973 resultados para Autoimmune Hemolytic Anemia


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OBJETIVO: Descrever a evolução temporal da prevalência de anemia em adolescentes grávidas atendidas em uma maternidade pública do município do Rio de Janeiro no período de 2004 a 2013. MÉTODOS: Trata-se de um estudo analítico transversal retrospectivo com 628 gestantes/puérperas adolescentes, distribuídas em 3 grupos distintos: Grupo A (2004 a 2006), Grupo B (2007 a 2010) e Grupo C (2013). Informações relativas às características antropométricas, clínicas, sociodemográficas, obstétricas e da assistência pré-natal das adolescentes foram obtidas dos prontuários das gestantes. A concentração de hemoglobina (Hb) <11 g/dL foi considerada como anemia. A análise dos dados foi realizada por meio dos testes do χ2, t de Student e ANOVA, e o post hoc adotado foi o Tukey. RESULTADOS: A prevalência de anemia gestacional ao longo dos anos foi de 43% (GA=138), 36% (GB=80) e 47,1% (GC=40), e no período de 2004 a 2013 foi de 41,1% (n=258). A ocorrência de gestantes anêmicas aumentou com a evolução da gravidez; contudo, no 3º trimestre foi observada uma redução da prevalência de anemia no GB (29,3%) em relação ao GA (38,7%; p=0,04). Os fatores associados à anemia foram número de consultas de pré-natal e da assistência nutricional pré-natal, local de moradia, estado nutricional nos períodos pré-gestacional e gestacional. CONCLUSÃO: Os resultados sugerem que a prevalência de anemia em adolescentes grávidas atendidas na referida maternidade foi alta. Não foi verificada redução da anemia ao longo do período estudado, e na gênese da anemia nessa população outros fatores estão associados, além da própria deficiência de ferro.

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OBJETIVO: Avaliar os fatores associados à anemia em gestantes atendidas pela rede pública de saúde de uma capital do Nordeste do Brasil.MÉTODOS: Estudo de caráter transversal, envolvendo amostra (n=428) obtida, considerando a prevalência de anemia em gestantes (50%), um intervalo de confiança (IC) de 95%, um erro de 5% e uma perda amostral de 20%, sendo elegíveis gestantes que residiam no município e que eram atendidas pela rede pública de saúde municipal, das quais foram coletados dados socioeconômicos, de estilo de vida, clínicos, de consumo de ferro dietético, antropométricos e medida de hemoglobina capilar. A anemia foi identificada por um nível de hemoglobina <11 g/dL e sua associação com os fatores de risco foi testada por meio de análise de regressão múltipla de Poisson, com os resultados expressos pela Razão de Prevalência (RP) e IC95%.RESULTADOS: A prevalência de anemia foi de 28,3%, sendo maior naquelas gestantes com mais membros no domicílio (RP=1,49; IC95% 1,01-2,22; p=0,046) e naquelas que viviam com insegurança alimentar (RP=1,43; IC95% 1,00-2,04; p=0,047).CONCLUSÃO: A prevalência de anemia nas gestantes atendidas pela rede pública de saúde do município é um problema moderado de saúde pública, tornando necessário o planejamento de medidas efetivas para o seu controle.

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Ditaxis desertorum Pax et K. Hoffm., planta herbácea da família Euphorbiaceae, causou experimentalmente em bovinos um quadro caracterizado por hemoglobinúria em virtude de sua ação hemolítica, quando administrada por via oral em doses diárias de 1,0 a 2,5 g/kg (planta fresca), a partir do 4° ao 8° dia do experimento. Após um período de 3 a 5 dias em que os animais tiveram hemoglobinúria e anemia acentuadas, apesar de continuarem a receber a planta (durante um total de 12 a 14 dias), em três dos quatro animais esses sintomas desapareceram. Verificou-se nesses casos uma rápida recuperação dos valores hemáticos logo que cessou a hemoglobinúria. O quarto bovino, que recebeu 2,5 g/kg/dia durante 5 dias, morreu no 8° dia, tendo apresentado durante os últimos 4 dias de vida hemoglobinúria e anemia acentuadas. À necropsia e nos exames histopatológicos deste animal foram verificadas nefrose hemoglobinúrica e distrofia hepática com necrose centrolobular do parênquima. Dose de 7,7 g/kg única ou quantidades de 2,5 e 3 g/kg/dia administradas durante 2 dias seguidos, causaram em três outros bovinos quadro clínico de cólica, com morte em questão de horas, verificando-se à necropsia acentuado edema da parede do rúmen e do retículo. Pelos históricos obtidos somente ocorre, sob condições naturais, a intoxicação caracterizada pelo quadro da anemia hemolítica, indicando que possivelmente a ingestão de D. desertorum em quantidades necessárias para causar o quadro com lesões dos proventrículos ser, apesar de sua boa palatabilidade, autolimitada pelo efeito cáustico da planta.

