985 resultados para cacho de uva


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O manejo do solo pode interferir na disponibilidade de nutrientes e na produtividade de frutos. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito de formas de manejo da fitomassa de diferentes espécies de plantas de cobertura verde sobre características químicas do solo, relacionadas à matéria orgânica e à disponibilidade de nutrientes, e sobre a produtividade de uva. O experimento foi realizado na Embrapa Uva e Vinho, em Bento Gonçalves, RS, sobre um Cambissolo Háplico, num parreiral implantado em 1989, com os cultivares Niágara Branca e Niágara Rosada, no sistema de latada. Os tratamentos testados foram implantados em 2002 e consistiram em três coberturas vegetais: vegetação espontânea, aveia-preta e consórcio de trevo-branco + trevo-vermelho + azevém; e dois sistemas de manejo: dessecado com herbicida e roçado, os quais foram realizados no outono, previamente à ressemeadura das espécies. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso com três repetições. Os atributos químicos indicadores da acidez e da disponibilidade de nutrientes no solo foram pouco influenciados pelas espécies de cobertura. A dessecação das plantas aumentou os teores de Ca e Mg trocáveis, P disponível e C orgânico total em relação ao manejo roçado. A produtividade de uva nas safras de 2004 e 2006 foi baixa em relação ao potencial dos cultivares, possivelmente por restrições climáticas, contudo foi maior quando se utilizou a aveia como planta de cobertura do que com o consórcio de plantas.

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O manejo do solo em cultivos perenes, como pomares, influencia a erosão hídrica. O presente estudo avaliou as perdas de solo e água sob chuva simulada em um Latossolo, em pomar de maçã, entre os meses de agosto de 2007 e abril de 2008, na estação experimental de fruticultura de clima temperado da Embrapa Uva e Vinho, em Vacaria (RS). O trabalho foi conduzido em parcelas experimentais de 3,5 x 11 m, sob chuvas com 1 h de duração e intensidade constante ao longo delas, com variação de 70 a 88 mm h-1 entre uma chuva e outra. Os sistemas de manejo estudados foram: 1) capina manual sob a copa das plantas e solo coberto com gramíneas e leguminosas no restante da área (ST); 2) aveia não dessecada, em que as sementes foram incorporadas ao solo, com capina manual em toda a área, dois meses antes do início dos testes de chuva (AN); 3) aveia dessecada quimicamente sete dias antes do início dos testes de chuva, em que as sementes foram incorporadas ao solo com enxada rotativa em toda a área, dois meses antes do início dos testes (AD); e 4) solo sem cobertura, em que a vegetação, após ter sido dessecada, foi removida da superfície do solo em toda a área com capina manual, um dia antes de iniciar os testes de chuva (SC). A forma de manejo da superfície do solo e o número de chuvas influenciaram a erosão hídrica; as perdas de solo variaram amplamente, enquanto as perdas de água apresentaram menor variação. Apesar da mobilização do solo para implantação de aveia, os tratamentos AN e AD com esse cultivo mostraram a mesma eficácia de controle da erosão em relação ao tratamento ST, em que o solo foi mobilizado apenas sob a copa das plantas. A eliminação da cobertura do solo no tratamento SC aumentou expressivamente as perdas de solo em relação aos tratamentos com cobertura; no que se refere às perdas de água, a diferença foi menor. O tempo de ocorrência do escoamento superficial influenciou a perda de solo; observou-se aumento dessa variável com o aumento do tempo de enxurrada até certo momento, a partir do qual diminuiu, independentemente do tratamento; a perda de água aumentou até certo momento e estabilizou. Houve relação inversa entre razão de perda de solo e razão de perda de água, independentemente do tipo de cobertura do solo e do sistema de manejo sob as macieiras. O modelo exponencial ajustou-se a essa relação.

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BACKGROUND: Fourmidable is an infrastructure to curate and share the emerging genetic, molecular, and functional genomic data and protocols for ants. DESCRIPTION: The Fourmidable assembly pipeline groups nucleotide sequences into clusters before independently assembling each cluster. Subsequently, assembled sequences are annotated via Interproscan and BLAST against general and insect-specific databases. Gene-specific information can be retrieved using gene identifiers, searching for similar sequences or browsing through inferred Gene Ontology annotations. The database will readily scale as ultra-high throughput sequence data and sequences from additional species become available. CONCLUSION: Fourmidable currently houses EST data from two ant species and microarray gene expression data for one of these. Fourmidable is publicly available at http://fourmidable.unil.ch.

