424 resultados para Sombras e sombreados
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Engenharia Mecânica - FEG
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Pós-graduação em Ciências Cartográficas - FCT
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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O presente trabalho, intitulado Práticas Dialógicas e Cidadania no ensino de ciências: uma experiência educativa com mulheres e homens do campo em Curupaiti – Viseu,/PA, foi desenvolvido com uma turma de 2ª etapa de Educação de Jovens e Adultos – mulheres e homens do campo. Tem como objeto de estudo práticas pedagógicas de Educação em Ciências que consideram como ponto de partida para a construção de conhecimentos as realidades dos educandos, visando uma educação dialógica e interdisciplinar em prol de sua formação cidadã. Objetiva investigar se tais práticas pedagógicas contribuem para uma educação dialógica e interdisciplinar em prol de sua formação cidadã. A questão de pesquisa é expressa do seguinte modo: Em que termos práticas pedagógicas que consideram as realidades de alunos do campo na modalidade de Educação de Jovens e Adultos contribuem para uma educação dialógica e interdisciplinar na educação em ciências, como mediação para a formação para a cidadania? Trata-se de uma pesquisa qualitativa na abordagem pesquisa-ação, de natureza narrativa. As ações pedagógicas desenvolvidas foram relacionadas à alimentação humana, ao plantio de feijão como atividade econômica e a projetos de agricultura familiar na perspectiva da agroecologia. Os instrumentos de pesquisa utilizados foram diários e entrevistas não estruturadas. São analisadas três práticas pedagógicas desenvolvidas com a turma, constituindo o que denomino de teias dialógicas, o que, neste estudo, traduz a idéia de que tais episódios estão ligados a momentos anteriores à sua ocorrência, propriamente dita, tais como o planejamento e também a situações posteriores, sempre numa perspectiva de interação. A primeira teia é denominada Alimentação humana: uma alternativa na perspectiva popular; a segunda, Dialogando às sombras do feijoal e a última, Agricultura Familiar e os desafios da agroecologia. Considero nas análises, como pontos de destaque, as relações de diálogos estabelecidas entre os sujeitos envolvidos, entre as disciplinas escolares e entre diferentes tipos de conhecimentos. A concepção de diálogo adotada neste trabalho diz respeito a uma compreensão interativa que admite que num diálogo há interação e nunca hierarquização e supremacia de um dos atores envolvidos. As reflexões construídas são indiciárias de que ações pedagógicas construídas com os sujeitos do processo educativo, tendo como ponto de partida a realidade em que estão inseridos, convergem para uma educação dialógica e interdisciplinar coerente com o propósito de construção de cidadania, cuja percepção de vida e sociedade compreende uma teia que não pode ser entendida sem seus fios e suas múltiplas relações de complexidade.
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Pós-graduação em Letras - FCLAS
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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Zoologia) - IBRC
Avaliação de uma técnica para geração de modelos digitais de superfície utilizando múltiplas imagens
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The efficient generation of digital surface model (DSM) from optical images has been explored for many years and the results are dependent on the project characteristics (image resolution, size of overlap between images, among others), of the image matching techniques and the computer capabilities for the image processing. The points generated from image matching have a direct impact on the quality of the DSM and, consequently, influence the need for the costly step of edition. This work aims at assessing experimentally a technique for DSM generation by matching of multiple images (two or more) simultaneously using the vertical line locus method (VLL). The experiments were performed with six images of the urban area of Presidente Prudente/SP, with a ground sample distance (GSD) of approximately 7cm. DSMs of a small area with homogeneous texture, repetitive pattern, moving objects including shadows and trees were generated to assess the quality of the developed procedure. This obtained DSM was compared to cloud points acquired by LASER (Light Amplification by Simulated Emission of Radiation) scanning as wells as with a DSM generated by Leica Photogrammetric Suite (LPS) software. The accomplished results showed that the MDS generated by the implemented technique has a geometric quality compatible with the reference models.