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As partes aéreas de Indigofera suffruticosa Mill. (família Leg. Papilionoideae), planta incriminada pelos criadores de diversas áreas do Nordeste por doença caracterizada por hemoglobinúria em bovinos, foram administradas por via oral a seis bovinos, em doses diárias repetidas de 10 a 40 g/kg, Todos os animais experimentais apresentaram hemoglobinúria, porém passageira, apesar continuidade da administração da planta. Dois desses bovinos não apresentaram manifestações adicionais, um terceiro animal evidenciou manifestações leves, e os três outros, sintomas adicionais de intensidade moderada: apatia, mucosas visíveis de coloração esbranquiçada, pêlos arrepiados, anorexia, diminuição da freqüência e intensidade dos movimentos ruminais, taquicardia, pulso venoso positivo e dispnéia. Antes da crise hemolítica a urina apresentava coloração verde azulada. Nenhum animal experimental morreu, porém um foi sacrificado durante a fase hemoglobinúrica. À necropsia observaram-se anemia, bexiga contendo urina cor de vinho tinto, rins aumentados de volume com coloração marrom-escura, fígado, na superfície e ao corte, de coloração azulada com lobulação perceptível. As principais alterações histológicas foram verificadas no fígado, sob forma de necrose coagulativa e tumefação e/ou microvacuolização citoplasmática dos hepatócitos, e no rim representadas por acentuada nefrose, associada a grande quantidade de filtrado e/ou hemoglobina nos espaços de Bowman dentro de túbulos e do citoplasma das células epiteliais.

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Este trabalho descreve o estabelecimento de um pro!tocolo de "nested-PCR" para a detecção do vírus da anemia das galinhas (CAV, chicken anemia virus), agente causador da anemia infecciosa das galinhas. Para a extração de DNA a partir de amostras clínicas um método baseado no uso de tiocianato de guanidina mostrou-se mais sensível e prático, do que os demais avaliados. Para a PCR inicial foi selecionado um par de primers que amplifica uma região de 664 pares de bases (pb) do gene VP1. Para a "nested-PCR" propriamente dita, foi selecionado um segundo par que amplifica uma região interna de 520 pb. A especificidade dos primers foi avaliada utilizando amostras de lotes controlados para CAV. Outras trinta amostras vírus e bactérias, causadoras de doenças em aves, não geraram produto de amplificação. A sensibilidade do teste foi determinada a partir de diluições seriadas de uma amostra vacinal de CAV. A "nested-PCR" mostrou ser mais sensível do que a PCR e foi capaz de detectar pelo menos 0,16 TCID50% da cepa vacinal. Além disso, detectou DNA viral em tecidos, soro e cama aviária de lotes com e sem sinais clínicos. Conclui-se que, como técnica para a detecção do CAV, o protocolo de "nested-PCR" aqui descrito, é mais sensível, rápido e menos trabalhoso do que o isolamento viral em cultivo celular.

