Uso de fertilizante e tempo de perman��ncia de mudas de batata-doce produzidas em bandejas

O objetivo deste trabalho foi avaliar a produ����o de mudas de batata-doce em bandejas de poliestireno, com utiliza����o de fertilizante de libera����o lenta, e estabelecer o tempo adequado de perman��ncia dessas mudas nas bandejas. Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 5x5, com cinco doses do fertilizante de libera����o lenta osmocote NPK 15-09-12 (0, 50, 100, 150 e 200 g por 25 kg de substrato) e cinco tempos de perman��ncia nas bandejas (14, 28, 42, 56 e 70 dias ap��s o plantio, DAP). Foram avaliados o n��mero de ra��zes e de folhas e suas respectivas massas de mat��ria seca. Al��m disso, avaliou-se a integridade dos torr��es em fun����o do tempo de perman��ncia das mudas nas bandejas, em experimento sem adi����o de fertilizante. Observou-se intera����o significativa entre doses do fertilizante e o tempo de perman��ncia nas bandejas. A adubação com 150 g favoreceu o incremento do n��mero de ra��zes e folhas e a massa de mat��ria seca das mudas, a partir de 14 DAP. Em geral, a integridade dos torr��es aumenta com o tempo de perman��ncia. Observaram-se sintomas de defici��ncia nutricional a partir dos 25 DAP, quando n��o foi utilizado fertilizante. O per��odo de perman��ncia em bandejas pode ser ampliado se o fertilizante de libera����o lenta for utilizado.

Ac��mulo de mat��ria seca e de nutrientes em forrageiras consorciadas com milho safrinha em fun����o da adubação nitrogenada

O objetivo deste trabalho foi avaliar o ac��mulo de mat��ria seca e de nutrientes de plantas forrageiras consorciadas com o milho safrinha, em fun����o da adubação nitrogenada. As esp��cies Urochloa brizantha cv. Marandu, U. decumbens cv. Basilisk, U. ruziziensis cv. Comum e Panicum maximum cv. Tanz��nia, com semeadura em meados de mar��o, foram avaliadas em quatro munic��pios paulistas, em cons��rcio com o milho. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, com quatro repeti����es, em parcelas subdivididas. Nas parcelas, foram avaliados os cons��rcios e nas subparcelas, quatro doses de nitrog��nio em cobertura (0, 30, 60 e 90 kg ha-1). Foi determinado o ac��mulo de mat��ria seca e de nutrientes pelas plantas forrageiras em tr��s ��pocas: no florescimento, na maturidade fisiol��gica do milho e por ocasi��o da desseca����o das forrageiras, em outubro. O ac��mulo de mat��ria seca das forrageiras intensifica-se ap��s a colheita do milho safrinha. Quando as forrageiras s��o semeadas na entrelinha do milho, a adubação nitrogenada em cobertura n��o interfere no ac��mulo de mat��ria seca e de nutrientes pelas forrageiras, e o cons��rcio n��o afeta a produtividade de gr��os de milho safrinha.

Adubação nitrogenada de sorgo gran��fero consorciado com capim em sistema de plantio direto

O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do manejo da adubação nitrogenada sobre a cultura do sorgo gran��fero, cultivado solteiro e em cons��cio com capim-marandu e capim-momba��a, e determinar a produtividade de mat��ria seca das forrageiras, nos anos agr��colas 2003/2004 e 2004/2005, em plantio direto. Foi utilizado o delineamento experimental em blocos ao acaso, em arranjo fatorial 3x5, com quatro repeti����es. Os tratamentos consistiram de tr��s sistemas de cultivo de sorgo gran��fero (solteiro e consorciado com capim-marandu ou capim-momba��a, na linha de semeadura) e cinco manejos de adubação nitrogenada: 30-70; 70-30; 50-50; 100-0; e 0-100 kg ha-1 de N, quantidades aplicadas na semeadura e na cobertura, respectivamente. O cultivo consorciado n��o afetou a nutri����o nem a produtividade de gr��os de sorgo. Apenas no primeiro ano de cultivo, o parcelamento 50-50 kg ha-1 de N proporcionou maior produtividade de gr��os. O manejo da palhada interferiu no estabelecimento do sorgo no segundo ano de cultivo, e diminuiu a produtividade de gr��os. As maiores doses de N aplicadas em cobertura elevaram a produtividade de mat��ria seca do capim-marandu e, as aplicadas em semeadura, a elevaram no capim-momba��a.

