1000 resultados para atitudes e práticas em saúde
Resumo:
O objeto inicia destacando que há inúmeros fatores determinantes para a adesão a cada um dos métodos anticoncepcionais, devendo-se ressaltar que tanto a indicação do uso quanto a disponibilidade por parte do Estado devem ser sempre levadas em conta pelos profissionais dos serviços de planejamento familiar em geral, inclusive por parte do médico. Ressalta que questões socioeconômicas, culturais, religiosas e psicológicas, implicadas nas percepções de indivíduos, famílias e grupos, que determinam práticas de saúde sobre a concepção, devem ser compreendidas e respeitadas pelas equipes de saúde na sua atuação junto às comunidades. Enfatiza que é importante lembrar que métodos de barreira, especialmente o condom, são sempre recomendados para a prevenção de DST/HIV/DIP. Repassa orientações, recomendações e dicas, abordando inclusive efetividade, eficácia e efeitos secundários. Lembra que o sumário de indicações e contraindicações dos métodos anticoncepcionais é apresentado a partir de quatro categorias, o que está preconizado pela OMS em relação à utilização desses métodos, e explica cada uma delas. Aborda questões sobre anticoncepcionais, incluindo fatores que devem ser considerados na orientação do uso deste método contraceptivo. Finaliza abordando questões sobre o dispositivo intrauterino (DIU), que atualmente é parte do arsenal de métodos contraceptivos oferecidos pelos programas de Planejamento Familiar no Brasil. Unidade 4 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
O vídeo apresenta a entrevista com o farmacêutico José Miguel do Nascimento Junior, diretor do Departamento de Assistência Farmacêutica e insumos estratégicos do Ministério da Saúde (DAF/MS) sobre o documento "Diretrizes para estruturação de farmácias no âmbito do Sistema Único de Saúde". O documento apresenta os padrões para que as Unidades Básicas de Saúde disponham de farmácias com infraestrutura, recursos humanos e materiais que permitam o desenvolvimento dos serviços farmacêuticos integrados as práticas de saúde.
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A unidade apresenta as correntes teóricas e as contestações acerca das questões que relacionam sexo e gênero – papéis masculino e feminino – à violência física ou simbólica, tanto nas relações heteroafetivas quanto nas relações homoafetivas. Mostra como a discriminação e a exclusão social se dão em relação às questões de gênero, como a os papéis de homens e de mulheres são pré-determinados de maneira cristalizada em uma visão sexista, como a questão da violência é vista das perspectivas de dominação masculina ou patriarcal e da perspectiva relacional, como o conceito de virilidade se constrói associado à violência, como a violência também é praticada por mulheres contra homens. Atenta para a necessidade de as práticas de saúde, em nível coletivo e individual, ampliarem sua abordagem e seus conhecimentos visando à oferta de atenção mais inclusiva e integral a pessoas de todos os gêneros.
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Apresenta os diversos aspectos da violência contra LGBT, mostrando a definição das múltiplas identidades de gênero e orientações sexuais, questionando o modelo heterossexual hegemônico, que ainda as considera um desvio da norma, gerando discriminação e violência, física e simbólica, ainda pouco evidenciada e muito camuflada. Aponta a necessidade de transformação do atendimento a esse grupo na atenção básica, mudando o paradigma da heteronormatividade e os hábitos sexistas por meio de boas práticas em saúde, contemplando a diversidade, ampliando a compreensão dos direitos sexuais e reprodutivos, com políticas públicas de bem-estar e promoção de saúde individual e coletiva, conforme as diretrizes de universalidade dos direitos do SUS, modificando os atuais protocolos e abordagens em relação a transexuais e travestis, em situação de extrema vulnerabilidade. Mostra, também, a necessidade do trabalho em redes de atenção e a tabela de recomendações gerais para o atendimento inclusivo.
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Apresenta o PRISMA 7,instrumentos de avaliação da saúde do idoso.
