921 resultados para twin-arginine
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Background A sedentary lifestyle remains a major threat to health in contemporary societies. To get more insight in the relative contribution of genetic and environmental influences on individual differences in exercise participation, twin samples from seven countries participating in the GenomEUtwin project were used. Methodology Self-reported data on leisure time exercise behavior from Australia, Denmark, Finland, Norway, the Netherlands, Sweden and United Kingdom were used to create a comparable index of exercise participation in each country (60 minutes weekly at a minimum intensity of four metabolic equivalents). Principal Findings Modest geographical variation in exercise participation was revealed in 85,198 subjects, aged 19–40 years. Modeling of monozygotic and dizygotic twin resemblance showed that genetic effects play an important role in explaining individual differences in exercise participation in each country. Shared environmental effects played no role except for Norwegian males. Heritability of exercise participation in males and females was similar and ranged from 48% to 71% (excluding Norwegian males). Conclusions Genetic variation is important in individual exercise behavior and may involve genes influencing the acute mood effects of exercise, high exercise ability, high weight loss ability, and personality. This collaborative study suggests that attempts to find genes influencing exercise participation can pool exercise data across multiple countries and different instruments
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Background Considerable evidence from twin and adoption studies indicates that genetic and shared environmental factors play a significant role in the initiation of smoking behavior. Although twin and adoption designs are powerful to detect genetic and environmental influences, they do not provide information on the processes of assortative mating and parent–offspring transmission and their contribution to the variability explained by genetic and/or environmental factors. Methods We examined the role of genetic and environmental factors for smoking initiation using an extended kinship design. This design allows the simultaneous testing of additive and non-additive genetic, shared and individual-specific environmental factors, as well as sex differences in the expression of genes and environment in the presence of assortative mating and combined genetic and cultural transmission. A dichotomous lifetime smoking measure was obtained from twins and relatives in the Virginia 30,000 sample. Results Results demonstrate that both genetic and environmental factors play a significant role in the liability to smoking initiation. Major influences on individual differences appeared to be additive genetic and unique environmental effects, with smaller contributions from assortative mating, shared sibling environment, twin environment, cultural transmission and resulting genotype–environment covariance. The finding of negative cultural transmission without dominance led us to investigate more closely two possible mechanisms for the lower parent–offspring correlations compared to the sibling and DZ twin correlations in subsets of the data: (i) age × gene interaction, and (ii) social homogamy. Neither mechanism provided a significantly better explanation of the data, although age regression was significant. Conclusions This study showed significant heritability, partly due to assortment, and significant effects of primarily non-parental shared environment on smoking initiation.
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In a twin sample where duration of gestation can be controlled, a specific example of the fetal origins hypothesis concerning association between low birth weight and early age at menopause is explored. The hypothesis is based on the physiologically plausible path from intrauterine growth retardation and reduced numbers of primary follicles to an earlier menopause. The sample comprised 323 Australian female twin pairs where both co-twins had reached menopause naturally and reported on their weight at birth. Regression analysis showed no linear association between the two variables (P = 0.371, r(2) = 0.0009). Intra-pair differences in age at menopause were investigated in the context of relative birth weight of co-twins. In 265 pairs an intra-pair birth a eight difference was reported. In monozygotic (MZ) pairs (n = 168) this allowed for control of genetic effects as well as gestation duration. No significant differences dependent on birth weight relative to co-twin were found for age at natural menopause in either MZ or dizygotic (DZ) twin pairs, even in pairs whose birth weights differed markedly. There was some indication that twins with premature ovarian failure were heavier at birth than twins with normal or later menopausal age. We conclude that the hypothesis that lower birth weight is associated with earlier menopause is not supported by our data.
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Ordinal and comparative rating measures of mosquito attraction and mosquito bite frequency and symptoms were administered in a self-report questionnaire format to a sample of 197 monozygotic and 326 dizygotic Australian adolescent twin pairs at age 12 between 1992 and 1999, in order to investigate the environmental and possibly genetic determinants of variation between individuals. Repeat measures were obtained from the twin pairs at age 14. Ordinal variable measures, although providing some support for genetic effects on mosquito susceptibility, were affected by low repeatability. However, analysis of a comparative rating variable compared with your twin, who is bitten by mosquitoes more often? indicated a strong genetic influence on frequency of being bitten by mosquitoes, with no significant differences observed between males and females. Comparative rating questionnaire items are a potentially valuable tool for complementing and improving the results obtained from more conventional absolute measures. (C) 2000 Wiley-Liss, Inc.
