380 resultados para Stämme Israels


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A dissertação é dirigida a um especial e não resolvido problema na descrição do desenvolvimento religioso de Israel. Em textos do Antigo Testamento acerca do sacrifício de humanos, há uma unidades literárias autônomas relacionadas ao culto a mOlek. Porém, alguns pesquisadores sustentam que o culto a mOlek não tem esta característica. A dissertação aspira a investigar este argumento, concentrando-se em fontes históricas (2Reis 16,3; 17,17.31; 21,6; 23,10). Discutindo fontes ugaríticas duas listas de divindades e um texto funerário nós perguntares acerca das características das divindades mLlK nas culturas cananéias. Em síntese, mOlek é uma divindade ctônica mas não é destinatária de sacrifícios humanos.(AU)

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A sociedade brasileira é confrontada com um verdadeiro mercado religioso, onde os bens simbólicos da salvação podem ser garantidos por meio de contribuições financeiras. A prática do dízimo faz parte deste debate e busca na leitura da Bíblia fundamentação teológica. Diversos textos bíblicos apresentam a questão do dízimo, revelando que não existe uma forma única de se lidar com o dízimo na Bíblia. Deuteronômio 14,22-29 é o ponto de partida da presente pesquisa, revelando uma prática do dízimo que busca fortalecer a liberdade e identidade do povo de Israel sustentada pela fé em Javé. A prática do dízimo em Deuteronômio é um ato comunitário dos camponeses que acontece a partir do poder local. O camponês come o dízimo que ele produziu. A cada três anos o camponês deposita o dízimo no portão da vila-cidade. Este dízimo será comido por grupos empobrecidos. Em Deuteronômio 14,22-29, a prática do dízimo é expressão da organização comunitária dos camponeses que se opõem à cobrança do dízimo como tributo. Em Deuteronômio 14,22-29, a prática do dízimo é expressão da organização comunitária para preservar a liberdade e garantir a autonomia dos camponeses.(AU)

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A sociedade brasileira é confrontada com um verdadeiro mercado religioso, onde os bens simbólicos da salvação podem ser garantidos por meio de contribuições financeiras. A prática do dízimo faz parte deste debate e busca na leitura da Bíblia fundamentação teológica. Diversos textos bíblicos apresentam a questão do dízimo, revelando que não existe uma forma única de se lidar com o dízimo na Bíblia. Deuteronômio 14,22-29 é o ponto de partida da presente pesquisa, revelando uma prática do dízimo que busca fortalecer a liberdade e identidade do povo de Israel sustentada pela fé em Javé. A prática do dízimo em Deuteronômio é um ato comunitário dos camponeses que acontece a partir do poder local. O camponês come o dízimo que ele produziu. A cada três anos o camponês deposita o dízimo no portão da vila-cidade. Este dízimo será comido por grupos empobrecidos. Em Deuteronômio 14,22-29, a prática do dízimo é expressão da organização comunitária dos camponeses que se opõem à cobrança do dízimo como tributo. Em Deuteronômio 14,22-29, a prática do dízimo é expressão da organização comunitária para preservar a liberdade e garantir a autonomia dos camponeses.(AU)

