999 resultados para Revisão [tipo de publicação]


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O implante auditivo de tronco cerebral foi desenvolvido para restaurar alguma audio til em pacientes que apresentam ausncia de nervo coclear bilateralmente. OBJETIVOS: Discutir a indicao, cirurgia e resultados em quatro pacientes submetidos cirurgia para colocao de implante auditivo de tronco cerebral. CASUSTICA E MTODOS: Quatro pacientes com diagnstico de schwannomas vestibulares bilaterais foram submetidos cirurgia para colocao de Implante Auditivo de Tronco Cerebral durante o mesmo ato cirrgico utilizado para a exrese de um dos tumores. Aspectos clnicos e tcnicos e as referncias anatmicas da cirurgia e os resultados auditivos foram analisados. RESULTADOS: Em todos os casos foram identificados as referncias anatmicas ao forame de Luschka. As complicaes cirrgicas se resumiram fstula liqurica em dois pacientes. Os eletrodos foram bem posicionados e a sensao auditiva foi suficiente para reconhecimento de sons e auxlio leitura labial. CONCLUSO: Os resultados auditivos de nossos pacientes abrem uma perspectiva importante aos pacientes com surdez profunda bilateral sem integridade anatmica das vias auditivas centrais.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A deficincia transversal da maxila uma anomalia dentofacial relacionada diminuio do dimetro do arco maxilar. Este tipo de deformidade est muitas vezes associado a deficincia respiratria nasal, sendo um importante fator etiopatognico. O tratamento desta atresia pode ser realizado atravs da Expanso Rpida da Maxila ou Expanso Rpida da Maxila Cirurgicamente Assistida, ficando na dependncia da idade do paciente. Ambos os procedimentos levaro a mudanas na estrutura craniofacial, especialmente na cavidade nasal. OBJETIVO: Atravs da descrio de trabalhos levantados na literatura, procurou-se relatar a relao existente entre a expanso maxilar, cavidade nasal e resistncia area nasal. MTODO: Foi realizada uma tradicional revisão assistemtica da literatura, utilizando trabalhos do tipo experimentais, incluindo os que utilizaram Expanso Rpida da Maxila e Expanso Rpida da Maxila Cirurgicamente Assistida, e excluindo os que utilizaram Expanso Maxilar por Osteotomia Segmentada para o tratamento da atresia maxilar. RESULTADO: Tanto a Expanso Rpida da Maxila quanto a Expanso Rpida da Maxila Cirurgicamente Assistida levam a mudanas dentofaciais, especialmente sobre a cavidade nasal, causando um aumento da largura nasal, o que pode levar diminuio da Resistncia Area Nasal. CONCLUSO: Atravs dos estudos cefalomtricos ntero-posteriores, fica evidente o aumento da largura da cavidade nasal aps expanso maxilar.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Os corticosterides so potentes inibidores da inflamao e da cicatrizao. Administrao local de esterides diretamente na laringe tem sido relatada em diversas patologias larngeas. OBJETIVO: O objetivo desse estudo realizar uma revisão da literatura sobre o uso de infiltrao de corticosteride em pregas vocais, em pacientes com patologias vocais benignas, inflamatrias e crnicas de laringe. METODOLOGIA: Realizou-se uma busca eletrnica na base de dados Medline, selecionando-se estudos clnicos que utilizavam corticosterides em patologias benignas da laringe. RESULTADOS: Os corticosterides so indicados nas seguintes situaes: 1) doenas inflamatrias agudas, principalmente naquelas relacionadas a edema que comprometa a via area; 2) doenas auto-imunes com alteraes larngeas; 3) estenose larngea; 4) em leses benignas inflamatrias das pregas vocais, como ndulos, plipos e edema de Reinke, para diminuir o processo inflamatrio pr-cirrgico ou na tentativa de se evitar uma interveno cirrgica; 5) em fonocirurgia, com o objetivo de reduzir a formao de cicatriz. Seu uso pode ser profiltico, visando preveno da formao de cicatriz ou teraputico em uma cicatriz j formada. CONCLUSO: Os corticosterides podem ser considerados uma opo teraputica importante no manejo de vrias patologias, principalmente aquelas de origem inflamatria que causam alteraes vocais.