996 resultados para SC(III)


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In this paper, we demonstrated a dual-wavelength competitive output in Nd:Y3SC1.5Al3.5O12 ceramic disk laser. Different dual-wavelength output behaviors for Nd:YSAG and Nd:YAG ceramic disk laser were investigated and discussed. By applying the energy transfer model, we suggested the reasonable explanation for this new phenomenon as the disordered replacing of Al3+ ions by Sc3+ ions. The main advantage of the dual-wavelength ceramic laser is the possibility to serve as the seed source to generate Terahertz radiation. (C) 2008 Elsevier B.V. All rights reserved.

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This data report contains all the meteorological, hydrological and dynamic data gathered during the VASPI cruises (I : from December 8th to December 13th 1982, II : from March 5th to March 9th 1983, and III : from October 6th to October 10th 1983) carried out along the continental shelf of Ivory Coast by the oceanographic ship "Andre NIZERY". These cruises, which represent a part of a coastal programme, are included in the more general scientific program FOCAL, whose main scientific objective is the study of the thermal context of the intertropical atlantic area.

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O objetivo deste estudo foi investigar os dispositivos que permitem instituir a "violência" na contemporaneidade como uma questão constituinte e mobilizadora de coletivos (para o seu estudo, o seu combate, a sua divulgação, proteção frente à mesma, atendimento às suas vítimas e atendimento ou punição a seus agentes), na cidade de Chapecó. Para esta finalidade, foram utilizados princípios, regras e propriedades metodológicas da Teoria do Ator-Rede, concebida por Bruno Latour, John Law e Michel Callon, que guiaram a etnografia realizada; a Teoria da Sociedade Global de Riscos, proposta por Ulrich Beck, que permitiu compreender configurações contemporâneas; e noções de Michel Foucault, Gilles Deleuze e Felix Guattari que possibilitaram focar processos vinculados às gestões das violências, como a mídia e as tecnologias de vigilância e controle. A violência foi constituída como um artefato da pesquisa e conduziu ao conhecimento dos vários sentidos tomados no espaço de sua circulação. No lugar de tomar uma definição a priori para relacioná-la ao empírico, o estudo optou por uma forma de compreendê-la, com base nos referenciais escolhidos: não como causa, mas como efeito, configurando redes sociotécnicas que articulam diferentes elementos; não um reservatório que forneceria automaticamente uma explicação, mas o resultado final de um processo, que envolve mediadores em sua fabricação. A pesquisa foi realizada em Chapecó, cidade de porte médio, localizada no Oeste de Santa Catarina, diferenciando-se dos grandes centros urbanos, nos quais as violências vêm sendo predominantemente estudadas. O trabalho de campo englobou diferentes momentos (2004, 2005 e 2006) e trilhou diferentes caminhos para a coleta de indicadores. O primeiro investigando histórias da cidade e região com ênfase nos estudos referentes a situações que ficaram marcadas como violentas. O segundo observando a cidade como um todo, tendo em vista eventos, atores e coletivos que se constituíram vinculados à categoria violência. O terceiro focando e descrevendo cinco eventos contemporâneos específicos vinculados às práticas violentas, à gestão das violências, à produção de segurança e à mídia escrita de Chapecó. A amplitude e a diversidade, abrangidas pela etnografia, evidenciaram que as configurações das práticas violentas se constituem conectadas aos processos de inscrição dessas práticas, aos processos de tradução das categorias que as definem e as estratégias de gestão das violências, que implicam em tecnologias de vigilância e controle. As múltiplas entradas para abordar o tema fizeram ressoar as misturas que envolvem a sua discussão, a infinitude de variáveis em jogo e a multiplicidade que compõe as violências. Os eventos estudados tornaram perceptível a trama de redes que constituem a violência no município, redes que disputam e fazem alianças, conectando uma diversidade de actantes que as fabricam cotidianamente. Dessa forma, a violência não deve ser delegada a alguns atores apenas, mas pode ser compreendida como efeito de redes sociotécnicas extensas que articulam diferentes actantes, a partir dos vínculos que os ligam, da tradução dos interesses que os unem e dos traços que inscrevem os seus deslocamentos.

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Esta tese versa sobre a história da implantação de uma reforma de ensino implementada durante dois governos petistas no município de Chapecó, Santa Catarina. No desenvolvimento do texto busco, a partir das falas coletadas em entrevistas realizadas com professoras, analisar os efeitos produzidos no cotidiano docente a partir da referida reforma. Inicio o trabalho apresentando diversos momentos da história política e educacional brasileiros nos quais diferentes reformas de ensino foram realizadas, apontando as inter-relações existentes entre as políticas governamentais e as políticas de educação. Em seguida, apresento o cenário específico Chapecó no qual ocorreu a reforma estudada. Neste ponto procuro apresentar a constituição política do município e discutir a novidade que um governo, considerado progressista, pode trazer para o campo da educação. Ao final analiso as entrevistas apontando e discutindo os efeitos que a reforma do ensino provocou, a partir das considerações feitas pelas professoras. Partindo de uma perspectiva transdisciplinar busco, auxiliada por referências das ciências humanas e sociais (política, história, sociologia, economia, psicologia) e da filosofia da diferença, compor um dispositivo metodológico que abarque a complexidade da temática proposta. Concluo o trabalho considerando que os efeitos produzidos pela citada reforma de ensino foram variados e só devem ser considerados em sua provisoriedade.

