1000 resultados para Associações de moradores das favelas - Piracicaba (SP)


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O presente estudo pretende analisar uma mudança no protagonismo político nos movimentos de bairro e sua representante formal, a Associação de Moradores. Os conflitos urbanos na cidade do Rio de Janeiro vêm desde 1993 demonstrando uma mudança em relação ao protagonismo nos ativismos de bairro. Se até a década de 80, tais ações coletivas eram protagonizadas, em sua maioria, pelas Associações de Moradores, os dados do Observatório de Conflitos  Urbanos na  Cidade do Rio de Janeiro (www.observaconflitos.ippur.ufrj.br) revelam que, a partir da década de 90, essas ações passaram a ser realizadas majoritariamente por grupos não organizados de moradores ou vizinhos de um mesmo bairro, favela, localidade ou região, aqui classificados como “Moradores e Vizinhos”. Esses grupos não organizados parecem ser a forma encontrada pela população carioca, principalmente a população de baixa renda, para reivindicar e tornar públicas suas demandas, frente a burocratização dos espaços institucionais e dos muitos adversários que dificultam a livre organização de parcelas da sociedade.

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OBJETIVO: Analisar a distribuição espacial e sazonal da leptospirose, identificando possíveis componentes ecológicos e sociais para a sua transmissão. MÉTODOS: Foram georreferenciados 2.490 casos em cada distrito do município de São Paulo, SP, registrados de 1998 a 2006. Os dados foram obtidos do Sistema de Informação de Agravos de Notificação. Foram realizados mapas temáticos com as variáveis taxa de incidência, letalidade, taxa de alfabetização, renda média mensal, número de moradores por domicilio, abastecimento de água e rede de esgoto. Para identificar o padrão espacial (disperso, em aglomerado ou randômico), foram analisadas pelo Índice de Moran global e local. Foi utilizado o coeficiente de correlação de Spearman para testar associações entre as variáveis com padrão espacial em aglomerados. RESULTADOS: O padrão espacial em aglomerados foi observado nas variáveis taxa de incidência de leptospirose, taxa de alfabetização, renda média mensal, número de moradores por domicílio, abastecimento de água e rede de esgoto. Foram notificados 773 casos no período seco e 1.717 no úmido. A incidência e a letalidade estão correlacionadas com as condições socioeconômicas da população, independentemente do período. CONCLUSÕES: A leptospirose está distribuída por todo o município de São Paulo e sua incidência aumenta no período das chuvas. No período seco, os locais de aparecimento dos casos coincidem com as áreas de piores condições de moradia e, durante o período úmido, também aumenta em outros distritos, provavelmente devido à proximidade de rios e córregos.

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Foram analisados 496 indivíduos de Cubatão, SP (Brasil), cidade com alto teor de poluição industrial, com o objetivo de verificar alterações hematológicas induzidas por poluentes industriais. Dos estudos citológicos dos eritrócitos dessa população estudada, foram observadas 188 (38%) com alterações, isoladas ou combinadas em um único indivíduo, das quais 26% apresentaram policromatofilia, 24% com pontilhados basófilos, 15% com corpos de Heinz, e 8% com reticulocitose. As freqüências de metahemoglobinemia e sulfohemoglobinemia foram,respectivamente, de 35% e 32% em moradores da vila Parisi - um bairro cercado pela maioria das indústrias de Cubatão - 15% e 5% em operários das indústrias, e 12% e 4% em habitantes de áreas distantes entre 3 e 8 km do polo industrial. Esses resultados indicam que as alterações são causadas por poluentes tóxico-oxidantes e que as conseqüências fisio-patológicas no sangue dos moradores de Cubatão parecem indicar que estão relacionadas com o tempo de exposição e com a proximidade dos focos emissores de poluentes.