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Os autores apresentam um caso raro de dermatomiosite, cursando com disfagia orofarngea grave. Paciente do sexo feminino, branca, 13 anos, acompanhada no ambulatrio de Reumatologia, foi encaminhada Diviso de Clnica Otorrinolaringolgica do Hospital das Clnicas da FMUSP, com queixa de dificuldade para deglutio de slidos. Conforme o protocolo do grupo de disfagia, realizou avaliao fonoaudiolgica e otorrinolaringolgica, com anamnese dirigida, nfase para os rgos fonoarticulatrios, integridade dos pares cranianos e complementao diagnstica com exame de videoendoscopia da deglutio. Diagnosticado quadro de disfagia orofarngea grave, com aspirao de saliva e alimentos em todas as consistncias testadas. Orientado suspender a alimentao por boca e introduzir dieta por sonda nasoenteral. Iniciou fonoterapia e induo medicamentosa de xerostomia, associado ao tratamento da doena de base. Evoluiu com melhora clnica, comprovada pela videoendoscopia da deglutio, com possibilidade de retorno alimentao via oral. Os autores atentam para a ocorrncia de disfagia orofarngea associada a quadro de dermatomiosite, ressaltam a importncia da avaliao clnica e apresentam a videoendoscopia da deglutio como um bom exame para refinamento diagnstico e seguimento destes pacientes.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A converso da energia qumica da biomassa em outras formas de energia pode ser processada de diversas maneiras. Dentre essas, encontra-se a gaseificao, que utiliza reatores para converso da biomassa em gs combustvel. Para o dimensionamento de um gaseificador e seus constituintes, vrios fatores devem ser levados em considerao, desde as caractersticas do combustvel at as reais necessidades de energia trmica liberada. Especificamente no dimensionamento da grelha, alguns ndices servem de referncia, como a tenso trmica e a taxa de reao. Este trabalho teve como objetivos determinar a taxa de reao e a tenso trmica de uma grelha plana utilizada em um gaseificador bem como comparar os valores obtidos com aqueles recomendados para o dimensionamento de grelhas em fornalhas. Foi utilizado um gaseificador de biomassa de fluxo concorrente de pequena escala, ao qual foi acoplada uma cmara para combusto do gs produzido. O combustvel utilizado foi toretes de eucalipto, em pedaos com dimetro de 4 a 8 cm e comprimento de 10 a 20 cm. Conclui-se que os ndices de taxa de reao e tenso trmica encontrados podem ser utilizados como parmetros para o dimensionamento de grelhas de gaseificadores de leito fixo.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O experimento foi realizado no Setor de Ovinocultura do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), com o objetivo de avaliar o efeito do tipo de parto e do sexo sobre o desempenho e as caractersticas da carcaa de cordeiros cruza Ile de France x Texel. Foram utilizados 12 cordeiros no castrados e seis cordeiras. O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado, com seis repeties. Os tratamentos foram: cordeiros de parto simples, cordeiros de parto duplo e cordeiras de parto duplo. O ganho de peso mdio dirio do nascimento aos 21 dias dos cordeiros de parto simples foi superior (P < 0,05) em relao aos cordeiros e cordeiras de parto duplo. Entretanto, aps a fase inicial de amamentao, em que o leite deixa de ser o principal componente da dieta, verificou-se que os cordeiros de parto simples apresentaram desempenho semelhante ao dos de parto duplo. Os cordeiros tiveram ganho de peso superior (P < 0,05) aos das cordeiras aps os 42 dias de vida. As caractersticas da carcaa de cordeiros de parto simples e cordeiros e cordeiras de parto duplo so similares, com exceo do peso de carcaas quente e fria e do comprimento interno de carcaa e perna, em que o dos machos so superiores ao das fmeas.