939 resultados para Vida espiritual-Autores católicos


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Autores que en obras impressas ... han celebrado la vida ... del ... Cardenal Don Fray Francisco Ximenez de Cisneros ..., las [48] p. últimas.

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En h. 85 comienza: "Epistolario general, para todos los estados ..." y en h. 273: "Libro espiritual sobre el verso Audi filia, et vide, &c. / compuesto por ... Iuan de Auila ...", ambas con port. propia.

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"Exercicio espiritual : que contiene poderosos medios de assegurar la salvacion, y preservarse de las recaidas por una vida perfecta, y constante enmienda de vida" cn portada y nuemracion propia: "En Barcelona : por Antonio Ferrer, y Balthasar Ferrer, libreros"

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Contiene: Declaracion mystica del Cantico de los canticos / compuesta por el B. San Francisco de Sales ... ; traducida del frances por el licenciado Don Francisco Cubillas Donyague ... ; Directorio de religiosas, para su espiritual perfeccion / compuesto por San Francisco de Sales ... ; traducido del italiano por ... Francisco Cubillas Donyague ...

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Para 1994, las preocupaciones sobre los avances científicos en términos de biomedicina como la reproducción asistida, la anticoncepción y el aborto llevaron al Papa Juan Pablo II a instituir formalmente a la Pontificia Academia para la Vida con el objetivo de defender y promover la vida mediante el estudio y monitoreo de los avances médicos y el derecho. Desde esta institución se promovió la bioética, personalista, como la disciplina propicia para establecer concepciones filosóficas y antropológicas sobre los conceptos de inicio y finalización de la vida y del ser humano en general. En nuestro país, recién para 1998, algunos movimientos católicos empezaron a dar sus primeros pasos en la formación de laicos en estas cuestiones, apoyando la idea de que son ellos, especialmente los profesionales de la salud, quienes deben difundir los postulados doctrinarios en el territorio, allí donde se encuentran los bautizados. La defensa de la vida como valor máximo, universal, trascendental y a la vez secular es el objetivo máximo de los promulgadores de la bioética ya que aúna criterios con otras religiones en el movimiento de la defensa de la vida y la planificación natural de la fertilidad, que estos grupos católicos pretenden dominar. Este trabajo intentará dar cuenta de las estrategias de producción identitarias por parte de los líderes católicos bioéticos, de un grupo católico secular, destinadas al conjunto de los laicos, durante el año 2008, en el cual el movimiento bioético, luego de diez años de vida, se encuentra afianzado y logra la movilización de centenares de laicos militantes de la defensa de la vida, a lo largo de la Argentina

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Para 1994, las preocupaciones sobre los avances científicos en términos de biomedicina como la reproducción asistida, la anticoncepción y el aborto llevaron al Papa Juan Pablo II a instituir formalmente a la Pontificia Academia para la Vida con el objetivo de defender y promover la vida mediante el estudio y monitoreo de los avances médicos y el derecho. Desde esta institución se promovió la bioética, personalista, como la disciplina propicia para establecer concepciones filosóficas y antropológicas sobre los conceptos de inicio y finalización de la vida y del ser humano en general. En nuestro país, recién para 1998, algunos movimientos católicos empezaron a dar sus primeros pasos en la formación de laicos en estas cuestiones, apoyando la idea de que son ellos, especialmente los profesionales de la salud, quienes deben difundir los postulados doctrinarios en el territorio, allí donde se encuentran los bautizados. La defensa de la vida como valor máximo, universal, trascendental y a la vez secular es el objetivo máximo de los promulgadores de la bioética ya que aúna criterios con otras religiones en el movimiento de la defensa de la vida y la planificación natural de la fertilidad, que estos grupos católicos pretenden dominar. Este trabajo intentará dar cuenta de las estrategias de producción identitarias por parte de los líderes católicos bioéticos, de un grupo católico secular, destinadas al conjunto de los laicos, durante el año 2008, en el cual el movimiento bioético, luego de diez años de vida, se encuentra afianzado y logra la movilización de centenares de laicos militantes de la defensa de la vida, a lo largo de la Argentina

