1000 resultados para Sentir
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La Catalogne a accueilli entre la fin du XXe siècle et le début du XXIe siècle une importante vague d’immigrés aux origines les plus diverses. Les Marocains ont constitué le premier flot de cette vague et ont donné naissance, par le biais des oeuvres de Laila Karrouch et de Najat El Hachmi, à une littérature pionnière construite dans la tension entre deux mondes, le Maghreb et la Catalogne. Cette littérature, faite d’expériences vécues profondes, va permettre à beaucoup d’autres, à la fois, de garder leur identité et de se sentir citoyens de leur nouveau pays.
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Si sou calbs i voleu deixar de ser-ho, o si la vostra parella és calba i enyoreu aquells cabells llargs i espessos que lluïa a l'època hippie, esteu de sort. Però aneu alerta, perquè si sou d'aquelles persones que els agrada dir que no té pèls a la llengua, potser ara us en sortiran. O almenys això és el que hom pot pensar després de sentir una de les darreres notícies de ciència de gran ressò mediàtic: s'ha aconseguit que a un ratolí modificat genèticament per no tenir cap pèl li'n creixin. Els artífexs han estat els membres d'un equip de recerca de l'Institut Kennedy Krieger de la Johns Hopkins University, dels EUA, encapçalat per Catherine Thompson. I esclar, molts ja s'imaginen lluint llargues i espesses cabelleres on ara només tenen lluentors [...].
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A gaire bé tothom li agrada sentir-se important, considerar-se el centre d'alguna cosa, pensar que hom és millor que la resta de persones i, en general,de tot allò que l'envolta. No deixa de ser una estratègia de supervivència per vèncer les dificultats. Però per molt ferit que es pugui sentir el nostre ego, la posició dels humans dins l'esquema còsmic de l'Univers s'ha anat allunyant progressivament de la posició central en què tot sovint ens creiem ser [...].
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Aquest projecte treballa sobre la possibilitat d'aplicar tècniques d'enregistrament binaural en animals, en concret, en una cabra domèstica. Mitjançant uns micròfons col·locats dins les seves orelles i una petita càmera de vídeo muntada sobre el seu cap, s'obté un material audiovisual que permet fer-se una idea aproximada de com és la seva percepció del món. En base a un estudi de cognició comparada, es pretén trobar maneres de transformar els enregistraments obtinguts per tal d'adaptar el marc psicoacústic humà al de l'animal. L'objectiu és que una persona pugui sentir com ho fa un animal, encara que sigui d'una manera aproximada. Els materials obtinguts al llarg dels enregistraments són el punt de partida per a la construcció de paisatges sonors i peces audiovisuals diverses. Així doncs, el treball s'inicia amb el disseny i construcció d'un micròfon binaural, continua amb enregistraments de camp en animals i acaba amb l'edició, el processat i la composició dels paisatges sonors finals.
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Apesar dos avanços tecnológicos, a história médica, o exame físico e a relação médico-paciente continuam as mais importantes ferramentas diagnósticas e terapêuticas. No entanto, deficiências em habilidades clínicas entre alunos têm sido relatadas. Competência clínica deve ser considerada não apenas a demonstração de comportamentos isolados, mas, sim, a habilidade integrada de pensar, sentir e agir na prática real, um determinado contexto. Por isso, ferramentas de observação direta são bastante úteis para avaliar o que os estudantes fazem ou deixam de fazer durante as consultas. O instrumento de avaliação estruturada parece ser adequado tanto para os avaliadores quanto para os avaliados, uma vez que pode ser usado como um guia de observação e também como uma ferramenta de feedback, ampliando as oportunidades de aprendizagem no cenário clínico. Para que esse instrumento seja aplicado de forma eficaz, justa e confiável, os avaliadores precisam ser adequadamente preparados.
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Este estudo teve como objetivo conhecer como os acadêmicos de Medicina percebem que a graduação os prepara para o enfrentamento da morte, bem como compreender o que significa para estes alunos o enfrentamento da morte e do morrer em sua prática formativa. Trata-se de estudo qualitativo de caráter exploratório e descritivo. Foram utilizadas, como técnica de coleta de dados, entrevistas semiestruturadas com cinco estudantes de Medicina que já estão no internato, analisadas a partir da técnica de Análise de Conteúdo de Bardin. Os resultados aqui apresentados se referem apenas a uma das categorias de análise criadas para o estudo - "sentir-se preparado frente à morte e ao morrer". Como principal conclusão deste estudo, em relação a esta categoria, podemos citar o sentimento de não preparação assinalado pelos acadêmicos entrevistados, sobretudo em função da necessária objetividade e do distanciamento "profissional" do paciente que está morrendo.
