937 resultados para Sistema da cadeia agro-alimentar


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Este trabalho teve o objetivo de realizar a avaliação ex-ante dos impactos do ?Projeto de Desenvolvimento de uma Colhedora de Sementes de Amendoim Forrageiro? sob as perspectivas da viabilização da produção do equipamento em escala comercial, do aumento da oferta de sementes e dos benefícios econômicos, sociais e ambientais obtidos com a ampliação das áreas de pastagens consorciadas com amendoim forrageiro cv. BRS Mandobi. Para mensurar o potencial de adoção desta tecnologia, foi utilizado o Sistema de Avaliação de Impactos de Inovações Tecnológicas Agropecuárias (Ambitec-Agro). Esse sistema inclui módulos integrados de indicadores de impactos socioeconômicos, ambientais e de desenvolvimento institucional resultantes de inovações tecnológicas agropecuárias. Os resultados indicam impactos potenciais positivos nas dimensões ambiental, social e de desenvolvimento institucional, como consequência do desenvolvimento e adoção da colhedora de sementes de amendoim forrageiro de forma integrada ao longo da cadeia comercial de produção e distribuição de sementes de forrageiras. Isso viabilizaria um aumento da disponibilidade de sementes de amendoim forrageiro no mercado, a preços acessíveis para os produtores. Como consequência, haveria um processo crescente de adoção dessa leguminosa forrageira em pastos consorciados com gramíneas, com impactos positivos da produtividade, rentabilidade e sustentabilidade da cadeia produtiva de pecuária bovina a pasto nas regiões Norte, Centro-Oeste, Sudeste e Sul do Brasil. Esse estudo também comprovou a efetividade no uso do Sistema de Avaliação de Impactos de Inovações Tecnológicas Agropecuárias (Ambitec-Agro) na avaliação ex-ante de impactos, como processo essencial para a priorização e aprovação de projetos de pesquisa e transferência de tecnologias

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Leporinus friderici Bloch, 1794 é um Anostomidae com ampla distribuição nas bacias dos rios Amazonas, Paraná e Araguaia-Tocantins. Tem hábito alimentar onívoro, alimentando-se de insetos, material vegetal, detritos, frutos, sementes, camarão e pequenos peixes, bem como hábitos diurnos e sedentárias. No sistema Rio Amazonas, esse peixe se reproduz no período de abril a outubro, e tem desova total. Este estudo comparou a estrutura das comunidades de parasitos metazoários em duas populações de Leporinus friderici de diferentes bacias do sistema do Rio Amazonas, no Brasil. Em julho de 2012, 47 espécimes de L. friderici (22.1 ± 3.8 cm e 171.1 ± 86.3 g) foram coletados na bacia do Rio Jari, município de Vitória do Jari, Estado do Amapá (Brasil), e de julho a dezembro de 2012, 50 espécimes de L. friderici (15.1 ± 3.6 cm e 57.4 ± 42.8 g) foram coletadas na bacia Igarapé Fortaleza, próximo à cidade de Macapá, estado do Amapá (Brasil), para análise parasitológica. Métodos usuais de coleta, fixação, conservação e identificação dos parasitos foram usados neste estudo. Os termos ecológicos usados foram os recomendados na literatura. O índice de diversidade de Shannon (H) e uniformidade (E), riqueza de espécies e frequência de dominância (FD%) foram calculados para avaliar a comunidade componente de parasitos. O índice de dispersão e índice de discrepância foram calculados, para detectar o padrão de distribuição das infracomunidades de parasitos para espécies com prevalência >10%. As duas populações de L. friderici estavam parasitadas por Jainus leporini, Urocleidoides paradoxus, Urocleidoides sp., Tereancistrum parvus, Tereancistrum sp., Clinostomum marginatum, Procamallanus (Spirocamallanus) inopinatus, Contracaecum sp., Octospiniferoides incognita e Ergasilus sp. Houve diferença na riqueza de espécies de parasitos, índice de Shannon e equitabilidade entre ambas as populações de L. friderici, pois a comunidade de parasitos mostrou similaridade de apenas 33%. Somente os monogenoideas, C. marginatum e P. (S.) inopinatus foram as espécies de parasitos compartilhadas por ambas as populações de L. friderici examinados. Os parasitos apresentaram padrão dispersão agregada, exceto Contracaecum sp., que mostrou padrão de dispersão randômica. Diferenças no tamanho dos hospedeiros foi um dos fatores que contribuiram para as diferenças nos níveis de parasitos encontradas entre as populações estudadas. O hábito alimentar contribui para ocorrência de endoparasitos em L. friderici, hospedeiro intermediário para tais esses parasitos como ciclo de vida complexo. Este é primeiro registro de O. incognita, C. marginatum e Ergasilus para L. friderici.

