A promoção dos bons hábitos alimentares nos alunos do 1.º e do 2.º ciclo do ensino básico

Relatório de estágio apresentado para a obtenção do grau de mestre em Ensino do 1º e do 2º ciclo do ensino básico

1.4 Henry D. Espy, NAACP Attorney, Saint Louis, Missouri

Houston, Redmond and St. Louis attorney Cecil Espy began forming their case. The NAACP, on behalf of Lloyd Gaines, petitioned for a writ of mandamus in the Boone County Circuit Court.

LIBERTAÇÃO NAS TRILHAS DA JUSTIÇA: Estudo histórico e hermenêutico de Isaías 42,1-4

O presente trabalho tem como objetivo propor um estudo do cântico do escravo de Javé em Isaías 42,1- 4. Javé apresenta uma nova liderança, com um novo jeito de pensar e de agir para reconstruir um mundo novo baseado no direito e na solidariedade. É uma tarefa desafiadora para mim e ao mesmo tempo uma alegria em poder compartilhar com os meus amigos o conteúdo de um texto do Antigo Testamento. Afinal, o cântico do escravo de Javé é uma fonte inesgotável de sabedoria. Saciou o povo judaíta exilado a de dois mil e quinhentos anos atrás e continua jorrando água viva até em nossos dias matando a sede de todos aqueles e aquelas que lutam pela justiça. Os versos escolhidos são frutos de uma experiência de vida concreta dos exilados desacreditados por todos no cativeiro da Babilônia. No fundo é uma crítica aos falsos deuses criados pelos poderosos para justificar um sistema de opressão. A criatividade do profeta está em retomar os eventos históricos que marcaram a vida do povo exilado e atualizá-los dentro de um novo contexto histórico. Isto demonstra sua agilidade no conhecimento. Cada palavra é pensada dentro de um contexto maior envolvendo a vida e a história. O profeta é um sábio poeta, que fala de Deus como ninguém falou antes. Utiliza símbolos, imagens e metáforas que apontam para um mundo novo que ainda não existe, onde reinará o direito, a justiça e a paz. Essa mudança acontecerá a partir da missão que a liderança eleita desempenhará junto do povo oprimido e injustiçado. O líder será como o fermento na massa para a nova sociedade, baseada na igualdade e na partilha. O espírito de Javé estará agindo sobre ele para que ele não desanime da missão e que ela possa alcançar o seu objetivo. Essa nova liderança eleita por Javé agirá discretamente em silêncio entre os pobres e enfraquecidos. A missão beneficiará primeiramente às nações. Aqueles e aquelas que vivem em terras estrangeiras como migrantes. Depois contemplará de modo especial os pobres que estão correndo risco de vida, cana rachada e pavio vacilante e por fim a missão atingirá todos os povos da terra. Essa perspectiva traduz a vontade de Deus que é a salvação de toda a humanidade.(AU)

LIBERTAÇÃO NAS TRILHAS DA JUSTIÇA: Estudo histórico e hermenêutico de Isaías 42,1-4

O presente trabalho tem como objetivo propor um estudo do cântico do escravo de Javé em Isaías 42,1- 4. Javé apresenta uma nova liderança, com um novo jeito de pensar e de agir para reconstruir um mundo novo baseado no direito e na solidariedade. É uma tarefa desafiadora para mim e ao mesmo tempo uma alegria em poder compartilhar com os meus amigos o conteúdo de um texto do Antigo Testamento. Afinal, o cântico do escravo de Javé é uma fonte inesgotável de sabedoria. Saciou o povo judaíta exilado a de dois mil e quinhentos anos atrás e continua jorrando água viva até em nossos dias matando a sede de todos aqueles e aquelas que lutam pela justiça. Os versos escolhidos são frutos de uma experiência de vida concreta dos exilados desacreditados por todos no cativeiro da Babilônia. No fundo é uma crítica aos falsos deuses criados pelos poderosos para justificar um sistema de opressão. A criatividade do profeta está em retomar os eventos históricos que marcaram a vida do povo exilado e atualizá-los dentro de um novo contexto histórico. Isto demonstra sua agilidade no conhecimento. Cada palavra é pensada dentro de um contexto maior envolvendo a vida e a história. O profeta é um sábio poeta, que fala de Deus como ninguém falou antes. Utiliza símbolos, imagens e metáforas que apontam para um mundo novo que ainda não existe, onde reinará o direito, a justiça e a paz. Essa mudança acontecerá a partir da missão que a liderança eleita desempenhará junto do povo oprimido e injustiçado. O líder será como o fermento na massa para a nova sociedade, baseada na igualdade e na partilha. O espírito de Javé estará agindo sobre ele para que ele não desanime da missão e que ela possa alcançar o seu objetivo. Essa nova liderança eleita por Javé agirá discretamente em silêncio entre os pobres e enfraquecidos. A missão beneficiará primeiramente às nações. Aqueles e aquelas que vivem em terras estrangeiras como migrantes. Depois contemplará de modo especial os pobres que estão correndo risco de vida, cana rachada e pavio vacilante e por fim a missão atingirá todos os povos da terra. Essa perspectiva traduz a vontade de Deus que é a salvação de toda a humanidade.(AU)

