453 resultados para neuroma do acústico


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The teaching of acoustics has been characterized by a banking model that little contributes to the ideal training of citizens capable of understanding and acting to improve their environment soundscapes. Equally distant from the world of sound and musical culture, audio technology and acoustic environment, it is disconnected from the ever-increasing effort to raise awareness on hearing and sound education, as defended by the Canadian educator Prof. Raymond Murray Schafer. In order to provide elements for reflection on how Mathematics can be itself a language to compete in a sound education, we developed, in a dialogical and problematizing method applied to the technological and cultural world, one further research and teaching with Math students of UNEMAT in Barra do Bugres. This study pointed to the feasibility of educating consciences capable of of improving their acoustic environment, modifying the landscapes where we live, under our responsibility.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Física - IFT

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We present four cases of headache with variable intensity, located in close proximity to a craniotomy incision which was performed for non-traumatic reasons. Since manual palpation of the scar often triggers pain, and infiltration with local anesthetics reduce or abolish the pain in some patients, we suggest that neuromas or nerve entrapment in the scars, as a result of the surgery, are responsible for headaches. Although local infiltrations or nerve blocks are often used for diagnostic reasons, herein we consider that they are also of therapeutic value. We review the current known pathophysiology of post-craniotomy headaches and present a hypothesis suggesting a greater recognition of the potential contribution of neuroma formation in areas of scars tissue to contribute to this kind of headache.

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OBJETIVO: avaliar o desempenho em habilidades auditivas e as condições de orelha média de crianças de 4 a 6 anos de idade. MÉTODO: foram aplicados os testes de detecção sonora (audiômetro pediátrico em 20dBNA), a Avaliação Simplificada do Processamento Auditivo (ASPA) e as medidas de imitância acústica (handtymp com tom de 226Hz) em 61 crianças com média de idade de 5,65 anos. Para comparar os resultados das provas de habilidades auditivas e das medidas da imitância acústica foi aplicado o teste exato de Fisher com nível de significância de p< 0,05. RESULTADOS: houve alteração em pelo menos uma das habilidades auditivas investigadas em 24,6% das crianças. Houve alteração timpanométrica em 34,4% das crianças e 64% foram classificadas no critério "falha" para a pesquisa do reflexo acústico ispilateral. As crianças mais jovens apresentaram maior ocorrência de alterações de orelha média, mas não houve diferença estatisticamente significante entre as diferentes idades para as provas realizadas. CONCLUSÃO: as crianças mais jovens apresentaram maior ocorrência de alterações nas provas de habilidades auditivas e nas medidas de imitância acústica. Programas de investigação e acompanhamento das condições de orelha média e das habilidades auditivas em idade pré-escolar e escolar podem eliminar ou minimizar intercorrências que alterariam o desenvolvimento sócio-linguístico.

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As novas tecnologias do processador Freedom® foram criadas para proporcionar melhorias no processamento do som acústico de entrada, não apenas para novos usuários, como para gerações anteriores de implante coclear. OBJETIVO: Identificar a contribuição da tecnologia do processador de fala Freedom® para implante coclear multicanal, Nucleus22®, no desempenho de percepção de fala no silêncio e no ruído, e nos limiares audiométricos. MATERIAL E MÉTODO: A forma de estudo foi de coorte histórico com corte transversal. Dezessete pacientes preencheram os critérios de inclusão. Antes de iniciar os testes, o último mapa em uso com o Spectra® foi revisto e otimizado e o funcionamento do processador foi verificado. Os testes de fala foram apresentados a 60dBNPS em material gravado: monossílabos; frases em apresentação aberta no silêncio; e no ruído (SNR = 0dB). Foram realizadas audiometrias em campo livre com ambos os processadores de fala. A análise estatística utilizou testes não-paramétricos. RESULTADOS: Quando analisada a contribuição do Freedom® para pacientes com Nucleus22®, observa-se diferença estatisticamente significativa em todos os testes de percepção de fala e em todos os limiares audiométricos. CONCLUSÃO: A tecnologia contribuiu no desempenho de percepção de fala e nos limiares audiométricos dos pacientes usuários de Nucleus22®.

