974 resultados para Alpine deglaciation


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The North Atlantic Ocean underwent an abrupt temperature increase of 9 °C at high latitudes within a couple of decades during the transition from Heinrich event 1 (H1) to the Bølling warm event, but the mechanism responsible for this warming remains uncertain. Here we address this issue, presenting high-resolution last deglaciation planktic and benthic foraminiferal records of temperature and oxygen isotopic composition of seawater (d18OSW) for the subtropical South Atlantic. We identify a warming of ~6.5 °C and an increase in d18Osw of 1.2 per mil at the permanent thermocline during the transition, and a simultaneous warming of ~3.5 °C with no significant change in d18Osw at intermediate depths. Most of the warming can be explained by tilting the South Atlantic east-west isopycnals from a flattened toward a steepened position associated with a collapsed (H1) and strong (Bølling) Atlantic meridional overturning circulation (AMOC). However, this zonal seesaw explains an increase of just 0.3 per mil in permanent thermocline d18Osw. Considering that d18Osw at the South Atlantic permanent thermocline is strongly influenced by the inflow of salty Indian Ocean upper waters, we suggest that a strengthening in the Agulhas leakage took place at the transition from H1 to the Bølling, and was responsible for the change in d18Osw recorded in our site. Our records high-light the important role played by Indian-Atlantic interocean exchange as the trigger for the resumption of the AMOC and the Bølling warm event. of the AMOC and the Bølling warm event.

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A lack of archives has impeded reconstructions of moisture pathways for past glaciations in the European Alps. Here, we focus on the confluence area of two palaeoglaciers in the Swiss Plateau that were sourced on the northern (Aare glacier) and southern sides (Valais glacier) of the European Alps. We mapped tunnel valleys in the region using a drilling database, based on which we inferred the relative extent of each glacier c. 270 ka ago when the valleys were formed. We then compared this situation with that of the LGM. We found that, while the Valais glacier expanded farther into the foreland than the Aare glacier during the LGM, the opposite was the case c. 270 ka ago. We also found that LGM glaciers were non-erosive in the distal foreland. These contrasts in extents and erosional efficiencies imply differences in moisture pathways between the LGM and the time when the tunnel valleys were formed.

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Para dar suporte ao atual debate sobre as consequências climáticas da liberação antropogênica de CO2 na atmosfera, o refinamento do conhecimento sobre mudanças climáticas e oceanográficas no passado é necessário. A Circulação de Revolvimento Meridional do Atlântico (CRMA) tem papel fundamental na oceanografia e clima das áreas sob influência do Oceano Atlântico, controlando diretamente a estratificação e distribuição de massas d\'água, a quantidade de calor transportada pelo oceano e os ciclo e armazenamento de compostos químicos, como o CO2 em mar profundo. A formação e circulação da Água Intermediária Antártica (AIA), envolvida no transporte de calor e sal para o giro subtropical do Hemisfério Sul e nas teleconexões climáticas entre altas e baixas latitudes, é componente importante do ramo superior da CRMA. A reconstrução de propriedades de massas de água intermediárias é, portanto, importante para a compreensão dos sistemas de retroalimentação entre oceano-clima. No entanto, informações quanto a evolução da AIA continuam limitadas. Oscilações da CRMA e consequentes mudanças na distribuição de calor tem implicações importantes para o clima Sul Americano, influenciando a disponibilidade de umidade para o Sistema de Monções Sul Americano (SMSA), via temperatura da superfície marinha e posicionamento da Zona de Convergência Intertropical. Neste trabalho nós reconstruímos a assinatura isotópica da AIA durante os estágios isotópicos marinhos 2 e 3 (41-12 cal ka AP) usando isótopos de carbono e oxigênio de foraminíferos bentônicos (gêneros Cibicidoides e Uvigerina) de um testemunho de sedimentos marinhos datados por radiocarbono (1100 m de profundidade e a 20°S na costa do Brasil). Concluímos que propriedades físicas e químicas da AIA mudaram durante os estadiais Heinrich 3 e 4, provavelmente como consequência de enfraquecimento da CRMA durante estes períodos. Também reconstruímos as condições continentais do leste brasileiro entre o último máximo glacial e a deglaciação (23-12 cal ka AP) baseadas em razões Ti/Ca de nosso testemunho de sedimentos marinhos como indicadoras de aporte terrígeno do Rio Doce. A maior parte da chuva que cai na Bacia do Rio Doce está relacionada a atividade do SMAS. Nosso registro de Ti/Ca em conjunto com \'\'delta\' POT.18\'O de espeleotemas da Caverna Lapa Sem Fim, também no leste do Brasil, sugere diminuição marcante da chuva durante o interestadial Bølling-Allerød, provavelmente relacionada a enfraquecimento do SMAS. Ademais comparamos as razões de Ti/Ca com dados de saída da rodada SYNTRACE do modelo climático CCSM3 com forçantes transientes para a última deglaciação. Os registros geoquímicos e a saída do modelo mostram resultados consistentes entre si e sugerem que o leste da América do Sul passou pelo seu período mais seco de toda a última deglaciação durante o interestadial Bølling-Allerød, provavelmente relacionado ao enfraquecimento do SMAS.

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Compositional and chemical analyses suggest that Middle Triassic–Lower Liassic continental redbeds (in the internal domains of the Betic, Maghrebian, and Apenninic chains) can be considered a regional lithosome marking the Triassic-Jurassic rift-valley stage of Tethyan rifting, which led to the Pangaea breakup and subsequent development of a mosaic of plates and microplates. Sandstones are quartzose to quartzolithic and represent a provenance of continental block and recycled orogen, made up mainly of Paleozoic metasedimentary rocks similar to those underlying the redbeds. Mudrocks display K enrichments; intense paleoweathering under a hot, episodically humid climate with a prolonged dry season; and sediment recycling. Redbeds experienced temperatures in the range of 100°–160°C and lithostatic/tectonic loading of more than 4 km. These redbeds represent an important stratigraphic signature to reconstruct a continental block (Mesomediterranean Microplate) that separated different realms of the western Tethys from Middle-Late Jurassic to Miocene, when it was completely involved in Alpine orogenesis.