995 resultados para Viola.
Resumo:
O conhecimento da área foliar de plantas daninhas pode auxiliar o estudo das relações de interferência entre elas e as culturas agrícolas. O objetivo desta pesquisa foi determinar uma equação matemática que estime a área foliar de Merremia aegyptia, a partir da relação entre as dimensões lineares dos limbos foliares. Folhas da espécie foram coletadas de diferentes locais na Universidade Estadual Paulista, Jaboticabal, Brasil, medindo-se o comprimento (C), a largura máxima (L) e a área foliar de três tipos de folíolos. Foram estimadas equações lineares (Y = a*X) para cada tipo de folíolo. A área foliar da espécie pode ser estimada pelo somatório das áreas dos limbos foliares de cada tipo de folíolo, por meio da equação AFest = 0,547470(X) + 1,145298(Y) + 1,244146(Z), em que X indica C*L do folíolo principal e Y e Z indicam C*L médios dos folíolos primário e secundário, respectivamente.
Resumo:
Plantas em estado vegetativo, como trigo ou aveia usados nos sistemas de cultivo de soja, podem produzir e liberar substâncias alelopáticas pelas suas raízes, afetando espécies de plantas daninhas, somando-se aos efeitos produzidos pelas suas palhadas. Experimentos foram conduzidos em laboratório com o objetivo de determinar os efeitos do ácido aconítico sobre as espécies de plantas daninhas amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla), corda-de-viola (Ipomoea grandifolia), picão-preto (Bidens pilosa) e guanxuma (Sida rhombifolia), provenientes de diferentes locais do Estado do Paraná. Os ensaios constaram de tratamentos com e sem ácido aconítico 2,5 mM L-1. Corda-de-viola recebeu um pré-tratamento de escarificação com ácido sulfúrico. As sementes foram esterilizadas externamente com solução de hipoclorito de sódio a 2% durante dois minutos e enxaguadas. Em capela asséptica, em gerbox contendo meio de cultura de ágar, foram dispostas na superfície 50 sementes/recipiente. Os experimentos foram conduzidos em câmara de germinação controlada. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições. A origem das sementes teve influência nos resultados obtidos. A germinação das sementes foi afetada pelos efeitos do ácido aconítico na maioria dos locais. Ocorreu também a redução do crescimento das plântulas, sendo mais afetadas as raízes do que o caule, nas quatro espécies. O ácido aconítico apresenta efeitos alelopáticos sobre as sementes de diferentes espécies de plantas daninhas, variáveis com o local de origem, estimulando o crescimento de diferentes fungos endofíticos. Os efeitos do ácido aconítico podem traduzir-se na redução do período de sobrevivência dos bancos de sementes no solo.
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El intenso empleo de glifosato contribuyó a la difusión de malezas con tolerancia a este herbicida, incluyendo especies como Ipomoea nil, bejuco en Argentina, o corriola, o corda-de-viola en Brasil. A su vez, el uso intensivo de imadozolinonas en ciertas regiones de Argentina contribuyó a la aparición de biotipos resistentes a herbicidas que actúan inhibiendo la enzima ALS como Amaranthus quitensis, yuyo colorado o ataco, conocido como carurú en Brasil. En ese país, también, aumentó la difusión de malezas con resistencia a glifosato como en Euphorbia heterophylla, leiteiro o amendoim-bravo y en Lolium multiflorum, azevém. El objetivo de esta investigación fue evaluar el antagonismo o el sinergismo de todas las combinaciones posibles entre dos de los siguientes herbicidas: glifosato, imazetapir, clomazone y lactofen, en el control de las malezas mencionadas. Biotipos susceptibles para todos herbicidas fueran usados en la investigación. Plántulas de yuyo colorado juveniles con dos cm de altura y de las otras malezas mencionadas con siete cm, fueron tratadas con los siguientes herbicidas en g ha-1 i.a.: glifosato 108; imazetapir 10; clomazone 160 y lactofen 30, aplicados solos. Otros seis tratamientos fueron incluidos en todas las combinaciones posibles entre dos de los herbicidas y dosis mencionados. También se empleó un testigo sin tratar. El efecto de la combinación de los herbicidas dependió de la especie evaluada y también de los herbicidas utilizados. Se obtuvo sinergismo solamente para la mezcla glifosato más imazetapir en ataco. Clomazone fue el herbicida con más antagonismo, y lactofen tuvo efecto neutro en la mayoría de las mezclas. Las combinaciones son consideradas potencialmente útiles en el control de malezas tolerantes o resistentes a glifosato.