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INTRODUÇÃO: O uso de uma única frequência na timpanometria não é sensível na detecção de todos os casos de alteração na orelha média, dificultando o diagnóstico preciso. OBJETIVO: Caracterização das medidas de imitância acústica de lactentes utilizando três tipos de sonda. Estudo prospectivo. MÉTODO: Foram avaliados 54 lactentes, com idade entre zero e três meses. Os critérios de inclusão foram ausência de infecções de vias aéreas, presença de emissões otoacústicas evocadas transientes, ausência de indicadores de risco para perda auditiva. Foi realizada entrevista audiológica, inspeção visual do meato acústico externo e medidas de imitância acústica nas frequências de 226Hz, 678Hz e 1000Hz. Foram coletados os registros timpanométricos de efeito de oclusão, curva e pressão de pico timpanométrico, volume equivalente do meato acústico externo e pico compensado da admitância acústica estática. RESULTADOS: Os resultados indicaram presença de efeito de oclusão (2,88% em 226Hz, 4,81% em 678Hz e 3,85% em 1000Hz); predomínio de curva em pico único (65,35% em 226Hz, 81,82% em 678Hz e 77,00% em 1000Hz); pressão de pico variando de -150 a 180daPa; aumento do volume equivalente do meato acústico externo com aumento da frequência da sonda (0,64ml em 226Hz, 1,63mmho em 678Hz e 2,59mmho em 1000Hz); aumento do pico compensado da admitância acústica estática (0,51ml em 226Hz, 0,55mmho em 678Hz e 1,20mmho em 1000Hz). Foram classificados como normais 93,06% dos timpanogramas com 226Hz, 80,81% em 678Hz e 82,00% em 1000Hz. CONCLUSÃO: Por meio destas avaliações e resultados foi possível caracterizar as medidas de imitância acústica dos lactentes.

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INTRODUÇÃO: Para processar e decodificar o estímulo acústico são necessários mecanismos cognitivos e neurofisiológicos. O estímulo auditivo sofre influências de fatores cognitivos de nível mais alto, tais como a memória, atenção e aprendizagem. A privação sensorial ocasionada por perda auditiva do tipo condutiva, frequente na população com fissura labiopalatina, pode afetar várias funções cognitivas - dentre elas a atenção, além de prejudicar os desempenhos escolares, linguísticos e interpessoais. OBJETIVO: Verificar a percepção dos pais de crianças com fissura labiopalatina sobre a atenção auditiva de seus filhos. MÉTODO: Estudo retrospectivo de crianças com qualquer tipo de fissura labiopalatina, sem qualquer síndrome genética associada cujos pais responderam a um questionário pertinente sobre a habilidade de atenção auditiva. RESULTADOS: 44 são do gênero masculino e 26 do gênero feminino, 35,71% das respostas foram afirmativas para a presença de perda auditiva e 71,43% para infecções otológicas. CONCLUSÃO: A maioria dos pais entrevistados apontou pelo menos um dos comportamentos relacionados à atenção contidos no questionário, indicando que a presença de fissura labiopalatina pode estar relacionada com dificuldades quanto à atenção auditiva.

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OBJECTIVE: The purpose of this article is to report our preliminary results regarding microsurgical repair of the sural nerve after nerve biopsy, in an attempt to reduce the well-described sensory morbidity and neuroma formation. METHODS: Three patients with a suspected diagnosis of peripheral neuropathy underwent sural nerve biopsies to establish definitive diagnoses. A 10-mm segment of the sural nerve was resected with local anesthesia. After harvesting of the specimen, the proximal and distal nerve stumps were carefully mobilized and united with epineural suture techniques, under a surgical microscope. Sensory evaluations (assessing the presence of hypesthesia/dysesthesia or pain) of the lateral aspect of the foot, in regions designated Areas 1, 2, and 3, were performed before and 6 and 12 months after the biopsies. A visual analog scale was used for pain estimation. RESULTS: The biopsy material was sufficient for histopathological examinations in all cases, leading to conclusive diagnoses (vasculitis in two cases and amyloidosis in one case). The early post-biopsy hypesthesia, which was present for 4 to 8 weeks, improved to preoperative levels as early as 6 months after the nerve repair. Sensory evaluations performed at 6- and 12-month follow-up times demonstrated that none of the patients complained of pain at the biopsy site or distally in the area innervated by the sural nerve. Ultrasonography performed at the 12-month follow-up examination revealed normal sural nerve morphological features, with no neuroma formation, comparable to findings for the contralateral site. CONCLUSION: Microsurgical repair of the sural nerve after biopsy can eliminate or reduce sensory disturbances such as paraesthesia, hypesthesia, and dysesthesia distal to the biopsy site, in the distribution of the sensory innervation of the sural nerve, and can prevent painful neuroma formation. To our knowledge, this article is the first in the literature to report on microsurgical repair of the sural nerve after nerve biopsy. Decreased side effects suggest that this technique can become a standard procedure after sural nerve biopsy, which is commonly required to establish the diagnosis of various diseases, such as peripheral nerve pathological conditions, vasculitis, and amyloidosis. More cases should be analyzed, however, to explore the usefulness of the technique and the reliability of sural nerve biopsy samples in attempts to obtain conclusive diagnoses.

