763 resultados para childhood sexual abuse
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The focus of this article is on the role of family in adolescent outcomes when sexual abuse has occurred. The authors identify environmental factors for promoting well-being among adolescents. Two hypotheses aim to examine the systemic influence on adolescents who have been sexually abused, with regard to: 1) mesosystemic barriers (i.e., low levels of school engagement and peer relationships), and 2) exosystemic risk factors (i.e., low levels of social support, socioeconomic status, and community safety, as well as large community size).
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Objectives. The aim of this study was to describe the relationship between child-abuse and self-injury among children and adolescents living in a residential treatment center in a large urban area. ^ Methods. A retrospective study was conducted through a chart review of the residents who were placed at the center from 2003-2006. A total of 35 cases (with at least one documented incident of self-injury during placement at the residential treatment center) were age/gender matched with 35 controls (without at least one documented incident of self-injury during placement at the residential treatment center). ^ Results. In this study, the case subjects were far more likely to be victims of sexual abuse than were the controls (74.3% vs. 25.7%, respectively). Self-harm was found to be 9.5 times as frequent in the group that was exposed to sexual abuse in the source population (OR = 9.500 with a 95% CI = 2.292, 84.111). The difference was statistically significant (McNemar's test, x2 = 12.190 with 1 df. The two-tailed P value equals 0.0005). ^ Conclusion. These findings suggest that school-age and early-adolescent children who have a history of sexual abuse may engage in a variety of self-harming behaviors. Clinicians should consider a history of sexual abuse when working with self-harming children. ^
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Previous research has suggested an association between intimate partner violence and pregnancy intention status, and pregnancy intention status and the use of prenatal care services, however much of these studies have been conducted in high income countries (HIC) rather than low and middle income countries (LMIC). The objectives of this study were to examine the relationship between pregnancy intention status and intimate partner violence, and pregnancy intention status and the use of prenatal care among ever-married women in Jordan.^ Data were collected from a nationally representative sample of women interviewed in the 2007 Jordan Demographic and Health Survey. The sample was restricted to ever-married women, 15–49 years of age, who had a live birth within the five years preceding the survey. Multivariate logistic regression analyses was used to determine the relationship between intimate partner violence and pregnancy intention status, and pregnancy intention status and the use of prenatal care services.^ Women who reported a mistimed pregnancy (PORadj 1.96, 95% CI: 1.31–2.95), as well as an unwanted pregnancy (PORadj 1.32, 95% CI: 0.80–2.18) had a higher odds of experiencing lifetime physical and/or sexual abuse compared with women reporting a wanted pregnancy. Women not initiating prenatal care by the end of the first trimester had statistically significant higher odds of reporting both a mistimed (PORadj 2.07, 95% CI: 1.55–2.77) and unwanted pregnancy (PORadj 2.36, 95% CI: 1.68–3.31), compared with women initiating care in the first trimester. Additionally, women not receiving the adequate number of prenatal care visits for their last pregnancy had a higher odds of reporting an unwanted pregnancy (PORadj 2.11, 95% CI: 1.35–3.29) and mistimed pregnancy (POR adj 1.41, 95% CI: 0.96–2.07).^ Reducing intimate partner violence may decrease the prevalence of mistimed or unwanted pregnancies, and reducing both unwanted and mistimed pregnancies may decrease the prevalence of women not receiving timely and adequate prenatal care among women in this population. Further research, particularly in LMIC, is needed regarding the determinants of unintended pregnancy and its association with intimate partner violence as well as with the use of prenatal care services. ^