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OBJETIVO: Analisar a distribuição espacial e sazonal da leptospirose, identificando possíveis componentes ecológicos e sociais para a sua transmissão. MÉTODOS: Foram georreferenciados 2.490 casos em cada distrito do município de São Paulo, SP, registrados de 1998 a 2006. Os dados foram obtidos do Sistema de Informação de Agravos de Notificação. Foram realizados mapas temáticos com as variáveis taxa de incidência, letalidade, taxa de alfabetização, renda média mensal, número de moradores por domicilio, abastecimento de água e rede de esgoto. Para identificar o padrão espacial (disperso, em aglomerado ou randômico), foram analisadas pelo Índice de Moran global e local. Foi utilizado o coeficiente de correlação de Spearman para testar associações entre as variáveis com padrão espacial em aglomerados. RESULTADOS: O padrão espacial em aglomerados foi observado nas variáveis taxa de incidência de leptospirose, taxa de alfabetização, renda média mensal, número de moradores por domicílio, abastecimento de água e rede de esgoto. Foram notificados 773 casos no período seco e 1.717 no úmido. A incidência e a letalidade estão correlacionadas com as condições socioeconômicas da população, independentemente do período. CONCLUSÕES: A leptospirose está distribuída por todo o município de São Paulo e sua incidência aumenta no período das chuvas. No período seco, os locais de aparecimento dos casos coincidem com as áreas de piores condições de moradia e, durante o período úmido, também aumenta em outros distritos, provavelmente devido à proximidade de rios e córregos.

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OBJETIVO: Analisar a prevalência e o perfil de vulnerabilidade ao HIV de moradores de rua. MÉTODOS: Estudo transversal com amostra não probabilística de 1.405 moradores de rua usuários de instituições de acolhimento de São Paulo, SP, de 2006 a 2007. Foi realizado teste anti-HIV e aplicado questionário estruturado. O perfil de vulnerabilidade foi analisado pela frequência do uso do preservativo, considerando mais vulneráveis os que referiram o uso nunca ou às vezes. Foram utilizadas regressões logística e multinomial para estimar as medidas de efeito e intervalos de 95% de confiança. RESULTADOS: Houve predominância do sexo masculino (85,6%), média de 40,9 anos, ter cursado o ensino fundamental (72,0%) e cor não branca (71,5%). A prática homo/bissexual foi referida por 15,7% e a parceria ocasional por 62,0%. O número médio de parcerias em um ano foi de 5,4 e mais da metade (55,7%) referiu uso de drogas na vida, dos quais 25,7% relataram uso frequente. No total, 39,6% mencionaram ter tido uma doença sexualmente transmissível e 38,3% relataram o uso do preservativo em todas as relações sexuais. A prevalência do HIV foi de 4,9% (17,4% dos quais apresentaram também sorologia positiva para sífilis). Pouco mais da metade (55,4%) tinha acesso a ações de prevenção. A maior prevalência do HIV esteve associada a ser mais jovem (OR 18 a 29 anos = 4,0 [IC95% 1,54;10,46]), história de doença sexualmente transmissível (OR = 3,3 [IC95% 1,87;5,73]); prática homossexual (OR = 3,0 [IC95% 1,28;6,92]) e à presença de sífilis (OR = 2,4 [IC95% 1,13;4,93]). O grupo de maior vulnerabilidade foi caracterizado por ser mulher, jovem, ter prática homossexual, número reduzido de parcerias, parceria fixa, uso de drogas e álcool e não ter acesso a ações de prevenção e apoio social. CONCLUSÕES: O impacto da epidemia entre moradores de rua é elevado, refletindo um ciclo que conjuga exclusão, vulnerabilidade social e acesso limitado à prevenção.

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Dissertação apresentada ao Programa de Pós-graduação em Comunicação da Universidade Municipal de São Caetano do Sul.

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Faz a análise de impacto de duas políticas públicas de habitação social na cidade de São Paulo. Busca captar as diferenças presentes nas avaliações feitas pelos moradores dos conjuntos habitacionais Zaki Narchi (Projeto Cingapura) e Minas Gás (construído durante a gestão Luiza Erundina) segundo o seu grau de satisfação com a nova moradia. Relaciona esses dados com o processo de construção dos edifício, fazendo uma análise crítica das propostas de verticalização de favelas, principalmente, no que se refere à possibilidade de promover mudanças na cultura política dos exfavelados

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Foram analisados 496 indivíduos de Cubatão, SP (Brasil), cidade com alto teor de poluição industrial, com o objetivo de verificar alterações hematológicas induzidas por poluentes industriais. Dos estudos citológicos dos eritrócitos dessa população estudada, foram observadas 188 (38%) com alterações, isoladas ou combinadas em um único indivíduo, das quais 26% apresentaram policromatofilia, 24% com pontilhados basófilos, 15% com corpos de Heinz, e 8% com reticulocitose. As freqüências de metahemoglobinemia e sulfohemoglobinemia foram,respectivamente, de 35% e 32% em moradores da vila Parisi - um bairro cercado pela maioria das indústrias de Cubatão - 15% e 5% em operários das indústrias, e 12% e 4% em habitantes de áreas distantes entre 3 e 8 km do polo industrial. Esses resultados indicam que as alterações são causadas por poluentes tóxico-oxidantes e que as conseqüências fisio-patológicas no sangue dos moradores de Cubatão parecem indicar que estão relacionadas com o tempo de exposição e com a proximidade dos focos emissores de poluentes.

