966 resultados para Valor de marca
Resumo:
Trabalho de Projecto apresentado para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciências da Comunicação com especialização em Comunicação Estratégica,
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RESUMO - Confrontados por uma procura mais ativa e exigente e pressionados por uma maior restrição orçamental, os prestadores de saúde têm vindo a reconhecer o Marketing de Fidelização como uma solução sustentável para o seu sucesso financeiro. Assim, a autora explora como se desenvolve a cocriação de valor do consumidor no setor de saúde, nomeadamente, as interações, os atores e as atividades envolvidas na gestão e tratamento da doença. O projeto de investigação foca-se particularmente na cocriação de valor entre o médico regular e o paciente. Foi realizada uma pesquisa exploratória de natureza qualitativa. Os dados recolhidos na APDP, a uma amostra de 16 pacientes diabéticos através da técnica de entrevistas aprofundadas, revelaram que os estilos práticos de criação de valor do consumidor (CVCPS) desenvolvido por McColl-Kennedy et al. (2012) adequam-se às características desta doença. Os resultados do estudo sustentam que os pacientes com estilos práticos de cocriação de valor do consumidor “Parceria” e “Gestor de equipa” tendem a estar associados a um nível de fidelização elevado, pelo que se sugere que estes estilos sejam encorajados pelos prestadores. Em contraste, o Estilo de cocriação “Colaboração Passiva” está potencialmente associado a níveis de fidelização reduzidos, o que também sugere que a participação do paciente no seu relacionamento com o médico possa ser um fator potenciador da sua fidelização. O presente projeto de Investigação pretende ser um contributo teórico para investigação futura na área da cocriação e fidelização, com uma aplicação empírica que contribui para uma maior extensividade dos benefícios da cocriação de valor do consumidor para a Gestão em Saúde.
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O presente relatório de estágio curricular, integrado no curso de Mestrado em Ciências da Comunicação da Universidade Nova de Lisboa, corresponde ao resultado do trabalho desenvolvido no Departamento de Marketing e Comunicação Institucional da FNAC, num período aproximado de 5 meses, de Agosto de 2013 a Janeiro de 2014. Com a realização do estágio procurei identificar de que maneira uma empresa como a FNAC pôde contribuir para alterar o paradigma de distribuição de produtos culturais e tecnológicos e pôde influenciar o consumo de bens culturais da sociedade, através da sua política de livre acesso aos eventos promovidos no Fórum FNAC e da livre consulta dos produtos comercializados. Tendo como ponto de partida a componente lectiva do curso de Mestrado em Ciências da Comunicação e o estágio na FNAC sob a orientação do Dr. Viriato Filipe, procurou-se enquadrar as actividades desenvolvidas pelo departamento no contexto social em que se deu o aparecimento da FNAC em França, nos anos 1950, bem como perspetivar as implicações futuras, contribuindo, desta forma, para o conhecimento científico na área do consumo cultural.