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Introdução - O abuso sexual de crianças constitui um problema de saúde pública, com aproximadamente 73 milhões de casos de meninos e 150 milhões de meninas registrados anualmente no mundo. O abuso sexual gera consequências negativas e condutas de risco que contribuem com algumas das principais causas de morte, doença e deficiência nas vítimas do abuso. Pais ou cuidadores primários são fundamentais no processo de orientação e de cuidado das crianças abusadas, no sentido de prevenir as consequências cognitivas, comportamentais e emocionais evidenciadas no futuro dessas crianças. Entretanto, as habilidades das famílias de cuidadores para lidar com a problemática ainda são insuficientes. Objetivo - Descrever os processos e significados da experiência vivida pelos pais ou cuidadores primários de crianças abusadas sexualmente. Método - Os dados empíricos foram tratados utilizando-se o Discurso do Sujeito Coletivo (DSC), fundamentado na Teoria das Representações Sociais, que viabiliza a emergência das representações sociais por meio da construção dos discursos coletivos obtidos de depoimentos de um grupo específico. Foram avaliados 60 pais ou cuidadores primários não estupradores, que responderam à cinco situações-problema, cada uma com questões correspondentes, residentes nos municípios de Cajicá e Tabio de Bogotá, Colômbia. O processamento e a análise dos dados foram realizados no sofware Qualiquantisoft, associado à metodologia do DSC. Resultados - Na primeira situação-problema, que aborda o porquê do silêncio do filho sobre o abuso, os entrevistados enfatizaram que é fundamental o relacionamento pais e filhos (45,7 por cento , n = 43), bem como melhorar o papel de pais por meio da escuta, do diálogo e do confiar, dedicando mais tempo às crianças; também acham que o silêncio se deve ao medo por parte das crianças e a ameaças e intimidação por parte do abusador, Na situação-problema 2, relativa à identificação do abuso sexual como problema real, o significado atribuído configura cadeias que se repetem por transmissão intergeracional (26,9 por cento , n = 21). Na situação-problema 3, o que fazer no futuro, 53,3 por cento dos entrevistados (n = 32) acham que a criança está comprometida comportamentalmente e enfatizam a homossexualidade com perda da identidade como consequência da violência sexual. Na situação-problema 4, que enfatiza o papel da rede social quanto ao cuidado da criança, os entrevistados acreditam que a solução é dar proteção (29,1 por cento ; n = 32), com ações que visem a afastar a criança do ambiente agressor, dar orientação, apoio e segurança à criança e à família. A quinta situação-problema que diz respeito ao cuidado das crianças abusadas; 34,26 por cento dos entrevistados (n = 37) enfatizam o apoio e a ajuda com a interveniência da rede de apoio social e afetivo. Conclusão - Para os pais ou cuidadores primários de crianças abusadas sexualmente, os significados se expressam como afetivo, coragem, superação, não ter medo e saber reconhecer as falhas dos pais. Em função dos resultados, que identificam posturas tradicionais dos respondentes, recomenda-se programas inovadores com um alto componente educativo, onde se contextualize o abuso sexual por meio de situações reais em escolas, delegacias, nas famílias e na comunidade, com interveniência das redes de apoio social; enfatiza-se igualmente a necessidade de formação mais humanizada dos profissionais de apoio social.
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Between 30% and 90% of the prison population is estimated to have survived traumatic experiences such as sexual, emotional, and physical abuse prior to incarceration (Anonymous, 1999; Fondacaro, Holt, & Powell, 1999; Messina & Grella, 2006; Pollard & Baker, 2000; Veysey, De Cou, & Prescott, 1998). Similarly, information from the Bureau of Justice Statistics (as reported in Warren, 2001) estimated that more than half of the women in state prisons have experienced past physical and sexual abuse. Thus, given the astonishing number of inmates who appear to be victims of some kind of trauma, it seems likely that those who work with these inmates (e.g., prison staff, guards, and treatment providers) will in some way encounter challenges related to the inmates' trauma history. These difficulties may appear in any number of forms including inmates' behavioral outbursts, increased emotionality, sensitivity to triggering situations, and chronic physical or mental health needs (Veysey, et al., 1998). It is also likely that these individuals with trauma histories would benefit greatly from treatment while incarcerated. This treatment could be utilized to minimize symptoms of posttraumatic stress, decrease behavioral problems, and help the inmate function more effectively in society when released from incarceration (Kokorowski & Freng, 2001; Tucker, Cosio, Meshreki, 2003). Few studies have explored the types of trauma treatment that are effective with inmate populations or made specific suggestions for clinicians working in forensic settings (Kokorowski & Freng, 2001). Essentially, there appears to be a large gap in terms of the need for trauma treatment for inmates and the lack of literature addressing what to do about it. However, clinicians across the country seem to be quietly attempting to fulfill this need for trauma treatment with incarcerated populations. They are providing this greatly needed treatment every day. in the face of enormous challenges and often without recognition or the opportunity to share their valuable work with the larger community.