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A presente pesquisa busca avaliar exegeticamente o texto que se encontra na Bíblia, especificamente no livro de Números capítulos 22-24 que relata sobre um personagem conhecido como Balaão. A pesquisa tem também como objeto o estudo sobre o panteão de divindades relatado no mesmo texto, assim como também o estudo dos textos descobertos em Deir Alla, na Jordânia, que apresentam um personagem designado como Balaão, possivelmente o mesmo personagem de Nm 22-24. A motivação que levou ao desenvolvimento dessa pesquisa foi o fato de se ter deparado com os conceitos dos diversos nomes divinos exibidos no texto, além da questão do profetismo fora de Israel, assim como as possibilidades hermenêuticas que se abrem para a leitura desse texto bíblico. O conceito geral sempre foi o de que Israel era a única nação onde existiam “verdadeiros” profetas e uma adoração a um único Deus, o “monoteísmo”. O que despertou interesse foi perceber, especialmente por meio da leitura dos livros bíblicos, que o profetismo não se restringiu somente a Israel. Ele antecede à formação do antigo Israel e já existia no âmbito das terras do antigo Oriente Médio, e que Israel ainda demorou muito tempo para ser monoteísta. Quem é esse Balaão, filho de Beor? Estudaremos sobre sua pessoa e sua missão. Examinaremos os textos de Deir Alla sobre Balaão e sua natureza de personagem mediador entre o divino e o humano. Esse personagem é apresentado como um grande profeta e que era famoso como intérprete de presságios divinos. Analisaremos a importante questão sobre o panteão de deuses que são apresentados na narrativa de Balaão nomeados como: El, Elyon Elohim e Shaddai, além de Yahweh. Entendemos, a princípio, que o texto possui uma conexão com a sociedade na qual foi criado e usando da metodologia exegética, faremos uma análise da narrativa em questão, buscando compreender o sentido do texto, dentro de seu cenário histórico e social. Cenário este, que nos apresentou esse profeta, não israelita, que profere bênçãos dos deuses sobre Israel e que, além disso, pronuncia maldições sobre os inimigos desse mesmo Israel. Percebemos que, parte do texto pesquisado é apresentado sob a ótica de Israel sobre as outras nações. A pesquisa defende, portanto, que o texto de Nm 22-24, além de nos apresentar um profeta fora de Israel igual aos profetas da Bíblia, defende que, o panteão de divindades também era adorado por Israel e que tais nomes são epítetos de uma mesma divindade, no caso YHWH. Defende, também, um delineamento de um projeto de domínio político e militar de Israel sobre as nações circunvizinhas.

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A pesquisa tem por objetivo trabalhar o evento da Revolta de Jeú, em conjunto com a Estela de Dã, tendo como ponto de partida para tal, a exegese da perícope de 2 Reis 10-28,36. A história Deuteronomista apresenta o ato da Revolta de Jeú como sendo um feito demasiadamente importante, na restauração do culto a Javé em Israel, a partir de um contexto onde o culto a outras divindades, em Israel Norte, estava em pleno curso. No entanto, a partir da análise conjunta da Estela de Dã, que tem como provável autor o rei Hazael de Damasco, somos desafiados a ler esta história pelas entrelinhas não contempladas pelo texto, que apontam para uma participação ativa de Hazael, nos desfechos referentes a Revolta de Jeú, como sendo o responsável direto que proporcionou a subida de Jeú ao trono em Israel, clarificando desta forma este importante período na história Bíblica. Para tal análise, observar-se-á três distintos tópicos, ligados diretamente ao tema proposto: (1) A Revolta de Jeú e a Redação Deuteronomista, a partir do estudo exegético da perícope de 2 Reis 10,28-36, onde estão descritas informações pontuais sobre período em que Jeú reinou em Israel; (2) Jeú e a Estela de Dã, a partir da apresentação e análise do conteúdo da Estela de Dã, tratando diretamente dos desdobramentos da guerra em Ramote de Gileade, de onde se dá o ponto de partida à Revolta de Jeú; e por fim (3) O Império da Síria, onde a partir da continuidade da análise do conteúdo da Estela de Dã, demonstraremos a significância deste reino, além de apontamentos diretamente ligados ao reinado de Hazael, personagem mui relevante no evento da Revolta de Jeú.

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Following the wanton downing of a civilian aircraft by Russian-backed separatists in Ukraine and Israel’s ground offensive in Gaza, Karel Lannoo takes the EU to task for reverting to its usual ostrich-like behaviour in the face of threats to the security and stability of the entire continent. With the entry into force of the Treaty of Lisbon, he argues that the European Union, as representative of its 28 member states, should be capable of acting far more forcefully in both of these conflicts than its individual member states, but regrettably the EU has so far remained on the sidelines.

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Tensions over Iran’s nuclear programme have risen considerably in recent months. This has been visible in numerous threats of – and much speculation about – an imminent Israeli (and US) attack on Iran’s nuclear installations. In this context, the support for the attacks that the countries of the South Caucasus (and Azerbaijan in particular) could provide has been the subject of lively debate, as has been the prospect of a Russian political and military offensive in the Caucasus in response to the attacks on Iran. It seems that the ongoing war campaign in the media has been aimed primarily at putting pressure on Iran and the international community to find a political solution to the Iranian problem. This also applies to the Caucasus’s involvement in the campaign. Given the outcome of the Istanbul round of talks on a political solution to the Iranian issue (14 April), which warrants moderate optimism, the threat of a conflict now appears more distant and this also indirectly proves the effectiveness of the campaign. The war of nerves with Iran, however, is already now actually affecting the stability of the Southern Caucasus. While it seems that Azerbaijan is not Israel’s partner in the preparations to attacks, and that there is no real link between the Iranian problem and the ongoing and planned movements of Russian troops in the Caucasus, the tensions between Iran and Azerbaijan are indeed high. Moreover, the global image of the Caucasus is deteriorating, the USA’s position in the region is becoming more complicated, and Russia’s room for manoeuvre is expanding.

