777 resultados para retroperitoneal hemorrhage


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As espécies reativas do oxigênio (ERO) são moléculas instáveis e extremamente reativas capazes de transformar outras moléculas com as quais colidem. As ERO são geradas em grande quantidade durante o estresse oxidativo, condição em que são afetadas moléculas como proteínas, carboidratos, lipídeos e ácido nucleicos. Neste trabalho, são discutidos os principais conceitos sobre os radicais livres e as ERO: principais tipos, sua formação e a forma como atuam sobre as estruturas celulares, provocando lesão tecidual significativa. Os principais sistemas de defesa antioxidantes e a influência do aumento na produção dessas ERO no trato respiratório de grandes animais também são discutidos, dando ênfase ao envolvimento das ERO em doenças como a pneumonia em ruminantes e na obstrução recorrente das vias aéreas e a hemorragia pulmonar induzida por exercício em equinos.

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Snake venom metalloproteases (SVMPs) embody zinc-dependent multidomain enzymes responsible for a relevant pathophysiology in envenomation. including local and systemic hemorrhage. The molecular features responsible for hemorrhagic potency of SVMPs have been associated with their multidomains structures which can target these proteins them to several receptors of different tissues and cellular types. BjussuMP-I. a SVMP isolated from the Bothrops jararacussu venom, has been characterized as a P-III hemorrhagic metalloprotease. The complete cDNA sequence of BjussuMP-I with 1641bp encodes open reading frames of 547 amino acid residues, which conserve the common domains of P-III high molecular weight hemorrhagic metalloproteases: (i) pre-pro-peptide, (ii) metalloprotease, (iii) disintegrin-like and (iv) rich cysteine domain. BjussuMP-I induced lyses in fibrin clots and inhibited collagen- and ADP-induced platelet aggregation. We are reporting, for the first time, the primary structure of an RGD-P-III class snake venom metalloprotease. A phylogenetic analysis of the BjussuMP-1 metalloprotease/catalytic domain was performed to get new insights into the molecular evolution of the metalloproteases. A theoretical molecular model of this domain was built through folding recognition (threading) techniques and refined by molecular dynamics simulation. Then, the final BjussuMP-I catalytic domain model was compared to other SVMPs and Reprolysin family proteins in order to identify eventual structural differences, which could help to understand the biochemical activities of these enzymes. The presence of large hydrophobic areas and some conserved surface charge-positive residues were identified as important features of the SVMPs and other metalloproteases. (C) 2006 Elsevier B.V. All rights reserved.

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BjussuMP-II is an acidic low molecular weight metalloprotease (Mr similar to 24,000 and pI similar to 6.5), isolated from Bothrops jararacussu snake venom. The chromatographic profile in RP-HPLC and its N-terminal sequence confirmed its high purity level. Its complete cDNA was obtained by RT-PCR and the 615 bp codified for a mature protein of 205 amino acid residues. The multiple alignment of its deduced amino acid sequence and those of other snake venom metalloproteases showed a high structural similarity, mainly among class P-I proteases. The molecular modeling analysis of BjussuMP-II showed also conserved structural features with other SVMPs. BjussuMP-II did not induce hemorrhage, myotoxicity and lethality, but displayed dose-dependent proteolytic activity on fibrinogen, collagen, fibrin, casein and gelatin, keeping stable at different pHs, temperatures and presence of several divalent ions. BjussuMP-II did not show any clotting or anticoagulant activity on human citrated plasma, in contrast to its inhibitory effects on platelet aggregation. The aspects broached, in this work, provide data on the relationship between structure and function, in order to better understand the effects elicited by snake venom metalloproteases. (c) 2007 Elsevier B.V. All rights reserved.