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Oxalic and oxamic acids are the ultimate and more persistent by-products of the degradation of N-aromatics by electrochemical advanced oxidation processes (EAOPs). In this paper, the kinetics and oxidative paths of these acids have been studied for several EAOPs using a boron-doped diamond (BDD) anode and a stainless steel or an air-diffusion cathode. Anodic oxidation (AO-BDD) in the presence of Fe2+ (AO-BDD-Fe2+) and under UVA irradiation (AO-BDD-Fe2+-UVA), along with electro-Fenton (EF-BDD), was tested. The oxidation of both acids and their iron complexes on BDD was clarified by cyclic voltammetry. AO-BDD allowed the overall mineralization of oxalic acid, but oxamic acid was removed much more slowly. Each acid underwent a similar decay in AO-BDD-Fe2+ and EFBDD, as expected if its iron complexes were not attacked by hydroxyl radicals in the bulk. The faster and total mineralization of both acids was achieved in AO-BDD-Fe2+-UVA due to the high photoactivity of their Fe(III) complexes that were continuously regenerated by oxidation of their Fe(II) complexes. Oxamic acid always released a larger proportion of NH4 + than NO3- ion, as well as volatile NOx species. Both acids were independently oxidized at the anode in AO-BDD, but in AO-BDD-Fe2+-UVA oxamic acid was more slowlydegraded as its content decreased, without significant effect on oxalic acid decay. The increase in current density enhanced the oxidation power of the latter method, with loss of efficiency. High Fe2+ contents inhibited the oxidation of Fe(II) complexes by the competitive oxidation of Fe2+ to Fe3+. Low current densities and Fe2+ contents are preferable to remove more efficiently these acids by the most potent AO-BDD-Fe2+-UVA method.

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It is currently unclear whether tissue changes surrounding multifocal epithelial tumors are a cause or consequence of cancer. Here, we provide evidence that loss of mesenchymal Notch/CSL signaling causes tissue alterations, including stromal atrophy and inflammation, which precede and are potent triggers for epithelial tumors. Mice carrying a mesenchymal-specific deletion of CSL/RBP-Jκ, a key Notch effector, exhibit spontaneous multifocal keratinocyte tumors that develop after dermal atrophy and inflammation. CSL-deficient dermal fibroblasts promote increased tumor cell proliferation through upregulation of c-Jun and c-Fos expression and consequently higher levels of diffusible growth factors, inflammatory cytokines, and matrix-remodeling enzymes. In human skin samples, stromal fields adjacent to multifocal premalignant actinic keratosis lesions exhibit decreased Notch/CSL signaling and associated molecular changes. Importantly, these changes in gene expression are also induced by UVA, a known environmental cause of cutaneous field cancerization and skin cancer.

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Onze porta-enxertos e duas cultivares americanas de videira (Vitis spp) foram avaliadas mediante níveis de saturação por Al no solo (Cambissolo Húmico álico), objetivando alcançar a tolerância diferenciada ao Al. O trabalho foi conduzido em casa de vegetação, com seis tratamentos completamente casualizados e quatro repetições, na Embrapa-Centro Nacional de Pesquisa de Uva e Vinho, em Bento Gonçalves, RS, no período de 1987 a 1990. As características avaliadas foram: altura das plantas, comprimento das raízes, peso da matéria seca da parte aérea e das raízes e teores de P, K, Ca e Mg em folhas e raízes. Diante dos acréscimos ou aumentos verificados em cada característica (variação %) e por cultivar, foi possível estabelecer a tolerância diferenciada das cultivares. O teor de K na parte aérea não foi afetado pelos níveis de saturação por Al, enquanto os teores de Ca e Mg foram os mais afetados. O teor de P teve um comportamento estável entre os níveis de saturação por Al. As cultivares Isabel e Cunningham apresentaram diferença na tolerância ao Al do solo; a Cunningham teve melhor comportamento. Os porta-enxertos R99, Rupestris du Lot e Kober 5BB, juntamente com Isabel, foram os mais sensíveis ao Al, e P1103, 101-14 e 196-17Cl foram os mais tolerantes.