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A paisagem e o cenário econômico agrário brasileiro, tem se configurado nos últimos anos em lócus de nossa pesquisa, principalmente na articulação do espaço agrário e sua organização multifacetada, produzida pelo modo de produção capitalista. Diante da grande expressão de estudos que analisavam a mecanização do campo brasileiro, a partir da década de 1960, poucos eram os estudos sobre o cenário agrário que contemplavam outras configurações, principalmente aquelas formas de produção agrícola oriundas da unidade familiar de produção. Resultado de análises regionais realizadas sobre o espaço agrário paranaense e paulista, desenvolvemos nossa pesquisa buscando explicações, a partir da leitura e análise permitida pela geografia regional, de diversas formas de expressão, no espaço agrário paranaense e paulista, da agricultura familiar. Trataremos nesse artigo de uma forma de agricultura familiar denominada de sistema agroflorestal (SAF), que contempla a exploração da terra a partir do desenvolvimento sustentável (vegetação nativa x população). Nosso objetivo é caracterizar geograficamente o sistema agroflorestal, localizado no município de Barra do turvo. O trabalho de campo, as entrevistas com os agrofloresteiros, e a fotografia foram utilizados para registrar e analisar o SAF.

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Australian climate, soils and agricultural management practices are significantly different from those of the northern hemisphere nations. Consequently, experimental data on greenhouse gas production from European and North American agricultural soils and its interpretation are unlikely to be directly applicable to Australian systems.

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Australian climate, soils and agricultural management practices are significantly different from those of the northern hemisphere nations. Consequently, experimental data on greenhouse gas production from European and North American agricultural soils and its interpretation are unlikely to be directly applicable to Australian systems. A programme of studies of non-CO2 greenhouse gas emissions from agriculture has been established that is designed to reduce uncertainty of non-CO2 greenhouse gas emissions in the Australian National Greenhouse Gas Inventory and provide outputs that will enable better on-farm management practices for reducing non-CO2 greenhouse gas emissions, particularly nitrous oxide. The systems being examined and their locations are irrigated pasture (Kyabram Victoria), irrigated cotton (Narrabri, NSW), irrigated maize (Griffith, NSW), rain-fed wheat (Rutherglen, Victoria) and rain-fed wheat (Cunderdin, WA). The field studies include treatments with and without fertilizer addition, stubble burning versus stubble retention, conventional cultivation versus direct drilling and crop rotation to determine emission factors and treatment possibilities for best management options. The data to date suggest that nitrous oxide emissions from nitrogen fertilizer, applied to irrigated dairy pastures and rain-fed winter wheat, appear much lower than the average of northern hemisphere grain and pasture studies. More variable emissions have been found in studies of irrigated cotton/vetch/wheat rotation and substantially higher emissions from irrigated maize.

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There is increasing evidence of a weakened platform of consumer trust in mass produced food products. The resistance shown by consumers to the agro-industrial paradigm is evident in an emergent phase of reflexive consumerism, public reactions to an overly-concentrated retail sector and the rise of alternative food networks such as farmers' markets and organic box schemes. Supermarkets are responding strategically by aiming to manufacture new trust relations with consumers. This paper identifies three key strategies of trust manufacturing: (i) reputational enhancement though the institution of “behind the scenes,” business-to-business private standards; (ii) direct quality claims via private standard certification badges on food products, and ; (iii) discursive claimsmaking through symbolic representations of “authenticity” and “tradition.” Drawing upon the food governance literature and a “visual sociology” of supermarkets and supermarket produce, we highlight how trust is both commoditized and increasingly embedded into the marketing of mass-produced foods.

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If the land sector is to make significant contributions to mitigating anthropogenic greenhouse gas (GHG) emissions in coming decades, it must do so while concurrently expanding production of food and fiber. In our view, mathematical modeling will be required to provide scientific guidance to meet this challenge. In order to be useful in GHG mitigation policy measures, models must simultaneously meet scientific, software engineering, and human capacity requirements. They can be used to understand GHG fluxes, to evaluate proposed GHG mitigation actions, and to predict and monitor the effects of specific actions; the latter applications require a change in mindset that has parallels with the shift from research modeling to decision support. We compare and contrast 6 agro-ecosystem models (FullCAM, DayCent, DNDC, APSIM, WNMM, and AgMod), chosen because they are used in Australian agriculture and forestry. Underlying structural similarities in the representations of carbon flows though plants and soils in these models are complemented by a diverse range of emphases and approaches to the subprocesses within the agro-ecosystem. None of these agro-ecosystem models handles all land sector GHG fluxes, and considerable model-based uncertainty exists for soil C fluxes and enteric methane emissions. The models also show diverse approaches to the initialisation of model simulations, software implementation, distribution, licensing, and software quality assurance; each of these will differentially affect their usefulness for policy-driven GHG mitigation prediction and monitoring. Specific requirements imposed on the use of models by Australian mitigation policy settings are discussed, and areas for further scientific development of agro-ecosystem models for use in GHG mitigation policy are proposed.