848 resultados para restos arqueológicos romanos
Resumo:
El presente trabajo incluye el estudio de un amplio conjunto cerámico perteneciente al yacimiento arqueológico de la Edad del Cobre y Edad del Bronce de Castillejo del Bonete. La muestra fue recuperada de distintas áreas del asentamiento durante la campaña de excavación de 2012. La investigación ha tenido como fin conocer mejor la relación forma-función de las vasijas, su proceso de fabricación, así como el modelo productivo y las posibles manifestaciones simbólicas presentes en el repertorio analizado. La metodología utilizada para cumplir con los objetivos se ha basado en la recopilación de datos, considerando una serie de variables morfológicas y tecnológicas, y su procesamiento con el empleo de técnicas estadísticas sencillas.
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El presente trabajo se centra en el estudio del papel que juega el control visual del espacio en las prácticas sociales de las comunidades prehistóricas. Este trabajo se articula a partir de un estudio de caso, el término municipal de Calviá, situado en el sureste de la isla de Mallorca, para analizar las diferentes formas de monumentalidad arquitectónica y cómo estas se constituyen cómo un punto de referencia social dentro del paisaje. Partiendo de una amplia horquilla temporal, que abarcaría el Bronce Naviforme (1550-850 AC), el período Talayótico (850-550 AC) y el Postalayótico (550-123 AC), se propone analizar los cambios y pervivencias en la construcción del paisaje, a través de estrategias de visibilidad, percepción y movimiento alrededor de los monumentos arquitectónicos. A través de la perspectiva de la Arqueología del Paisaje y mediante el uso de Sistemas de Información Geográfica (SIG) se propone un análisis de tendencias a largo plazo en la configuración social de un paisaje.
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A principios del siglo XX el yacimiento arqueológico de Empúries abrió sus puertas a las visitas. Desde aquellos momentos hasta nuestros días numerosos yacimientos de la zona están preparados para ser visitados. Estas actuaciones, en muchas ocasiones, se encuentran relacionadas con su uso como elementos de atracción turística. En este trabajo se analizan las características del uso de estos yacimientos por parte de sus visitantes y se hace un especial hincapié en el interés de situar estas visitas en el contexto más general de las estancias turísticas o las salidas excursionistas.
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The detailed, rich and diverse Argaric funerary record offers an opportunity to explore social dimensions that usually remain elusive for prehistoric research, such us social rules on kinship rights and obligations, sexual tolerance and the role of funerary practices in preserving the economic and political organization. This paper addresses these topics through an analysis of the social meaning of Argaric double tombs by looking at body treatment and composition of grave goods assemblages according to gender and class affiliation. The Argaric seems to have been a conservative society, scarcely tolerant regarding homosexuality, and willing to celebrate ancestry associated to certain places as a means of asserting residence and property rights.
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The recent archaeological works in Hinojosa, allowed us to discover a camp from Roman republic period. It is located in the center of the Celtiberian area and its study could open interesting perspectives to study this historical period. This paper shows the results of its preliminary studies.
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[ES]El proyecto “Paleontología de la Macaronesia. Espacio Virtual (PAMEV)” –PEJ-2014-A-83608-, se sustenta en la musealización virtual y digitalización de las importantes colecciones paleontológicas de los archipiélagos de Azores, Madeira, Canarias y Cabo Verde del Laboratorio de Paleontología de la Universidad de Las Palmas de Gran Canaria (ULPGC). Entre todo el material fósil contenido en este proyecto cabe destacar el perteneciente a restos fósiles de diferentes cetáceos. Esto nos permitirá su estudio así como la evolución de los cetáceos en el Atlántico.
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Pr’Além do Mare Nostrum – Um Guia para a Navegação Romano no Atlântico é uma ferramenta didáctica e informativa pensada para as crianças e jovens em idade escolar, a partir do 2º Ciclo do Ensino Básico. Os seus conteúdos visam promover o conhecimento do domínio marítimo romano em Portugal; despertar para a herança cultural romana e para as marcas na paisagem dessa presença no nosso território; compreender o que é a Arqueologia Subaquática; reconhecer a importância da proteção do Património Cultural Subaquático; dar a conhecer os principais museus onde se podem observar materiais arqueológicos provenientes de contextos subaquáticos e organizar visitas a museus e sítios arqueológicos. A tabela anexa, pensada para os professores, apresenta uma articulação entre os conteúdos do Guia e os programas escolares das disciplinas de História e Geografia de Portugal do 2º Ciclo; História e Geografia do 3º Ciclo do Ensino Básico; e História, Geografia e Latim do Secundário. No entanto, e apesar de ter uma finalidade educativa e uma estreita ligação com os conteúdos escolares, o Guia é igualmente uma base informativa a ter em consideração pelos Pais, Encarregados de Educação e todos os interessados pela História e pela Arqueologia Subaquática.