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Este estudo teve por objetivo verificar o comportamento da bananeira (Musa spp.) 'Prata Anã' no primeiro ciclo de produção na localidade de Jaíba, MG, submetida a sete espaçamentos, com irrigação. Os tratamentos foram: triângulo: 2,7 m x 3,2 m (1.157 covas/ha) e 2,9 m x 3,4 m (1.014 covas/ha); fileira dupla em triângulo: 4,5 m x 2,0 m x 3,0 m (1.026 covas/ha) e 4,5 m x 2,0 m x 2,0 m (1.538 covas/ha); fileira dupla em retângulo: 4,5 m x 2,0 m x 3,5 m (879 covas/ha); e retângulo: 4,0 m x 2,0 m (1.250 covas/ha) e 3,0 m x 2,0 m (1.666 covas/ha). Os sistemas de espaçamento e as densidades populacionais testados não alteraram as taxas de crescimento das plantas nem suas características na época da colheita. Entretanto, as bananeiras plantadas em maiores densidades apresentaram maior produtividade, atingindo até 29,1 t/ha. As plantas apresentaram, em média, ciclo do plantio à colheita de 411 dias, ciclo do florescimento à colheita de 141 dias, e cachos com 17,7 kg, 9,1 pencas e 134 frutos. Para o primeiro ciclo de produção, o espaçamento mais apropriado foi de 3,0 m x 2,0 m, em retângulo, para a região de Jaíba.

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Question: Outdoor occupational exposure could be associated with important cumulative and intense exposure to ultraviolet (UV) solar radiation. Such exposure would increase risk of skin cancer. However, little information exists on jobs associated with intense UV exposure. The objective of this study was to characterise occupational UV exposure in a representative sample in France. Methods: A population-based survey was conducted in May-June 2012 through computer-assisted telephonic interviews in population 25 to 69 years of age. Individual UV irradiation was computed with declared time and place of residence matched to UV records from satellite measurement (Eurosun project). We analysed factors influencing exposure to UV (annual average and seasonal peak). Results: A total of 1442 individuals declared having an occupational exposure to UV which represents 18% of population aged 25 to 69 years. Outdoor workers were more frequently men (58%), aged 40-54 (43%), with a phototype III or IV (69%). Occupations associated with highest UV exposure were: construction workers (annual daily average 62.8 Joules/m2), gardeners (62.6), farmers (52.8), culture/art/social sciences workers (52.0) and transport workers/mail carriers (49.5). The maximum of UVA exposure was found for occupation with a strong seasonality of exposure: culture, art or social sciences works (98.1 Joules/m2), construction works (97.2), gardening (96.7) and farming (95.0). Significant factors associated with high occupational UV exposure were gender (men vs. women: 53.6 vs. 42.6), phototype (IV vs. I: 51.9 vs. 45.5) and taking lunch outdoors (always vs. never: 59.8 vs. 48.6). Conclusion: Our study showed that some occupations were associated with particularly intense UV exposure such as farmers, gardeners, construction workers. Other unexpected occupations were also associated with high UV exposure such as transport workers, mail carriers and culture/art/social sciences workers.

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Avaliou-se o efeito da adubação nitrogenada e potássica no desenvolvimento e produção da bananeira (Musa spp.), cultivar Pioneira, em experimento conduzido no Município de Capitão Poço, PA, em Latossolo Amarelo, utilizando-se o delineamento experimental em blocos casualizados. Os tratamentos foram: 0, 80, 160 e 240 g de N/planta/ano e 0, 150, 300 e 450 g de K2O/planta/ano. Como fontes de nutrientes, utilizaram-se uréia e cloreto de potássio. Os resultados de crescimento, até 240 dias do plantio, indicaram que apenas o N influenciou a circunferência do pseudocaule e a altura de planta, verificando-se que o modelo quadrático ajustou-se melhor a todas as variáveis avaliadas. No segundo ciclo de produção, a adição de K promoveu efeito quadrático no peso de cacho, peso de penca por cacho e peso médio de penca, com incrementos de 73, 76 e 39%, respectivamente, em relação à ausência de K. A aplicação de N promoveu aumento linear no peso de cacho e de pencas por cacho, com aumentos máximos de 32 e 30%, respectivamente, em relação a ausência do nutriente. No terceiro ciclo de produção, apenas o K influenciou no peso de cacho, peso de penca por cacho e peso médio de penca, com aumentos de 39, 40 e 26%, respectivamente.