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A utilizao de hbridos F1 motivada pelas vantagens oferecidas aos produtores, destacando-se o aumento da produtividade. O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial produtivo de 12 linhagens endogmicas (S5), obtidas a partir de autofecundaes sucessivas de duas populaes de pepino japons: populao RY (Rensei x Yoshinari) e populao TT (Tsuyataro x Taisho) e de 18 hbridos experimentais, obtidos a partir do cruzamento entre estas linhagens no esquema de dialelo parcial circulante interpopulacional. O experimento foi conduzido de janeiro a abril de 2008, no delineamento de blocos ao acaso, com 33 tratamentos (18 hbridos experimentais, 12 linhagens e trs hbridos comerciais: Tsuyataro, Taisho e Yoshinari), com quatro repeties e cinco plantas por parcela. Foram avaliadas as seguintes caractersticas: produo de frutos por planta, total e comercial, percentagem (%) de frutos comerciais, massa mdia de frutos comerciais, comprimento, dimetro e relao entre comprimento e dimetro (C/D) dos frutos. As mdias foram agrupadas pelo teste de Scott Knott (5%). A linhagem (TT2) e seis hbridos experimentais (H16, H26, H11, H43, H54 e H15) foram to ou mais produtivos que o melhor hbrido comercial, Tsuyataro. No geral, as heteroses para produo de frutos foram positivas e elevadas, enquanto, para as caractersticas de fruto (comprimento, dimetro, relao C/D e massa mdia) foram de menor valor.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Resumo: 1- Introduo: algumas notcias da comunicao social; 2 – O designado «Conselho de Preveno de Corrupo»; 3 – Procuradoria-Geral da Repblica (P.G.R.) e o Departamento Central de Investigao e Aco Penal (D.I.A.P.); 4 – Alguns stios com relevo; 5 – Alguns dos problemas que podem ser colocados em relao Responsabilidade das Empresas pelo Crime de Corrupo; 5.1 – mbito dos problemas a serem falados; 6 – Qual a noo de «empresas que vamos utilizar»?; 6.1 – A noo de «empresa» em sentido geral objectivo e penal; 7 – Mas que tipo de crimes de corrupo vamos falar?; 8 – O art. 11º do Cdigo Penal e os crimes de corrupo no contexto do ordenamento jurdico portugus; 8.1 – No contexto do art. 11º do Cdigo Penal, o que significa «em nome da pessoa colectiva»?; 8.2 – No contexto do art. 11º do Cdigo Penal, o que significa «no interesse da pessoa colectiva»?; 8.2.1 – No contexto do art. 11º do Cdigo Penal, o que significa «quando no h interesse colectivo»?; 9 – E haver diferenas, por exemplo, entre o modo de funcionamento tcnico-jurdico do art. 11º do Cdigo Penal e o art. 3º do Regime das Infraces Anti-Econmicas e Contra a Sade Pblica (R.I.A.E.C.S.P.)?; 10 – E como que a Jurisprudncia portuguesa, a que tivemos acesso - dado no haver ainda fartura de decises neste campo -, estabelece o nexo de imputao de responsabilidade penal a uma pessoa colectiva e/ou organizao?; 10.1 – Uma primeira pr-concluso dentro do objectivo que pretendemos demonstrar na totalidade deste trabalho; 11 – Uma segunda pr-concluso: ser que as diferenas acima assinaladas, por exemplo, entre o modo de funcionamento tcnico-jurdico do art. 11º do Cdigo Penal e o art. 3º do Regime das Infraces Anti-Econmicas e Contra a Sade Pblica (R.I.A.E.C.S.P.), so as nicas? Veja-se o caso, v.g., do art. 7º do Regime Geral das Infraces Tributrias (R.G.I.T.); 12 – Em face das duas pr-concluses anteriores, faa-se aqui, neste breve ensaio, uma primeira grande concluso; 13 – Uma (primeira) hiptese de soluo; 14 – Que tipo de «empresa» podemos enquadrar no art. 11º do Cdigo Penal?; 14.1 – De acordo com o referido anteriormente, podemos dizer que todas as «empresapodem praticar os crimes previstos e punidos no Cdigo Penal portugus?; 14.2 – De acordo com o referido antes, quais so as «empresas» que no podem praticar os crimes de corrupo que esto previstos e punidos no Cdigo Penal portugus?; 14.3 – Uma outra pr-concluso: 14.4 – Um esboo de um dos possveis problemas; 14.4.1 – Mas, afinal, o que so Entidades Pblicas Empresariais (E.P.E.)