as limitações de nossas faculdades e poderes intelectuais e (2) o ceticismo que é, pois, as consequências desse estudo, a constatação da fragilidade e das limitações do entendimento humano. Nesse sentido, sentimo-nos livres para falar de algumas reflexões tanto do Tratado quanto da primeira Investigação, muitas vezes de maneira indistinta, tentando ressaltar que tais obras, quando comparadas, podem revelar o amadurecimento de um mesmo projeto filosófico que é a ciência da natureza humana. E este é exatamente o fio condutor de nossa pesquisa: como uma ciência da natureza humana é projetada por Hume e em que medida é possível falar do amadurecimento de seus propósitos? Com este exame inicial, poderemos responder alguns problemas acerca da visão pela qual Hume foi falsamente apontado como um cético radical. Apresentaremos por que a crítica sobre a sua “teoria das ideias” elaborada pelos filósofos do senso comum não considera importantes pontos de sua ciência da mente, gerando muitos mal-entendidos na posteridade. Em suma, no Capítulo 1 deste trabalho, examinaremos o que seria o projeto filosófico de Hume e, por meio desse exame, tentaremos apresentar, no Capítulo 2, as bases em que essa ciência da mente construída por Hume está sustentada. No capítulo 3, mostraremos que a interpretação cético-destrutiva da posteridade está equivocada, na medida em que desconsidera os meios que Hume encontrou à sua fundamentação da ciência da natureza humana.
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Pós-graduação em Economia - FCLAR
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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The David Bancroft Johnson Travel Journals Collection consists of a diary of a trip taken by David Bancroft Johnson, Founder and First President of Winthrop, to Belgium, Holland, Germany, Switzerland, France, England, and Scotland during October- December 1908. The journals contains descriptions of areas visited, social life and customs. Also included is a description of his trip to Denver, Colorado in July 1909 in which he describes the area and its people.
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If readers of Great Plains Research are seeking a window on rock art research in North America, this book provides a few clear panes, a few that are hazy, and a few muddy ones. Like many edited volumes, the weaker contributions and lack of a consistent style limit the book's usefulness. Some authors target a general readership; others clearly are addressing colleagues. The book has two stated themes: the history of rock art research in North America and recent approaches to rock art analysis. Articles by Julie Francis and (jointly) David Whitley and Jean Clottes explore why rock art research has long been marginalized in North America. Unfortunately, both of these otherwise observant essays slip into advocacy of shamanism as a unifying or primary explanation for rock art, an interpretive model by no means universally accepted by today's rock art specialists.
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As an undergraduate sociology major, the only thing I learned about Oklahoman Laud Humphreys's classic, Tearoom Trade (1970) was how it violated standards of informed consent in social science research. As Galliher, Brekhus, and Keys recount in their biography, Laud Humphreys: Prophet of Homosexuality and Sociology, sociology graduate student Laud Humphreys needed to supplement his (quite likely, participant) observational research of men who had sex in public bathrooms (i.e., tearooms) in St. Louis in the mid-1960s with a formal questionnaire. Knowing that these men would never agree if they knew they were selected because of their participation in highly stigmatized and criminal behavior, Humphreys recorded their license plates, got their home addresses, and interviewed them as part of a "community health survey." Herein lies the deception and the major source of the controversy. What I didn't fully appreciate when I was a student, however, and what the authors so deftly illuminate is the importance of this work not only for debates around ethical issues of social science research, but more importantly, perhaps, for the study of sexuality, deviance, and urban life.
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The genera Exiguobacterium and Psychrobacter have been frequently detected in and isolated from polar permafrost and ice. These two genera have members that can grow at temperatures as low as -5 and -10 degrees C, respectively. We used quantitative PCR (Q-PCR) to quantify members of these genera in 54 soil or sediment samples from polar, temperate and tropical environments to determine to what extent they are selected by cold environments. These results were further analyzed by multiple linear regression to identify the most relevant environmental factors corresponding to their distribution. Exiguobacterium was detected in all three climatic zones at similar densities, but was patchier in the temperate and tropical samples. Psychrobacter was present in almost all polar samples, was at highest densities in Antarctica sediment samples, but was in very low densities and infrequently detected in temperate and tropical soils. Clone libraries, specific for the 16S rRNA gene for each genus, were constructed from a sample from each climatic region. The clone libraries were analyzed for alpha and beta diversities, as well as for variation in population structure by using analysis of molecular variance. Results confirm that both genera were found in all three climatic zones; however, Psychrobacter populations seemed to be much more diverse than Exiguobacterium in all three climatic zones. Furthermore, Psychrobacter populations from Antarctica are different from those in Michigan and Puerto Rico, which are similar to each other. The ISME Journal (2009) 3, 658-665; doi: 10.1038/ismej.2009.25; published online 26 March 2009