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O negócio do vinho em Portugal esteve sempre sujeito a crises que resultaram da lei da oferta e da procura, ou seja, da produção e do consumo. Considerado um bom caso de integração na União Europeia (UE), levou-nos a questionar a sua dinâmica, com o foco na componente da vinha, após a adesão à então Comunidade Económica Europeia e compreender as transformações entretanto ocorridas. Desde o século XVIII, o vinho tem uma forte presença na historiografia e na cultura portuguesa. Portugal é pioneiro a nível internacional na demarcação de uma região vitícola, a região do Douro, e no papel que o Estado desempenhou. Se há atividade económica que se impôs em Portugal como lobby foi o vinho, com evidência para a época entre o final do século XIX e meados do século XX. Com este objetivo fez-se uma resenha histórica da vinha em Portugal. O condicionamento da cultura da vinha com início em 1932, por um lado, e as regiões vitícolas por outro, (que, embora criadas no início do século passado, possuem as suas raízes em épocas anteriores), sofreram o impacto da adaptação à União Europeia e à sua organização comum do mercado para a vinha e o vinho. O país teve de se harmonizar com novas regras, construir um cadastro vitícola atualizado e uniformizar as suas instituições ao edifício legal da UE. A aplicação das políticas estruturais e de coesão foram um pilar fundamental para a renovação dos vinhedos envelhecidos, incentivando a modernização de práticas culturais e dinamizando novas regiões. A opção por este território é o corolário de um estudo de caso da região mais internacional e mais sujeita a regras de restrição, que procurou manter a sua gestão secular e abrir-se à modernização. O despertar de uma região adormecida levou ao aparecimento de algumas práticas mais agressivas ou erradas, mas nunca colocou em perigo a sua substância e o seu capital mais precioso, o vinho do Porto. Em suma, é apropriado afirmar, face ao resultado da investigação desenvolvida, que Portugal teve ganhos importantes na renovação do património vitícola e na redescoberta das suas castas tradicionais, ao mesmo tempo que deu uma nova vida a toda a cadeia que produz o vinho. As novas necessidades encontradas conduziram a uma estratégia de incentivo à internacionalização da fileira assentando na promoção, na expansão dos vinhos em países específicos e na divulgação internacional do património genético das variedades tradicionais. O aumento do valor das exportações, contribuindo para uma melhoria da balança comercial, espelha a boa rentabilidade dos investimentos realizados e é um suporte para levar a cabo uma estratégia coletiva que atenue as crises cíclicas e reforce a marca “Wines of Portugal” como abóbada para a internacionalização das marcas portuguesas.
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Analiza estadísticas de desembarque para determinar el valor de la producción por especies en cada puerto; para la determinación del valor dela producción por especies se contó con las fuentes de información de los inspectores de Pesca del Instituto del mar, Capitanías de Puertos, Terminales Pesqueros de Lima y Callao y Oficina Sectorial de Planificación Pesquera.
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Contient : 1 à 8 Huit lettres de P. DE MARCA à M. Le Tellier. Des 4, 12, 17, 19, 28 janvier, 1er février 1650 ; 9 « Relation de ce qui a esté faict en execution du contenu aux instructions de S. M. [LOUIS XIV], du 18 janvier 1650, envoyées au Sr de Marca » ; 10 à 30 Vingt et une lettres de P. DE MARCA ; 10 à 22 à M. Le Tellier. Des 1, 4, 5, 9, 25, 26 février, 2, 6, 9, 15, 23, 30 mars 1650 ; 23 « à Mrde Brienne. Du 2 avril 1650 » ; 24 et 25 à M. Le Tellier. Des 20 et 29 avril 1650 » ; 26 au cardinal Mazarin. Du 29 