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No abstract
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O objtivo deste estudo pros
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Pelo fato das consequências do uso de aparelhos ortopédicos fixos sobre o periodonto ósseo vestibular e lingual ainda serem uma incógnita para o ortodontista clínico e pesquisador, este estudo teve como objetivo avaliar, por meio de tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC) as alterações em espessura das tábuas ósseas vestibulares e linguais em primeiros molares superiores e incisivos e caninos inferiores, após a utilização de aparelhagem fixa e dos aparelhos Twin Force (grupo A) e Forsus (grupo B) para o tratamento da maloclusão de Classe II, 1ª divisão. Para tanto, obteve-se uma amostra de 22 pacientes jovens adultos, divididos em dois grupos, de acordo com o aparelho propulsor da mandíbula. Grupo experimental A: 11 pacientes, 6 masculinos e 5 femininos, com idade média de 15,09 anos na instalação do Twin Force, e 11 pacientes, 7 masculinos e 4 femininos, com idade média de 15,45 anos na instalação do Forsus. O tempo médio de uso do aparelho Twin Force foi de 3,73 meses e do Forsus, 7,09 meses. O grupo A realizou TCFC antes do início do tratamento (T1), antes da instalação do Twin Force (T2), após a remoção do Twin Force (T3); e o grupo B somente antes da instalação do Forsus (T2) e após a remoção do Forsus (T3). Para comparação entre os tempos T2 e T3 foi utilizado o teste t pareado e entre os tempos T1, T2 e T3 foi utilizada a Análise de Variância (ANOVA) a um critério e o teste post-hoc de Tukey. Para comparação entre os grupos foi utilizado o teste t . Na comparação intergrupos os resultados evidenciaram que não houve diferença estatisticamente significante entre as alterações das espessuras das tábuas ósseas vestibular e lingual; por outro lado, na avaliação intra-grupo, de 48 medidas avaliadas, no grupo A houve reduções estatisticamente significantes nos terços cervical e médio por vestibular, nos dentes anteroinferiores e nos primeiros molares superiores e aumento nos terços cervical e médio, por lingual nos dentes anteriores inferiores, totalizando 25 medidas significantes. Já no grupo B, houve aumento significante da tábua óssea lingual nos dentes anteriores inferiores e redução em vestibular nos molares superiores, totalizando apenas sete medidas significantes, mas com mais medidas significantes de redução óssea vestibular em terços cervical e médio nos primeiros molares superiores, em comparação com o grupo A. Não houve diferença significante entre as medições obtidas com voxel 0,2 mm e 0,4 mm e nem dimorfismo entre os gêneros. As reduções em espessura óssea alveolar, principalmente em terços cervicais e médios vestibulares nos dentes avaliados neste estudo são um alerta ao clínico, para que realize essa abordagem diagnóstica periodontal antes de iniciar o tratamento ortodôntico.
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O objetivo deste estudo prospectivo foi verificar os efeitos dos aparelhos Twin Force Bite Corrector e Forsus Fatigue Resistant Device na junção temporomandibular e nas vias aéreas. Para tanto, foram selecionados 21 pacientes adultos jovens, má oclusão de Classe II 1ª. divisão, bilateral, mínimo de 1/2 Classe II, padrão de crescimento horizontal. Para tanto, a amostra foi dividida em 2 grupos: grupo A, com média de idade inicial de 14,55 anos, tratado com o aparelho ortopédico fixo Twin ForceR por um período médio de 3,7 meses e o grupo B com média de idade inicial de 15,45 anos, tratado com o aparelho Forsus, por um período médio de 7,4 meses, ambos associados à aparelhagem fixa com mecânica straight-wire, prescrição MBT. Os pacientes do grupo A realizaram TCFC em três tempos: T1A (inicial - sem instalação do aparelho), T2A (no dia da i nstalação do aparelho ortopédico fixo), T3A (após a remoção do aparelho ortopédico fixo). Já o grupo 2 realizou TCFC em dois tempos: T2B (no dia da instalação do aparelho ortopédico fixo) e T3B (após a remoção do aparelho ForsusTM). Após a obtenção das imagens 3Dforam realizados cortes sagitais e coronais na ATM para avaliação do tamanho do côndilo e avaliação dos espaços articulares e vias aéreas. Para comparação intergrupos foi utilizado o teste "t" independente e correlação de Pearson e para comparação intragrupos, análise de variância a um critério e teste t pareado. O nível de significância adotado foi de p<0,05%. Não houve alteração significante na avaliação intergrupos, para as dimensões condilares, espaços articulares, e vias aéreas. Por outro lado, na avaliação intragrupo, houve alteração significante no comprimento efetivo da mandíbula (Co-Gn) para o grupo B, supostamente devido a um maior tempo de tratamento, pois houve correlação significante da largura coronal esquerda e direita com Co-Gn, embora clinicamente tenha sido irrelevante. Sendo assim, conclui-se que não houve diferença entre o desempenho dos dois aparelhos estudados na remodelação óssea condilar em pacientes jovens adultos e não houve alteração das vias aéreas após o tratamento com os aparelhos ortopédicos funcionais fixos e Forsus e Twin Force.