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Imperfeições, saliências e reentrâncias existentes nas superfícies típicas das edificações constituem obstáculos que podem alterar significativamente o comportamento delas em relação aos fluxos por radiação. Além de ampliar a área efetiva de troca de calor, criam sombras e reflexões, que não ocorreriam em. Assim, os procedimentos de cálculo, ao invés de considerar as superfícies perfeitamente lisas e planas, deveriam aplicar correções nas propriedades radiativas das superfícies. Denominam-se efetivas as absortâncias e emitâncias que resultam dessas correções. O presente artigo apresenta um método simples desenvolvido para avaliar essas influências e exemplifica a importância das correções acima mencionadas, apresentando resultados de simulações elaboradas no programa EnergyPlus para uma edificação de geometria simples, submetida ao longo de 1 ano ao clima da cidade de Brasília. Adotando-se absortâncias e emitâncias efetivas, os resultados das simulações revelam diferenças de até 2,8 ºC nas temperaturas internas do ar em relação às obtidas desprezando-se as influências que as ondulações das telhas exercem sobre os fluxos radiantes. Considerando o uso de condicionadores de ar, essa diferença pode representar uma variação de cerca de 30% nas estimativas de consumo de energia.
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Programa de doctorado: Sistemas Inteligentes y Aplicaciones Numéricas en la Ingeniería.
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Este volumen reúne una serie de estudios referidos a producciones culturales sobre la Argentina en el siglo XX, transido por la esperanza y el optimismo y, muchas veces, por la desilusión y el desencanto ante tensiones extremas. Explora las distintas miradas especulares que pensaron la nación como un tópico recurrente, con sus luces y sombras.
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Se podría afirmar que la novela Ladrones de tinta de Alfonso Mateo Sagasta se inmiscuye, con sus vericuetos e intrigas, en la España de los Austrias, la del Monarquismo y la Iglesia Sin embargo, resultaría más justo afirmar que se trata de una novela que se inmiscuye en el mundo cervantino, por resultar esta afirmación más abarcadora y fidedigna que la primera. El mundo de Cervantes no es sólo el de la hegemonía del Estado y la Iglesia, sino mucho más: el mundo del mercado del libro, el de las rivalidades entre escritores que ya tienen "oficio", el de la expansión de los corrales como forma de propagandismo pero sobre todo como lugar "para ver" y "dejarse ver", el del plagio y las continuaciones literariasÔǪ; en fin, el mundo de los mil arbitrios (de los literarios y de los otros). El presente trabajo no pretende analizar la "carnadura histórica" de la novela -lo que resultaría del todo legítimo- sino más bien, constituirse en un primer acercamiento al texto, para mostrar la coexistencia de numerosos rasgos reconocibles en los tiempos de producción cervantina, tales como los arriba enumerados. En todo caso, barajamos de forma provisional para el texto de Sagasta, la naturaleza de "novela de ambiente histórico", en la que el ambiente lo proporciona el Siglo de Oro Español, con sus luces y sombras, con sus heroicidades y mezquindades y sobre todo, con sus intrigas literarias.
