936 resultados para low intensity


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Este estudo investigou os efeitos do laser de baixa intensidade na velocidade da movimentação ortodôntica de caninos submetidos à retração inicial. A amostra constou de 26 caninos superiores e inferiores, submetidos à retração inicial realizada com mola Niti, com força de 150g. Um dos caninos foi irradiado com laser de diodo, seguindo o protocolo de aplicação: 780nm/20mW/5Jcm2/0,2J por ponto/Et=2J, nos dias 0, 3 e 7 pós-ativação, sendo que o contralateral foi considerado placebo. A retração durou em média 4 meses, num total de 9 aplicações de laser. Os modelos de cada mês foram escaneados com scanner 3D (3Shape) e as imagens tridimensionais foram analisadas por meio do Software Geomagic Studio 5, para a mensuração da quantidade de movimentação dos caninos retraídos. Foi empregada a Análise de Variância a três critérios, seguida pelo teste de Tukey (p<0,05). Para verificação da integridade tecidual, foram efetuadas radiografias periapicais iniciais e finais dos caninos retraídos e dos molares, nas quais foram avaliados uma possível reabsorção na crista alveolar, por meio da distância da crista óssea alveolar até a junção cemento-esmalte e os níveis de reabsorção radicular, por meio do índice de Levander e Malmgreen, sendo este último avaliado somente nos caninos retraídos. Para isto, foi empregado o teste não paramétrico de Wilcoxon (p<0,05). Os resultados indicaram que houve um aumento estatisticamente significante na velocidade da movimentação dos caninos irradiados comparados ao seu contralateral, em todos os tempos avaliados, como também a preservação da integridade tecidual. Com isso, concluiu-se que o laser de diodo pode acelerar a movimentação ortodôntica, podendo contribuir para a diminuição do tempo de tratamento.(AU)

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Este estudo investigou os efeitos do laser de baixa intensidade na velocidade da movimentação ortodôntica de caninos submetidos à retração inicial. A amostra constou de 26 caninos superiores e inferiores, submetidos à retração inicial realizada com mola Niti, com força de 150g. Um dos caninos foi irradiado com laser de diodo, seguindo o protocolo de aplicação: 780nm/20mW/5Jcm2/0,2J por ponto/Et=2J, nos dias 0, 3 e 7 pós-ativação, sendo que o contralateral foi considerado placebo. A retração durou em média 4 meses, num total de 9 aplicações de laser. Os modelos de cada mês foram escaneados com scanner 3D (3Shape) e as imagens tridimensionais foram analisadas por meio do Software Geomagic Studio 5, para a mensuração da quantidade de movimentação dos caninos retraídos. Foi empregada a Análise de Variância a três critérios, seguida pelo teste de Tukey (p<0,05). Para verificação da integridade tecidual, foram efetuadas radiografias periapicais iniciais e finais dos caninos retraídos e dos molares, nas quais foram avaliados uma possível reabsorção na crista alveolar, por meio da distância da crista óssea alveolar até a junção cemento-esmalte e os níveis de reabsorção radicular, por meio do índice de Levander e Malmgreen, sendo este último avaliado somente nos caninos retraídos. Para isto, foi empregado o teste não paramétrico de Wilcoxon (p<0,05). Os resultados indicaram que houve um aumento estatisticamente significante na velocidade da movimentação dos caninos irradiados comparados ao seu contralateral, em todos os tempos avaliados, como também a preservação da integridade tecidual. Com isso, concluiu-se que o laser de diodo pode acelerar a movimentação ortodôntica, podendo contribuir para a diminuição do tempo de tratamento.(AU)