avril 1650 ; 27 à 30 à M. Le Tellier. Des 3, 4, 18, 25 mai 1650 ; 31 Placet adressé au roi LOUIS XIV par la comtesse DE ÇAVALLA, touchant les droits de cette dame aux revenus de la baronnie de Belpuech ; 32 à 38 Sept lettres de P. DE MARCA ; 32 et 33 à M. Le Tellier. Du 1er juin 1650 ; 34 au « duc de Mercoeur. Le 28 may 1650 » ; 35 à 38 à M. Le Tellier. Des 8 et 12 juin, 6 juillet 1650 ; 39 « Relation de ce qui s'est passé à Barcelone contre les conjurez. Du 12 juillet 1650 » ; 40 et 41 Deux mémoires de P. DE MARCA ; 40 « sur les divisions de Catalogne, et du remede qui s'y peut apporter » ; 41 « touchant les biens confisquez. Du 5 juillet 1650 » ; 42 « Lettre de P. DE MARCA à M. Le Tellier. Du 13 juillet 1650 » ; 43 « Project de la declaration » du roi « LOUIS [XIV], pour la revocation des dons des biens confisquez en Catalogne » ; 44 à 51 Huit lettres de P. DE MARCA ; 44 à 48 à M. Le Tellier. Des 19 et 26 juillet, 2 et 16 août 1650 ; 49 au cardinal Mazarin. Du 16 août 1650 ; 50 et 51 à M. Le Tellier. Des 23 et 30 août 1650 ; 52 « Relation de la prise de Falset. Du 29 aoust 1650 » ; 53 « Memoire du 29 d'aoust 1650 », sur les affaires de Catalogne ; 54 à 59 Six lettres de P. DE MARCA à M. Le Tellier. Des 6, 13, 14 septembre 1650 ; 60 « Estat des affaires de Catalogne. Du 2 octobre 1650 » ; 61 à 74 Quatorze lettres de P. DE MARCA ; 61 et 62 à M. Le Tellier. Des 4 et 11 octobre 1650 ; 63 au cardinal Mazarin. Du 11 octobre 1650 ; 64 à 68 à M. Le Tellier. Des 16 et 18 octobre, 1er, 2 et 8 novembre 1650 ; 69 « à MrOndedei. Du 8 novembre 1650 » ; 70 à 74 à M. Le Tellier. Des 8, 15, 22 novembre 1650 ; 75 « Lettre de Mr DE CANILLAC à Mr de Marca. Du 11 novembre 1650 » ; 76 à 81 Six lettres de P. DE MARCA à M. Le Tellier. Des 24 et 29 novembre, 5, 6, 12, 13 décembre 1650 ; 82 « Memoire de Mr DE MARCA », sur les affaires de Catalogne. Du 17 décembre 1650 ; 83 Lettre de P. DE MARCA à M. Le Tellier. Du 22 décembre 1650 ; 84 « Memoire de Mrs DE ST MEGRIN, DE MARCA, DE MARGARIT et LECLERC, touchant l'estat de la Catalogne. Du 22 decembre 1650 » ; 85 à 97 Treize lettres de P. DE MARCA ; 85 « à MrOndedei. Le 22 decembre 1650 » ; 86 à 97 à M. Le Tellier. Des 26 decembre 1650, 3, 10, 14, 22, 24, 31 janvier, 4, 7 et 14 février 1651 ; 98 « Memoire de [P.] DE MARCA sur la conduitte de Mr l'evesque d'Orange » ; 99 Lettre de P. DE MARCA à M. Le Tellier. Du 21 février 1651 ; 100 « Relation de ce qui s'est passé en l'entreprise que les ennemis ont voulu faire sur Prades en Catalogne » ; 101 à 105 Cinq lettres de P. DE MARCA à M. Le Tellier. Des 28 février, 7, 14 mars 1651 ; 106 « Memoire du 14 mars 1651, sur la conduite de Mrs l'evesque d'Orange, comte d'Ille et regent Fontanella » ; 107 à 134 Vingt-huit lettres de P. DE MARCA à M. Le Tellier. Des 27 mars, 4, 12, 23 avril, 3, 6, 14 à 16, 21, 27, 31 mai, 7, 16 à 18, 21, 30 juin, 1, 10, 24, 30 juillet 1651
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Contient : 1 à 71 Ce recueil comprend soixante et onze pièces, dont quinze en espagnol. Les rois Louis XIV et Philippe IV, le cardinal Mazarin, Michel Le Tellier, Pierre de Marca, archevêque de Toulouse, Hyacinthe Serroni, évêque d'Orange, don Miguel Çalba, don Joseph Romeu, le marquis de Mortara, Etienne Baluze, le « docteur Pont, chanoine et archidiacre de la Seu d'Urgel, abbé nommé d'Arles », et « don Joseph de Margarit, marquis d'Aguilar, gouverneur de Catalogne », figurent ici ou comme auteurs ou comme destinataires. Les dates extrêmes sont le 26 novembre 1659 et le 12 novembre 1660
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Banco del conocimiento
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Bogotá Emprende
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Competitividad y valor compartido
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