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O objetivo do presente trabalho foi verificar o efeito de diferentes densidades de plantio e sistemas de espaçamento sobre a produção da bananeira 'Nanicão', avaliando-se os primeiros quatro ciclos. Quatro densidades (3.333, 2.222, 1.666 e 1.333 plantas ha-1) e dois sistemas de espaçamento (retângulo e triângulo) foram testados para as condições de Piracicaba,SP. O aumento da densidade de 1.333 para 3.333 plantas ha-1 diminuiu a massa do cacho em 15% a 20%, em decorrência do menor número de frutos por cacho, massa e tamanho do fruto. A produção foi sempre maior com o aumento da densidade, porém não ocorreu o mesmo quanto à produtividade. Até o terceiro ciclo, a produtividade das plantas no tratamento de maior densidade superou a das demais. No quarto ciclo, não houve diferença de produtividade entre as plantas, nas densidades testadas, em razão do aumento na duração do ciclo de produção do plantio mais denso. Comparado com o retângulo, o sistema de espaçamento em triângulo promoveu maior massa do cacho no primeiro ciclo e produtividade levemente superior ao longo dos quatro ciclos.

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O objetivo deste trabalho foi determinar o conteúdo de ácido caftárico e cutárico em mostos e vinhos brancos, nos vários estágios da vinificação. Foram utilizadas cultivares de uva branca, Chenin Blanc e Sauvignon Blanc (Vitis vinifera) cultivadas em Santana do Livramento, RS, e Niágara (Vitis labrusca), cultivada em Santa Maria, RS, das safras de 1997, 1998 e 1999. O conteúdo desses compostos foi determinado por meio de cromatografia líquida de alta eficiência, na fase de esmagamento da uva, durante a fermentação, e no vinho pronto para o consumo. Concentrações de ácido caftárico foram geralmente mais altas do que as de ácido cutárico, tanto em mosto quanto em vinho. A quantidade média de ácido caftárico no mosto, nas três cultivares, foi de 61,25 mg/L, enquanto no vinho correspondente, foi de 32,10 mg/L, comprovando a diminuição deste composto durante a fermentação. Comportamento semelhante foi observado em relação ao ácido cutárico (22,63 e 9,00 mg/L, respectivamente no mosto e no vinho). Em amostras coletadas seis meses após o engarrafamento, observou-se também uma diminuição dos dois compostos, porém em menor proporção.

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Question: Outdoor workers can be exposed to intense ultraviolet (UV) solar radiation likely to results to sunburns. As sunburn is an important risk factor for skin cancer, in particular melanoma, we investigated the causes of occupational sunburns (OS) in French outdoor workers. Methods: A population-based survey was conducted in May-June 2012 through computer-assisted telephonic interviews in population 25 to 69 years of age. History of sunburn from occupational exposure within the year preceding interview was collected. We analysed the risk of OS in multivariate logistic regression. Results: Out of 1442 individuals who declared having an occupational exposure to solar UV radiation, 403 (27.9%) reported a sunburn from occupational exposure in the year preceding the interview. Sunburns were more frequent in women (30% vs. 26.4% in men although not significant p = 0.14), in younger workers (p = 0.0099), in sensitive phototype (40% in phototype I/II vs. 23% in phototype III/IV, p < 0.001) and in workers taking lunch outdoor (p = 0.0355). Some occupations were more associated with OS (more than 30%): health occupations, managing, research/engineering, construction workers and culture/art/social sciences workers. In multivariate analysis, risk factors for OS are phototype (I vs. IV, OR = 4.30 95% CI [2.65-6.98]), sunburn during leisure time (OR = 3.46 95% CI [2.62-4.59]), seasonality of exposure (seasonal vs. constant exposure OR = 1.36 95% CI [1.02-1.81] and annual UVA exposure (OR for 10J/m² daily average increment 1.08 95% CI [1.02-1.14]). In multivariate analysis the type of occupation was not associated with increased OS. Conclusion: Sunburns from occupation was also observed in non sensitive population, phototype IV, which shows that outdoor workers are potentially exposed to intense UV radiations. This study suggests that prevention should target UV sensitive outdoor workers as well as those cumulating intense UV exposure.