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A proposta do presente estudo foi avaliar os efeitos do laser de baixa intensidade na regeneração óssea no procedimento de expansão rápida da maxila. Utilizou-se 27 indivíduos com média de idade de 10,2 anos, divididos em dois grupos: grupo laser (n=14), no qual se realizou a expansão rápida da maxila, associada ao laser e grupo sem laser (n=13), que realizou somente a expansão rápida da maxila. O protocolo de ativação do parafuso expansor foi de 1 volta completa no primeiro dia e ½ volta diária até a sobrecorreção. O laser utilizado foi o de diodo (TWIN Laser MMOptics®, São Carlos), seguindo o protocolo de aplicação: comprimento de onda de 780nm, potência de 40mW, densidade de 10J/cm2, em 10 pontos localizados ao redor da sutura palatina mediana. Os estágios de aplicação foram: L1 (do primeiro ao quinto dia de aplicação), L2 (travamento do parafuso e 3 dias seguidos), L3, L4 e L5 (após 7, 14 e 21 dias do L2, respectivamente). Radiografias oclusais da maxila foram realizadas com auxílio de uma escala de alumínio, para referencial densitométrico, em diferentes tempos: T1 (inicial), T2 (dia de travamento do parafuso), T3 (3 a 5 dias do T2), T4 (30 dias do T3), T5 (60 dias do T4). As radiografias foram digitalizadas e submetidas a um programa de imagem (Image Tool - UTHSCSA, Texas, USA), para mensuração da densidade óptica das áreas previamente selecionadas. Para realização do teste estatístico, utilizou-se a Análise de Covariância usando como covariável o tempo para a fase avaliada. Em todos os testes foi adotado nível de significância de 5% (p<0,05).Para o Grupo Laser, os dados mostram que houve uma queda significante de densidade durante a abertura do parafuso (T2-T1), um aumento significante da mesma no período final de avaliação (T5-T4), e um aumento também da densidade no período de regeneração propriamente dito (T5-T2), ou seja, a partir do momento em que finalizou a fase de abertura do parafuso expansor. Enquanto que no Grupo Sem Laser, a densidade não mostrou diferença estatisticamente significantemente em nenhum período analisado. Os resultados mostraram que o laser propiciou consideravelmente uma melhor abertura da sutura palatina mediana, além de influenciar no processo de regeneração óssea da sutura, acelerando seus processos de reparo.(AU)

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A proposta do presente estudo foi avaliar os efeitos do laser de baixa intensidade na regeneração óssea no procedimento de expansão rápida da maxila. Utilizou-se 27 indivíduos com média de idade de 10,2 anos, divididos em dois grupos: grupo laser (n=14), no qual se realizou a expansão rápida da maxila, associada ao laser e grupo sem laser (n=13), que realizou somente a expansão rápida da maxila. O protocolo de ativação do parafuso expansor foi de 1 volta completa no primeiro dia e ½ volta diária até a sobrecorreção. O laser utilizado foi o de diodo (TWIN Laser MMOptics®, São Carlos), seguindo o protocolo de aplicação: comprimento de onda de 780nm, potência de 40mW, densidade de 10J/cm2, em 10 pontos localizados ao redor da sutura palatina mediana. Os estágios de aplicação foram: L1 (do primeiro ao quinto dia de aplicação), L2 (travamento do parafuso e 3 dias seguidos), L3, L4 e L5 (após 7, 14 e 21 dias do L2, respectivamente). Radiografias oclusais da maxila foram realizadas com auxílio de uma escala de alumínio, para referencial densitométrico, em diferentes tempos: T1 (inicial), T2 (dia de travamento do parafuso), T3 (3 a 5 dias do T2), T4 (30 dias do T3), T5 (60 dias do T4). As radiografias foram digitalizadas e submetidas a um programa de imagem (Image Tool - UTHSCSA, Texas, USA), para mensuração da densidade óptica das áreas previamente selecionadas. Para realização do teste estatístico, utilizou-se a Análise de Covariância usando como covariável o tempo para a fase avaliada. Em todos os testes foi adotado nível de significância de 5% (p<0,05).Para o Grupo Laser, os dados mostram que houve uma queda significante de densidade durante a abertura do parafuso (T2-T1), um aumento significante da mesma no período final de avaliação (T5-T4), e um aumento também da densidade no período de regeneração propriamente dito (T5-T2), ou seja, a partir do momento em que finalizou a fase de abertura do parafuso expansor. Enquanto que no Grupo Sem Laser, a densidade não mostrou diferença estatisticamente significantemente em nenhum período analisado. Os resultados mostraram que o laser propiciou consideravelmente uma melhor abertura da sutura palatina mediana, além de influenciar no processo de regeneração óssea da sutura, acelerando seus processos de reparo.(AU)