Resumo:
Soitinnus: lauluäänet, orkesteri.
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Soitinnus: lauluäänet, orkesteri.
Resumo:
No controle de plantas daninhas em pós-emergência na cultura da soja RR®; misturas de latifolicidas com o glyphosate têm sido utilizadas principalmente para melhorar a eficácia sobre espécies de difícil controle, a fim de se obter controle residual ou prevenir o surgimento de resistência. Este trabalho teve o objetivo de avaliar a eficácia de glyphosate isolado ou em mistura com latifolicidas para o controle de Euphorbia heterophylla e Ipomoea grandifolia, em dois estádios de desenvolvimento (1 a 3 folhas e 4 a 6 folhas). Para isso, foram realizados quatro experimentos em casa de vegetação, com glyphosate nas doses de 480 e 960 g e.a. ha-1; isolado ou combinado com os latifolicidas cloransulammethyl (30,24 g ha-1 ), chlorimuronethyl (12,5 g ha-1 ), imazethapyr (80 g ha-1), fomesafen (62,5 g ha-1 ), lactofen (72,0 g ha-1), flumiclorac-pentyl (30,0 g ha-1 ) e bentazon (480 g ha-1), em delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições. Em ambas as espécies, a utilização da dose de 960 g e.a. ha-1 do glyphosate dispensa a necessidade de misturas com outros herbicidas quando os tratamentos são aplicados no estádio de 1-3 folhas. Para aplicações realizadas em E. heterophylla no estádio de 4-6 folhas, aumentos da eficácia de controle em relação ao glyphosate aplicado isoladamente a 480 g e.a. ha-1 foram observados com as misturas com inibidores de protox. Para I. grandifolia em estádio de 4-6 folhas, os herbicidas fomesafen e flumicloracpentyl reduziram a eficácia de controle quando adicionados ao glyphosate a 480 g e.a. ha-1. Já as misturas contendo glyphosate a 960 g e.a. ha-1 proporcionaram incrementos da eficácia de controle. De forma geral, o controle das espécies E. heterophylla e I. grandifolia foi melhor quando os tratamentos foram aplicados no estádio de 1-3 folhas tanto pelo glyphosate (480 e 960 e.a. g ha-1) isolado como em mistura com os demais herbicidas.
Resumo:
Objetivou-se estudar o efeito de herbicidas aplicados em pré e pós-emergência, isolados e em combinações nas épocas seca e úmida, para o controle de corda-de-viola (Merremia aegyptia) na cultura de cana-de-açúcar colhida mecanicamente sem queima. O experimento foi desenvolvido no período de julho de 2008 a maio de 2009, em área de produção comercial de cana-de-açúcar localizada no município de Pradópolis, SP. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com quatro repetições, em esquema de parcela subdividida. Foram avaliados na época seca os herbicidas amicarbazone (1.400 g ha ¹), clomazone + hexazinone (800 + 200 g ha-1) e imazapic (147 g ha-1), aplicados em 16/7/2008 após a colheita da cana, e o tratamento sem manejo prévio das plantas daninhas nessa época. Os herbicidas estudados na época úmida foram: mesotrione isolado (192 g ha-1) e em mistura (120 g ha-1) com atrazine (1.500 g ha-1), metribuzin (960 g ha-1) ou diuron + hexazinone (702 + 198 g ha-1), aplicados em 6/11/2008, além de testemunha capinada e outra sem manejo das plantas daninhas. Dos herbicidas utilizados na época seca, o amicarbazone promoveu o melhor controle de M. aegyptia. No entanto, para todos eles, a complementação de manejo com a aplicação de herbicidas na época úmida mostrou-se obrigatória. Nesta época, a associação de mesotrione aos herbicidas atrazine, metribuzin e diuron + hexazinone foi mais eficaz no controle de M. aegyptia do que quando aplicado sozinho. Nenhum dos tratamentos com herbicidas interferiu no número de colmos por metro linear, diâmetro e altura de colmos de cana-de-açúcar (variedade SP 81-3250).
