961 resultados para Índices de gravidade do trauma


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Neste trabalho são apresentados 50 casos de trauma do joelho submetidos a ressonância magnética, no período de janeiro de 1996 a dezembro de 1997. Foram avaliados o aspecto e a incidência das principais alterações ósseas, correlacionando-as com os mecanismos de agressão e com os dados clínicos, e demonstrando as principais lesões associadas. As contusões ósseas foram os achados mais comuns, sendo encontradas em 38 indivíduos (76%). As fraturas osteocondrais ocorreram em cinco pacientes (10%). As fraturas ósseas foram detectadas em cinco casos (10%), sendo três deles associados a contusão de outros compartimentos ósseos adjacentes. A condromalácia da patela mostrou-se presente em apenas dois indivíduos (4%). Concluímos que a ressonância magnética é o método de escolha no estudo por imagem para o diagnóstico das lesões ósseas no trauma do joelho.

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As lesões traumáticas mediastinais constituem achados pouco freqüentes no trauma torácico, mas são de extrema importância, por representarem mau prognóstico, dada a sua gravidade e lesões associadas. O trauma mediastinal é cada vez mais diagnosticado pela tomografia computadorizada, em especial pelo rápido tempo de aquisição decorrente da técnica helicoidal, que permite a avaliação de pacientes em estado grave, possibilitando a adoção de conduta terapêutica eficiente. Os autores estudaram 11 pacientes com trauma torácico submetidos a tomografia computadorizada, os quais apresentaram lesões mediastinais. A hemorragia mediastinal representou a lesão mais comum nesta casuística, manifestando-se sob a forma de infiltração da gordura mediastinal, com a presença de material denso permeando os espaços mediastinais, ou sob a forma de hematoma. O hemopericárdio representou a segunda lesão mais comum, caracterizado por material denso ou líquido no interior do pericárdio. As lesões aórticas foram observadas em três casos, caracterizadas por irregularidade parietal no contorno aórtico ou por pseudo-aneurisma. Neste trabalho o trauma torácico fechado foi observado em seis casos, enquanto o trauma aberto ocorreu em cinco pacientes. As causas de trauma fechado foram atropelamento, colisão automobilística e queda de altura. A forma penetrante de traumatismo torácico decorreu de dois modos de agressão: lesão por arma de fogo e lesão por arma branca

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OBJECTIVE: To develop predictive models for early triage of burn patients based on hypersusceptibility to repeated infections. BACKGROUND: Infection remains a major cause of mortality and morbidity after severe trauma, demanding new strategies to combat infections. Models for infection prediction are lacking. METHODS: Secondary analysis of 459 burn patients (≥16 years old) with 20% or more total body surface area burns recruited from 6 US burn centers. We compared blood transcriptomes with a 180-hour cutoff on the injury-to-transcriptome interval of 47 patients (≤1 infection episode) to those of 66 hypersusceptible patients [multiple (≥2) infection episodes (MIE)]. We used LASSO regression to select biomarkers and multivariate logistic regression to built models, accuracy of which were assessed by area under receiver operating characteristic curve (AUROC) and cross-validation. RESULTS: Three predictive models were developed using covariates of (1) clinical characteristics; (2) expression profiles of 14 genomic probes; (3) combining (1) and (2). The genomic and clinical models were highly predictive of MIE status [AUROCGenomic = 0.946 (95% CI: 0.906-0.986); AUROCClinical = 0.864 (CI: 0.794-0.933); AUROCGenomic/AUROCClinical P = 0.044]. Combined model has an increased AUROCCombined of 0.967 (CI: 0.940-0.993) compared with the individual models (AUROCCombined/AUROCClinical P = 0.0069). Hypersusceptible patients show early alterations in immune-related signaling pathways, epigenetic modulation, and chromatin remodeling. CONCLUSIONS: Early triage of burn patients more susceptible to infections can be made using clinical characteristics and/or genomic signatures. Genomic signature suggests new insights into the pathophysiology of hypersusceptibility to infection may lead to novel potential therapeutic or prophylactic targets.