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UV-A/blue light acts to regulate a number of physiological processes in higher plants. These include light-driven chloroplast movement and phototropism. The NPH1 gene of Arabidopsis encodes an autophosphorylating protein kinase that functions as a photoreceptor for phototropism in response to low-intensity blue light. However, nph1 mutants have been reported to exhibit normal phototropic curvature under high-intensity blue light, indicating the presence of an additional phototropic receptor. A likely candidate is the nph1 homologue, npl1, which has recently been shown to mediate the avoidance response of chloroplasts to high-intensity blue light in Arabidopsis. Here we demonstrate that npl1, like nph1, noncovalently binds the chromophore flavin mononucleotide (FMN) within two specialized PAS domains, termed LOV domains. Furthermore, when expressed in insect cells, npl1, like nph1, undergoes light-dependent autophosphorylation, indicating that npl1 also functions as a light receptor kinase. Consistent with this conclusion, we show that a nph1npl1 double mutant exhibits an impaired phototropic response under both low- and high-intensity blue light. Hence, npl1 functions as a second phototropic receptor under high fluence rate conditions and is, in part, functionally redundant to nph1. We also demonstrate that both chloroplast accumulation in response to low-intensity light and chloroplast avoidance movement in response to high-intensity light are lacking in the nph1npl1 double mutant. Our findings therefore indicate that nph1 and npl1 show partially overlapping functions in two different responses, phototropism and chloroplast relocation, in a fluence rate-dependent manner.

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Introdução: As pressões constantes do mundo laboral e, a especificidade do seu trabalho expõe os enfermeiros a actos de violência como o mobbing ou assédio moral. Este é um fenómeno dissimulado e psicossocial que afecta o indivíduo, o grupo de trabalho e a organização e, que importa aprender a combater. Objectivos: Determinar a prevalência de mobbing nos enfermeiros; caracterizar o mobbing; relacionar a influência das características sociodemográficas e profissionais na percepção de mobbing dos enfermeiros. Metodologia: Estudo quantitativo, de carácter descritivo-correlacional, transversal. A amostra não probabilística por conveniência foi constituída por 143 enfermeiros do Hospital Sousa Martins, Guarda. Maioritariamente são mulheres (71,3%) e, com média de idades de 37 anos. Possuem formação base 71,3%, 69,9% pratica horário rotativo, 69,2% tem vínculo estável e, tempo médio de exercício profissional de 14 anos. Os dados foram colhidos através de questionário que integrou a escala LIPT-60. Resultados: Os enfermeiros em estudo experienciaram baixos níveis de mobbing no seu contexto laboral. Em média, referem sentir oito condutas de assédio moral com efeito (0,20) e intensidade reduzida (1,37). As condutas mais experimentadas visam o bloqueio à comunicação e a difamação. Cerca de 42,0% dos enfermeiros admitem já ter sido vítima de mobbing e 24,1% referem que aconteceu por um período de seis meses. Os principais agressores identificados foram os médicos (40,0%) e os superiores hierárquicos (37,1%). Contudo, a percepção de mobbing é maior à medida que se progride na carreira, bem como nos enfermeiros que praticam regime de horário fixo e, que trabalham no mesmo serviço há 5 – 10 anos. Conclusões: Apesar dos baixos índices de percepção de mobbing, este está presente no contexto laboral dos enfermeiros tornando-os vulneráveis e afectando a prestação de cuidados. Os ataques sentidos acontecem sobretudo, de forma dissimulada fazendo denotar a gravidade deste fenómeno, sobre o qual impera prevenir e intervir. Palavras-Chave: Mobbing; Assédio moral; Abuso psicológico; Violência psicológica; Agressão psicológica no trabalho.