Biosynthesis of terpenoids: 4-Diphosphocytidyl-2-C-methyl-d-erythritol kinase from tomato

The putative catalytic domain (residues 81–401) of a predicted tomato protein with similarity to 4-diphosphocytidyl-2-C-methyl-d-erythritol kinase of Escherichia coli was expressed in a recombinant E. coli strain. The protein was purified to homogeneity and was shown to catalyze the phosphorylation of the position 2 hydroxy group of 4-diphosphocytidyl-2-C-methyl-d-erythritol at a rate of 33 μmol⋅mg−1⋅min−1. The structure of the reaction product, 4-diphosphocytidyl-2-C-methyl-d-erythritol 2-phosphate, was established by NMR spectroscopy. Divalent metal ions, preferably Mg2+, are required for activity. Neither the tomato enzyme nor the E. coli ortholog catalyzes the phosphorylation of isopentenyl monophosphate.

Inositol 1,4,5-tris-phosphate activation of inositol tris-phosphate receptor Ca2+ channel by ligand tuning of Ca2+ inhibition

Inositol 1,4,5-tris-phosphate (IP3) binding to its receptors (IP3R) in the endoplasmic reticulum (ER) activates Ca2+ release from the ER lumen to the cytoplasm, generating complex cytoplasmic Ca2+ concentration signals including temporal oscillations and propagating waves. IP3-mediated Ca2+ release is also controlled by cytoplasmic Ca2+ concentration with both positive and negative feedback. Single-channel properties of the IP3R in its native ER membrane were investigated by patch clamp electrophysiology of isolated Xenopus oocyte nuclei to determine the dependencies of IP3R on cytoplasmic Ca2+ and IP3 concentrations under rigorously defined conditions. Instead of the expected narrow bell-shaped cytoplasmic free Ca2+ concentration ([Ca2+]i) response centered at ≈300 nM–1 μM, the open probability remained elevated (≈0.8) in the presence of saturating levels (10 μM) of IP3, even as [Ca2+]i was raised to high concentrations, displaying two distinct types of functional Ca2+ binding sites: activating sites with half-maximal activating [Ca2+]i (Kact) of 210 nM and Hill coefficient (Hact) ≈2; and inhibitory sites with half-maximal inhibitory [Ca2+]i (Kinh) of 54 μM and Hill coefficient (Hinh) ≈4. Lowering IP3 concentration was without effect on Ca2+ activation parameters or Hinh, but decreased Kinh with a functional half-maximal activating IP3 concentration (KIP3) of 50 nM and Hill coefficient (HIP3) of 4 for IP3. These results demonstrate that Ca2+ is a true receptor agonist, whereas the sole function of IP3 is to relieve Ca2+ inhibition of IP3R. Allosteric tuning of Ca2+ inhibition by IP3 enables the individual IP3R Ca2+ channel to respond in a graded fashion, which has implications for localized and global cytoplasmic Ca2+ concentration signaling and quantal Ca2+ release.

Differential regulation of beta 1 and beta 2 integrin avidity by chemoattractants in eosinophils.