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O objetivo do trabalho foi estudar a fenologia do coqueiro em duas cultivares (Anão-amarelo, Anão-verde) e um híbrido (PB 121), na Unidade de Execução de Pesquisa de Itapirema, Goiana, PE. Realizaram-se observações semanais das fases vegetativas e reprodutivas de cinco plantas de cada cultivar e do híbrido, durante o período janeiro/96 a janeiro/97. Dados do balanço hídrico foram utilizados para associar a fenologia às disponibilidades hídricas locais. A quantidade de graus-dia variou entre 266 graus-dia, na estação chuvosa, e 350 graus-dia, na estação seca. Determinou-se o quadrante predominante na emissão de inflorescência e a direção do vento. Estabeleceram-se os índices de fecundação das flores e produção dos frutos. A espécie em estudo é uma planta perenifólia. As cultivares e o híbrido produziram cerca de 11 folhas anualmente. Verificaram-se folhas mortas durante todo o período de observação. Houve floração durante todo o ano. As plantas emitem uma inflorescência/mês, ocasionalmente duas (Anão-amarelo e híbrido), no período seco. As cultivares têm o mesmo número de inflorescências emitidas, mas não o mesmo número de inflorescências desenvolvidas. A floração é do tipo cornucópia. Observaram-se frutos em diferentes estádios de desenvolvimento num mesmo espécime e cacho. A direção do vento, assim como o quadrante na emissão de inflorescências estabelecidos foi predominantemente o Sudeste. Houve diferenças significativas entre os tratamentos.

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Híbridos superiores de bananeira com alta produtividade, frutos vistosos e resistência a doenças estão sendo gerados no programa de melhoramento genético da Embrapa-Centro Nacional de Pesquisa de Mandioca e Fruticultura Tropical. Este trabalho objetivou avaliar alguns desses genótipos em quatro ciclos de produção, visando sua recomendação aos agricultores. O experimento foi realizado em delineamento inteiramente casualizado, com 18 repetições, em Cruz das Almas, BA. Avaliaram-se as cultivares Grande-Naine, Nanica, Nam, Thap Maeo, Mysore, Caipira, Prata-Comum, Pacovan e Prata-Anã e os híbridos Pioneira, PA03-22, FHIA-18, PV03-76, PV03-44 e JV03-15. Analisaram-se os caracteres altura da planta, diâmetro do pseudocaule, peso do cacho, número de frutos, comprimento do fruto e ciclo. Ao longo dos ciclos, a 'Nanica' apresentou o menor porte, enquanto a 'Prata-Anã' se destacou no diâmetro do pseudocaule, seguida pela 'Prata-Comum' e pelo JV03-15. A 'Thap Maeo' sobressaiu-se no peso do cacho e no número de frutos, seguida pelo FHIA-18, no primeiro caráter, e pela 'Mysore', pela 'Caipira' e pelo FHIA-18, no segundo caráter. A 'GrandeNaine' e a 'Nanica' apresentaram o maior comprimento do fruto, enquanto o FHIA-18 e o PA03-22 destacaram-se na precocidade. A 'Thap Maeo' tem potencial para substituir a 'Mysore' e os híbridos avaliados apresentam qualidade para vir a ser recomendados aos agricultores.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do ensacamento de cachos de bananas (Musa sp. AAA), cultivar Nanicão, em diferentes épocas, na produção e no intervalo entre inflorescência e colheita. O experimento foi realizado no Município de Tietê, SP, em blocos ao acaso, em esquema fatorial 2x3, com quatro repetições. O ensacamento foi efetuado com sacos de polietileno em três épocas: 21/5/96, 17/12/96 e 26/2/97. Foram avaliados o intervalo entre emergência da inflorescência e colheita, a massa do cacho e o comprimento, diâmetro e densidade do fruto. A interação ensacamento x épocas não foi significativa em relação a nenhuma das variáveis. O ensacamento diminuiu o intervalo entre a emergência da inflorescência e a colheita na primeira (21/5/96) e segunda época (17/12/96).