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OBJETIVO: Conhecer as situações estressantes e as estratégias de enfrentamento utilizadas por alunos de medicina na relação de atendimento ao paciente. MÉTODO: Estudo exploratório, descritivo e qualitativo realizado na Universidade Federal de Sergipe com 50 alunos do 10º período do curso médico. Utilizou-se questionário autoaplicável com perguntas abertas e fechadas. Os dados foram interpretados pela análise de conteúdo categorial. RESULTADOS: As relações interpessoais aluno-professor, aluno-paciente e aluno-familiar do paciente proporcionaram aos estudantes vivências embaraçosas e constrangedoras, fazendo-os sentir-se expostos e vulneráveis. O sofrimento do paciente também constituiu uma situação estressora que mobilizou nos estudantes a adoção de estratégias de enfrentamento (aceitação de responsabilidade, resolução de problemas, suporte social, reavaliação positiva, fuga-esquiva e religiosidade) para controlar e minimizar seus sentimentos. CONCLUSÃO: O estudo revelou as situações e fatores estressantes inerentes à vivência acadêmica, os quais levaram o estudante a desenvolver comportamentos adaptativos identificados como estratégias de enfrentamento. A pesquisa também sinalizou a importância de se dar atenção às especificidades e necessidades do aluno e do docente.
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RESUMO Introdução Desde a década de 1960, vêm-se utilizando anticoncepcionais orais como forma efetiva de contracepção. De modo a uniformizar e guiar a prescrição de tais medicamentos em situações especiais, a Organização Mundial da Saúde (OMS) lançou o guia Critérios de elegibilidade para o uso de contraceptivos. Objetivo Este estudo objetiva avaliar os conhecimentos de internos de Medicina de uma universidade a respeito da prescrição de anticoncepcionais hormonais de acordo com o Guia da OMS. Métodos Foi realizado um estudo transversal, descritivo, com alunos do quinto e sexto anos de Medicina de uma universidade em Goiânia (GO) por meio da aplicação de um questionário com perguntas técnicas sobre indicações e contraindicações de determinados métodos contraceptivos em situações especiais. Foi realizada análise univariada, e os dados foram dispostos em tabelas de frequência. Resultados Responderam ao questionário 92% dos acadêmicos, dos quais 72% afirmaram se sentir aptos a prescrever anticoncepcionais hormonais (ACH). Os acertos variaram de 3%, na prescrição correta em hipertensas leves, a 27%, em mulheres com cefaleia leve sem sinais focais. Conclusão A maioria dos alunos se sentia apta a prescrever contraceptivos hormonais, mas grande parte deles apresenta conhecimento inconsistente quando colocada em situações especiais presentes na prática clínica. Considerando-se que o interno dentro em breve ingressará no mercado de trabalho, propõe-se uma revisão do plano de ensino de forma a dar mais ênfase ao tema em questão.
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Este estudo teve como objetivo caracterizar a saúde dos trabalhadores florestais envolvidos na atividade de extração de madeira em regiões montanhosas. A pesquisa foi realizada em uma empresa florestal localizada no Distrito Florestal do Vale do Rio Doce, sendo estudados 100% dos trabalhadores. Para caracterização da saúde destes, foi utilizado um questionário estruturado em forma de entrevista, baseado na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD). Os resultados evidenciaram que as atividades de extração florestal têm causado impactos negativos sobre a saúde dos trabalhadores, visto que 66% deles disseram sentir dor em alguma parte do corpo, 79% afirmaram ter algum problema dentário, 86% relataram ficar expostos a fatores que prejudicavam sua saúde, 20% apresentaram algum distúrbio do sono, 9% não tinham acesso a saneamento básico e 29% já havia sofrido acidentes de trabalho. Ao término deste estudo, conclui-se que os trabalhadores florestais da extração de madeira estão expostos a situações de vida e trabalho que não contribuem para a promoção e manutenção da saúde desse pessoal.