Sensor ��ptico no aux��lio �� recomenda����o de adubação nitrogenada em cana-de-a����car

O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial de um sensor ��ptico ativo terrestre como auxiliar na recomenda����o da aplica����o de nitrog��nio em taxa vari��vel, na cultura da cana-de-a����car. Foram instalados experimentos em delineamento de blocos ao acaso, com uso de diferentes doses de N (0, 50, 100, 150 e 200 kg ha-1). A resposta da cana-de-a����car ao N foi avaliada por diferentes m��todos - sensor ��ptico, clorofil��metro e teor foliar de N -, quando a altura m��dia dos colmos atingiu 0,2, 0,4 e 0,6 m. Observou-se baixa correla����o entre o teor foliar de N e a quantidade de clorofila nas folhas mensuradas por clorofil��metro. Portanto, essas caracter��sticas foram insuficientes para avaliar a efici��ncia do sensor ��ptico, uma vez que os valores mensurados se elevaram conforme o aumento da dose de N. A estrat��gia de recomenda����o com base na resposta da cultura, estimada pelo sensor ��ptico em faixa de cana-de-a����car que recebeu a dose adequada de N, mostrou-se mais condizente com a produtividade obtida. O sensor ��ptico �� ferramenta ��til para auxiliar na recomenda����o de N para a cultura da cana-de-a����car, ao se considerar a variabilidade espacial da sua demanda.

Distribui����o do carbono org��nico em Latossolo sob manejoda adubação fosfatada em plantio direto no Cerrado

O objetivo deste trabalho foi avaliar a distribui����o vertical e horizontal do carbono org��nico do solo (CO) sob cinco manejos da adubação fosfatada, no sistema plantio direto. O experimento foi instalado sob Latossolo Vermelho, cultivado durante oito anos com soja ou milho, com milheto como planta de cobertura na entressafra. As parcelas foram submetidas aos tratamentos: aplica����o de superfosfato triplo a lan��o e no sulco, fosfato natural reativo a lan��o e no sulco, e aus��ncia de adi����o de fertilizante fosfatado (testemunha). A adi����o anual dos adubos fosfatados, na dose de 80 kg ha-1 de P2O5, foi realizada em solo inicialmente com baixo teor de f��sforo dispon��vel. Amostras foram coletadas perpendicularmente �� linha de plantio, em sete pontos distanciados a 12,5 cm, e cinco camadas: 0-2,5, 2,5-5,0, 5,0-10, 10-20 e 20-30 cm. O conte��do e a distribui����o do CO s��o afetados pela adubação fosfatada, tanto vertical quanto horizontalmente, com os maiores conte��dos observados nos tratamentos com adubos fosfatados. Em compara����o com a testemunha, o superfosfato triplo apresentou maior conte��do de CO at�� a camada de 5,0-10 cm, e o fosfato natural reativo at�� 10-20 cm. A aplica����o de f��sforo em sulcos proporciona maior volume de solo com teores adequados de CO, em compara����o �� aplica����o a lan��o.

Respostas fisiol��gicas de cultivares de soja �� adubação pot��ssica sob diferentes regimes h��dricos

O objetivo deste trabalho foi avaliar a interfer��ncia da adubação pot��ssica em par��metros fisiol��gicos de duas cultivares de soja, sob diferentes regimes h��dricos. O experimento foi realizado em condi����es de casa de vegeta����o, em Presidente Prudente, SP. Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 2x2x3, com as cultivares BR‑16 (tolerante ao estresse h��drico) e Embrapa 48 (suscet��vel), regimes h��dricos com reposi����o di��ria de ��gua de 100% (controle) e de 40% da capacidade de campo, e tr��s n��veis de suplementa����o com K (0, 90 e 180 mg dm‑3). Duas semanas ap��s a imposi����o da restri����o h��drica, foram avaliados: conte��do relativo de ��gua, potencial fotossint��tico e rendimento de biomassa. As plantas que se desenvolveram sob restri����o h��drica tiveram sua capacidade fotossint��tica reavaliada ap��s 12 horas de reidrata����o. Em condi����es de restri����o h��drica, a adubação pot��ssica n��o interferiu significativamente nos par��metros fisiol��gicos e de crescimento avaliados. A suplementa����o com pot��ssio promoveu melhor efici��ncia dos par��metros fisiol��gicos, no regime sem defici��ncia h��drica, nas duas cultivares, e as principais vari��veis influenciadas pelo nutriente foram: condut��ncia estom��tica, taxa m��xima de carboxila����o da Rubisco e assimila����o m��xima de CO2. A suplementa����o com K melhora a recupera����o fotossint��tica das plantas ap��s a reidrata����o, especialmente na cultivar Embrapa 48.