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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS

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Pós-graduação em Alimentos e Nutrição - FCFAR

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Pós-graduação em Geografia - IGCE

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O homem modifica o ambiente ao seu redor gerando alterações “nos elementos que se encontram em contato direto com suas atividades, como a cobertura vegetal, as formas do relevo e a rede hidrográfica” (CASSETI, 1994). Assim, destacam-se as áreas submetidas ao represamento, cujos reflexos incidem diretamente sobre as formas do relevo. Desta forma, a geomorfologia atua como uma ciência de análise das alterações ocorridas na rede de drenagem e nas feições geomorfológicas, e a cartografia geomorfológica antecipa-se como instrumento da geomorfologia. O objetivo principal da pesquisa foi identificar e analisar as alterações morfohidrográficas e morfométricas provocadas pela construção do reservatório de Barra Bonita no curso final do Rio Piracicaba. A orientação metodológica vincula-se à Teoria Geral dos Sistemas Aplicada à Geografia e à análise da dinâmica de sistemas morfohidrográficos. Para as técnicas, foram confeccionados mapas geomorfológicos e de uso e ocupação das terras dos anos de 1962 (ano anterior à construção da barragem) e 2007 (selecionado como ponto de partida para a análise das alterações morfohidrográficas). Em 1962 existiam barras de meandro, canais e meandros abandonados, terraços fluviais, diques marginais, lagos e lagos de meandros. Em 2007 estes são comprometidos devido à mudança de nível de base local, fato demonstrado pelo desaparecimento de meandros e canais abandonados nas planícies aluviais, fragmentação de terraços fluviais, mudança de foz pelos canais tributários do rio principal e surgimento de novas lagoas. Para o uso, no ano de 1962 existiam grandes áreas de vegetação de “campo úmido”, atrelado à feição geomorfológica “planície aluvial”, que se encontrou alagada no ano de 2007. Foram também calculados os índices de sinuosidade, densidade de meandramento, número de meandros, área... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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O ambiente urbano – uma das maiores criações do homem e lugar onde vive a maioria dos povos do mundo atual – está, de vários modos, tornando-se menos adequado para a vida humana. A capacidade do ser humano em destruir o meio ambiente cresceu dramaticamente no Século XX e grande parte das mudanças surgiu de maneira irreversível, sem que se conheçam os impactos que causarão nas futuras gerações. Como reflexo, temos as ações do homem sobre o meio ambiente sendo objetos de grande preocupação não só no âmbito ambiental, mas principalmente no social e econômico (YOUNG, 1992). A exemplo do que ocorreu em todo o país, o município de Campinas sofreu uma drástica redução da sua cobertura vegetal. Com a ocupação do espaço, a vegetação nativa ou foi eliminada ou foi fragmentada em pequenos remanescentes. Embora esta cobertura vegetal esteja numa situação crítica, o município ainda é tradicionalmente reconhecido em função das áreas verdes que possui, constituídas tanto pelos remanescentes naturais como também pelos parques, bosques e praças distribuídos pela cidade. O Bosque dos Jequitibás, objeto de estudo deste trabalho, pode ser considerado uma pequena “ilha verde” em meio a uma grande pressão urbana que conta com grandes edificações, além de estar situado no centro da cidade de Campinas. Neste contexto, a Percepção Ambiental surgiu como um eficiente instrumento de pesquisa das relações entre homem e meio ambiente, tema que tornou-se cada vez mais importante. Este tipo de estudo é o melhor instrumento para que se conheça a população diretamente influenciada pela área verde urbana – no caso o Bosque dos Jequitibás – pontuando quais são os anseios, desejos e expectativas em relação às questões ambientais em sua cidade. Dada esta necessidade de conhecer de que forma o ser humano se relaciona...(Resumo completo, Clicar acesso eletrônico abaixo)