?; 14.5 – Outra hiptese de esboo de um outro dos possveis problemas que aqui podemos encontrar; 14.6 – Nova pr-concluso; 14.7 – Uma outra importante pergunta a fazer e a responder desde j; 14.7.1 - Alarguemos, pois, um pouco a nossa investigao para alm do Cdigo Penal portugus; 14.7.2 – O problema da responsabilidade penal das organizaes e/ou «pessoas colectivas», rectius, neste breve ensaio, empresas, pela prtica de crimes de corrupo previstos e punidos na mencionada Lei n.º 20/2008, de 21 de Abril («Responsabilidade penal por crimes de corrupo no comrcio internacional e na actividade privada»); 14.7.3 – Mais algumas pr-concluses; 15 - Em face das duas pr-concluses anteriores, faa-se aqui, neste breve ensaio, uma segunda grande concluso; 16 - O que tambm apresenta outras implicaes como por exemplo na aplicao do crime de «branqueamento» quando nos fala em «corrupo» como «crime primrio»; 17 – Outras interrogaes; 18 – Concluso final, mas no ltima, como nenhuma o pode ser em cincia; 19 – Hiptese de soluo. Abstract: 1 - Introduction: some news media; 2 - The so-called "Council for the Prevention of Corruption”, 3 – “Attorney General's Office” (PGR) and the Central Bureau of Investigation and Penal Action (DIAP) 4 - Some sites with relief , 5 - Some of the problems that can be placed in relation to the Corporate Responsibility of the Crime of Corruption; 5.1 - Scope of issues to be spoken, 6 - What is the concept of "companies that we will use"?; 6.1 - The term “business” in a general purpose and criminal matters; 7 - What kind of crimes of corruption we talking about?; 8 - Art. 11 of the Penal Code and the crimes of corruption in the context of the Portuguese legal system; 8.1 - In the context of art. 11 of the Penal Code, which means "in the name of the legal person"?; 8.2 - In the context of art. 11 of the Penal Code, which means “in the interests of the legal person"?; 8.2.1 - In the context of art. 11 of the Penal Code, which means "where there is no collective interest"?; 9 - There will be differences, for example, between the operating mode of the Art. 11 of the Criminal Code and Art. 3 of the Legal Infractions Anti-Economic and Against Public Health (RIAECSP)?; 10 - And how does the case law of Portugal, we had access - as there still plenty of decisions in this field - makes a connection of allocating criminal liability to a legal person and / or organization?; 10.1 - A first pre-completion within the objective that we intend to demonstrate in all of this work; 11 - A second pre-conclusion: that the differences will be noted above, for example, between operating mode of the Art. 11 of the Criminal Code and Art. 3 of the Rules of the Offences Against Anti-Economics and Public Health (RIAECSP) are the only ones? Take the case v.g. of art. 7 of the Legal Framework of Tax Offences (RGIT) 12 - In view of the two pre-earlier conclusions, do it here, in this brief essay, a first major conclusion; 13 - A (first) chance for a solution, 14 - What kindundertaking” we can frame the art. 11 of the Penal Code?; 14.1 - According to the above, we can say that all "companies" can practice the crimes defined and punished in the Portuguese Penal Code?; 14.2 - According to the mentioned before, what are the "business" who cannot practice corruption crimes that are planned and punished the Portuguese Penal Code?; 14.3 - Another pre-completion: 14.4 - A sketch of one of the possible problems; 14.4.1 - But after all the entities that are Public Enterprise (EPE)?; 14.5 - Another chance to draft another one of the possible problems that can be found here; 14.6 - New pre-completion; 14.7 - Another important question to ask and answer now; 14.7.1 - Let us expand, then, a little beyond our investigation of the Portuguese Penal Code; 14.7.2 - The problem of criminal liability of organizations and / or "legal persons", rectius, this brief essay, companies, for crimes of corruption provided for and punished mentioned in Law No. 20/2008 of 21 April ("Criminal liability for crimes of corruption in international trade and private activities"); 14.7.3 - Some more pre-conclusions; 15 - In view of the two pre-earlier conclusions, let it be here in this brief essay, a second major conclusion, 16 - Who also has other implications such as the application of the crime of "money laundering" when we talk aboutcorruption” as “primary crime”, 17 - Other questions; 18 - Bottom line, but not last, as the can be no science; 19 - Hypothesis solution. Abstract como no livro.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Abstract: 1 «Do we need a “new” international convention that helps to avoid trafficking in organs? Some criminal (and civil) law aspects”» - «Convention on Human Rights and Biomedicineupdated or outdated?». 2 Some important connections: on the one hand, between the 1997 Council of Europe Convention on Human Rights and Biomedicine; the 2002 Additional Protocol to the Convention on Human Rights and Biomedicine concerning Transplantation of Organs and Tissues of Human Origin; and, on the other hand, the problem of trafficking in organs, tissues and cells and trafficking in human beings for the purpose of the removal organs. Some connections. 3 The «international undisputed principle». 4 Trafficking in organs, tissues and cells; and trafficking in human beings for the purpose of the removal organs. Criminal Law and Civil Law. 5 Promote organ donation. 6 The necessity to collect reliable data on both trafficking cases. 7 The necessity for an internationally agreed definition of trafficking in OTC: Convention on Human Rights and Biomedicineupdated or outdated? 8 The (inter)national and (il)legal organ («tissue and cell») trade: some cases and some conclusions. 9 Do we need a new international convention to prevent trafficking in organs, tissues and cells (OTC)? 10 Of course we need a «neinternational convention to prevent trafficking in organs, tissues and cells (OTC). 11 At the present moment, we do not need a «neinternational convention to prevent trafficking in human beings for the purpose of the removal organs. 12 The Portuguese case. 13 «Final conclusions.» Resumo: 1 «Precisamos de uma "nova" conveno internacional que ajude a evitar o trfico de rgos? Alguns aspectos de lei criminal (e civil)» - «Conveno sobre Direitos Humanos e Biomedicina - Actualizada ou desactualizada?». 2 Algumas conexes importantes: por um lado, entre a Conveno do Conselho da Europa de 1997 sobre Direitos Humanos e Biomedicina; o Protocolo Adicional de 2002 Conveno sobre os Direitos do Homem e da Biomedicina relativo ao transplante de rgos e tecidos de origem humana, e, por outro lado, o problema do trfico de rgos, tecidos e clulas e trfico de seres humanos para fins de remoo dos rgos. 3 O «indiscutvel princpio internacional». 4 O Trfico de rgos, tecidos e clulas; e o trfico de seres humanos para fins de remoo dos rgos. Direito Penal e Direito Civil. 5 Promover a doao de rgos. 6 A necessidade de colectar dados fidedignos sobre os dois casos de trfico. 7 A necessidade de uma definio internacionalmente acordada de trfico de OTC: Conveno sobre Direitos Humanos e Biomedicina - actualizada ou desactualizada? 8 A (inter)nacional e (il)legal comercializao de rgos («de tecidos e de clulas»): alguns casos e algumas concluses. 9 Ser que precisamos de uma nova conveno internacional para prevenir o trfico de rgos, tecidos e clulas (OTC)? 10 claro que precisamos de uma «nova» conveno internacional para prevenir o trfico de rgos, tecidos e clulas (OTC). 11 No presente momento, no precisamos de uma «nova» conveno internacional para impedir o trfico de seres humanos para fins de remoo dos rgos. 12 O caso Portugus. 13 «As concluses finais.»