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Each issue in 2 v.: Vol. 1, Physical abuse, emotional abuse, and neglect; v. 2, Sexual abuse.
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Cover title.
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This study examines information collected on 18,381 convicted sex offenders in the Illinois sex offender database which is extracted from the Law Enforcement Agencies Data System (LEADS). Unless otherwise indicated, all data collected for this study is through November 30, 2003.
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Item 718-A-7
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Background: The objective was to determine whether the pattern of environmental and genetic influences on deviant personality scores differs from that observed for the normative range of personality, comparing results in adolescent and adult female twins. Methods: A sample of 2,796 female adolescent twins ascertained from birth records provided Junior Eysenck Personality Questionnaire data. The average age of the sample was 17.0 years ( S. D. 2.3). Genetic analyses of continuous and extreme personality scores were conducted. Results were compared for 3,178 adult female twins. Results: Genetic analysis of continuous traits in adolescent female twins were similar to findings in adult female twins, with genetic influences accounting for between 37% and 44% of the variance in Extraversion (Ex), Neuroticism (N), and Social Non-Conformity (SNC), with significant evidence of shared environmental influences (19%) found only for SNC in the adult female twins. Analyses of extreme personality characteristics, defined categorically, in the adolescent data and replicated in the adult female data, yielded estimates for high N and high SNC that deviated substantially (p < .05) from those obtained in the continuous trait analyses, and provided suggestive evidence that shared family environment may play a more important role in determining personality deviance than has been previously found when personality is viewed continuously. However, multiple-threshold models that assumed the same genetic and environmental determinants of both normative range variation and extreme scores gave acceptable fits for each personality dimension. Conclusions: The hypothesis of differences in genetic or environmental factors responsible for N and SNC among female twins with scores in the extreme versus normative ranges was partially supported, but not for Ex.
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A presente pesquisa foi realizada com duas mulheres em situação de violência doméstica e fundamentou-se nos pressupostos teóricos, técnicos e metodológicos da intervenção psicológica intitulada PBO- Psicoterapia Breve Operacionalizada. O objetivo foi analisar o processo da PBO de mulheres em situação de violência doméstica. Para a realização do diagnóstico adaptativo operacionalizado utilizou-se como instrumento a EDAO - Escala Diagnóstica Adaptativa Operacionalizada. O método utilizado foi o estudo clínico de abordagem psicanalítica que tem como base o estudo descritivo do tipo estudo de caso. As participantes realizaram cinco entrevistas diagnósticas e foram classificadas igualmente com adaptação ineficaz severa apresentando sintomas neuróticos mais limitadores, inibições restritivas e rigidez de traços caracterológicos. Elas foram encaminhadas para um atendimento em PBO. Após o final do processo realizou-se as entrevistas de Follow up que foram novamente avaliadas por meio da EDAO. Os dados obtidos nas entrevistas de follow up mostraram que houve mudança na eficácia adaptativa. As participantes foram classificadas igualmente com Adaptação Ineficaz Moderada. Elas apresentavam alguns sintomas neuróticos, inibição moderada, alguns traços caracterológicos. Conclui-se que nos casos estudados, na análise por setores, pôde-se perceber que o setor afetivo relacional constituiu-se como uma fonte de conflitos e insatisfações gerando soluções em sua maioria pouquíssimas adequadas, obviamente, influenciando decisivamente os demais setores da adaptação. Também, observou-se o fenômeno da reprodução de modelos do passado nas relações estabelecidas no presente. Nos dois casos estudados houve uma situação de violência física e de abuso sexual, que se configurava como uma herança provinda de uma dinâmica relacional da família de origem e se perpetuava livremente em suas famílias nucleares. Por último, cabe assinalar que as pacientes participaram de forma ativa durante o processo terapêutico. A partir das interpretações teorizadas foram capazes de reconsiderarem suas atitudes frente às situações-problema vividas e puderam, durante e após o processo psicoterapêutico, adotar algumas medidas concretas para enfrentá-las de forma mais adequada. Conclui-se que o processo de psicoterapia breve operacionalizado e a utilização das interpretações teorizadas parecem ter contribuído para a mudança na qualidade da eficácia adaptativa das duas mulheres que fizeram parte deste estudo.