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Galactorrhea is a relatively common condition, but has rarely been seen following breast reduction surgery. To date there are only seven cases reported in the literature, all in premenopausal women. Postsurgical galactorrhea is a diagnosis of exclusion and differential diagnosis is extensive. Common causes should be excluded first. We present the case of a 56-year-old postmenopausal woman who underwent bilateral breast reduction and developed galactorrhea 2 months postoperatively. MRI scan of the skull as well as Thyroid-Stimulating Hormone (TSH), prolactin levels were normal. She was on long-term hormonal replacement therapy. Because of suspected nerve-related pain in her right breast she was commenced on amitriptyline. We hypothesise that galactorrhea may have been caused by underlying neuroma or irritation of the anterior branch of the T4 intercostal nerve or hormonal replacement therapy or a combination of both.

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Se analiza el denominado "pasaje de la voz cantada" en cantantes medianamente entrenados y muy entrenados con el objeto de descubrir el mecanismo laríngeo de producción del mismo e intentando determinar cuál es el pasaje principal de la voz cantada. A tal fin se analiza la extensión vocal de los cantantes a partir de la producción de Escalas ascendentes y descendentes y se somete este estudio a un análisis perceptual realizado por un profesor de canto. Se analizan objetivamente la producción de glissandos ascendentes y descendentes extrayendo de ellos las componentes armónicas, las curvas de frecuencia y las curvas de intensidad. Posteriormente se analiza la vibración cordal en toda la extensión vocal a través de una electroglotografía laringea. Se comparan los resultados objetivos y subjetivos entre sí.

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La mayor parte de los estudios sobre la mutación vocal se ha focalizado sobre las variaciones de la frecuencia fundamental del habla en relación con la edad, el peso, la altura, el vello axilar y pubiano y el nivel de testosterona en sangre. Los maestros de canto y los vocólogos que trabajan con voces infantiles, ya sean cantadas o habladas, deberían conocer profundamente las características de la mutación vocal. Con esa finalidad, llevamos a cabo un estudio de seguimiento longitudinal de 18 niños (9 cantores y 9 no cantores) durante 18 meses. Efectuamos,además, un estudio transversal por rangos de edad a 98 niños y jóvenes. Todos los sujetos fueron examinados a través de un examen perceptual y de un examen acústico luego de un examen ORL normal. Los resultados muestran que las roturas de registro desde el falsete al modal, a través de la producción de un glissando descendente, son el signo más importante de mutación desde un punto de vista perceptual. Estas roturas son independientes del entrenamiento vocal y ocurren tanto en cantores como en no cantores de la misma manera. Las roturas de registro determinan otra serie de características como el estrechamiento del rango fonacional, las roturas de voz y el descenso excesivo de la frecuencia fundamental del habla. Las roturas de registro producidas a través de un glissando descendente son muy llamativas durante el período crítico de mutación. No aparecen en las voces infantiles ni en las voces adultas saludables, sean estas voces con o sin entrenamiento. La mutación vocal de los niños varones atraviesa los siguientes estadíos: período pre-mutacional, comienzos de mutación, período crítico y período fi nal; cada estadio evidencia sus características distintivas tanto desde el punto de vista perceptual como acústico.