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O conhecimento est intrisecamente associado aco, ou seja, a prticas executadas tendo por base informao relevante e contextual. O conhecimento organizacional obtido pelo desempenho na aplicao de experincias adquiridas, capacidades e habilidades individuais ou colectivas e knowhow tcnico que conduz inovao e obteno de rendimentos de forma sustentada. A inovao um imperativo nas empresas de hoje e, sendo inovao sinnimo de utilidade, ento a chave da competitividade das empresas o conhecimento til (Odriozola, 2000). O conhecimento um activo organizacional, pois os processos, rotinas e cultura empresariais tm fixado em si conhecimento. As organizaes so o local ou contexto onde se processa a interaco de diversos saberes, devendo as mesmas, incentivar a sua concretizao e partilha para que a inovao e competitividade sejam conseguidas. S assim conseguiro sobreviver numa nova economia onde o principal factor de produo o conhecimento.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Las empresas realizan su actividad en una economa marcada por la globalizacin, las exigencias de los mercados y las presiones de la competencia. En este contexto, el conocimiento organizacional se constituye como un elemento fundamental tanto para la generacin de riqueza como para su supervivencia, circunstancia que pretendemos resaltar en este trabajo. El conocimiento puede convertirse en la clave para el xito de las empresas para las cuales la innovacin se presenta como punto de partida para el mantenimiento de su competitividad y, por ende, su permanencia en el mercado. Es precisamente en el seno de las organizaciones donde el mencionado conocimiento se crea, se desarrolla, se implementa, se transfiere y se gestiona. Los procedimientos y rutinas empresariales estn impregnados de conocimiento de donde se deriva la importancia de, en primer lugar, la funcin del aprendizaje organizacional (se captura los retos del mercado y se adaptan los procedimientos a los mismos), en segundo lugar, el reconocimento del valor que, para la organizacin, tiene el conocimiento y, por ltimo, la generacin de las condiciones necesarias para que el mencionado conocimento sea generador de ventajas competitivas. Cabe a la gestin del conocimiento la maximizacin de la eficiencia de los activos de conocimiento.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Nos ltimos anos tem sido crescente a procura por bebidas de caf diferenciadas, como o tipo expresso. Nessa bebida, essencial um alto teor de extrato aquoso para garantir um bom corpo, o que pode ser obtido utilizando-se o caf conilon. O Estado do Esprito Santo o maior produtor nacional de caf conilon. Ainda que existam vrios estudos sobre a composio fsico-qumica do caf brasileiro, pouco se sabe sobre caractersticas fsico-qumicas das bebidas de caf expresso obtidas com blends entre o caf arbica e o conilon capixaba. Neste trabalho teve-se como objetivo realizar a caracterizao fsico-qumica da bebida de caf expresso formulada a partir de blends de caf arbica e conilon produzido no Esprito Santo (nas propores de arbica e conilon de 100:0; 80:20; 60:40; 40:20; e 0:100, respectivamente), com diferentes tipos de processamento (natural e descascado). Foram realizadas anlises de umidade, pH, acidez titulvel total e extrato aquoso. Constatou-se que a utilizao de conilon no blend com arbica, nas duas formas de processamento, acarreta em bebidas com maior valor de pH, menor acidez e maior teor de extrato aquoso. Um maior teor de extrato aquoso interessante para o preparo de caf tipo expresso. Sendo assim, os resultados demonstram a viabilidade da utilizao do caf conilon em blends com arbica no preparo do caf tipo expresso, quando se desejam bebidas com maior teor de extrato aquoso.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