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O presente projeto tem como principal objetivo a Classificação como Conjunto de Interesse Público (CIP) dos Vestígios Arqueológicos de Lourosa, associando ao estudo o potencial turístico que advém da ligação aos recursos patrimoniais. Outros objetivos: A Criação de um Centro Interpretativo da Cultura Judaica e o Reconhecimento e Notoriedade Internacional. O Turismo Cultural e Religioso, considerado como um produto emergente e inovador e uma das apostas do Plano Estratégico Nacional do Turismo (PENT) 2013/2015 continua a ser um recurso turístico do projeto Turismo 2020. A presença judaica em Portugal é tida pela comunidade científica como muito significativa e o seu valor patrimonial muito relevante. Constituem aspetos deste património histórico-cultural: as comunas e as judiarias, as sinagogas e os armários sagrados, as inscrições e as marcas de simbologia judaica e cristã-nova, as tradições e os costumes. A confluência entre a cultura, a religião e o turismo dá origem ao denominado Turismo Cultural e Religioso. A Organização Mundial do Turismo, identifica o turismo cultural como sendo: O movimento de pessoas essencialmente por motivos culturais, incluindo visitas de grupo, visitas culturais, viagens a festivais, visitas a sítios históricos e monumentos, folclore e peregrinação (OMT, 1985, citado por McKercher e du Cros, 2002). O turismo cultural tem sido considerado a área de maior crescimento no turismo global. O turismo religioso tem igualmente uma relação forte com o património existente sendo que, o principal objetivo é a participação em rituais de culto. Assim sendo, o turismo é uma atividade multifacetada que apresenta uma forte ligação com o património material e imaterial existente contribuindo desta forma, para o desenvolvimento económico e social de uma determinada região.
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INTRODUÇÃO: O AQUEDUTO DA ÁGUA DA PRATA, do alto do seu estatuto de monumento nacional e de maior projeto de aparato público do Renascimento português, tem exercido ao longo dos séculos um considerável fascínio sobre os que estimam o património histórico da cidade de Évora. E muitas são as razões que justificam um tal sentimento. Além das duas evocadas, talvez valha a pena arrolar a mais pueril de todas: a de que o velho aqueduto quinhentista, resistindo às vicissitudes do tempo, ainda hoje continua a cumprir a sua função original- o abastecimento de água potável e perene a Évora. E não se julgue que este aqueduto se limita à imagem iconográfica do arcaria agigantando-se à passagem da muralha medieval: uma complexa rede de nascentes e sistemas de adução, a montante, e um notável património urbano constituído, sobretudo, por fontes e chafarizes, a jusante, dão corpo a uma vasta estrutura hidráulica de captação, transporte e distribuição de água com mais de 19 km de extensão. E, este sim, é o verdadeiro monumento, tão utilitário quanto grandioso, que os antigos documentos designam, apropriadamente, por Cano Real da Agua da Prata. Naturalmente, nem todo este cano real resistiu ao tempo, sobretudo o troço rural entre S. Bento de Cástris e as nascentes do Divor, onde a estrutura hidráulica original foi edificada com evidente simplicidade de recursos. O seu avançado estado de ruína, obrigou, inclusivamente, a uma profunda reforma iniciada em 1873, de que resultou a catual configuração do Aqueduto, visível, sobretudo, entre a estrada de Arraiolos (monte das Pinas) e Metrogos. Esta reforma foi ampliada em sucessivas campanhas de beneficiação até cerca de 1930, época em que se iniciou a rede de distribuição domiciliária de água com a construção dos reservatórios de chegada, a central elevatória e o depósito elevado, marcas arquitetónicas ainda hoje bem visíveis na cidade, algumas das quais oportunamente integradas num itinerário expositivo municipal. Neste contexto, é natural que a relação afetiva comungada pela generalidade dos eborenses com este património monumental também se insinue na escrita familiar e sincera dos "eborógrafos". E muitos foram - entre nomes de diferentes épocas e desigual dimensão biográfica - os que lhe dedicaram generosas páginas de divulgação histórica4 , contributos científicos diversos, projetos de investigação arquitetónica e arqueológica, estudos de recuperação e valorização patrimonial, e até, como nos assegura Diogo Barbosa Machado, um "Tratado