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O vídeo apresenta a entrevista com o farmacêutico José Miguel do Nascimento Junior, diretor do Departamento de Assistência Farmacêutica e insumos estratégicos do Ministério da Saúde (DAF/MS) sobre o documento "Diretrizes para estruturação de farmácias no âmbito do Sistema Único de Saúde". O documento apresenta os padrões para que as Unidades Básicas de Saúde disponham de farmácias com infraestrutura, recursos humanos e materiais que permitam o desenvolvimento dos serviços farmacêuticos integrados as práticas de saúde.
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A partir da Constituição Federal de 1988, a saúde tornou-se direito universal e suas dificuldades se repetem por todas as unidades básicas de saúde. A Política Nacional de Humanização (PNH) foi lançada pelo Ministério da Saúde (MS) em 2003 e surgiu com o intuito de propor mudanças nos modelos de gestão e de atenção nos serviços de saúde, elencou problemas referentes ao conceito de humanização utilizado até então nos programas do Ministério da Saúde, provocando amplo debate do conceito de humanização até então colocado para as práticas de saúde. Foram então propostas novas estratégias que organizem um acolhimento humanizado que amplia as práticas de cuidados dos profissionais e suas ações onde deve ocorrer a priorização das situações de risco e de vulnerabilidade, visando uma melhora no fluxo do atendimento das pessoas que ali esperam, de forma organizada e racional, com a mudança no processo de trabalho da equipe. Sendo assim, o estudo da literatura e seu conhecimento proporcionarão a abertura de discussões e a implantação da Política Nacional de Humanização – PNH.
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A partir da Constituição Federal de 1988, a saúde tornou-se direito universal e suas dificuldades se repetem por todas as unidades básicas de saúde. A Política Nacional de Humanização (PNH) foi lançada pelo Ministério da Saúde (MS) em 2003 e surgiu com o intuito de propor mudanças nos modelos de gestão e de atenção nos serviços de saúde, elencou problemas referentes ao conceito de humanização utilizado até então nos programas do Ministério da Saúde, provocando amplo debate do conceito de humanização até então colocado para as práticas de saúde. Foram então propostas novas estratégias que organizem um acolhimento humanizado que amplia as práticas de cuidados dos profissionais e suas ações onde deve ocorrer a priorização das situações de risco e de vulnerabilidade, visando uma melhora no fluxo do atendimento das pessoas que ali esperam, de forma organizada e racional, com a mudança no processo de trabalho da equipe. Sendo assim, o estudo da literatura e seu conhecimento proporcionarão a abertura de discussões e a implantação da Política Nacional de Humanização – PNH.
Qualidade de vida de pacientes hipertensos da Equipe de Saúda da Família Águas Claras - Mariana - MG
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A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma doença multifatorial, de detecção quase sempre tardia devido ao seu curso assintomático e prolongado. Estima-se que no Brasil 30 da população com mais de 40 anos possa ter pressão arterial elevada. Um desafio no diagnóstico e controle da HAS é conhecer o impacto da doença e seu tratamento sobre a vida do indivíduo. A partir do conhecimento do diagnóstico de HAS, os pacientes relatam mudanças sobre sua qualidade de vida. O presente estudo foi desenvolvido com o objetivo de caracterizar o perfil da população hipertensa coberta pelo Programa Saúde da Família (PSF) do distrito de Águas Claras, Mariana - Minas Gerais e correlacioná-lo à percepção da qualidade de vida desta população avaliando as variáveis sócio-demográficas (sexo, idade, estado civil, ocupação, escolaridade), parâmetros relacionados à HA (tratamento medicamentoso e controle da HAS) e hábitos de vida (tabagismo, consumo de bebida alcoólica, atividade física e obesidade). Trata-se de um estudo observacional do tipo transversal, com abordagem quantitativa e amostra de conveniência. Para coleta dos dados foi elaborado questionário pela pesquisadora, aplicado questionário MINICHAL e realizada avaliação física (peso, altura, circunferência abdominal e nível pressórico). As variáveis foram analisadas quanto aos valores absolutos e percentuais para caracterização da amostra. A correlação entre a percepção da qualidade de vida com as variáveis sóciodemográficas, de estilo de vida e relacionadas à HA foi realizada através de cálculo de coeficiente de Spearman. Foram avaliados 64 participantes, sendo que 59,4 tinham idade entre 50 a 70 anos com uma proporção de mulheres de 71,9. A obesidade é o fator de risco modificável mais prevalente na população de estudo, posto que 67,2 (n=43) dos pacientes apresentaram IMC > 24,9 kg/m2 e somente 31,5 dos participantes praticavam atividade física regularmente. Apesar de todos participantes relatarem seguir corretamente o tratamento medicamentoso, 65,5 apresentaram níveis inadequados de controle da pressão arterial. Não houve correlação entre as variáveis sócio-demográficas, relacionadas à HAS e de hábitos de vida com a percepção da qualidade de vida. Concluiu-se que a elevada ocorrência de hipertensos com níveis inadequados de controle da pressão arterial, é consequência da não adesão ao tratamento e da elevada incidência de obesidade corporal. Estes achados em conjunto indicam a necessidade de reestruturação das práticas de saúde, enfatizando a educação e a relevância do auto cuidado no controle da patologia, e realização de novas pesquisas para melhor compreensão da avaliação da qualidade de vida por parte desta população.