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OBJETIVO: Desenvolver uma dieta hiperlipídica de baixo custo, tendo farinha de soja como fonte proteica, que seja eficiente na seleção de ratos propensos e resistentes à obesidade e que permita alcançar fenótipo obeso nos animais propensos. Além desses requisitos, a dieta deve ser palatável e não rejeitada a curto prazo pelo animal. MÉTODOS: A dieta proposta foi obtida misturando-se leite condensado (15,5%), amendoim (18,5%), farinha de soja (20,0%), óleo de milho (6,0%), ração Bio Tec (30,0%) e bolacha wafer de chocolate (10,0%). A mistura foi peletizada e submetida à análise bromatológica. A dieta foi ofertada a ratos Wistar durante uma semana; posteriormente, os animais foram divididos em três grupos, de acordo com o ganho de peso. O terço superior foi considerado propenso à obesidade e o terço inferior, resistente à obesidade. Após 80 dias de oferta da dieta, os animais foram sacrificados e foram quantificados o peso corpóreo, consumo alimentar, gorduras retroperitoneal, periepididimal, de carcaça e gorduras totais. RESULTADOS: Verificou-se que a dieta apresentava 5,31kcal/g, com a seguinte composição: 22,3% de gordura, 22,2% de proteína, 15,9% de fibra, estimando-se 35,7% de carboidrato. Ratos propensos à obesidade, alimentados por 87 dias com a dieta hipercalórica, apresentaram peso corpóreo, gorduras retroperitoneal, periepididimal e totais significativamente maiores do que animais resistentes à obesidade (p<0,05). O consumo de alimentos também foi maior em animais propensos (p<0,05). Verificou-se também que a substituição da caseína pela farinha de soja, como componente proteico da ração, levou à diminuição de 96,0% no custo do estudo. CONCLUSÃO: A dieta formulada com farinha de soja apresentou custo reduzido e foi capaz de desenvolver o fenótipo obeso em ratos propensos, à semelhança do observado na literatura com outras dietas.

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Há poucos estudos analisando a importante relação entre o exercício físico, agudo e crônico, e alterações metabólicas decorrentes do hipertireoidismo. O objetivo do presente estudo foi analisar o efeito de quatro semanas de treinamento aeróbio sobre o perfil lipídico de ratos com hipertireoidismo experimental. Foram utilizados 45 ratos da linhagem Wistar, divididos aleatoriamente em quatro grupos: Controle Sedentário (CS) - administrados com salina durante o período experimental, não praticaram exercício físico (n = 12); Controle Treinado (CT) - administrados com salina, participaram do treinamento (n = 11); Hipertireoidismo Sedentário (HS) - induzidos ao hipertireoidismo, não praticaram exercício físico (n = 12); e Hipertireoidismo Treinado (HT) - induzidos ao hipertireoidismo, participaram do treinamento (n = 10). O treinamento aeróbio teve duração de quatro semanas, cinco vezes na semana, com duração de uma hora por sessão. Após o término do período experimental todos os ratos foram anestesiados em câmara de CO2 até sua sedação. Coletaram-se amostras de sangue para dosagem de colesterol total, triglicerídeos, HDL-colesterol e LDL-colesterol e hormônio T3; e amostras do coração, fígado, músculo gastrocnêmio e tecido adiposo das regiões mesentérica, retroperitonial e subcutânea para pesagem e dosagem de triglicerídeos. Para análise estatística utilizou-se ANOVA two-way, seguida do post hoc LSD de Fischer. Observaram-se menores valores de AGL no grupo HS quando comparado ao CS. O grupo HS teve nível de triglicerídeos significativamente superior nas regiões mesentérica, do gastrocnêmio e retroperitonial quando comparado com os grupos CS e CT, e apenas o tecido adiposo da região retroperitonial apresentou diferenças significativas na qual o grupo HT apresentou menor peso quando comparado com o grupo CS. Pode-se concluir que os ratos hipertireoidicos apresentaram perfil lipídico diferente dos ratos controle, e o treinamento aeróbio em ratos Wistar pode ter alterado o perfil lipídico dos animais com hipertireoidismo experimental quando comparados com o grupo sedentário e grupos controle.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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In recent decades, metabolic syndrome has become a public health problem throughout the world. Longitudinal studies in humans have several limitations due to the invasive nature of certain analyses and the size and randomness of the study populations. Thus, animal models that are able to mimic human physiological responses could aid in investigating metabolic disease. Thus, the present study was designed to analyze metabolic syndrome markers in albino Wistar rats (Rattus norvegicus) of different ages. The following parameters were assessed at two (young), four (adult), six (adult), and twelve (mature) months of age: glucose tolerance (glucose tolerance test); insulin sensitivity (insulin tolerance test); fasting serum glucose, triglycerides, total cholesterol, HDL cholestero, and LDL cholesterol concentrations; glucose uptake in isolated soleus muscle; and total lipid concentration in subcutaneous, mesenteric, and retroperitoneal adipose tissue. We found that aging triggered signs of metabolic syndrome in Wistar rats. For example, mature rats showed a significant increase in body weight that was associated. In addition, mature rats showed an increase in the serum concentration of triglycerides, total cholesterol, and LDL cholesterol, which is characteristic of dyslipidemia. There was also an increase in serum glucose compared with the younger groups of animals. Therefore, aging Wistar rats appear to be an interesting model to study the changes related to metabolic syndrome.