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During Ocean Drilling Program Leg 134 (Vanuatu), geological high sensitivity magnetic tools (GHMT) developed by CEA-LETI and TOTAL were used at two drill sites. GHMT combine two sensors, a proton magnetometer for total magnetic field measurements with an operational accuracy of 0.1 nanoteslas (nT), and a highly sensitive induction tool to measure the magnetic susceptibility with an operational accuracy of a few 10**-6 SI units. Hole 829A was drilled through an accretionary prism and the downhole measurements of susceptibility correlate well with other well-log physical properties. Sharp susceptibility contrasts between chalk and volcanic silt sediment provide complementary data that help define the lithostratigraphic units. At Hole 831B magnetic susceptibility and total field measurements were performed through a 700-m reef carbonate sequence of a guyot deposited on top of an andesitic volcano. The downhole magnetic susceptibility is very low and the amplitude of peak-to-peak anomalies is less than a few 10**-5 SI units. Based on the repeatability of the measurements, the accuracy of the magnetic logging measurements was demonstrated to be excellent. Total magnetic field data at Hole 831B reveal low magnetic anomalies of 0.5 to 5 nT and the measurement of a complete repeat section indicates an accuracy of 0.1 to 0.2 nT. Due to the inclination of the earth's magnetic field in this area (~-40°) and the very low magnetic susceptibility of the carbonate, the contribution of the induced magnetization to the total field measured in the hole is negligible. Unfortunately, because the core recovery was extremely poor (<5%) no detailed comparison between the core measurements and the downhole magnetic data could be made. Most samples have a diamagnetic susceptibility and very low intensity of remanent magnetization (< 10**-4 A/m), but a few samples have a stable remanent magnetization up to 0.005 A/m. These variations of the intensity of the remanent magnetization suggest a very heterogeneous distribution of the magnetization in the carbonate sequence that could explain the magnetic field anomalies measured in these weakly magnetized rocks.

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The natural remanent magnetization (NRM) of ocean basalts, giving rise to the pattern of marine magnetic anomalies, is known to be of comparatively low intensity for about 20 Ma old oceanic crust. The aim of this study is to detect possible peculiarities in the rock magnetic properties of ocean basalts of this age, and to establish a link between magnetomineralogy, rock magnetic parameters, and the low NRM intensity. Ocean basalts covering ages from 0.7 to 135 Ma were selected for rock magnetic experiments and their room temperature hysteresis parameters, Curie temperature and temperature dependence of saturation magnetization MS(T) was determined and complemented by reflected light microscopy. The majority of samples is magnetically dominated by titanomagnetite and titanomaghemite with increasing oxidation state with age. For these, a strong dependence of hysteresis parameters on the age of the samples is found. The samples have a minimum in saturation magnetization and a maximum in magnetic stability in the age interval ranging from approximately 10 to 40 Ma, coinciding with the age interval of low NRM intensity. The observed change in saturation magnetization is in the same order as that for the NRM intensity. A further peculiarity of the titanomaghemites from this age interval is the shape of their MS(T) curves, which display a maximum above room temperature (Neel P-type) and, sometimes, a self-reversal of magnetization below room temperature (Neel N-type). These special rock magnetic properties can be explained by titanomagnetite low-temperature oxidation and highly oxidized titanomaghemites in the age interval 10-40 Ma. A corresponding measurement of the NRM at elevated temperature allows to identify a maximum in NRM intensity above room temperature for the samples in that age interval. This provides evidence that the NRM is equally carried by titanomaghemites and that the low NRM intensities for about 20 Ma old ocean basalts are caused consequently by the low saturation magnetization of these titanomaghemites.

