1000 resultados para Apoio Comportamental Positivo
Resumo:
Este trabalho é um relato de experiência do primeiro ano de funcionamento do Grupo de Apoio ao Primeiranista (GAP). O GAP é um grupo desenvolvido por alunos de Medicina de uma universidade privada do Estado de São Paulo, apoiado por sua direção, com o intuito de amparar e humanizar a recepção aos ingressantes. O início das atividades do GAP ocorreu em 2013 com base nos conceitos de tutoria/mentoring, aplicado por outras escolas médicas brasileiras. Nas reuniões semanais do GAP, os participantes (alunos do primeiro ano) e mentores (acadêmicos veteranos e uma psicóloga institucional) discutiam temas como resiliência, compaixão, humildade e respeito. Durante as reuniões, notou-se uma problemática extensa em relação ao trote universitário, referido pelos primeiranistas como o pior problema enfrentado na universidade. Na sequência dos encontros, o grupo direcionou suas ações para reduzir o trote na universidade. O GAP, apesar de estar em seu primeiro ano de funcionamento, mostrou ter eficácia relevante, podendo ser um modelo a ser implementado em outras universidades.
Resumo:
Ajustes de comportamento podem ocorrer rapidamente e a custo menor do que os ajustes fisiológicos. Considerando o comportamento social, é sugestivo que a freqüência e a intensidade de interações agressivas, o total de coesão social e a extensão de vícios sociais possam ser utilizados para avaliação de bem-estar. Esta pesquisa apresenta uma análise das interações entre os fatores experimentais, como temperatura, linhagem e período do dia, nos comportamentos de matrizes pesadas alojadas em câmara climática, buscando evidenciar as diferentes reações das aves submetidas a distintas condições ambientais. Os resultados encontrados mostraram diferenças significativas entre os comportamentos expressos pelas diferentes linhagens, reforçando a necessidade do monitoramento em tempo real do bem-estar de matrizes pesadas em alojamentos comerciais, dada a complexidade com que as variáveis ambientais interferem no bem-estar. A pesquisa permitiu concluir também que a avaliação do bem-estar de matrizes pesadas deve considerar o período do dia na observação dos comportamentos.
Resumo:
OBJETIVO: avaliar a freqüência de efeitos advesos com o uso da nevirapina e suas correlações em gestantes infectadas pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV). MÉTODOS: estudo retrospectivo foi realizado entre janeiro de 2003 e dezembro de 2006, incluindo todas as mulheres que utilizaram nevirapina durante a gestação. Os critérios de exclusão foram: início da nevirapina antes da gestação; presença de enzimas hepáticas basais aumentadas e dados incompletos de bioquímica hepática no prontuário. Os parâmetros avaliados foram idade, duração de exposição à nevirapina, idade gestacional no início da medicação, semanas de seguimento, carga viral, contagem de CD4 e dosagens de transaminases. A incidência de efeitos adversos hepáticos e/ou cutâneos foi determinada e correlacionada com a contagem de CD4. As análises estatísticas foram realizadas utilizando o teste exato de Fisher e o teste t de Student quando apropriado. A significância estatística foi estabelecida quando p<"0,05. RESULTADOS: cento e cinqüenta e sete gestantes foram incluídas nos critérios estabelecidos. Trinta e uma mulheres (19,7%) apresentaram toxicidade cutânea e/ou hepática. Rash cutâneo foi responsável por 77,4% das toxicidades e anormalidade da função hepática por 22,6%. Hepatotoxicidades graus 1, 2 e 3 foram observadas em 0,6, 2,5 e 1,3%, respectivamente. Contagem de CD4, carga viral e dosagem de transaminases basais foram similares em gestantes com e sem reação induzida pela nevirapina. A contagem de CD4 média foi de 465,4 e 416,6 células/µL em mulheres com e sem efeitos colaterais, respectivamente (p=0,3). Todas as pacientes que apresentaram hepatotoxicidade apresentavam contagem de CD4 prévia ao tratamento superior a 250 células/µL. CONCLUSÕES: a incidência de eventos adversos com nevirapina em nosso estudo foi alta, mas a maioria deles foi cutâneo. Não houve correlação entre a alta contagem de CD4 e os eventos adversos quando se analisou conjuntamente as reações cutâneas e hepáticas; entretanto, a hepatotoxicidade ocorreu apenas em gestantes com contagem de CD4 > 250 células/µL.