Resumo:
O fortalecimento da Atenção Primária é uma forte tendência mundial com o objetivo de oferecer melhores serviços de saúde para a população, além de racionalizar os gastos em saúde. Avanços no sistema de saúde brasileiro vieram com a criação do Sistema Único de Saúde (SUS) o qual trazia a saúde como direito de todo o cidadão e dever do Estado. O Programa de Saúde da Família (PSF) foi implantado visando estruturar a atenção básica como porta de entrada para os serviços de saúde, além de ser visto como um meio para a promoção dos princípios do SUS, tais como a universalidade, a integralidade e a equidade. Belo Horizonte destaca-se no cenário nacional ao adotar precocemente e de maneira eficiente os princípios, as indicações do SUS e implantar amplamente o PSF. Melhoras no sistema de saúde desta metrópole podem ser demonstradas através da análise de dados epidemiológicos, porém muitos entraves ainda impedem um maior avanço das práticas de saúde propostas pelo PSF e alguns deles foram analisados e discutidos objetivando a melhoria dos serviços de saúde prestados à população.
Resumo:
A amamentação é uma prática milenar com reconhecidos benefícios nutricional, imunológico, cognitivo, econômico e social. As dúvidas e dificuldades das mães em relação à amamentação, quando não resolvidas no momento da internação, contribuem para aumentar a freqüência do desmame precoce. Apesar da importância do aleitamento materno para a criança, a mãe, a família e a sociedade, as taxas de amamentação no Brasil são baixas, em especial a da amamentação exclusiva. Mesmo sendo baixa a taxa de aleitamento no Brasil, dados coletados durante a campanha de pesquisa de demografia em 2006 revelam que as taxas de amamentação no Brasil cresceram desde 1999. No decorrer do tempo na carreira na área da saúde, podemos perceber que não somente a mãe possui dúvidas sobre a lactação, mas também uma grande parte dos profissionais. O Programa Saúde da Família (PSF) possibilita estratégias para promoção e apoio ao Aleitamento Materno, na medida em que oferece às famílias atenção à saúde preventiva e curativa, em suas próprias comunidades, sendo assim possível atuar efetivamente nas intercorrências comuns no início da amamentação, como traumas mamilares, ingurgitamento mamário e mastite, responsáveis muitas vezes pelo desmame precoce. Entretanto, mesmo em áreas de atuação de equipes de saúde da família, tem sido um desafio ampliar a adesão à prática do aleitamento materno, especialmente na forma exclusiva, devido à desinformação das mães lactantes sobre o assunto. Frente a esta realidade pretende-se com este estudo elaborar uma proposta de intervenção baseada na literatura de modo a esclarecer as duvidas mais persistentes sobre a amamentação e com isso levar a uma ampla reflexão sobre o tema às mães lactantes. As informações foram coletadas a partir de bases de dados como MEDLINE, SciELO e publicações técnicas do Ministério da Saúde, utilizando os seguintes Descritores: aleitamento, leite materno, desmame, lactação, práticas de saúde pública, papel do enfermeiro, sendo o período de pesquisa de 1980 a 2010.