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The complex interplay between extraterrestrial events and earth-bound processes that triggered one of the greatest biological crises of the Phanerozoic requires a high resolution timescale. Detailed magnetic susceptibility measurements at the Contessa Highway and Bottaccione sections (Italy) span the Cretaceous-Paleogene boundary and reveal clear orbital signatures in the sedimentary record. Identification of precession and 405 kyr eccentricity cycles allows an estimate of 324+/-40 kyr for the duration of the Maastrichtian part of Chron C29r. We present in the same high resolution time frame sites in Spain and the North and South Atlantic and bio-horizons, biotic changes, stable isotopic excursions and the decrease in Osmium isotopes recorded in these sections. The onset of 187 Os/ 188 Os decrease coincides with the d13 C negative excursion K-PgE1, thus suggesting a first pulse in Deccan volcanism at 66.64 Ma. The K-PgE3 d13 C negative excursion is possibly the expression of a second pulse at 66.26 Ma. Late Maastrichtian d13 C negative excursions are of low intensity and span durations of one to two eccentricity cycles, whereas early Danian excursions are brief (about 30 kyr) and acute. In Biotic response to late Maastrichtian perturbations occurred with a delay of ca. 200 kyr after the beginning of K-PgE1 shortly before K-PgE3. The biotic perturbation could be thus either a delayed response to K-PgE1, or a direct response to K-PgE3, and possibly, a threshold response to the stepwise buildup of CO2 atmospheric injections. No delay is evident in response to early Danian hyperthermal events. These differences suggest that short-lived, volcanically-derived environmental perturbations were buffered within the stable late Maastrichtian oceanic realm whereas they were amplified by the more sensitive and highly disturbed early Danian oceanic ecosystem.

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The founding of new populations by small numbers of colonists has been considered a potentially important mechanism promoting evolutionary change in island populations. Colonizing species, such as members of the avian species complex Zosterops lateralis, have been used to support this idea. A large amount of background information on recent colonization history is available for one Zosterops subspecies, Z. lateralis lateralis, providing the opportunity to reconstruct the population dynamics of its colonization sequence. We used a Bayesian approach to combine historical and demographic information available on Z. l. lateralis with genotypic data from six microsatellite loci, and a rejection algorithm to make simultaneous inferences on the demographic parameters describing the recent colonization history of this subspecies in four southwest Pacific islands. Demographic models assuming mutation–drift equilibrium or a large number of founders were better supported than models assuming founder events for three of four recently colonized island populations. Posterior distributions of demographic parameters supported (i) a large stable effective population size of several thousands individuals with point estimates around 4000–5000; (ii) a founder event of very low intensity with a large effective number of founders around 150–200 individuals for each island in three of four islands, suggesting the colonization of those islands by one flock of large size or several flocks of average size; and (iii) a founder event of higher intensity on Norfolk Island with an effective number of founders around 20 individuals, suggesting colonization by a single flock of moderate size. Our inferences on demographic parameters, especially those on the number of founders, were relatively insensitive to the precise choice of prior distributions for microsatellite mutation processes and demographic parameters, suggesting that our analysis provides a robust description of the recent colonization history of the subspecies.

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Introduction: Apoptosis and differentiation are among the consequences of changes in intracellular Ca2+ levels. In this study, we investigated the effects of the endoplasmic reticular Ca2+-ATPase inhibitor, thapsigargin (TG), on osteoclast apoptosis and differentiation. Materials and Methods: Both RAW264.7 cells and primary spleen cells were used to examine the effect of TG on RANKL-induced osteoclastogenesis. To determine the action of TG on signaling pathways, we used reporter gene assays for NF-kappa B and activator protein-1 (AP-1) activity, Western blotting for phosphoextracellular signal-related kinase (ERK), and fluorescent probes to measure changes in levels of intracellular calcium and reactive oxygen species (ROS). To assess rates of apoptosis, we measured changes in annexin staining, caspase-3 activity, and chromatin and F-actin microfilament structure. Results: At concentrations that caused a rapid rise in intracellular Ca2+, TG increased caspase-3 activity and promoted apoptosis in osteoclast-like cells (OLCs). Low concentrations of TG, which were insufficient to measurably alter intracellular Ca2+, unexpectedly suppressed caspase-3 activity and enhanced RANKL-induced osteoclastogenesis. At these lower concentrations, TG potentiated ROS production and RANKL-induced NF-kappa B activity, but suppressed RANKL-induced AP-1 activity and had little effect on ERK phosphorylation. Conclusion: Our novel findings of a biphasic effect of TG are incompletely explained by our current understanding of TG action, but raise the possibility that low intensity or local changes in subcellular Ca2+ levels may regulate intracellular differentiation signaling. The extent of cross-talk between Ca2+ and RANKL-mediated intracellular signaling pathways might be important in determining whether cells undergo apoptosis or differentiate into OLCs.