1- Introduo: algumas notcias da comunicao social; 2 – O designado «Conselho de Preveno de Corrupo»; 3 – Procuradoria-Geral da Repblica (P.G.R.) e o Departamento Central de Investigao e Aco Penal (D.I.A.P.); 4 – Alguns stios com relevo; 5 – Alguns dos problemas que podem ser colocados em relao Responsabilidade das Empresas pelo Crime de Corrupo; 5.1 – mbito dos problemas a serem falados; 6 – Qual a noo de «empresas que vamos utilizar»?; 6.1 – A noo de «empresa» em sentido geral objectivo e penal; 7 – Mas que tipo de crimes de corrupo vamos falar?; 8 – O art. 11º do Cdigo Penal e os crimes de corrupo no contexto do ordenamento jurdico portugus; 8.1 – No contexto do art. 11º do Cdigo Penal, o que significa «em nome da pessoa colectiva»?; 8.2 – No contexto do art. 11º do Cdigo Penal, o que significa «no interesse da pessoa colectiva»?; 8.2.1 – No contexto do art. 11º do Cdigo Penal, o que significa «quando no h interesse colectivo»?; 9 – E haver diferenas, por exemplo, entre o modo de funcionamento tcnico-jurdico do art. 11º do Cdigo Penal e o art. 3º do Regime das Infraces Anti-Econmicas e Contra a Sade Pblica (R.I.A.E.C.S.P.)?; 10 – E como que a Jurisprudncia portuguesa, a que tivemos acesso - dado no haver ainda fartura de decises neste campo -, estabelece o nexo de imputao de responsabilidade penal a uma pessoa colectiva e/ou organizao?; 10.1 – Uma primeira pr-concluso dentro do objectivo que pretendemos demonstrar na totalidade deste trabalho; 11 – Uma segunda pr-concluso: ser que as diferenas acima assinaladas, por exemplo, entre o modo de funcionamento tcnico-jurdico do art. 11º do Cdigo Penal e o art. 3º do Regime das Infraces Anti-Econmicas e Contra a Sade Pblica (R.I.A.E.C.S.P.), so as nicas? Veja-se o caso, v.g., do art. 7º do Regime Geral das Infraces Tributrias (R.G.I.T.); 12 – Em face das duas pr-concluses anteriores, faa-se aqui, neste breve ensaio, uma primeira grande concluso; 13 – Uma (primeira) hiptese de soluo; 14 – Que tipo de «empresa» podemos enquadrar no art. 11º do Cdigo Penal?; 14.1 – De acordo com o referido anteriormente, podemos dizer que todas as «empresapodem praticar os crimes previstos e punidos no Cdigo Penal portugus?; 14.2 – De acordo com o referido antes, quais so as «empresas» que no podem praticar os crimes de corrupo que esto previstos e punidos no Cdigo Penal portugus?; 14.3 – Uma outra pr-concluso: 14.4 – Um esboo de um dos possveis problemas; 14.4.1 – Mas, afinal, o que so Entidades Pblicas Empresariais (E.P.E.)?; 14.5 – Outra hiptese de esboo de um outro dos possveis problemas que aqui podemos encontrar; 14.6 – Nova pr-concluso; 14.7 – Uma outra importante pergunta a fazer e a responder desde j; 14.7.1 - Alarguemos, pois, um pouco a nossa investigao para alm do Cdigo Penal portugus; 14.7.2 – O problema da responsabilidade penal das organizaes e/ou «pessoas colectivas», rectius, neste breve ensaio, empresas, pela prtica de crimes de corrupo previstos e punidos na mencionada Lei n.º 20/2008, de 21 de Abril («Responsabilidade penal por crimes de corrupo no comrcio internacional e na actividade privada»); 14.7.3 – Mais algumas pr-concluses; 15 - Em face das duas pr-concluses anteriores, faa-se aqui, neste breve ensaio, uma segunda grande concluso; 16 - O que tambm apresenta outras implicaes como por exemplo na aplicao do crime de «branqueamento» quando nos fala em «corrupo» como «crime primrio»; 17 – Outras interrogaes; 18 – Concluso final, mas no ltima, como nenhuma o pode ser em cincia; 19 – Hiptese de soluo; 20 – Novos desenvolvimentos. 