Teor de ��leo e produtividade da mamoneira de acordo com a adubação nitrogenada e irriga����o com ��gua salina

O objetivo deste trabalho foi avaliar o teor de ��leo e a produ����o de sementes da mamoneira 'BRS Energia', submetida a doses de adubação nitrogenada e irriga����o com ��gua com diferentes ��ndices de salinidade. O experimento foi realizado em lis��metros, em condi����es de campo, em delineamento de blocos ao acaso, com tr��s repeti����es. Os tratamentos consistiram dos ��ndices salinos da ��gua de 0,4 (controle), 1,4, 2,4, 3,4 e 4,4 dS m-1, associados a 50, 75, 100, 125 e 150% das doses de N recomendadas para ensaio. A intera����o entre salinidade da ��gua de irriga����o e doses de N n��o foi significativa para nenhuma vari��vel estudada. A salinidade da ��gua at�� 1,4 dS m-1 propiciou teor de ��leo das sementes de 47%. Doses de N acima de 64% da recomendada promoveram teor de ��leo inferior a 48%. A maior produ����o de mat��ria seca da parte a��rea foi obtida com 150% da dose de N recomendada. O incremento salino a partir de 0,4 dS m-1 aumenta o tempo para emiss��o do racemo prim��rio e reduz os valores dos componentes de produ����o, dos quais a massa de mat��ria seca da parte a��rea e o n��mero de frutos s��o os mais afetados. Condutividade el��trica da ��gua de at�� 1,9 dS m-1 e doses de N a partir de 134% da recomendada propiciam maior n��mero de racemos.

Adubação nitrogenada no cons��rcio de milho com duas esp��cies de braqui��ria em sistema plantio direto

O objetivo deste trabalho foi avaliar a produtividade de gr��os e de forragem do cons��rcio entre milho e esp��cies de braqui��ria (safras de 2008/2009 e 2009/2010), submetidos a doses de nitrog��nio em cobertura, em sistema plantio direto. Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro repeti����es, em arranjo fatorial 2x5, com duas esp��cies de braqui��ria (Urochloa brizantha 'Xara��s' e U. ruziziensis) e cinco doses de N aplicadas em cobertura: 0, 50, 100, 150 e 200 kg ha‑1. Foram avaliados: leituras indiretas do teor foliar de clorofila (��ndice de clorofila Falker, ICF), teores de macronutrientes foliares, componentes da produ����o e produtividade de gr��os do milho, e produtividade de mat��ria seca das forrageiras ap��s o cons��rcio. Constatou-se que a esp��cie U. ruziziensis foi a mais competitiva com o milho em cons��rcio, o que proporcionou menores teores nutricionais e ICF nas duas safras analisadas. O crescimento vegetativo, os componentes da produ����o e a produtividade de gr��os do milho n��o foram influenciados pelos cons��rcios. A adubação nitrogenada em cobertura aumenta linearmente o ICF, os teores de N, P e S, bem como os componentes da produ����o e a produtividade de gr��os.