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Apresentam-se 76 pacientes operados devido a hérnias inguinais, com o uso rotineiro de telas de polipropilene colocadas sobre a fascia transversalis, em correção sem tensão, através de uma inguinotomia transversa pequena (média de 6cm). Doze pacientes foram operados bilateralmente, perfazendo 88 intervenções. Entre as intervenções, cinqüenta foram sobre hérnias inguinais indiretas (56,8%), 15 sobre hérnias associadas diretas e indiretas (17,1 %), e 23 sobre hérnias diretas (26,1%). Praticamente não houve queixas de dor à exceção da dor superficial. Não houve nenhum caso de infecção ou rejeição. Nenhum paciente referiu sentir a sua presença. Após dois dias, os pacientes foram liberados de qualquer tipo de restrição física ou esportiva. Não há qualquer evidência sugestiva de recidiva. Tempo médio de seguimento de trinta meses. Discute-se a técnica empregada. A HIPA é técnica fácil, rápida, de custo baixo, não exige anestesia geral nem materiais especiais, com baixos índices de recidiva e, por não implicar suturas sob tensão, permite restabelecimento pronto, com mínima dor e sem restrições físicas.
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OBJETIVOS: Analisar o perfil sociodemográfico e comportamental dos parceiros sexuais, a proporção daqueles inadequadamente tratados e os motivos da não realização do tratamento. MÉTODOS: Estudo quantitativo cuja coleta de dados ocorreu de maio a outubro de 2008, em cinco maternidades públicas de Fortaleza, Ceará. Foram aplicados questionários às parturientes internadas com sífilis que informaram ter parceiro sexual fixo. Foram analisadas as variáveis sociodemográficas e as relacionadas à comunicação, diagnóstico e tratamento dos parceiros sexuais. Os dados foram digitados no programa Statistical Package for the Social Sciences e foram analisados por meio de distribuições de frequências, de medidas de tendência central e de dispersão. RESULTADOS: Participaram do estudo 56 parturientes. Os parceiros sexuais tinham média de idade de 29 anos, menos de 7 anos de estudo (50%), atividade laboral (82,1%), renda familiar inferior a 1 salário-mínimo (6,4%). Eram o pai da criança 92,9 e 69,6% moravam com a parturiente. Faziam uso de álcool e drogas 50 e 12%, respectivamente. Foram comunicados do diagnóstico 75,0% parceiros, a comunicação foi feita pela própria mulher em 78,6% casos e ficaram sabendo do resultado do exame de VDRL antes ou durante o pré-natal, 59,5%. Não revelaram o diagnóstico 25,0% mulheres e os motivos alegados foram: desconhecer a importância do tratamento do parceiro (50,0%), não ter estado com este parceiro após o diagnóstico (42,9%) e estar brigada (7,1%). Dos que souberam do diagnóstico antes ou durante o pré-natal, 56,0% foram tratados e 6 (42,8%) foram considerados adequadamente tratados. Dentre os que não receberam tratamento, 63,6% se recusaram por não se sentir doentes, não acreditar no tratamento e medo de injeção. CONCLUSÕES: Os parceiros são comunicados do diagnóstico de sífilis da gestante; entretanto, poucos são adequadamente tratados.
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Uma intrincada rede de fatores confere à gravidez na adolescência um grau elevado de risco para a mãe e para a criança, especialmente as de classes populares. As conseqüências perversas de uma gravidez na adolescência se fazem sentir tanto na morbidade/mortalidade de mãe e bebê quanto nos impactos econômico, educacional-escolar e social. Agir educacionalmente é um forma de enfrentar esse problema. No entanto, acões educacionais que enfatizam a abordagem apenas biológica do planejamento familiar não tem sido eficazes se considerarmos as estatísticas referentes à saúde reprodutiva das adolescentes. Para que a educação possa efetivamente contribuir para a redução desse tipo de gravidez, todas dimensões devem ser consideradas, com especial destaque para a dimensão sociocultural na qual encontramos fortes determinantes da gravidez indesejada. Abordar educacionalmente essa dimensão significa abrir espaço dentro e fora das escolas para o debate sobre a identidade feminina num processo que abranja a totalidade do ser humano.