Resumo:
Este estudo apresenta como objeto a promoção do Aleitamento Materno na Estratégia de Saúde da Família – ESF no Distrito de Patrimônio do Ouro, Município de Castelo-ES. A participação popular sempre exerceu papel fundamental para construção e consolidação do SUS como política universal de saúde do Brasil, consolidando o direito de todos às ações de promoção, proteção e recuperação da saúde. Têm-se observado que muitas mães suspendem a amamentação precocemente por não saberem como prevenir ou tratar os problemas relacionados a elas mães, à criança, ao ambiente, às condições de nascimento e pós-parto, além de outros fatores como a falta de leite e o retorno ao trabalho. A superioridade do Aleitamento Materno como fonte de alimento, proteção contra doenças e de afeto, fazem com que especialistas do mundo inteiro recomendem a amamentação exclusiva, por quatro a seis meses de vida do bebê. São destaques do estudo as vantagens da amamentação exclusiva, a importância do preparo da mulher para o aleitamento e a assistência dos profissionais da Equipe de Saúde da Família como motivadores de hábitos saudáveis. Objetiva-se com essa pesquisa reduzir o índice de desmame precoce na área de abrangência através de ações multiprofissionais. A coleta de dados consistiu na observação participante. Conclui-se que a participação popular tem o potencial de transformação das práticas de saúde e com isso será possível conscientizar os profissionais, e a população em geral sobre a importância do aleitamento materno, diminuindo o índice de desmame precoce.
Resumo:
Os médicos Alexandre Moura e Argus Leão Araújo discutem nesse vídeo sobre o Caso Geraldo do Curso Atualização do Manejo Clínico da Dengue. Elucidam que no Caso Geraldo a dor abdominal é um sinal frequentemente ignorado em pacientes com suspeitas de dengue. Para pacientes com sinal de alarme, encaixados no grupo C, aconselham a hidratação por pelo menos duas horas e a realização do hemograma, bem como outros procedimentos a serem realizados a fim de melhor conduzir o paciente e garantir sua recuperação.
Resumo:
Os médicos Alexandre Moura e Marise Fonseca discutem nesse vídeo sobre o Caso Gisele do Curso Atualização do Manejo Clínico da Dengue. A paciente apresenta prova do laço positiva consequentemente recebendo a classificação clínica do grupo B. Nesses casos devem ser feito o hemograma, hidratação imediata e uma a avaliação diária para se verificar a evolução do quadro.
Resumo:
A Saúde do Trabalhador constitui uma área da Saúde Pública que tem como objeto de estudo e intervenção as relações entre o trabalho e a saúde. Possui como prioridade a promoção e a proteção do trabalhador, traduzida nas ações de vigilância dos riscos presentes nos ambientes e condições de trabalho, bem como a vigilância dos agravos (acidentes e doenças) decorrentes. Na atualidade, cresce em importância a valorização dos aspectos positivos e promotores de saúde, também presentes no trabalho, que devem estar contemplados nas práticas de saúde para que haja menor adoecimento dos trabalhadores. Sendo assim, esse projeto de intervenção objetivou promover melhorias na qualidade de vida dos trabalhadores adscritos a ESF Evandro dos Reis Lima, no município de Lagoa Formosa a fim de que essa população se torne mais orientada sobre a legislação trabalhista e doenças que podem ser ocasionadas por práticas trabalhistas inadequadas. Sendo assim, concluiu-se que a modificação dos hábitos de vida por parte dos trabalhadores pode auxiliar na diminuição das doenças ocupacionais. Nesse sentido, a UBS tem a função de promover programas de saúde, tais como o estímulo a atividades físicas, recreativas e de lazer; o aumento do nível de informação da população sobre doenças ocupacionais; melhoria na estrutura do serviço para o atendimento da saúde do trabalhador e possíveis comorbidades existentes além da implantação de linha de cuidado da saúde do trabalhador