The CC chemokines regulated on activation normal T expressed and secreted (RANTES) and monocyte chemotactic protein 3 (MCP-3), and the anaphylatoxin C5a, induce activation, degranulation, chemotaxis, and transendothelial migration of eosinophils. Adhesion assays on purified ligands showed differential regulation of beta 1 and beta 2 integrin avidity in eosinophils. Adhesiveness of VLA-4 (alpha 4 beta 1, CD29/CD49d) for vascular cell adhesion molecule 1 or fibronectin was rapidly increased but subsequently reduced by RANTES, MCP-3, or C5a. The deactivation of VLA-4 lead to cell detachment, whereas phorbol 12-myristate 13-acetate induced sustained activation of VLA-4. In contrast, chemoattractants stimulated a prolonged increase in the adhesiveness of Mac-1 (alpha M beta 2, CD11b/CD18) for intercellular adhesion molecule 1. Inhibition by pertussis toxin confirmed signaling via G protein-coupled receptors. Chemoattractants induced transient, while phorbol 12-myristate 13-acetate induced sustained actin polymerization. Disruption of actin filaments by cytochalasins inhibited increases in avidity of VLA-4 but not of Mac-1. Chemoattractants did not upregulate a Mn2+-inducible beta 1 neoepitope defined by the mAb 9EG7, but induced prolonged expression of a Mac-1 activation epitope recognized by the mAb CBRM1/5. This mAb inhibited chemoattractant-stimulated adhesion of eosinophils to intercellular adhesion molecule 1. Thus, regulation of VLA-4 was dependent on the actin cytoskeleton, whereas conformational changes appeared to be crucial for activation of Mac-1. To our knowledge, this is the first demonstration that physiological agonists, such as chemoattractants, can differentially regulate the avidity of a beta 1 and a beta 2 integrin expressed on the same leukocyte.

The inositol 1,4,5-trisphosphate receptor is essential for T-cell receptor signaling.

Antigen-specific activation of T lymphocytes, via stimulation of the T-cell antigen receptor (TCR) complex, is marked by a rapid and sustained increase in the concentration of cytoplasmic free Ca2+ ([Ca2+]i). It has been suggested that the second messenger inositol 1,4,5-trisphosphate (IP3) produced after TCR stimulation binds to the IP3 receptor (IP3R), an intracellular Ca(2+)-release channel, and triggers the increase in [Ca2+]i that activates transcription of the gene for T-cell growth factor interleukin 2 (IL-2). However, the role of the IP3R in T-cell signaling and possibly in plasma membrane Ca2+ influx in T cells remains unproven. Stable transfection of T cells (Jurkat) with antisense type 1 IP3R cDNA prevented type 1 IP3R expression, providing a tool for dissecting the role of IP3 signaling during T-cell activation. T cells lacking type 1 IP3R failed to increase [Ca2+]i or produce IL-2 after TCR stimulation. Moreover, depletion of intracellular Ca2+ stores without TCR activation stimulated Ca2+ influx in cells lacking the type 1 IP3R. These results establish that the type 1 IP3R is required for intracellular Ca2+ release that triggers antigen-specific T-cell proliferation but not for plasma membrane Ca2+ influx.

Inactivation of ethanol-inducible cytochrome P450 and other microsomal P450 isozymes by trans-4-hydroxy-2-nonenal, a major product of membrane lipid peroxidation.