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A bulk crystal of Yb:Sc2SiO5 (Yb:SSO) with favorable thermal properties was successfully obtained by the Czochralski method. The energy level diagrams for Yb:SSO crystal were determined by optical spectroscopic analysis and semi-empirical crystal-field calculations using the simple overlap model. The full width at half maximum of the absorption band centering at 976 nm was calculated to be 24 nm with a peak absorption cross-section of 9.2x10(-21) cm(2). The largest ground-state splitting of Yb3+ ions is up to 1027 cm(-1) in a SSO crystal host. Efficient diode-pumped laser performance of Yb:SSO was primarily demonstrated with a slope efficiency of 45% and output power of 3.55 W.

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[ES] En este artículo presentamos nuestra tercera aportación de novedades de la epigrafía de época romana de la provincia de Segovia, con seis piezas nuevas, recogemos dos ya publicadas, de una aportamos nueva lectura e interpretación, e introducimos un apartado de corrigenda con dos entradas.

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[EN] The goal of this contribution is twofold: on the one hand, to review two relatively recent contributions in the field of Eskimo-Aleut historical linguistics in which it is proposed that Eskimo-Aleut languages are related genealogically to Wakashan (Holst 2004) and?/or Nostratic (Krougly-Enke 2008). These contributions can be characterized by saying that their authors have taken little care to be diligent and responsible in the application of the comparative method, and that their familiarity with the languages involved is insufficient. Eskimo-Aleut languages belong to a very exclusive group of language families that have been (and still are) used, sometimes compulsively, in the business of so-called “long-range comparisons”. Those carrying out such studies are very often unaware of the most basic facts regarding the philological and linguistic traditions of those languages, as a result of what mountains of very low quality works with almost no-relevancy for the specialist grow every year to the desperation of the scientific community, whose attitude toward them ranges from the most profound indifference to the toughest (and most explicit) critical tone. Since Basque also belongs to this group of “compare-with-everything-you-come- across” languages, it is my intention to provide the Basque readership with a sort of “pedagogical case” to show that little known languages, far from underrepresented in the field, already have a very long tradition in historical and comparative linguistics, i.e. nobody can approach them without previous acquaintance with the materials. Studies dealing with the methodological inappropriateness of the Moscow School’s Nostratic hypothesis or the incorrectness of many of the proposed new taxonomic Amerindian subfamilies (several of them involving the aforementioned Wakashan languages), that is to say, the frameworks on which Krougly-Enke and Holst work, respectively, are plenty (i.a. Campbell 1997: 260-329, Campbell & Poser 2008: 234-96), therefore there is no reason to insist once more on the very same point. This is the reason why I will not discuss per se Eskimo-Aleut–Wakashan or Eskimo-Aleut–Nostratic. On the contrary, I will focus attention upon very concrete aspects of Krougly-Enke and Holst´s proposals, i.e. when they work on “less ambitious” problems, for example, dealing with the minutiae of internal facts or analyzing certain words from the sole perspective of Eskimo-Aleut materials (in other words, those cases in which even they do not invoke the ad hoc help of Nostratic stuff). I will try to explain why some of their proposals are wrong, demonstrate where the problem lies, and fix it if possible. In doing so, I will propose new etymologies in an attempt at showing how we may proceed. The main difference between this and handbook examples lies in the reality of what we are doing: this is a pure etymological exercise from beginning to end. I will try to throw a bit of light on a couple of problematic questions regarding Aleut historical phonology, demonstrating how much work should be done at the lowest level of the Eskimo-Aleut pyramid; it is technically impossible to reach the peak of the pyramid without having completed the base. As far as Aleut is regarded, I will mainly profit not only from the use of the traditional philological analysis of Aleut (and, eventually, of Eskimo) materials, but also of diachronic typology, bringing into discussion what in my opinion seems useful, and in some cases I think decisive, parallels. It is worth noting that this paper makes up yet another part of a series of exploratory works dealing with etymological aspects of the reconstruction of Proto-Eskimo-Aleut, with special emphasis on Aleut (vid. i.a. Alonso de la Fuente 2006/2007, 2008a, 2008b, 2010a), whose main goal is to become the solid basis for an etymological dictionary of the Aleut language, currently in progress.