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Este trabalho, situado entre os estudos de religião, sociologia e gênero analisa três documentos da Igreja Católica: Catecismo da Igreja Católica, Mulieris Dignitatem e Ordinatio Sacerdotalis, cujo foco principal é a sexualidade e a questão de gênero. Buscamos, com esta análise, compreender questões relacionadas ao discurso da Igreja Católica, bem como as práticas cotidianas das mulheres da Região Episcopal Brasilândia, bairro pesquisado da capital paulista. As análises foram fundamentais para fazer um contraponto entre o discurso católico sobre a sexualidade e as práticas dessas mulheres, que vivem em constante tensão entre prática da sexualidade e o discurso da Igreja Católica. Inicialmente, a análise faz um percurso histórico do discurso oficial dessa instituição católica sobre a sexualidade, articulado pelas teóricas Ivone Gebara, Priore, Schott, Ranke-Heinemann, entre outros. Tratamos, enfim, do conflito entre o discurso católico, conservador, e a prática dessas mulheres, numa visão progressista. Os autores pesquisados constatam um distanciamento dos fiéis em relação aos dogmas católicos, seja devido à secularização ou pelo fato de a Igreja Católica ter perdido parte da hegemonia como reguladora da vida dos fiéis.

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Esta tese analisa quatro comunidades leigas católicas na região do Grande ABC e que denominamos Arranjos Comunitários Alternativos Católicos. São comunidades extra paroquiais constituídas a partir de um fundador e organizadas autonomamente no que diz respeito a um sistema moral, cúltico, símbólico e de networks. Sintonizadas com a modernidade contemporânea e sob a fiscalização do clero local, os arranjos católicos caracterizam-se por uma vida regrada, hierarquizada, voltada ao atendimento de um público-alvo específico recompondo, adaptando, combinando a doutrina religiosa católica com práticas de glossolalia, de cura e libertação da alma. Analisamos por meio de uma pesquisa etnográfica as estruturas organizacionais dos arranjos, os antecedentes sócio-religiosos dos seus membros e sua capacidade de adaptação frente ao entorno social. Constatou-se que os arranjos católicos são espaços que permitem às suas lideranças exercerem com maior autonomia sua catolicidade de caráter mais intimista e espiritualizada. Entendemos que os arranjos católicos são um tipo de catolicismo de consultoria auxiliando os seus clientes na chamada cura interior , ao mesmo tempo que, dispositivos ou braços auxiliadores da ICAR, a fim de mantê-la estrategicamente na modernidade contemporânea. Os elementos que dão coesão e força simbólica às comunidades em questão são analisadas com categorias durkheimianas e bourdianas. Tais elementos, como os sites, emblemas e os santos baluartes, tornaram-se importantes referenciais que direcionam o cotidiano dos arranjos católicos.

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A disciplina de Ensino Religioso, por passar desapercebida e ser entendida como de menor importância, acaba não recebendo o devido valor na grande maioria das escolas públicas e, também, na Academia. Tendo em vista essa problemática, a presente dissertação tem como objetivo mostrar a relevância da mesma para a sociedade, focando sua contribuição para superar a exclusão social e, conseqüentemente, a sua relação com a Educação para a Solidariedade. A partir dessa perspectiva, para a concretização desse objetivo, consideramos alguns conceitos fundamentais para esse fim, como educação, neoliberalismo, exclusão social, solidariedade, sentido da vida, conversão epistemológica, ética e religiosa. Também apresentamos três modelos de Ensino Religioso, a saber, o Fórum Nacional Permanente do Ensino Religioso, a Educação para a Religiosidade e o Confessional, apontando e refletindo sobre suas propostas pedagógicas, bem como pontos positivos e algumas limitações impostas por elas que precisamos levar em consideração ao utilizar qualquer um destes modelos. Como procedimentos metodológicos optamos pela pesquisa bibliográfica, sendo Jung Mo Sung e Hugo Assmann os autores que fundamentaram e justificaram, de forma mais precisa, a pertinência da Educação para a Solidariedade com o Ensino Religioso. Com esse trabalho, pretendemos propor que o Ensino Religioso é uma disciplina que deve ser compreendida e respeitada por todos aqueles que estão envolvidos com a educação, pois essa disciplina, ao auxiliar o processo educacional no combate à exclusão social, acaba por possuir uma participação precisa na nossa sociedade.(AU)

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Esta tese objetiva comprovar que, na sociedade de consumo, indivíduos consumistas transcendem sua relação funcional com as mercadorias, buscando nas marcas de prestígio uma dimensão espiritual, que substitui ou complementa as experiências religiosas tradicionais, e que se revela fetichizada. O consumismo é superlativo de compras, posses e uso, uma dependência de bens não essenciais (supérfluos) para atender aos desejos sem fim. É impossível satisfazer a desejos sem fim: daí a expressão meta transcendental do consumo, posicionada além do alcance e da capacidade de atingi-la. A dimensão transcendente do consumo, por meio do simbolismo das mercadorias potencializado pelas marcas de prestígio, propicia encantamento e sentido ao indivíduo, e se presta a preencher o espaço outrora ocupado pela família, Igreja e comunidade. O sujeito busca, na mercadoria fetichizada pela marca, satisfazer seu desejo mimético, e/ou compensar valores frágeis ou ausentes, o que é reforçado pela propaganda. O sentido último da vida dos indivíduos materialistas produz efeitos imediatos que são positivos para eles e para a economia, mas potencialmente negativos mais à frente para o planeta, para sociedade e para os indivíduos.