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Comparative studies of autonomic and somatic reflexes, such as cardiac defense and motor startle, are rare. However, examination of the pattern of covariation, independence, or interference among physiological reflexes may help to clarify their functional significance and elucidate their complex modulation by psychological factors. Here we report the results of a study that examined the pattern of interference of eye-blink startle on subsequent cardiac defense. Participants were 63 students (31 women) distributed into three groups according to the sensory modality of the eliciting stimulus during the startle trials: acoustic high intensity (105 dB), acoustic low intensity (65 dB), and visual modality. Startle trials consisted of 12 presentations of the eliciting stimulus with a duration of 50 ms, instantaneous risetime, and a variable inter-stimulus interval of 16 – 20 s.Defense trials began 20 s after the last startle trial and consisted, for all groups, of 3 presentations of the high intensity acoustic stimulus with a duration of 500 ms and an inter-stimulus interval of 215 s. Results showed a clear interference of the startle trials on the subsequent defense trials when both types of trials shared identical sensory modality (acoustic) independently of intensity: the expected pattern of cardiac defense in the first trial only appeared in the visual modality. Similar interference effects were observed in the skin conductance response. Subjective reactivity to the defense stimulus did not detect differences between conditions.

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O presente estudo avaliou a velocidade da movimentação ortodôntica e as alterações dentárias e esqueléticas na distalização de molares superiores sob influência do laser de baixa intensidade por meio de telerradiografias laterais. A amostra foi constituída por 18 pacientes, portadores de maloclusão Classe II, com idade média inicial de 14,4 anos e divididos em dois grupos: Grupo I - laser e Grupo II - controle. Os pacientes foram tratados com um dispositivo ortodôntico denominado Pêndulo de Hilgers modificado, concomitantemente foi realizado a aplicação do laser de baixa intensidade na região radicular dos primeiros e segundos molares superiores, dos lados direito e esquerdo, nos pacientes do grupo I, sob o seguinte protocolo: 780nm de comprimento de onda, 40mW de potência, 10J/cm² de densidade de energia, 0,4J de energia por ponto durante 10 segundos cada e resultando em energia total de 20,8J. Foram distribuídos 52 pontos por vestibular e palatina dos primeiros e segundos molares superiores. A aplicação do laser foi realizada no dia da ativação da mola de TMA e repetida a cada mês até a sobrecorreção da relação molar. As telerradiografias laterais foram realizadas no início do tratamento (T1), ao final do terceiro mês (T2) e ao final da distalização (T3) com a relação molar sobrecorrigida em aproximadamente 1mm. Após análise cefalométrica foram realizadas comparações das alterações obtidas entre as fases Inicial (T1) e Final (T3) e Inicial (T1) e terceiro mês (T2) e comparadas entre os grupos. Os resultados mostraram inclinação para distal dos primeiros e segundos molares superiores, inclinação vestibular dos incisivos centrais superiores acentuada pela presença dos segundos molares e ausência de alterações dentárias verticais significativas, rotação do plano mandibular no sentido horário e o consequente aumento da altura facial anterior inferior. Concluiu-se que os efeitos do Pêndulo de Hilgers modificado sob a metodologia realizada provocaram alterações predominantemente dentoalveolares e que a movimentação dos primeiros e segundos molares superiores sob efeito da laserterapia, não apresentou diferença estatisticamente significante na velocidade de movimentação ortodôntica e em nenhuma das variáveis estudadas.