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El presente trabajo se inscribe en un trabajo interno en el marco de la cátedra Teoría Psicoanalítica de la universidad Nacional de La Plata. En él nos proponemos realizar un recorrido por lo que S. Freud designó como 'ombligo del sueño' y el anudamiento de este punto de indecible, límite a la interpretación, con los conceptos de deseo y pulsión, para lo cual nos vamos a servir de la respuesta que le da J. Lacan a una pregunta que le realiza Marcel Ritter. La propuesta será avanzar en primer lugar en una lectura del capítulo VII del texto La interpretación de los sueños que se orientará por la sugerencia freudiana de tratar a los sueños como una urdimbre, hacer entonces de este texto un tejido. 'La Psicología de los procesos oníricos' titula Freud a este capítulo; y en la introducción del mismo articula su 'proyecto' de trabajo: 'obtener o fundamentar, una inferencia acerca de la construcción y el modo de trabajo del instrumento anímico'. 'Proyecto' decimos porque al leer este capítulo encontramos las trazas de ese texto sofocado, con el que sin lugar a dudas conversa: El proyecto de Psicología para neurólogos, al que tal vez podamos referirnos para esclarecer algunos puntos. 'Aun en los sueños mejor interpretados es preciso a menudo dejar un lugar en sombras, porque en la interpretación se observa que de ahí arranca una madeja de pensamientos oníricos que no se dejan desenredar, pero que tampoco, han hecho otras contribuciones al contenido del sueño. Entonces ese es el ombligo del sueño, el lugar en que él se asienta en lo no conocido. Los pensamientos oníricos con que nos topamos a raíz de la interpretación tienen que permanecer sin clausura alguna y desbordar en todas las direcciones dentro de la enmarañada red de nuestro mundo de pensamientos. Y desde un lugar más espeso de ese tejido se eleva luego el deseo del sueño como el hongo de su micelio'. Avanzaremos tomando esta cita freudiana como punto de partida, para esclarecer este concepto oscuro y pocas veces referido por Freud, realizando un rodeo por los diferentes apartados del texto en el intento de situar el ombligo del sueño en este primer ordenamiento metapsicológico. En segundo lugar proponemos una lectura del concepto de ombligo del sueño a partir de la elaboración teórica de J. Lacan. En enero del año 1975 se lleva a cabo una jornada de trabajo en Estrasburgo, es en el marco de esa actividad que Marcel Ritter interviene realizando una aclaración sobre el término freudiano \'Das Unerkannte\', el cual es posible traducirlo como \'lo no-reconocido\', y que Freud lo articula al \'ombligo del sueño\'. Proponemos trabajar una pregunta que le hace M. Ritter a J. Lacan en el marco de esas jornadas. Proponemos descomponer esa pregunta y trabajarla en tres partes: 1 ? ¿en este no ? reconocido, podemos ver ahí lo real no simbolizado? 2 - ¿de qué real se trata, es lo real pulsional? 3- ¿qué relaciones hay entre éste real con el deseo, ya que Freud articula el ombligo del sueño con el deseo?
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El artículo versa sobre la relación intrínseca entre la escritura intermedial de Julio Llamazares y su temática del pasaje, entendiendo por intermedialidad no la inclusión armónica, sino la intermitencia producida por la incorporación de un medio a otro. Así, la obsesión por la recuperación siempre insuficiente del pasado individual y colectivo que caracteriza a sus textos, se refleja en la incorporación de técnicas mediáticas como las de la fotografía y las de la cinematografía que, por un lado, refuerzan el poder mimético de su escritura, pero por otro subrayan el intersticio o la llaga que se abre tanto entre los medios como entre presente y pasado. Lo que a Llamazares le interesa sobre todo son las pérdidas que en el acto de tránsito (existencial o medial) siempre ocurren -y son estos restos perdidos los que vuelven a sus textos, los intranquilizan bajo una superficie aparentemente llana y los que regresan como fantasmas inquietantes desde las lejanías suprimidas. Así, mientras que en sus novelas son las sombras del pasado que vuelven, en sus guiones para el cine -mucho más abiertamente políticos- es el tema de la migración legítima o ilegítima que se ilustra por el pasaje de fronteras y de medios. Y mientras que en las novelas la escritura intermedial se hace espectrología e ilustración del pasaje que debe franquearse para que lo inmóvil o muerto se ponga en marcha y vuelva sin, por eso, perder su anclaje en un tiempo y espacio pasados, en las películas se pone en escena el constante pasaje de la frontera en búsqueda de la supervivencia existencial. En los dos casos es sólo en el "entre" o más allá de la frontera, en su apertura y permeabilidad hacia los dos lados, que se abre un espacio para vivir.