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Esta pesquisa procurou descrever, analisar e comparar as cerimônias mortuárias e as representações coletivas de católicos brasileiros da morte e do luto. Tivemos por objetivo estudar os sistemas simbólicos desenvolvidos em várias sociedades, começando com as culturas tribais, passando depois para o cristianismo dos primeiros séculos, antes da instauração do processo de institucionalização que originou o cristianismo católico e durante ele. Analisamos as práticas e representações católicas relacionadas com a morte e o morrer, na Idade Média, Idade Moderna e Contemporânea, tanto na Europa como no Brasil. O objetivo também foi apresentar os ritos mortuários como formas de dar sentido à vida, de reforçar e manter a coesão social, em que indivíduos vivem constantemente os desarranjos gerados pela presença da morte que arrebata um dos seus semelhantes provocando um desequilíbrio social. Ao realizar tal pesquisa sobre os rituais mortuários católicos, a meta consistiu em avançar um pouco mais no conhecimento sobre um fenômeno social religioso nem sempre abordado pelos pesquisadores: a morte do crente, as práticas mortuárias dos grupos católicos, seus hábitos e discurso quanto ao morto, dentro de um cenário brasileiro que se torna cada vez mais urbano e secularizado.(AU)

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Esta tese tem como objetivo compreender o fenômeno do luto por morte a partir da fenomenologia, por meio das experiências de membros da Igreja Metodista no Grande ABC. Para alcançar o objetivo geral, tem como objetivos específicos: dialogar com teóricos do luto nas áreas da teologia e da psicologia; conhecer a fenomenologia do corpo existencial de Maurice Merleau-Ponty como parâmetro para a compreensão do estudo do luto por morte; contribuir para as pesquisas de Cuidado Espiritual em situações de luto por morte. A trajetória teórico-metodológica tem como lócus da pesquisa o relato oral de dez pessoas, que trazem sua vivência do luto a partir da pergunta norteadora: como você viveu a sua experiência do luto? Depois de transcritos e literalizados, esses relatos permitiram levantar as unidades de significado e estabelecer as categorias analíticas: dor, tipo de perda, desorganização do ser, corpo existencial, cuidado, fé, luto por morte como ordem natural, processo relacional, racionalização, saudade, luto antecipatório, dimensão material do viver, culpa, memória e serenidade. A partir dessas categorias, fenomenologicamente interpretadas, a construção de uma tabela nomotética tornou possível a identificação das convergências e divergências entre os relatos, bem como das idiossincrasias. No percurso em direção à compreensão da experiência do luto, os relatos foram submetidos à análise ideográfica, que é a tentativa de alcançar a psicologia individual dos sujeitos da pesquisa. A síntese de um pensar, como a expressão da fenomenologia do luto, desvela nuanças da práxis pastoral. Resultantes da construção desse novo saber em torno da vivência do luto por morte, foram significativas algumas percepções: o processo do luto no contexto religioso institucionalizado é similar ao de um contexto não-religioso; a teologia cristã tem espaço para a ressignificação da morte, por meio da criação de uma espiritualidade para o processo do morrer e, para que isso seja possível, destaca-se a necessidade, no interior das comunidades religiosas, de uma teologia da perda, que possibilite uma educação cristã voltada para o enfrentamento do luto, ou seja, de uma teologia de valorização da vida em meio às perdas; o corpo foi a linguagem mais presente na vivência do luto e, no entanto, o corpo enlutado é um paradoxo na igreja cristã, na medida em que esta se tem debruçado sobre o tema da corpo de forma tímida, no que se refere à educação da fé. Ficou patente a percepção da necessidade de fomentar um cuidado espiritual terapêutico abrangente e continuado em situações de luto, de forma a alcançar não apenas o indivíduo em situação de enlutamento, mas também de alcance comunitário, como parte do conjunto de ações públicas que acolham essa questão.(AU)