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Este estudo investigou os efeitos do laser de baixa intensidade na velocidade da movimentação ortodôntica de caninos submetidos à retração inicial. A amostra constou de 26 caninos superiores e inferiores, submetidos à retração inicial realizada com mola Niti, com força de 150g. Um dos caninos foi irradiado com laser de diodo, seguindo o protocolo de aplicação: 780nm/20mW/5Jcm2/0,2J por ponto/Et=2J, nos dias 0, 3 e 7 pós-ativação, sendo que o contralateral foi considerado placebo. A retração durou em média 4 meses, num total de 9 aplicações de laser. Os modelos de cada mês foram escaneados com scanner 3D (3Shape) e as imagens tridimensionais foram analisadas por meio do Software Geomagic Studio 5, para a mensuração da quantidade de movimentação dos caninos retraídos. Foi empregada a Análise de Variância a três critérios, seguida pelo teste de Tukey (p<0,05). Para verificação da integridade tecidual, foram efetuadas radiografias periapicais iniciais e finais dos caninos retraídos e dos molares, nas quais foram avaliados uma possível reabsorção na crista alveolar, por meio da distância da crista óssea alveolar até a junção cemento-esmalte e os níveis de reabsorção radicular, por meio do índice de Levander e Malmgreen, sendo este último avaliado somente nos caninos retraídos. Para isto, foi empregado o teste não paramétrico de Wilcoxon (p<0,05). Os resultados indicaram que houve um aumento estatisticamente significante na velocidade da movimentação dos caninos irradiados comparados ao seu contralateral, em todos os tempos avaliados, como também a preservação da integridade tecidual. Com isso, concluiu-se que o laser de diodo pode acelerar a movimentação ortodôntica, podendo contribuir para a diminuição do tempo de tratamento.(AU)

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A proposta do presente estudo foi avaliar os efeitos do laser de baixa intensidade na regeneração óssea no procedimento de expansão rápida da maxila. Utilizou-se 27 indivíduos com média de idade de 10,2 anos, divididos em dois grupos: grupo laser (n=14), no qual se realizou a expansão rápida da maxila, associada ao laser e grupo sem laser (n=13), que realizou somente a expansão rápida da maxila. O protocolo de ativação do parafuso expansor foi de 1 volta completa no primeiro dia e ½ volta diária até a sobrecorreção. O laser utilizado foi o de diodo (TWIN Laser MMOptics®, São Carlos), seguindo o protocolo de aplicação: comprimento de onda de 780nm, potência de 40mW, densidade de 10J/cm2, em 10 pontos localizados ao redor da sutura palatina mediana. Os estágios de aplicação foram: L1 (do primeiro ao quinto dia de aplicação), L2 (travamento do parafuso e 3 dias seguidos), L3, L4 e L5 (após 7, 14 e 21 dias do L2, respectivamente). Radiografias oclusais da maxila foram realizadas com auxílio de uma escala de alumínio, para referencial densitométrico, em diferentes tempos: T1 (inicial), T2 (dia de travamento do parafuso), T3 (3 a 5 dias do T2), T4 (30 dias do T3), T5 (60 dias do T4). As radiografias foram digitalizadas e submetidas a um programa de imagem (Image Tool - UTHSCSA, Texas, USA), para mensuração da densidade óptica das áreas previamente selecionadas. Para realização do teste estatístico, utilizou-se a Análise de Covariância usando como covariável o tempo para a fase avaliada. Em todos os testes foi adotado nível de significância de 5% (p<0,05).Para o Grupo Laser, os dados mostram que houve uma queda significante de densidade durante a abertura do parafuso (T2-T1), um aumento significante da mesma no período final de avaliação (T5-T4), e um aumento também da densidade no período de regeneração propriamente dito (T5-T2), ou seja, a partir do momento em que finalizou a fase de abertura do parafuso expansor. Enquanto que no Grupo Sem Laser, a densidade não mostrou diferença estatisticamente significantemente em nenhum período analisado. Os resultados mostraram que o laser propiciou consideravelmente uma melhor abertura da sutura palatina mediana, além de influenciar no processo de regeneração óssea da sutura, acelerando seus processos de reparo.(AU)