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Inverted ductal papilloma of the oral cavity is an infrequent benign neoplasm of papillary appearance that originates in the secretory duct of a salivary gland. The etiology is unknown, though some authors have related it to human papillomavirus (HPV) infection. We present the case of a 40-year-old woman with a tumor of the lower lip mucosa. Histopathological study of the lesion diagnosed inverted ductal papilloma of the oral cavity. Human papillomavirus DNA detection and typing based on tumor lesion DNA amplification and posterior hybridization, revealed no presence of viral DNA. The antecedents of trauma reported by the patient could have played an important role in the development of this tumor

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OBJETIVO: Estudar os índices de impedância - índices de resistência (IR) e pulsatilidade (IP) - da artéria esplênica em pacientes com hepatopatia crônica. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram estudados, prospectivamente, 42 pacientes com cirrose hepática e 21 pacientes com hepatite crônica. RESULTADOS: Foi observado que, nos pacientes com cirrose, ambos os índices estiveram elevados (IR = 0,63 ± 0,08 e IP = 1,02 ± 0,22) em comparação com os pacientes com hepatite crônica (IR = 0,58 ± 0,06 e IP = 0,89 ± 0,15) e os indivíduos do grupo controle (IR = 0,57 ± 0,04 e IP = 0,87 ± 0,11). Os cirróticos com evidência de circulação colateral à ultra-sonografia apresentaram, no entanto, menores índices de resistência (IR = 0,60 ± 0,08) em comparação com os cirróticos sem circulação colateral (IR = 0,65 ± 0,07), possivelmente devido ao shunt portossistêmico provocado pelos vasos colaterais. Não houve diferença significativa dos índices entre pacientes com e sem varizes esofagianas. CONCLUSÃO: O trabalho demonstrou que os índices de impedância da artéria esplênica podem ser úteis na avaliação de pacientes com hepatopatia crônica e hipertensão portal, contribuindo com dados adicionais à ultra-sonografia com eco-Doppler colorido.

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Delayed rupture of the spleen following trauma is an exceedingly rare phenomenon in children. In the case we have experienced, arterial embolization was successfully performed, surgery was avoided, and functional splenic tissue was preserved. Embolization is of value in the management of blunt splenic injuries in hemodynamically stable children, even after delayed rupture. The exact criteria for its use remain to be established.

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INTRODUCTION: Time to fitness for work (TFW) was measured as the number of days that were paid as compensation for work disability during the 4 years after discharge from the rehabilitation clinic in a population of patients hospitalised for rehabilitation after orthopaedic trauma. The aim of this study was to test whether some psychological variables can be used as potential early prognostic factors of TFW. MATERIAL AND METHODS: A Cox proportional hazards model was used to estimate the associations between predictive variables and TFW. Predictors were global health, pain at hospitalisation and pain decrease during the stay (all continuous and standardised by subtracting the mean and dividing by two standard deviations), perceived severity of the trauma and expectation of a positive evolution (both binary variables). RESULTS: Full data were available for 807 inpatients (660 men, 147 women). TFW was positively associated with better perceived health (hazard ratio [HR] 1.16, 95% confidence interval [CI] 1.13-1.19), pain decrease (HR 1.46, 95% CI 1.30-1.64) and expectation of a positive evolution (HR 1.50, 95% CI 1.32-1.70) and negatively associated with pain at hospitalisation (HR 0.67, 95% CI 0.59-0.76) and high perceived severity (HR 0.72, 95% CI 0.61-0.85). DISCUSSION: The present results provide some evidence that work disability during a four-year period after rehabilitation may be predicted by prerehabilitation perceptions of general health, pain, injury severity, as well as positive expectation of evolution.

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OBJETIVO: Comparar índices obtidos de radiografias panorâmicas odontológicas com a densitometria óssea na identificação de indivíduos com osteopenia/osteoporose. MATERIAIS E MÉTODOS: Os índices panorâmico mandibular, mentoniano, antegoníaco, goníaco e cortical mandibular foram obtidos de radiografias panorâmicas de mulheres na pós-menopausa e comparados aos resultados da densitometria óssea, por um observador duas vezes, e por outro observador uma vez. RESULTADOS: Não foram observadas diferenças significativas entre as duas medições realizadas pelo mesmo observador, exceto para o índice antegoníaco no lado esquerdo. Houve boa concordância entre os diagnósticos utilizando o lado esquerdo e o lado direito e entre os diagnósticos dos dois observadores. A análise de variância demonstrou diferenças significativas entre os grupos (normal, osteopenia e osteoporose) para todos os índices. Para os índices panorâmico mandibular e mentoniano todas as médias diferiram entre si. Já para os índices antegoníaco e goníaco, somente o grupo normal apresentou média superior aos demais (osteopenia e osteoporose), as quais não diferiram entre si. CONCLUSÃO: Os índices avaliados foram reprodutíveis; os índices panorâmico mandibular e mentoniano foram os que apresentaram maiores valores de sensibilidade para detectar osteopenia/osteoporose, porém a especificidade do índice panorâmico mandibular foi baixa; todos os índices avaliados foram capazes de identificar baixa massa óssea, contudo, apenas os índices panorâmico mandibular e mentoniano permitiram diferenciar pacientes com osteopenia/osteoporose.