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Jararhagin is a metalloproteinase from Bothrops jararaca responsible for hemorrhage, inflammation, necrosis and edema. Effects of low doses of the toxin were analyzed on the energy metabolism of mice as well as its physiological implications. Measures of O-2 consumption (VO2) were quantified after 4 and 24 h of the jarathagin administration during four weeks. Hematocrit and histology of the lungs were also analyzed after the end of the treatment. Results showed that animals that received subcutaneous doses of jararhagin had significant increase in VO2 from second (120 ng) and third weeks (60 ng) after 4 and 24 h, comparing to control, as well as in the number of erythrocytes after four weeks. Histology of the lungs showed interstitial edema within the alveolar septum. Results suggest that the jararhagin toxin caused an increase in VO2 and edema of intra-alveolar septum. The increase of the erythrocytes could be a physiological response to adjust the higher necessity of oxygen, due to diffusional abnormalities caused by the edema. Thus, low doses of jararhagin promote endothelial edema which lead to changes in several physiological conditions. (c) 2006 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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BaP1 is a 22.7-kD P-I-type zinc-dependent metalloproteinase isolated from the venom of the snake Bothrops asper, a medically relevant species in Central America. This enzyme exerts multiple tissue-damaging activities, including hemorrhage, myonecrosis, dermonecrosis, blistering, and edema. BaP1 is a single chain of 202 amino acids that shows highest sequence identity with metalloproteinases isolated front the venoms of snakes of the subfamily Crotalinae. It has six Cys residues involved in three disulfide bridges (Cys 117-Cys 197, Cys 159-Cys 181, Cys 157-Cys 164). It has the consensus sequence H(142)E(143)XXH(146)XXGXXH(152), as well as the sequence C164I165M166, which characterize the metzincin superfamily of metalloproteinases. The active-site cleft separates a major subdomain (residues 1-152), comprising four a-helices and a five-stranded beta-sheet, from the minor subdomain, which is formed by a single a-helix and several loops. The catalytic zinc ion is coordinated by the N-epsilon2 nitrogen atoms of His 142, His 146, and His 152, in addition to a solvent water molecule, which in turn is bound to Glu 143. Several conserved residues contribute to the formation of the hydrophobic pocket, and Met 166 serves as a hydrophobic base for the active-site groups. Sequence and structural comparisons of hemorrhagic and nonhemorrhagic P-I metalloproteinases from snake venoms revealed differences in several regions. In particular, the loop comprising residues 153 to 176 has marked structural differences between metalloproteinases with very different hemorrhagic activities. Because this region lies in close proximity to the active-site microenvironment, it may influence the interaction of these enzymes with physiologically relevant substrates in the extracellular matrix.

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Objective: This study aimed evaluating histologically and histomorphometrically the response of the conjunctive tissue face to the implant of chlorhexidine chips in the subcutaneous tissues of rats. Study Design: In this research 35 male rats Wistar were used to analyze the biocompatibility and the degradation process of chlorhexidine chip. In each animal, it was made 2 incisions for subcutaneous implantation of chlorhexidine chip (test group) and a polytetrafluorethylene membrane (control group). The morphological changes in subcutaneous implantations were assessed after 1, 3, 5, 7, 10, 14, 21 days. The data were submitted to Friedman nonparametric test to analyze the comparisons among observation periods and to allow the comparison among groups. Results: Differences were found in the analysis of the inflammatory response when comparing the tested materials (p values <= 0.05). In test group was observed hemorrhage, edema and intense inflammatory infiltrate predominantly neutrophilic around material. From 3-day and subsequent periods was verified granulation tissue externally at this infiltrate. From 10-day on was observed crescent area of degradation of chlorhexidine chip, associated with neutrophilic and macrophagic infiltrate, that maintained until 21-day. In the control group, moderate inflammatory infiltrate was observed initially, predominantly polymorphonuclear, edema and granulation tissue 3-day period. The inflammatory infiltrate was gradually replaced for granulation tissue, culminating in a fibrous capsule. Giant multinucleate cells situated at contact interface with the coating was examined since 3-day and persisted until 21-day. Conclusion: The chlorhexidine chip induces an intense acute inflammatory response at subcutaneous tissue of rats. Therefore, at conditions of this study was not biocompatible.