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The aim of this thesis was to develop new herpes simplex virus (HSV) vectors for gene therapy of experimental autoimmune encephalomyelitis (EAE), the principal model of multiple sclerosis (MS), and to study the pathogenesis of wild-type HSV-1 and HSV-1 vectors in vivo. By introducing potential immunomodulatory factors into mice with EAE we strived to develop therapies and possibly find molecules improving recovery from EAE. We aimed at altering the immune response by inducing favorable Th2-type cytokines, thus shifting the immune response from a Th1- or a Th17-response. Our HSV vector expressing interleukin (IL)-5 modulated the cytokine responses, decreased inflammation and alleviated EAE. The use of a novel method, bacterial artificial chromosome (BAC), for engineering recombinant HSV facilitated the construction of a new vector expressing leukemia inhibitory factor (LIF). LIF is a neurotropic cytokine with broad functions in the central nervous system (CNS). LIF promotes oligodendrocyte maturation and decreases demyelination and oligodendrocyte loss. The BAC-derived HSV-LIF vector alleviated the clinical symptoms, induced a higher number of oligodendrocytes and modulated T cell responses. By administering HSV via different infection routes, e.g. peripherally via the nose or eye, or intracranially to the brain, the effect of the immune response on HSV spread at different points of the natural infection route was studied. The intranasal infection was an effective delivery route of HSV to the trigeminal ganglion and CNS, whereas corneal infection displayed limited spread. The corneal and intranasal infections induced different peripheral immune responses, which might explain the observed differences in viral spread.

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Objetivou-se avaliar a progressão da doença e o dano oxidativo em cabras com anemia e doença respiratória mediante aplicação de ferro parenteral. Foram estudadas seis cabras, adultas, com parâmetros eritrocitários indicativos e anemia e manifestações de doença respiratória (tosse, espirros e secreção nasal). O grupo controle foi composto por seis cabras adultas, sadias. As cabras de ambos os grupos após serem submetidos à avaliação clínica receberam dose similar (0,5g) de hidróxido férrico em complexo dextrânico, por via intramuscular. Amostras de sangue colhidas com EDTA, antes da aplicação do ferro e 48 horas depois foram utilizadas para determinação da concentração de substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS). Nas cabras doentes antes da aplicação do ferro os valores de TBARS foram equivalentes aos valores mensurados nos controles antes e após a aplicação do ferro (p>0,05). Os valores mensurados nas cabras doentes foram muito mais elevados (p<0,001) no mesmo grupo de animais depois da aplicação do ferro e nos controles antes e após a aplicação. A aplicação do ferro agravou a condição clinica dos animais com doença respiratória, sendo evidenciada uma condição de toxidade refletida pelo estresse oxidativo. Assim sendo, não se deve recomendar tal suplementação nos caprinos acometidos de doenças do aparelho respiratório.

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Resumo: O controle das endoparasitoses gastrintestinais em pequenos ruminantes tem sido tradicionalmente realizado por meio do uso indiscriminado dos anti-helmínticos, porém essa prática tem resultado em grande pressão de seleção de parasitas resistentes. Métodos seletivos (ex: FAMACHA/FMC e contagem de ovos nas fezes/OPG) e que apresentem boa sensibilidade para identificar os animais que necessitam receber o tratamento químico são importantes alternativas aos métodos tradicionais. O objetivo desse trabalho foi determinar a sensibilidade e a especificidade do método FMC, usado para detectar anemia causada por Haemonchus contortus em ovinos da raça Suffolk, em duas categorias de alta suscetibilidade; cordeiros lactentes e ovelhas durante a fase de lactação. A conjuntiva ocular de 42 cordeiros lactentes e 35 ovelhas em lactação foi avaliada usando o método FMC, em intervalos de 14 dias, durante cinco meses. O hematócrito (Ht) foi utilizado como padrão-ouro para avaliação clínica de anemia dos animais. Para o cálculo de sensibilidade e especificidade, diferentes critérios foram utilizados: animais classificados como 4 e 5 ou 3, 4 e 5 e anêmicos pelo Ht (teste positivo); animais classificados como 1, 2 e 3 ou 1 e 2 e não anêmicos pelo Ht (teste negativo). Três valores de corte para Ht (≤22%, ≤19% ou ≤15%) foram utilizados para confirmar a anemia. Entre os gêneros observados nas coproculturas, H. contortus (61,5%) e Ostertagiasp (21,3%) foram os mais prevalentes. Em ambas as categorias, a inclusão do FMC 3 como teste positivo, elevou a sensibilidade mas reduziu a especificidade do método. Quando o FMC 3 foi considerado anêmico, o percentual de falsos negativos foi próximo a zero, no entanto, houve aumento no número de tratamentos aplicados em animais não anêmicos (falso positivo). Durante as avaliações, a maior parte dos cordeiros (73%) e das ovelhas (53%) permaneceu nas categorias de FMC 1 e 2. Apenas 5% dos cordeiros e 8% das ovelhas foram classificados com os dois maiores graus de anemia (FMC 4 e 5). Os resultados indicam que o FMC pode ser utilizado para identificar os cordeiros lactentes e ovelhas em fase de lactação com sinais clínicos de anemia decorrentes da infecção por H. contortus. Para ambas as categorias, foi necessário incluir o FMC 3 como positivo para aumentar a sensibilidade do método; reduzindo o risco de morte de animais anêmicos não diagnosticados (falsos negativos).