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Contient : 1 Lettre du roi « LOYS [XI]... à nostre conseiller et chambellan le sire Du Bouchaige,... Paris, le XXme jour d'avril » ; 2 Lettre du roi « LOYS » [XI] à « nostre conseiller et chambellan le sire Du Bouchage,... A Paris, le XXme jour d'avril » ; 3 Lettre du roi « LOYS [XI]... à messrs de Beaudricort, Le Riche, conte de Soulliers, mon neveu de Maigne, s'il y est, et Fransoys Hallé,... Au Plesseys du Parc [lez Tours], le XXIXe jour d'octobre » ; 4 Lettre du roi « LOYS [XI]... à nos conseillers et chambellans les sirez de Baudrucourt, Du Boschaige et de Soliers,... A Bonne Adventure, le premier jour de decembre » ; 5 Lettre du roi « LOYS [XI]... à nostre conseiller et chambellan le sire Du Bochaige,... Au Plèsseiz du Parc [lez Tours], le XXe jour de juillet » ; 6 Lettre du roi « LOYS [XI]... à messrs de Baudrucourt, de Riche, conte de Soulliers, mon neveu de Maygne, s'il y est, et Me Françoys Hallé,... Au Plesseiz du Parc [lez Tours], le XXIXe jour d'octobre » ; 7 Lettre du roi « LOYS [XI]... à nostre conseiller et chambellan le sire Du Bouchage,... Au Plesseiz du Parc lez Tours, le IIIIe jour de mars » ; 8 Lettre du roi « LOYS [XI]... à nostre conseiller et chambellan le sire Du Boschaige,... A Montbazon, le premier jour de mars » ; 9 Lettre du roi « LOYS [XI]... à nostre conseiller et chambellan... le sire Du Bouchaige,... Aux Montilz [lez Tours], ce XXIe jour d'aoust » ; 10 Lettre du roi « LOYS [XI]... à nostre conseiller et chambellan et premier varlet de chambre le sire Du Bouchaige;... Au Pont de Sauldré, le XVIe jour d'octobre » ; 11 Lettre du roi « LOYS [XI]... A Selommes, le XXVe jour d'aoust » ; 12 Lettre du roi « LOYS [XI]... à noz conseillers et chambellans les sires Du Bouchaige et Du Solier,... A Clisse, le XIIIIe jour d'octobre » ; 13 Lettre du roi « LOYS [XI]... à nostre conseiller et chambellain le sire Du Bouchaige,... Au Moustier Saint Jehan, le XXVe jour de juillet » ; 14 Lettre du roi « LOYS [XI]... A Senlis, le deuxme jour de may M.CCCC.LXXIIII » ; 15 Lettre du roi « LOYS [XI]... à monseigneur de Vienne... Ce XXe jour de juillet » ; 16 « L'Abregié des comptes de Alixandre Sextre » ; 17 Lettre du roi « LOYS [XI]... à messrs le bailly de Vermandois et Du Boschage » ; 18 Lettre du roi « LOYS [XI]... à mon filz l'admiral et à messrs le bailly de Vermendoys, Srs de Saint Pierre et Du Bouchaige,... A Lussieu, le IIIIe jour de mars » ; 19 Lettre de « l'amyral [LOUIS, bâtard DE BOURBON]... au roy [Louis XI]... A la Basse Boulongne, le XIIIIe jour d'avril » ; 20 Lettre de « R. GLOUCESTRE,... au roy [Louis XI]... A Londres, le XVIe jour de juing » ; 21 Lettre du Sr « HASTYNGS » au roi Louis XI. « A Calais, le XIXme jour de juing, l'an [mil] IIII.C. IIII.XX. » ; 22 Lettre du cardinal de St-Pierre-aux-Liens « à monseigneur Du Boschaige, conseiller et chambellan duroy... Romme, ce Ve jour d'aoust » ; 23 Lettre de « JEHAN [DE BOURBON]... à monseigneur Du Bouschaige,... A Molins, le derrain jour de fevrier » ; 24 Lettre de « PHILIPPES DE SAVOYE,... à monseigneur Du Bocheage,... A Bourg, ce sambedi bien tard, XXVIe jour de mars » ; 25 Lettre de « JEHAN [DE BOURBON]... à monseigneur Du Bouchaige,... A Molins, le VIIIe jour de decembre » ; 26 Lettre de « JAQUES DE LUXEMBORC,... à monseigneur Du Bouchaige » ; 27 Lettre du Sr « DE HOCHBERG,... à monseigneur Du Bouchaige,... A Mombart, le troi[si]esme jour de decembre » ; 28 Lettre close « de par le roy LOYS [XI]... A Arras, le XIIIIe jour d'avril » ; 29 Lettre de « FRANÇOIS DE SAVOYE,... à monseigneur de Vienne,... A Orleans, ce dimenche matin » ; 30 Lettre d'«A[NTOINE ALLEMAN], evesques de Cahours... à monseigneur Du Bouchage, mon seigneur et cousin... A Merqueux, le