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OBJETIVO: Avaliar a sobrevida e complicações associadas à prematuridade em recém-nascidos com menos de 32 semanas. MÉTODOS: Estudo prospectivo do tipo coorte. Foram incluídos os nascidos vivos, com idade gestacional entre 25 semanas e 31 semanas e 6 dias, sem anomalias congênitas admitidos em UTI Neonatal, entre 1º de agosto de 2009 e 31 de outubro de 2010. Os recém-nascidos foram estratificados em três grupos: G25, 25 a 27 semanas e 6 dias; G28, 28 a 29 semanas e 6 dias; G30, 30 a 31 semanas e 6 dias, e acompanhados até 28 dias. Foram avaliadas a sobrevida aos 28 dias e a morbidade associadas à prematuridade. Para análise dos resultados, utilizou-se o teste do c², análise de variância, teste de Kruskal-Wallis, razão de risco com intervalo de confiança (IC) e regressão logística múltipla, com significância em 5%. RESULTADOS: A coorte compreendeu 198 prematuros, sendo G25=59, G28=43 e G30=96. O risco de óbito foi significativamente maior em G25 e G28, em relação ao G30 (RR=4,1; IC95% 2,2-7,6 e RR=2,8; IC95% 1,4-5,7). A sobrevida encontrada foi, respectivamente, 52,5, 67,4 e 88,5%. A partir da 26ª semana e peso >700 g, a sobrevida foi superior a 50%. A morbidade foi inversamente proporcional à idade gestacional, exceto para enterocolite necrosante e leucomalácia, que não diferiram entre os grupos. A análise de regressão logística mostrou que a hemorragia pulmonar (OR=3,3; IC95% 1,4-7,9) e a síndrome do desconforto respiratório (OR=2,5; IC95% 1,1-6,1) foram fatores independentes de risco para óbito. Houve predomínio das lesões cerebrais hemorrágicas graves em G25. CONCLUSÕES: Sobrevivência superior a 50% ocorreu a partir da 26ª semana de gravidez e peso >700 g. A hemorragia pulmonar e a síndrome do desconforto respiratório foram preditores independentes de óbito. Há necessidade de identificar e instituir práticas para melhorar a sobrevida de prematuros extremos.

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Sob anestesia geral, com constante controle sobre a pressão arterial e a saturação de oxigênio da hemoglobina arterial, realizou-se celiotomia em 12 eqüinos. No cólon menor exposto foram demarcados três segmentos de 25cm, separados entre si por igual distância. Dois desses segmentos foram submetidos à isquemia arteriovenosa completa por 90 (grupo A) ou 180 minutos (grupo B). O terceiro segmento foi o grupo-controle. Amostras para histopatologia foram colhidas ao final dos períodos de isquemia e após 90 e 180 minutos de reperfusão no grupo A e após 90 minutos de reperfusão no grupo B. No controle, colheram-se amostras no início e final do procedimento. Avaliaram-se as lesões produzidas na mucosa e na submucosa pelos métodos semiquantitativos-escores para desprendimento de epitélio, edema, hemorragia e infiltrado de neutrófilos, e pelos quantitativos-porcentagem de perda de mucosa (PM) e razão cripta:interstício (C:I). As lesões isquêmicas foram mais intensas no grupo B do que no A para PM, C:I, desprendimento de epitélio e edema de mucosa. As amostras obtidas após a reperfusão revelaram que houve agravamento na PM, C:I, desprendimento de epitélio e edema de submucosa em ambos os grupos. Concluiu-se que a reperfusão agravou as lesões isquêmicas no cólon menor e que o modelo proposto é viável para produção dessas lesões.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)