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Abstract: Equine infectious anemia (EIA) is a transmissible and incurable disease caused by a lentivirus, the equine infectious anemia virus (EIAV). There are no reports in the literature of this infection in Equidae on Marajo Island. The objective of this study was to diagnose the disease in the municipalities of Cachoeira do Arari, Salvaterra, Santa Cruz do Arari and Soure, on Marajó Island, state of Pará, Brazil. For serological survey samples were collected from 294 horses, over 5-month-old, males and females of puruca and marajoara breeds and from some half-breeds, which were tested by immunodiffusion in Agar gel (AGID). A prevalence of 46.26% (136/294) positive cases was found. EIA is considered endemic in the municipalities studied, due to the ecology of the region with a high numbered population of bloodsucking insect vectors and the absence of official measures for the control of the disease.

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The ferns Anemia tomentosa (Sav.) Sw. var. anthriscifolia (Schrad.) Mickel and Anemia villosa Humb. & Bonpl. ex Willd. are widely associated with vegetation islands on rocky outcrops in Rio de Janeiro. Both species are desiccation tolerant. The leaf anatomy of these species was examined aiming to identify morphological characteristics that would allow the establishment of these species in water-scarce environments. The plants were harvested on "Pedra de Itacoatiara" and prepared according to the usual procedures. The petiole has a uniseriate epidermis with lignified cell walls, conical stegmata, and uniseriate multicelular and glandular trichomes. In A. villosa, the stomata protrude in a respiratory line. Under the epidermis the cells have thick, lignified walls. The parenchyma has phenolic compounds and starch grains. The petiole vascular bundles are surrounded by endodermis with Casparian strips and the xylem is V-shaped (A. villosa) or arc-shaped (A. tomentosa var. anthriscifolia). The leaf blades have a uniseriate epidermis with sinuous anticlinal and convex periclinal walls, conical stegmata and chloroplasts on both surfaces. The leaf margins of A. villosa have lignified cells. The guard cells of the stomata on the abaxial surface are on the same level or are raised above ordinary epidermal cells. Multicelular uniseriate trichomes and glandular hairs were observed. The dorsiventral mesophyll has loosely packed chlorenchyma with arm-shaped and H-shaped cells. The vascular bundles are surrounded by endodermis with Casparian strips and with parenchymatic extensions towards the epidermis. Anatomical results were analyzed considering the interaction of these plants with abiotic factors.