XXVIIe jour d'apvril » ; 31 Lettre du Sr « G. DE ROICHEFORT,... à monseigneur Du Bouchage, conseiller et chambellan ordinaire du roy... A Tours, le XIXe jour de aoust » ; 32 Lettre de « BERTRAN », comte de « Boulongne », à « monseigneur Du Bouschage,... A Sainct Saturnin, le XXVme jour de juing » ; 33 Lettre de « PIERRE DE ROHAN,... au roy » Louis XI ; 34 Lettre du Sr « D'ESTOUTEVILLE » au roi Louis XI. « A Paris, le IXe jour de janvier » ; 35 « Memoire de ce que le conte de Castres a peu sentir du docteur Langton d'Englecterre, envoyé au roy » ; 36 Déposition de « Jehan Adam, orfevre, demourant à Sainct Porçain », contre « Geuffroy Hebert, evesque de Coustances... Du vendredi IIIIme jour d'aoust, l'an mil CCCC.IIII.XX., en la Tournelle criminelle » ; 37 Rapport d'«HERMAN VLIETSTEDE » sur les affaires du duc d'Autriche en Flandres, « translacion du flamenc en françoys » ; 38 Mémoire « pour advertir le roy de ce que Denis de Geresme a trouvé avecques Jacques de Coupignys, envoyé devers luy de par monseigneur de Beuvres, pour savoir la responce qu'il plairoyt au roy luy faire sur les demandes que ledict de Beuvres a fait faire audict seigneur pour luy bailler Ayre » ; 39 « Information secrete faicte par noble home Guerin de Monclar, lieutenant de monseigneur messire Jaques de Luxembourc,... conseillier et chambellain du roy nostre sire, chastellain et viguier pour ledict seigneur de la ville de Beaucaire, à l'encontre de Hugues de Coppons, jadis granatier du granier à sel... de ladicte ville... l'an... mil IIII.C. quatre vings et ung et le sinquiesme jour du moys de septembre » ; 40 « Le Rolle des gentilz honmes de la maison du conte d'Auvergne et de Lauragues, qu'il a pleu au roy excuser [du ban et de l'arrière-ban] pour ceste foys tant seulement... Au Plessis du Parc lez Tours, le XXme jour de novembre, l'an mil IIII.C.LXXIX » ; 41 Copie d'une quittance délivrée par « Loys [XI]... roy de France », à « Pierre Chaillou, bourgois d'Angiers... Aux Forges... l'an de grace mil CCCC. soixante dix huit » ; 42 État des sommes payées sur les « cinq mil escus de l'argent de ceulx d'Angiers » ; 43 État des lances que « Denis Lebreton, tresorier des guerres du roy nostre sire, a eu charge de payer... pour l'année ; 44 « Roole des gentilzhommes de l'ostel du roy, natifz de Picardie » ; 45 Mémoire de « Michel Gaillart », général des galères de France, au roi, pour la construction de nouvelles « galiaches » et la fortification « d'Aigues Mortes » ; 46 État « de toutes les fortifficacions necessaires et convenables en la ville de Caudebec, pour mectre la dicte ville en totale seurté et deffense » ; 47 Avis envoyé au roi sur les dispositions des Flamands, décidés à faire alliance avec le roi d'Angleterre, si le roi ne conclut au plus tôt le mariage du Dauphin avec mademoiselle de Bourgogne ; 48 Lettre du Sr « JOHAN ROSS,... cappitaine des jannetaires du derenier feu roy de Cecille... au roy [Louis XI]... A Thouars, le XXVe jour de fevrier » ; 49 Copie d'une lettre du Sr « PIERRE MOREAU,... au roy » Louis XI
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Olivier Bauer ne se demande pas si la théologie doit s’intéresser aux cinq sens, mais comment elle doit le faire ! L’auteur rappelle d’abord la manière dont nous percevons le monde avec nos cinq sens et le rôle que chacun remplit. Il démontre ensuite comment le christianisme s’est toujours exprimé autant dans des goûts, des odeurs et des textures que dans des mots, des musiques ou des images. Il souligne l’importance pour le théologien de repérer ce qui fait de nous les chrétiens que nous sommes. Il propose enfin une démarche communautaire pour choisir des goûts, des odeurs, des textures, des sons ou des images pour transmettre l’Évangile.