do Aqueducto Real da Fonte da agua da prata dedicado ao Senado da Cidade de Évora, em cujo Cartorio fe guarda" (MACHADO, 1741: 72), obra assinada pelo vereador (1605-1606) e Provedor do Cano, Agostinho de Moura Peçanha, e da qual parece não restar memória nos nossos arquivos. Diga-se, a propósito, que este acentuado interesse público pelo aqueduto de Évora, em especial nos últimos anos, tem sublinhado a importância da dinamização e rentabilização do seu enorme potencial turístico, lúdico e cultural, sendo bom exemplo a recente criação do "Percurso Ambiental da Água da Prata", por iniciativa camarária. Em muitos destes aspetos nos revemos tributários, quando não devedores. Talvez por isso nos sentimos tentados, desde há vários anos, a avançar no estudo e salvaguarda deste importante património local. Vontade adiada, diga-se, sobretudo pela manifesta falta de disponibilidade para levar a cabo um projeto de investigação, coerente e consequente, no mínimo tocado por algum ensaio de novidade. Contudo, em 2007, circunstâncias várias levaram-nos a interessar definitivamente pelo tema. Uma das que mais terá pesado resultou da leitura do um artigo publicado na revista Monumentos com o título "o sistema hidráulico quinhentista da cidade de Évora". Nele, os seus reputados autores sentenciavam a inexistência de um aqueduto romano anterior à obra quinhentista por mera impossibilidade técnica, afirmando-o com tal segurança que nem sentiram necessidade de esboçar a mais leve argumentação topográfica em defesa da sua tese. Dito assim, ficámos a imaginar se valeria o esforço tentar reabilitar alguma vez o tema do aqueduto romano. Em boa hora o decidimos fazer. E partimos do princípio de que a interpretação dos factos devia ser feita por cuidadosa recolha de prova que a diligência (não raras vezes a ventura) permitisse carrear com sucesso. E sendo correta esta premissa, a sua oportunidade ganhou mais força com a materialização de resultados concretos a compulsar toda a bibliografia para confronto de dúvidas e incoerências; a recolher indícios de estruturas e materiais arqueológicos; a esmiuçar a toponímia e a cartografia; a rever os locais-chave uma e outra vez; a seguir pistas abandonadas; a filtrar informação variada no mesmo crivo da dúvida; a entusiasmar gente da historiografia local a acreditar na viabilidade de hipóteses. Foi, justamente, esta a metodologia adotada ao decidirmo-nos pelo tema do Aqueduto. E, ao segui-la, julgamos ter logrado alcançar, além de um lastro de legitimidade científica, as bases conceptuais de um projeto de investigação consistente e coerente onde muito ajudou a imediata estudaram a hidráulica em Évora. ...
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Projeto piloto de compostagem de resíduos foi desenvolvido em parceria com a INFRAERO na área de serviço do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro com o objetivo de implantar uma unidade demonstrativa de compostagem para ações de transferência de tecnologia para o aproveitamento de resíduos orgânicos e fabricação de compostos e fertilizantes orgânicos. Estudos técnicos sobre o processo de compostagem foram conduzidos nesta unidade de compostagem.
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La Educación Patrimonial tiene como objetivo que nuestros alumnos aprendan a legitimar o poner en valor el patrimonio cultural. Las “películas de romanos”, más concretamente la puesta en escena de estos films son un recurso didáctico consolidado; pero la Didáctica de las Ciencias Sociales no cuenta con una metodología que permita dar criterio de certeza al valor histórico-documental así como al valor histórico-artístico de la puesta en escena de las películas de romanos. Proponemos una metodología para la verificación del valor histórico-documental e histórico-artístico de los escenarios de las “películas de romanos”. Heritage Education has as objective that our students learn to qualify or value cultural heritage. The "films about ancient Rome", specifically the scenography of these films are an educational resource consolidated, but Didactics of Social Science doesn't have a didactic methodology which allows for validating to the historical-documentary value as the historical-artistic value of the scenography of "films about ancient Rome". We propose a methodology for the verification of the historical-documentary and historical-artistic value for the scene of these films.