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Se evaluó la función laríngea de oboístas, saxofonistas y trompetistas antes e inmediatamente después de la ejecución del instrumento. La evaluación consistió en examen ORL, acústico y electroglotográfico de laringe. Los resultados mostraron que son los oboístas los que afectan más su laringe y su tracto vocal por acción del uso del instrumento. Desarrollan, en general cuadros de esfuerzo a nivel del tracto vocal e inestabilidad a nivel de cuerdas vocales. Los saxofonistas evidencian una mejoría de la voz como resultado de la acción de descenso laríngeo en el momento de la ejecución del instrumento. Los trompetistas evidencian una recomposición vocal luego de la ejecución del instrumento debido a la calidad de columna de aire que forman, que produce también descenso laríngeo. A partir de los hallazgos encontrados se presentan ejercicios de calentamiento y enfriamiento laríngeo con la finalidad de ser incorporados a la ejecución de los instrumentos de viento.

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Este trabajo ofrece una revisión sobre diversos estudios relativos al Trastorno Específico del Lenguaje (TEL). Dicha tema, es abordado desde diversas disciplinas de las cuales las más relevantes son la psicolingüística, la neurofisiología y la psicología. Desde la psicolingüística, se plantean dos grandes teorías sobre la causa del TEL. La primera, como consecuencia de alteraciones en el procesamiento del lenguaje; la segunda, lo concibe como un trastorno modular del lenguaje. La teoría del procesamiento, propone que existe una limitación funcional de algunos dispositivos cognitivos que traería como consecuencia la limitación general del procesamiento del lenguaje. Esta teoría supone que hay un déficit en la memoria de trabajo, la cual refiere a la capacidad para almacenar información y poder recurrir a ella, siendo su principal característica la posibilidad de aprender nuevas palabras. Dentro de esta misma teoría, se sostiene que hay una limitación de la actividad fonológica que generan dificultades para formar representaciones correctas de las palabras, y dificultades luego para recurrir a ellas con el fin de manipularlas y combinarlas. Dichas dificultades se manifestarían primero en un retraso en la adquisición del vocabulario, y posteriormente iría afectando a las dimensiones fonológicas y morfo-sintáctica, siendo entonces el trastorno evidente a partir de los 3 años. Por otro lado, la teoría que concibe al lenguaje entendido como módulos específicos para la adquisición y representación del lenguaje, sostiene que dichos módulos estarían afectados, siendo necesario analizar las particularidades sintácticas y fonológicas de los niños que padecen este trastorno. Se ha estimado también, que este trastorno, es consecuencia de un déficit en el conocimiento que toda persona tiene de las reglas que regularizan su lengua. Otros estudios psicolingüísticos, sostienen que en el TEL habría un déficit acústico-perceptivo, que retrasa el desarrollo del lenguaje donde en una primera etapa, los niños afectados no pueden co-articular los datos acústicos y perceptivos. Si esto es así, el niño incorpora las palabras de una manera holística, pero no logra formar representaciones fonológicas y por tal motivo, no puede acceder al significado ni a las demás representaciones que permiten interpretar el habla. Como consecuencia de estas limitaciones, se producen deficiencias en la producción del habla. Desde la neurofisiología se plantean los lineamientos que establecen que habría bases genéticas subyacentes a las habilidades lingüísticas defectuosas de los sujetos con TEL. Esto puede verse claramente en el hecho de que los niños con TEL poseen una mayor cantidad de familiares con habilidades lingüísticas defectuosas en comparación a niños con un desarrollo normal. Desde la psicología, considerando en particular el enfoque socio histórico, se sostiene que habría un desfase entre el lenguaje verbal y escrito. Estos estudios plantean que las competencias lingüísticas esperables de los niños no siempre se manifiestan en el lenguaje escrito, el problema entonces reside en que a pesar de estar conectados el lenguaje verbal y escrito tienen vías de desarrollo diferentes. Finalmente, se intentó abordar la propia percepción que tienen los sujetos que padecen este trastorno a través de un test denominado IDENTLING (diseñado y aplicado exclusivamente a estos niños), como así también las consecuencias que este problema les genera a nivel socio-cultural, tales como la exclusión, discriminación, y los bajos desempeños en el ámbito escolar. Los resultados de este test, dan cuenta que los niños con trastornos del habla presentan conocimientos, creencias y (pre)juicios sobre sus propias experiencias para con los demás a la hora de la comunicación, que influyen en sus producciones y actuaciones lingüísticas, generando diversos tipos de actuaciones lingüísticas según el contexto social en el que se encuentren