1000 resultados para ASPECTOS SOCIAIS DO PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL
Resumo:
Pós-graduação em Geografia - FCT
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Pós-graduação em Geografia - FCT
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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Geografia - FCT
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O livro apresenta os resultados mais relevantes das atividades realizadas dentro do Programa de Pesquisa sobre Mudanças Climáticas Globais, patrocinado pela Fapesp e relacionado a estudos de impactos, vulnerabilidades e variabilidades nas mudanças do clima no estado de São Paulo e região sudeste do Brasil. Tais experiências têm sido discutidas e desenvolvidas com grupos de pesquisa de Portugal, que dão ao trabalho um caráter mais abrangente e internacional. O Brasil vem estudando já há algum tempo impactos das mudanças no clima que possam servir como base para estratégias de adaptação e para análises de vulnerabilidade diante das ameaças climáticas. O projeto da Fapesp tem, especificamente, a missão de produzir estudos de detecção e traçar cenários climáticos futuros, com metodologias que possam ser aplicadas em todo o Brasil. Essa metodologia leva em conta uma combinação de dados do clima (observações e projeções derivadas de modelos climáticos) com base em informações ambientais, geográficas, geofísicas e sociais. A ênfase está nos extremos climáticos e nos seus impactos sobre os recursos hídricos, assim como no planejamento com vista a minimizar os desastres naturais de origem meteorológica, que de alguns anos para cá têm se disseminado pelo país
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O livro analisa três cidades do estado de São Paulo - Bauru, Marília e São José do Rio Preto - a partir do conceito de heterarquia urbana, desenvolvido pelo professor do Departamento de Planejamento, Urbanismo e Ambiente da Unesp, Márcio José Catelan. O objetivo do estudo é propor uma leitura do espaço da rede urbana e das cidades médias, de acordo com as complexas interações espaciais observadas no mundo contemporâneo, as quais articulam escalas geográficas e alteram as lógicas e a produção do espaço, tornado-se resultado, também, dos interesses e dos destinos do capital empresarial. A heterarquia urbana, de acordo com o autor, serve como meio para compreender teoricamente o espaço em rede, no que tange ao debate sobre a estruturação e as articulações em rede: De princípio, podemos dizer que a heterarquia urbana representa o que é a rede de fato, quais são suas propriedades, como elas se articulam e quais são seus atributos - que dentre outros conteúdos abrangem o espaço, as escalas geográficas, os agentes econômicos e o capital. Dentre outras conclusões do autor, está a de que a diversidade de cidades, tomadas do ponto de vista hierárquico, ou por subordinação, por conta das diferentes funções e papéis de cada uma, pode ser vista por meio da heterarquia urbana. E a partir dessa referência é possível identificar articulações de complementaridade entre as cidades de diferentes funções no âmbito da rede
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Objetivo: Avaliar aspectos da qualidade de vida em pacientes pós-implante de marca-passo e relacionar com gênero, idade e tempo de implante. Métodos: Foram estudados 107 indivíduos de ambos os gêneros (49,5% do sexo feminino e 50,5% do sexo masculino), tempo de implante três a 12 meses (média de 6,36±2,99 meses), estáveis clinicamente com idade acima de 18 anos (média de 69,3±12,6 anos). A avaliação constou de: dados pessoais, clínicos, do implante e questionários de qualidade de vida (AQUAREL e SF-36). Análise estatística empregou teste t e correlação de Pearson, com significância de 5%. Resultados: No SF-36, o menor escore ocorreu no domínio aspectos físicos e o maior, em aspectos sociais. No AQUAREL, o menor escore foi em dispneia e o maior em desconforto. Verificou-se associação significante entre gênero e qualidade de vida no SF-36 (capacidade funcional e aspectos emocionais) e no AQUAREL (dispneia). Observaram-se correlações negativas entre idade e qualidade de vida (capacidade funcional do SF-36 e em desconforto do AQUAREL) em relação ao tempo de implante, correlação com vitalidade do SF-36. Conclusão: Menores escores de qualidade de vida foram encontrados em aspectos físicos e dispneia; maiores em aspectos sociais e desconforto. Homens apresentaram maiores escores de qualidade de vida em capacidade funcional, aspectos emocionais e dispneia. Conforme aumenta a idade, pior é a qualidade de vida em capacidade funcional e desconforto, e, quanto maior o tempo de implante de marca-passo, pior a qualidade de vida em vitalidade. Gênero, idade e tempo de implante influenciam na qualidade de vida, dessa forma, essas variáveis devem ser consideradas nas estratégias para melhora da qualidade de vida em portadores de marca-passo.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Engenharia Mecânica - FEG
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Pós-graduação em Biotecnologia Animal - FMVZ
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Pós-graduação em Agronomia - FEIS
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)