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Good fences make good neighbours’ wrote the poet Robert Frost. Israel and Palestine are certainly not good neighbours and the question that arises is will a fence between Israel and Palestine turn them into ‘good neighbours’. This paper deals with the Israeli decision to construct a fence that will divide Israel and the West Bank. Almost all public debate of the wall in Israel has been limited to the security aspects. In light of the success enjoyed so far by the wall or fence around the Gaza Strip in preventing suicide bombers from getting through, the defence for needing a similar wall around the West Bank seems like an easy task. One of the main proponents of the wall concept in Israel is Dan Scheuftan, whose book on the subject has served as a guide for policy-makers. The paper provides a critique of Scheuftan’s book. The paper addresses various aspects of the wall and focuses on the different consequences of building a barrier between the two entities. Significant attention is paid to the economic consequences of the wall. The paper also looks at other issues such as the impact the wall will have on future attempts of peace-making. The paper attempts to show that the prevention of Palestinian access to Israel – the main goal of the wall – may not really have the hoped for effect of enhancing Israel’s security

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This report explores the concept of state (un)sustainability in Israel and Palestine. The starting point sees conflict resolution as an independent variable for any change and progress in the area, in terms of a political, just and credible agreement between the two parties, which will then play a decisive role in the development of the Mediterranean region. These developments and prospects for a solution are then evaluated on the basis of state (un)sustainability, a broad notion that refers to the possibilities for long-term development at the political, social and economic levels. The very nature of Israel’s democracy and its relations with its Arab minority, the challenges related to the establishment of a viable and sustainable Palestinian state, and the regional dimension of all the actors involved are considered in order to evaluate future scenarios in this context. Three scenarios are tested: sustainability, which corresponds to the end of the conflict and the establishment of two viable and independent states with a tangible improvement in political and economic indicators; unsustainability, which refers to the perpetuation of the political status quo and the progressive deterioration of all political, economic and social indicators; and finally, weak stability, which entails the achievement of a sterile political stability, able to sustain the present status quo but unable to confront the main challenges for the future of the country(ies).

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Motivated by the dual aims of strengthening the Middle East Peace Process and contributing to Palestinian state-building, the European Union and its member states have been the biggest donors of financial assistance to the Palestinians. This CEPS Policy Brief finds, however, that these efforts have not achieved the desired change, as the EU failed to develop a coherent strategy to address Israel’s violations of international humanitarian law and it has accepted practices that undermine its political objectives. Hence, the author, Brigitte Herremans, argues that the aid has not contributed to a strong Palestinian government that can contribute to the security of both Palestinian and Israeli civilians. She calls upon the EU and its member states to take more measures to ensure that aid is received by people in need and that illegal practices on the part of Israel do not hamper its effectiveness.

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1. Abt. Die Sagen des Alten Testaments. 1. Bd. Die Urgeschichte und die Patriarchen (Das erste Buch Mosis). 2. Bd. Die Anfänge Israels (Von 2. Mosis bis Richter und Ruth) -- 2. Abt. Prophetismus und Gesetzgebung des Alten Testaments im Zusammenhange der Geschichte Israels. 1. Bd. Die älteste Geschichtsschreibung und Prophetie Israels (Vom Samuel bis Amos und Hosea). 2. Bd. Die grossen Propheten. 3. Bd. Das Judentum Geschichtsschreibung, Prophetie und Gesetzgebung nach dem Exil -- 3. Abt. Lyrik und Weisheit. 1. Bd. Lyrik (Psalmen, Hoheslieb und Verwandtes. 2. Bd. Weisheit (Das Buch Hiob, Sprüche und Jesus Sirach, Prediger).

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Tr. from v. 2-3 of the author's Geschichten hellenischer Stämme und Städte.

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The volumes differ in size. Vol. 2 has additional title-page with the special title.

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Printed in Great Britain.

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Based on the author's De verloren stammen Israels, teruggevonden in de volkeren van Europa. cf. p. [5]