1 - Introduction: some news media; 2 - The so-called "Council for the Prevention of Corruption”, 3 – “Attorney General's Office” (PGR) and the Central Bureau of Investigation and Penal Action (DIAP) 4 - Some sites with relief , 5 - Some of the problems that can be placed in relation to the Corporate Responsibility of the Crime of Corruption; 5.1 - Scope of issues to be spoken, 6 - What is the concept of "companies that we will use"?; 6.1 - The term “business” in a general purpose and criminal matters; 7 - What kind of crimes of corruption we talking about?; 8 - Art. 11 of the Penal Code and the crimes of corruption in the context of the Portuguese legal system; 8.1 - In the context of art. 11 of the Penal Code, which means "in the name of the legal person"?; 8.2 - In the context of art. 11 of the Penal Code, which means “in the interests of the legal person"?; 8.2.1 - In the context of art. 11 of the Penal Code, which means "where there is no collective interest"?; 9 - There will be differences, for example, between the operating mode of the Art. 11 of the Criminal Code and Art. 3 of the Legal Infractions Anti-Economic and Against Public Health (RIAECSP)?; 10 - And how does the case law of Portugal, we had access - as there still plenty of decisions in this field - makes a connection of allocating criminal liability to a legal person and / or organization?; 10.1 - A first pre-completion within the objective that we intend to demonstrate in all of this work; 11 - A second pre-conclusion: that the differences will be noted above, for example, between operating mode of the Art. 11 of the Criminal Code and Art. 3 of the Rules of the Offences Against Anti-Economics and Public Health (RIAECSP) are the only ones? Take the case v.g. of art. 7 of the Legal Framework of Tax Offences (RGIT) 12 - In view of the two pre-earlier conclusions, do it here, in this brief essay, a first major conclusion; 13 - A (first) chance for a solution, 14 - What kindundertaking” we can frame the art. 11 of the Penal Code?; 14.1 - According to the above, we can say that all "companies" can practice the crimes defined and punished in the Portuguese Penal Code?; 14.2 - According to the mentioned before, what are the "business" who cannot practice corruption crimes that are planned and punished the Portuguese Penal Code?; 14.3 - Another pre-completion: 14.4 - A sketch of one of the possible problems; 14.4.1 - But after all the entities that are Public Enterprise (EPE)?; 14.5 - Another chance to draft another one of the possible problems that can be found here; 14.6 - New pre-completion; 14.7 - Another important question to ask and answer now; 14.7.1 - Let us expand, then, a little beyond our investigation of the Portuguese Penal Code; 14.7.2 - The problem of criminal liability of organizations and / or "legal persons", rectius, this brief essay, companies, for crimes of corruption provided for and punished mentioned in Law No. 20/2008 of 21 April ("Criminal liability for crimes of corruption in international trade and private activities"); 14.7.3 - Some more pre-conclusions; 15 - In view of the two pre-earlier conclusions, let it be here in this brief essay, a second major conclusion, 16 - Who also has other implications such as the application of the crime of "money laundering" when we talk aboutcorruption” as “primary crime”, 17 - Other questions; 18 - Bottom line, but not last, as the can be no science; 19 - Hypothesis solution; 20 - New developments.