��cido cian��drico em tecidos de mandioca em fun����o da idade da planta e adubação nitrogenada

O objetivo deste trabalho foi avaliar o teor de ��cido cian��drico em tecidos de mandioca, em fun����o da idade da planta e n��veis de adubação nitrogenada. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, em arranjo de parcelas subdivididas, com quatro repeti����es. As doses de nitrog��nio em cobertura (0, 30, 60, 150 e 330 kg ha-1) foram alocadas nas parcelas, e as ��pocas de avalia����o (90, 120, 150, 180, 240, 300 e 360 dias ap��s o plantio), nas subparcelas. Os teores de ��cido cian��drico foram avaliados em tecidos da folha, caule, polpa e c��rtex da raiz da cultivar Aciolina. Os efeitos das doses de N e das ��pocas de avalia����o foram independentes. Doses entre 219 e 241 kg ha-1 de N em cobertura proporcionam os maiores teores de ��cido cian��drico, que variaram de 332 a 401 mg kg-1 de mat��ria fresca nos tecidos avaliados. O teor de ��cido cian��drico nos tecidos reduz-se linearmente com a idade da planta. O c��rtex da raiz acumula o maior teor de ��cido cian��drico, e a polpa da raiz o menor. Por ocasi��o da colheita, aos 360 dias ap��s o plantio, essa cultivar �� classificada como mandioca mansa.

Enraizamento de estacas de cultivares de guaranazeiro com adubação de plantas matrizes

O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da adubação das plantas matrizes no enraizamento de estacas de guaranazeiro. Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 6x2, com cinco cultivares e um gen��tipo de guaranazeiro, com ou sem adubação. A unidade experimental continha dez estacas com quatro repeti����es. A adubação foi aplicada ap��s a poda de limpeza (janeiro), ap��s a poda de frutifica����o (abril) e antes do in��cio da flora����o (maio). Durante o enraizamento, as estacas foram mantidas em viveiros a 50% de irradi��ncia e sob nebuliza����o intermitente. Ap��s 120 dias no viveiro, foram avaliadas as seguintes caracter��sticas: estacas enraizadas e mortas; comprimento das estacas; e o volume e a massa da mat��ria seca das ra��zes. A adubação das plantas matrizes aumentou em 11,15% o percentual de enraizamento e reduziu em 11,05% a mortalidade das estacas. A adubação promoveu maior enraizamento nas cultivares BRS-Mau��s, BRS-CG882 e no gen��tipo CMU 381. Independentemente da cultivar, a adubação aumenta o n��mero, o volume e a massa de mat��ria seca da raiz; por��m, n��o tem influ��ncia no comprimento da raiz.

Resposta da soja �� adubação com zinco em solo com teores acima do n��vel cr��tico

O objetivo deste trabalho foi avaliar a resposta da soja a estrat��gias de adubação com zinco, em Latossolo com disponibilidade inicial do micronutriente acima do n��vel cr��tico. O experimento consistiu em 16 tratamentos com diferentes combina����es de fontes, doses e formas de aplica����o de Zn. Foram avaliados a produtividade da soja e os teores de Zn no solo, nas folhas e nos gr��os. A fertiliza����o com Zn aumentou a produtividade da soja, mesmo em solo com teor do micronutriente acima do n��vel cr��tico. A resposta �� adubação varia de acordo com as estrat��gias de aplica����o de zinco. H�� ind��cios de que o n��vel cr��tico de Zn no solo deve ser revisto.

Composi����o e fungitoxicidade do ��leo essencial de capim citronela em fun����o da adubação org��nica

O objetivo deste trabalho foi avaliar a influ��ncia da adubação org��nica sobre o teor e a composi����o do ��leo essencial de capim citronela (Cymbopogon nardus), bem como a fungitoxicidade desse ��leo ao crescimento micelial dos fungos Didymella bryoniae, Colletotrichum gloeosporioides e Amphobotrys ricini. A extra����o do ��leo essencial foi realizada por hidrodestila����o, a partir de plantas cultivadas em quatro doses de adubação org��nica (0, 3, 6 e 9 kg de esterco bovino curtido por cova), e a identifica����o dos constituintes qu��micos foi conduzida por cromatografia gasosa/espectrometria de massas. Para avaliar a inibi����o do crescimento micelial, o experimento foi instalado no delineamento inteiramente casualizado, em arranjo fatorial. Foram testadas sete al��quotas do ��leo essencial (0, 5, 10, 15, 20, 25 e 30 ��L), em cinco ��pocas de avalia����o, com quatro repeti����es. O teor de ��leo essencial do capim citronela n��o foi afetado pela adubação org��nica, e o ��leo essencial do capim citronela apresentou 24 compostos qu��micos, entre estes monoterpenos e sesquiterpenos, com maior concentra����o dos compostos citronelal, β-citronelol, geraniol e elemol. O ��leo essencial do capim citronela apresenta maior efeito de inibi����o a Amphobotrys ricini, em compara����o aos fungos Didymella bryoniae e Colletotrichum gloeosporioides.