Of the microsomal P450 cytochromes, the ethanol-inducible isoform, P450 2E1, is believed to be predominant in leading to oxidative damage, including the generation of radical species that contribute to lipid peroxidation, and in the reductive beta-scission of lipid hydroperoxides to give hydrocarbons and aldehydes. In the present study, the sensitivity of a series of P450s to trans-4-hydroxy-2-nonenal (HNE), a known toxic product of membrane lipid peroxidation, was determined. After incubation of a purified cytochrome with HNE, the other components of the reconstituted system (NADPH-cytochrome P450 reductase, phosphatidylcholine, and NADPH) were added, and the rate of oxygenation of 1-phenylethanol to yield acetophenone was assayed. Inactivation occurs in a time-dependent and HNE concentration-dependent manner, with P450s 2E1 and 1A1 being the most sensitive, followed by isoforms 1A2, 3A6, and 2B4. At an HNE concentration of 0.24 microM, which was close to the micromolar concentration of the enzyme, four of the isoforms were significantly inhibited, but not P450 2B4. In other experiments, the reductase was shown to be only relatively weakly inactivated by HNE. P450s 2E1 and 2B4 in microsomal membranes from animals induced with acetone or phenobarbital, respectively, are as readily inhibited as the purified forms. Evidence was obtained that the P450 heme is apparently not altered and the sulfur ligand is not displaced, that substrate protects against HNE, and that the inactivation is reversed upon dialysis. Higher levels of reductase or substrate do not restore the activity of inhibited P450 in the catalytic assay. Our results suggest that the observed inhibition of the various P450s is of sufficient magnitude to cause significant changes in the metabolism of foreign compounds such as drugs and chemical carcinogens by the P450 oxygenase system at HNE concentrations that occur in biological membranes. In view of the known activities of P450 2E1 in generating lipid hydroperoxides and in their beta-scission, its inhibition by this product of membrane peroxidation may provide a negative regulatory function.

Polímeros de coordenação à base de cobalto(II) e N,N'-bis(4-piridil)-1,4,5,8-naftaleno diimida como ligante e suas propriedade estruturais, espectroscópicas e fotoelétricas

Polímeros de coordenação têm atraído a atenção de pesquisadores na última década por conta de sua incrível versatilidade e virtualmente infinito número de possibilidades de combinação de ligantes orgânicos e centros metálicos. Estes compostos normalmente herdam as características magnéticas, eletrônicas e espectroscópicas de seus componentes base. Entretanto, apesar do crescente número de trabalhos na área, ainda são raros os polímeros de coordenação que apresentem condutividade elétrica. Para este fim, utilizou-se a N,N\'-bis(4-piridil)-1,4,5,8-naftaleno diimida, ou NDI-py, que pertence a uma classe de compostos rígidos, planares, quimicamente e termicamente estáveis e que já foram extensamente estudados por suas propriedades fotoeletroquímicas e semicondução do tipo n. O primeiro polímero de coordenação sintetizado, MOF-CoNDI-py-1, indicou ser um polímero linear, de estrutura 1D. O segundo, MOF-CoNDI-py-2, que conta com ácido tereftálico como ligante suporte, é um sólido cristalino com cela unitária monoclínica pertencente ao grupo espacial C2/c, determinado por difração de raios-X de monocristal. A rede apresenta um arranjo trinuclear de íons Co(II) alto spin com coordenados em uma geometria de octaedro distorcido, enquanto os ligantes NDI-py se encontram em um arranjo paralelo na estrutura, em distâncias apropriadas para transferência eletrônica. Com o auxílio de cálculo teóricos a nível de DFT, foi realizado um estudo aprofundado dos espectros eletrônicos e vibracionais, com atribuição das transições observadas, tanto para o MOF-CoNDI-py-2 quanto para o ligante NDI-py livre. A rede de coordenação absorve em toda a região do espectro eletrônico analisada, de 200 nm a 2500 nm, além de apresentar luminescência com característica do ligante. Dispositivos eletrônicos fabricados com um cristal do MOF-CoNDI-py-2 revelaram condutividades da ordem de 7,9 10-3 S cm -1, a maior já observada para um MOF. Além de elevada, a condutividade elétrica dos cristais demonstrou-se altamente anisotrópica, sendo significativamente menos condutor em algumas direções. Os perfis de corrente versus voltagem foram analisados em termos de mecanismos de condutividade, sendo melhores descritos por um mecanismo limitado pelo eletrodo to tipo Space-Charge Limited Current, concordando com a proposta de condutividade através dos planos de NDI-py na rede. A condutividade dos cristais também é fortemente dependente de luz, apresentando fotocondução quando irradiado por um laser vermelho, de 632 nm, enquanto apresenta um comportamento fotorresistivo frente a uma fonte de luz branca. Estes resultados, combinados, trazem um MOF em uma estrutura incomum e com elevada condutividade elétrica, modulada por luz, em medidas diretas de corrente. Não existem exemplos conhecidos de MOFs na literatura com estas características.