Resumo:
Um experimento em casa de vegetação foi conduzido entre novembro de 2005 e abril de 2006, na FCAV/UNESP, Brasil, objetivando estudar a produção de massa seca, a distribuição e o acúmulo de macronutrientes por Ipomoea hederifolia, uma importante planta daninha em culturas anuais e perenes no Brasil. As plantas foram cultivadas em vasos de 7 L com substrato de areia, que foram irrigados diariamente com solução nutritiva de Hoagland & Arnon. Os tratamentos corresponderam às épocas de avaliação, em intervalos de 14 dias, iniciando-se 21 dias após a emergência (DAE). Em cada avaliação, as plantas de quatro vasos foram analisadas quanto à produção de massa seca e ao conteúdo de macronutrientes. I. hederifolia apresentou pequeno acúmulo de massa seca e de macronutrientes no início da fase experimental, o qual foi intensificado após 63 DAE. As folhas foram as principais estruturas acumuladoras de massa seca na primeira metade do ciclo de I. hederifolia, enquanto os caules o foram na segunda metade. N e K foram os macronutrientes mais acumulados em plantas dessa espécie. O período de acúmulo máximo de massa seca e macronutrientes por I. hederifolia ocorreu entre 133 e 146 DAE.
Resumo:
Objetivou-se com este trabalho avaliar a eficácia de herbicidas aplicados em pós-emergência, isolados ou em misturas, no controle de Ipomoea grandifolia, I. hederifolia, I. purpurea, I. quamoclit, Merremia aegyptia e M. cissoides na cultura da cana-de-açúcar. O experimento foi desenvolvido no período de novembro de 2007 a julho de 2008, em área de produção comercial de cana-de-açúcar localizada no município de Jaboticabal, SP. Foram avaliados seis tratamentos com herbicidas [trifloxysulfuron + ametryn (37 + 1.463,07 g ha-1), diuron + hexazinone (1.170 + 330 g ha-1), metribuzin (1.920 g ha-1), (trifloxysulfuron + ametryn, 27,75 + 1097,3 g ha-1) mais (diuron + hexazinone, 702 + 198 g ha-1), metribuzin (960 g ha-1) mais (trifloxysulfuron + ametryn, 27,75 + 1.097,3 g ha-1) e metribuzin (960 g ha-1) mais (diuron+ hexazinone, 702 + 198 g ha-1)] e duas testemunhas sem aplicação: uma mantida infestada e outra capinada. Apesar das injúrias visuais ocasionadas pelos herbicidas, isso não refletiu negativamente no número de colmos viáveis por metro e no diâmetro de colmos de cana. Contudo, as plantas tratadas com diuron + hexazinone apresentaram menor altura de colmos. O tratamento diuron + hexazinone, isolado ou em mistura com trifloxysulfuron + ametryn, foi eficaz no controle de todas as espécies de corda-de-viola. A aplicação isolada de trifloxysulfuron + ametryn controlou satisfatoriamente apenas I. hederifolia. O metribuzin foi eficaz no controle de I. grandifolia, I. quamoclit, M.aegyptia e M. cissoides. Além destas, a associação desse herbicida com diuron + hexazinone resultou em excelente controle de I. hederifolia. A mistura de metribuzin com trifloxysulfuron + ametryn foi eficaz para I. hederifolia, M. aegyptia e M. cissoides. Os novos fluxos de emergência de corda-de-viola constatados após a aplicação dos herbicidas ou eliminação manual das plantas nas parcelas (na testemunha capinada) não prejudicariam o corte mecanizado dos colmos de cana da próxima colheita.
Resumo:
Soitinnus: huilut (2), continuo (cembalo, viola da gamba).
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Soitinnus: huilu, continuo (cembalo, viola da gamba).
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Soitinnus: huilu, continuo (cembalo, viola da gamba).
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Soitinnus: huilut (2), continuo (cembalo, viola da gamba).
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Soitinnus: huilut (2), continuo (cembalo, viola da gamba).
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O objetivo deste estudo foi avaliar o potencial alelopático do extrato aquoso de frutos de Sapindus saponaria (sabão-de-soldado) na germinação de diásporos e na morfologia de plântulas de Lactuca sativa (alface), Allium cepa (cebola), Echinochloa crus-galli (capim-arroz) e Ipomoea grandifolia (corda-de-viola). O extrato aquoso dos frutos foi preparado na proporção de 100 g de material vegetal fresco para 1.000 mL de água destilada, produzindo-se a concentração de 10%. A partir dele, foram feitas diluições em água destilada para 7,5, 5,0 e 2,5%. O extrato do fruto Sapindus saponaria evidenciou potencialidades alelopáticas tanto sobre as espécies de hortaliças quanto sobre as de plantas daninhas. O efeito inibitório sobre o processo de germinação dos diásporos e morfologia das plântulas de alface, cebola, capim-arroz e corda-de-viola foi dependente da concentração. Os resultados mostram o potencial do extrato proveniente dos frutos de Sapindus saponaria como um herbicida a ser utilizado em práticas de agricultura sustentável.