Interfer��ncia da disponibilidade de luz na resposta �� adubação de plantios de enriquecimento com leguminosas arb��reas

O objetivo deste trabalho foi avaliar a interfer��ncia da disponibilidade de luz na resposta �� adubação de plantios de enriquecimento da capoeira com leguminosas arb��reas. As esp��cies Hymenaea courbaril, Stryphnodendron guianense, Parkia platycephala e Stryphnodendron microstachyum foram plantadas em capoeira, sob tr��s tratamentos de fertiliza����o: adubação org��nica, adubação org��nica acrescida de mineral e aus��ncia de adubação. A disponibilidade de luz condicionou a resposta de P. platycephala e H. courbaril �� fertiliza����o. A aleatoriza����o n��o foi suficiente para garantir condi����es semelhantes de luz nos plantios de enriquecimento. A varia����o na quantidade de luz incidente no sub‑bosque compromete a correta avalia����o dos tratamentos de fertiliza����o.

Adubação nitrogenada e caracter��sticas agron��micas em amoreira-preta

O objetivo deste trabalho foi avaliar a influ��ncia de doses crescentes de nitrog��nio sobre o crescimento vegetativo, a produ����o e os n��veis foliares de nutrientes da amoreira-preta (Rubus spp.). O experimento foi realizado com as cultivares Tupy e Xavante, na regi��o sul do Rio Grande do Sul, de 2008 a 2012. Os tratamentos consistiram da aplica����o de cinco doses de N (0,0, 7,5, 15,0, 22,5 e 30,0 g por planta), aplicados na adubação de manuten����o, ap��s a implanta����o da lavoura. Utilizou-se o delineamento de blocos ao acaso, com quatro repeti����es. Foram avaliadas as vari��veis: densidade de hastes, massa de mat��ria seca de poda, ��ndice de clorofila, produ����o por planta, n��mero de frutos e composi����o nutricional das folhas (N, K, Ca, Mg e S). A adubação nitrogenada influenciou significativamente o crescimento vegetativo, a produ����o e a composi����o nutricional das folhas. As cultivares apresentaram resposta distinta �� aplica����o de N, em que 'Tupy' foi mais exigente que 'Xavante'. As doses de N atualmente recomendadas para a cultura da amoreira-preta s��o satisfat��rias para a m��xima produ����o de 'Xavante', mas insuficientes para 'Tupy'.

Estado nutricional e fra����es foliares de P no cafeeiro em fun����o da adubação fosfatada

O objetivo deste trabalho foi avaliar, nas ��pocas seca e chuvosa, o estado nutricional e as fra����es foliares de P no cafeeiro, em resposta �� adubação fosfatada, e determinar rela����o destas com a produtividade da cultura. Utilizou-se a cultivar Rubi MG‑1192, sob piv�� central, em plantio adensado (7.143 plantas ha‑1) sobre Latossolo Vermelho, na regi��o dos Cerrados. Entre 2002 e 2010, foram utilizadas as doses anuais de 0, 50, 100, 200 e 400 kg ha‑1 de P2O5. As amostras foliares foram retiradas ap��s a colheita, em julho (��poca seca), e antes da fase de enchimento de gr��os, em dezembro (��poca chuvosa). Os teores de P foliar foram avaliados em 2009 e 2010, e a produ����o, de 2008 a 2011. A produtividade do cafeeiro respondeu linearmente a doses de at�� 400 kg ha‑1 de P2O5. Em condi����es de alta produtividade, com alto suprimento de P, as faixas de sufici��ncia do nutriente possivelmente s��o maiores que as relatadas na literatura. A reserva de f��sforo inorg��nico nas folhas do cafeeiro aumenta em plantas com melhor suprimento de P, o que garante maior atividade metab��lica das plantas em per��odos de estresse h��drico e possibilita maior produtividade.