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Le présent mémoire analyse l'impact du contexte d'insolvabilité sur le devoir fiduciaire d'agir dans le meilleur intérêt de la compagnie, devoir imposer aux administrateurs de compagnies par la législation corporative canadienne. L'objectif du mémoire est de déterminer un standard de conduite à être adopté par l'administrateur d'une compagnie insolvable en vue de répondre à ce devoir fiduciaire. Dans un premier temps, comment peut-on définir ce que constitue le « meilleur intérêt de la compagnie» ? L'auteur en vient à la conclusion que l'intérêt de la compagnie est au carrefour d'une communauté d'intérêts lui étant sous-jacents. L'intérêt de la compagnie, bien qu'indépendant de ces intérêts sous-jacents, ne peut s'analyser en faisant abstraction de ces derniers. La jurisprudence et la doctrine récentes laissent entrevoir que l'impact du contexte d'insolvabilité se fait sentir sur la détermination de ces intérêts sous-jacents à celui de la compagnie susceptibles d'être affectés par la finalité poursuivie par la compagnie, finalité axée sur la maximisation des profits à partir des opérations de l'entreprise exploitée par la compagnie. Dans un contexte d'insolvabilité, le créancier, à l'instar de l'actionnaire dans un contexte de solvabilité, supporte le risque commercial résiduel et doit recevoir une attention appropriée par les administrateurs. Par conséquent, dans la détermination de ce que constitue le meilleur intérêt de la compagnie, l'administrateur ne peut, lorsque la compagnie est insolvable, faire abstraction de l'intérêt des créanciers. Ainsi, dans un deuxième temps, qui sont les véritables bénéficiaires du devoir fiduciaire d'agir dans le meilleur intérêt de la compagnie dans un contexte d'insolvabilité? L'auteur en vient à la conclusion que le créancier est un bénéficiaire indirect de ce devoir fiduciaire lorsque la compagnie est insolvable. Tout comme l'actionnaire dans un contexte de solvabilité, le créancier doit être en mesure d'intenter un recours de nature dérivée en vue d'obtenir réparation, pour et au nom de la compagnie. Le contexte d'insolvabilité fait naître, à l'endroit des administrateurs, une obligation de nature fiduciaire de prendre en considération l'intérêt des créanciers tout en permettant à ces derniers d'intenter un tel recours dérivé en vue d'obtenir réparation à la suite d'une violation du devoir fiduciaire d'agir dans le meilleur intérêt de la compagnie. En plus d'être soutenue par une revue de la législation, de la jurisprudence et de la doctrine canadiennes, cette conclusion s'appuie sur une revue de la législation, de la jurisprudence et de la doctrine de certains pays du Commonwealth (Angleterre, Australie et Nouvelle-Zélande) et des États-Unis, juridictions avec lesquelles le Canada entretient des relations privilégiés, historiquement ou économiquement. Finalement, que doit faire l'administrateur d'une compagnie insolvable en vue de répondre à ce devoir fiduciaire d'agir dans le meilleur intérêt de la compagnie? L'auteur arrive à la conclusion que cette obligation de prendre en considération l'intérêt du créancier dans un contexte d'insolvabilité se traduit par un exercice de conciliation entre les intérêts du créancier et ceux des actionnaires. Les paramètres de cet exercice de conciliation sont déterminés en fonction du scénario envisagé par les administrateurs face à la situation d'insolvabilité. Plus le scénario se rapproche d'une liquidation plus ou moins formelle des actifs tangibles et facilement dissociables de la compagnie, moins cet exercice en sera un de conciliation et plus l'intérêt du créancier devra recevoir une attention prépondérante. À l'opposé, plus le scénario en est un de restructuration fondée sur une relance de l'entreprise exploitée par la compagnie insolvable, plus l'intérêt de l'actionnaire devra recevoir une attention particulière.