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A violência, de qualquer tipo e natureza, é um fenômeno que acontece desde os primórdios. A Organização Mundial de Saúde define violência como o uso intencional da força física ou do poder, real ou por ameaça, contra a própria pessoa, contra outra pessoa, contra um grupo ou uma comunidade, que pode resultar em morte, lesão, dano psicológico, problemas de desenvolvimento ou privação. A violência doméstica é definida pela APA como qualquer ação que causa dano físico a um ou mais membros de sua unidade familiar e pode ocorrer a partir de um conflito de gerações e de gênero, configurando-se por agressão física, abuso sexual, abuso psicológico, negligência, dentro da família, perpetradas por um agressor em condições de superioridade (física, etária, social, psíquica e/ou hierárquica). Esta pesquisa tem como objetivo investigar a Estrutura e dinâmica do Funcionamento Psíquico de Homens Envolvidos em Violência Doméstica. Utilizou-se o método clínico-qualitativo, com quatro homens em situação de violência doméstica. Como forma de coleta de dados foi empregada uma entrevista e o Teste das Relações Objetais (TRO) de Phillipson. Ao analisar os resultados, pode-se observar que o ego fragilizado teme a solidão, as situações de perda, e os ataques destrutivos do id e o superego permissivo não os contêm, e para suportar os ataques persecutórios dos objetos, e em função da persecutoriedade e da culpa persecutória o ego recorre a identificação projetiva maciça e a idealização para proteger-se da destrutividade, permanecendo na posição esquizoparanóide. Conclui-se que a análise da estrutura e da dinâmica psíquica e o tratamento psicológico (individual ou em grupo) de homens envolvidos em violência doméstica, em conjunto com outras medidas judiciais e sociais são ações necessárias, pois, pode ser uma forma de ajudá-los a enfrentar suas limitações, lidar com suas angústias, entender e controlar os impulsos, rever e compreender suas crenças e trabalhar sua autoestima. Partindo-se do pressuposto que a violência doméstica ocorre na relação entre homem-mulher, o tratamento e o entendimento dos aspectos psicológicos de homens envolvidos em violência doméstica são de extrema importância para minimizar este fenômeno, e deve ser aliado às ações, já existentes dirigidas às mulheres.
INTERVENÇÕES LÚDICO-MUSICAIS FRENTE AO ESTRESSE DE CRIANÇAS ACOLHIDAS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA
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Este estudo investiga o nível de estresse de crianças acolhidas vítimas de violência doméstica, antes e após intervenções lúdico-musicais em grupo, através de pesquisa exploratória descritiva de caráter quali-quantitativo. Caracteriza inicialmente a população da instituição, de 100 acolhidos, seu perfil sócio-demográfico, tipo de violência e motivo do acolhimento. Aplica a seguir, a Escala de Stress Infantil, ESI em 20 sujeitos, selecionados por conveniência. Realiza em seguida, intervenção com oito desses 20 participantes, também selecionados por conveniência, em oito sessões semanais, baseadas em técnicas de musicoterapia, que incluem relaxamento e atividades lúdicas, com abordagem winnicottiana. Ao final, realiza pós-teste da ESI nos 20 participantes. Os dados do perfil sócio-demográfico dos 100 acolhidos revelam 65% por cento do sexo feminino e 35% do masculino; faixa etária média de 6,66; violências sofridas por: negligência (52%); violência física (19%); dificuldade financeira (15%); abandono (12%); abuso sexual (2%). No pré-teste da ESI, foi constatado estresse em 80% dos casos, com predomínio nas meninas, sendo que o pós-teste não mostrou diferença significativa (p=0,944). A análise da intervenção mostrou-se positiva, revelando boa aceitação dos participantes, que expressaram seus sentimentos e emoções num setting acolhedor que promoveu a criatividade e a espontaneidade por meio de jogos sonoros, com abertura para novas experiências e socialização, caracterizando-se como medida de promoção da saúde da criança acolhida, com redução de seu estresse.