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Iron-deficiency anemia is the nutritional deficiency most frequently occurring throughout the world, which manifests as a complex systemic disease involving all cells, affecting enzyme activities and modifying protein synthesis. In view of these considerations, the objective of the present study was to determine the effects of iron-deficiency anemia on disaccharidases and on the epithelial morphokinetics of the jejunal mucosa. Newly weaned male Wistar rats were divided into 4 groups of 10 animals each: C6w received a standard ration containing 36 mg elemental iron per kg ration for 6 weeks; E6w received an iron-poor ration (5-8 mg/kg ration) for 6 weeks; C10w received an iron-rich ration (36 mg/kg ration) for 10 weeks; E10w received an iron-poor ration for 6 weeks and then an iron-rich ration (36 mg/kg) for an additional 4 weeks. Jejunal fragments were used to measure disaccharidase content and to study cell proliferation. The following results were obtained: 1) a significant reduction (P<0.001) of animal weight, hemoglobin (Hb), serum iron and total iron-binding capacity (TIBC) in group E6w as compared to C6w; reversal of the alterations in Hb, serum iron and TIBC with iron repletion (E10w = C10w); animal weights continued to be significantly different in groups E10w and C10w. 2) Sucrase and maltase levels were unchanged; total and specific lactase levels were significantly lower in group E6w and this reduction was reversed by iron repletion (E10w = C10w). 3) The cell proliferation parameters did not differ between groups. On the basis of these results, we conclude that lactase production was influenced by iron deficiency and that this fact was not related to changes in cell population and proliferation in the intestinal mucosa

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Evidence is accumulating that Th1 cells play an important role in the development of multiple sclerosis (MS) and experimental allergic encephalomyelitis (EAE), whereas Th2 cells contribute to recovery from disease. A major determinant in the development of Th1 and Th2 cells is the type of antigen-presenting cell (APC) involved and its functional characteristics, e.g., the production of interleukin-12. Therefore, modulation of APC might interfere with the development of Th1 type responses and as such be beneficial for MS and EAE. The potential of cytokines, in particular interleukin-10, and glucocorticoids to exert a selective effect on APC, and as a consequence to affect the Th1-Th2 balance in EAE, is discussed

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Patients with sickle cell anemia (Hb SS) or sickle cell trait (Hb AS) may present several types of renal dysfunction; however, comparison of the prevalence of these abnormalities between these two groups and correlation with the duration of disease in a large number of patients have not been thoroughly investigated. In a cross-sectional study using immunoenzymometric assays to measure tubular proteinuria, microalbuminuria, measurement of creatinine clearance, urinary osmolality and analysis of urine sediment, we evaluated glomerular and tubular renal function in 106 adults and children with Hb SS (N = 66) or Hb AS (N = 40) with no renal failure (glomerular filtration rate (GFR) >85 ml/min). The percentage of individuals with microalbuminuria was higher among Hb SS than among Hb AS patients (30 vs 8%, P<0.0001). The prevalence of microhematuria was similar in both groups (26 vs 30%, respectively). Increased urinary levels of retinol-binding protein or ß2-microglobulin were detected in only 3 Hb SS and 2 Hb AS patients. Urinary osmolality was reduced in patients with Hb SS or with Hb AS; however, it was particularly evident in Hb SS patients older than 15 years (median = 393 mOsm/kg, range = 366-469) compared with Hb AS patients (median = 541 mOsm/kg, range = 406-722). Thus, in addition to the frequently reported early reduction of urinary osmolality and increased GFR, nondysmorphic hematuria was found in 26 and 30% of patients with Hb SS or Hb AS, respectively. Microalbuminuria is an important marker of glomerular injury in patients with Hb SS and may also be demonstrated in some Hb AS individuals. Significant proximal tubular dysfunction is not a common feature in Hb SS and Hb AS population at this stage of the disease (i.e., GFR >85 ml/min).

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Studies concerning the antigenicity of thyroglobulin fragments allow the characterization of the epitopes but do not consider the role of heavier antigenic fragments that could result in vivo from the action of endoproteases. Here we assess the relative importance of the fragments obtained from thyroglobulin by limited proteolysis with trypsin and compare by immunoblotting their reactivity to serum from patients with autoimmune (Graves' disease and Hashimoto's thyroiditis) and non-autoimmune (subacute thyroiditis) disease. The results showed no difference in frequency of recognition of any peptide by sera from patients with autoimmune thyroiditis. In contrast, sera from patients with subacute thyroiditis reacted more frequently with a peptide of 80 kDa. These results suggest the presence of antibody subpopulations directed at fragments produced in vivo by enzymatic cleavage of thyroglobulin. This fragment and antibodies to it may represent markers for subacute thyroiditis.