Resumo:
OBJETIVO: avaliar a frequência de resultados gestacionais e neonatais desfavoráveis em mulheres com rastreamento positivo e diagnóstico negativo para diabetes mellitus gestacional. MÉTODOS: trata-se de um estudo de corte transversal, retrospectivo e descritivo realizado entre 2000 e 2009. Foram incluídas no estudo 409 gestantes com rastreamento positivo para diabetes mellitus. As variáveis estudadas foram: maternas (idade, índice de massa corpórea, antecedente de cesárea, macrossomia ou diabetes mellitus em gestação anterior, antecedente pessoal e familiar de diabetes mellitus e hipertensão arterial crônica) e neonatais (poli-hidrâmnio, idade gestacional por ocasião do parto, prematuridade, cesárea, recém-nascido (RN) grande para idade gestacional (GIG), macrossomia, índice de Apgar, síndrome do desconforto respiratório, hipoglicemia e hiperbilirrubinemia). Inicialmente foi realizada análise descrita uni e multivariada para a ocorrência de fatores de risco e desfechos neonatais. Foram descritas as prevalências e respectivos intervalos de confiança a 95%. RESULTADOS: em 255 (62,3%) das gestantes a via de parto foi cesárea. Quanto aos resultados perinatais, 14,2% dos RN foram classificados como prematuros e 19,3% dos RN como GIG. Os fatores de risco correlacionados com RN GIG foram sobrepeso ou obesidade, idade materna e antecedente de macrossomia em gestação anterior. CONCLUSÕES: na população com fatores de risco positivos ou glicemia de jejum alterada na primeira consulta do pré-natal, mesmo com curva glicêmica normal observa-se taxa de RN GIG elevada assim como índice de cesárea acima dos valores habitualmente presentes nas populações consideradas de baixo risco. As grávidas com tais características constituem um grupo diferenciado.
Resumo:
Gestión del conocimiento
Resumo:
Tesis (Maestría en Ciencias con Especialidad en Morfología) UANL
Resumo:
[Tesis] (Maestría en Ciencias Penales) U.A.N.L.
Resumo:
[Tesis] ( Maestría en Derecho Mercantil ) U.A.N.L.
Resumo:
Tesis (Maestría en Derecho y Ciencias Penales) UANL, 2012.
Resumo:
Tesis (Maestría en Psicología con Orientación Laboral y Organizacional) UANL, 2011.
Resumo:
Tesis (Maestría en Psicología con Orientación Laboral y Organizacional) UANL, 2013.
Resumo:
Mejorar el trabajo con niños autistas. Contribuir a que los niños autistas se desarrollen dentro de la sociedad, aportándoles una mayor autonomía. La finalidad básica de la investigación consiste en explorar las posibilidades de aplicación de una estrategia de reeducación activa motora, dirigida al desarrollo de estos niños. En una primera fase, la investigación presenta el estado de la cuestión sobre el objeto de estudio, mediante el análisis y revisión de la literatura científica, lo que permite describir la sintomatología del autismo, diferenciándola de otros síndromes próximos y describir el desarrollo motor, como base teórica para los modelos de intervención motora, aplicando el método conductual. A continuación, se revisan los modelos de intervención aplicables al desarrollo motor en autistas y se selecciona uno de ellos, especialmente adecuado al retraso motriz. Se propone un estudio de caso (una niña de dos años que presenta un retraso en el caminar, dentro de otros retrasos en el sistema motor) y un proceso de intervención que se realiza desde septiembre de 2004 hasta abril de 2005. La investigación está basada en el método ABA (Applied Behaviour Análisis). La Terapia de Modificación de Conducta es una técnica científica para entender el comportamiento humano al tratar de analizar el contexto en el cual el comportamiento ocurre, para de esta forma determinar sus causas. Esta técnica ayuda a identificar los factores que anteceden (antecedentes) y preceden (consecuencias), y cómo también otros factores influencian el comportamiento. Al identificar estos factores se puede cambiar el ambiente para promover la ocurrencia de los comportamientos deseados (en este caso, lenguaje, socialización, seguimiento de instrucciones y otros comportamientos que los niños con autismo no tienen) y disminuir la incidencia de comportamientos indeseables (auto-estimulación, berrinches, agresión y auto-agresión). Comparando los resultados previos con los obtenidos tras la intervención, la autora concluye que a pesar de las reticencias que se plantean al modelo conductista, en él ha encontrado uno de los mejores tratamientos disponibles para ayudar a los niños autistas a desarrollar su potencial máximo. Por otra parte, el conocimiento sobre el autismo, su historia, sus causas, hará que el trabajo pedagógico del profesor de Educación Especial se haga más completo.
Resumo:
Resumen tomado de la publicaci??n