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In elderly patients, a blunt trauma of the chest is associated with a significant risk of complications and mortality. The number of ribs fractures (≥ 4), the presence of bilateral rib fractures, of a pulmonary contusion, of existent comorbidities or acute extra-thoracic traumatic lesions, and lastly the severity of thoracic pain, are indeed important risk factors of complications and mortality. Their presence may require hospitalization of the patient. When complications do occur, they are represented by alveolar hypoventilation, pulmonary atelectasia and broncho-pulmonary infections. When hospitalization is required, it may allow for the specific treatment of thoracic pain, including locoregional anesthesia techniques.

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OBJETIVO: Avaliar a reprodutibilidade interobservador dos índices de vascularização do Doppler de amplitude tridimensional (Doppler de amplitude 3D) no primeiro trimestre de gestação. MATERIAIS E MÉTODOS: Realizou-se estudo de reprodutibilidade com 32 gestantes normais entre 7 e 10 semanas e 6 dias. Para o cálculo do volume tridimensional dos embriões utilizou-se o método VOCAL (Virtual Organ Computer-aided AnaLysis) com ângulo de rotação de 12°. Em seguida obtiveram-se, automaticamente, os três índices vasculares do Doppler de amplitude 3D: índice de vascularização (VI), índice de fluxo (FI) e índice de vascularização e fluxo (VFI). Para o cálculo da variabilidade interobservador, um examinador realizou uma segunda medida dos 32 embriões e um segundo examinador realizou uma terceira medida dos mesmos volumes, ambos desconhecendo os resultados do outro. Utilizaram-se, para análise estatística, o coeficiente de correlação intraclasse (CCI) e gráficos de Bland-Altman. RESULTADOS: Observou-se boa reprodutibilidade interobservador dos três índices vasculares. O VI apresentou CCI = 0,9 e média da diferença = -1,1; o FI apresentou CCI = 0,9 e média da diferença = -0,5; e o VFI apresentou CCI = 0,9 e média da diferença = -1,1. CONCLUSÃO: Os índices vasculares do Doppler de amplitude 3D do embrião no primeiro trimestre de gestação foram altamente reprodutíveis, em especial o FI.

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OBJETIVO: Determinar os índices de resistência (IR) e pulsatilidade (IP) nas artérias uterinas durante o primeiro e segundo trimestres de gestação. MATERIAIS E MÉTODOS: Realizamos estudo prospectivo longitudinal em 44 mulheres normais, da 8ª a 12ª e na 22ª semanas de gestação. A dopplervelocimetria foi realizada em ambas as artérias uterinas por meio do IR e do IP. Utilizamos volume de amostra de 1 a 2 mm, filtro de 50 a 70 Hz e ângulo de insonação abaixo de 60°. RESULTADOS: O IR e o IP da artéria uterina no primeiro trimestre foram maiores da 8ª a 12ª do que na 22ª semana de gestação. O IR e o IP da artéria uterina, no primeiro trimestre, com incisura foram de 0,83 ± 0,07 e 2,32 ± 0,79, e sem incisura, de 0,71 ± 0,16 e 1,61 ± 0,78, respectivamente. No segundo trimestre, o IR e o IP da artéria uterina com incisura foram de 0,59 ± 0,09 e 1,03 ± 0,32, e sem incisura, de 0,44 ± 0,09 e 0,63 ± 0,19, respectivamente. CONCLUSÃO: Estabelecemos os valores de referência do IR e do IP das artérias uterinas de gestantes normais no primeiro e segundo trimestres de gestação.

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OBJECTIVE: Our purpose was to assess 4th year radiology residents' perception of the optimal imaging modality to investigate neoplasm and trauma. MATERIALS AND METHODS: Twenty-seven 4th year radiology residents from four residency programs were surveyed. They were asked about the best imaging modality to evaluate the brain and spine, lungs, abdomen, and the musculoskeletal system. Imaging modalities available were MRI, CT, ultrasound, PET, and X-ray. All findings were compared to the ACR appropriateness criteria. RESULTS: MRI was chosen as the best imaging modality to evaluate brain, spine, abdominal, and musculoskeletal neoplasm in 96.3%, 100%, 70.4%, and 63% of residents, respectively. CT was chosen by 88.9% to evaluate neoplasm of the lung. Optimal imaging modality to evaluate trauma was CT for brain injuries (100%), spine (92.6%), lung (96.3%), abdomen (92.6%), and major musculoskeletal trauma (74.1%); MRI was chosen for sports injury (96.3%). There was agreement with ACR appropriateness criteria. CONCLUSION: Residents' perception of the best imaging modalities for neoplasm and trauma concurred with the appropriateness criteria by the ACR.