965 resultados para Regime hídrico
Resumo:
Este é o segundo artigo de uma série que apresenta estrutura curricular e modelo pedagógico do curso de Medicina em implantação na Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), que adota um regime de dois ciclos de formação, integralmente realizado nos contextos de prática do Sistema Único de Saúde. Para isso, apresentam-se resumidamente perfil e competências dos egressos, introduzindo a estrutura curricular do segundo ciclo do curso e destacando sua aderência ao marco legal vigente. Em seguida, destacam-se os blocos temáticos do eixo de formação técnico-científica, com organização de conteúdos em ciclos de vida, visando superar o modelo que fragmenta o sujeito humano em sistemas, órgãos e patologias. Aborda-se ainda o eixo de práticas, composto por estágios supervisionados em todos os níveis de atenção da rede SUS, destacando a Atenção Primária em Saúde, que perpassa todo o segundo ciclo de formação. Por último, discutem-se impacto e efeitos dessa reestruturação da educação superior no sentido da convergência entre modelos formativos de profissionais de saúde e necessidades de saúde da população.
Resumo:
Procurou-se identificar, qualificar e quantificar a intensidade de danos causados pela colheita florestal em uma área com floresta primária explorada (FPE), tendo com testemunha uma área com floresta primária não-explorada (FPNE), com 202 e 204 ha, respectivamente. Na FPNE, foram avaliados os danos decorrentes de causas naturais. As áreas de FPE e de FPNE localizam-se no município de Manicoré, Estado do Amazonas. Realizou-se o inventário utilizando o método de amostragem aleatória, em ambas as áreas. As amostragens foram executadas em dois níveis de inclusão de DAP. No nível I foram instaladas cinco parcelas de 100 x 100 m (1 ha), onde foram inventariadas todas as árvores com DAP > ou = 15 cm. No nível II, as parcelas do nível I foram divididas sistematicamente em subparcelas de 10 x 10 m (100 m²), tendo sido amostradas aleatoriamente cinco subparcelas por parcela do nível I, totalizando 2.500 m², onde foram inventariados todos os indivíduos (varejões) com 5,0 <= DAP < 15 cm. As análises dos danos decorrentes de causas naturais indicaram que na FPNE apenas 10% da vegetação adulta remanescente apresentou danos. Na FPE, os danos causados pelas operações de colheita florestal, incluindo-se o corte e o arraste de toras, totalizaram 29%. As modificações na estrutura diamétrica da FPE foram maiores nas maiores classes de DAP, em que, em geral, foram constatadas reduções de 27, 29 e 30%, respectivamente, no número de árvores (n/ha), na área basal (m²/ha) e no volume (m³/ha). Essa redução de estoque foi considerada normal, uma vez que a amostragem foi realizada imediatamente após a execução das operações de colheita florestal.
Resumo:
Plantago ovata é espécie medicinal de grande importância cultivada na Índia, no Irã e no Paquistão. As sementes possuem de 20 a 30% de mucilagem utilizada pelas indústrias farmacêuticas nos tratamentos de constipação crônica, câncer intestinal e amebíase. A Índia é o principal exportador mundial das sementes de Plantago ovata, tendo o produto comercial com essas sementes, no Brasil, o nome de Agiolax. O objetivo deste trabalho foi avaliar os possíveis efeitos dos estresses hídrico e salino na germinação de sementes de Plantago ovata. As sementes foram colocadas para germinar em papel umedecido com 15 mL de soluções nos potenciais osmóticos de 0,0; -0,2; -0,4; -0,6; e -0,8 MPa, induzidos com polietileno glicol (PEG 6000), NaCl e CaCl2. O experimento constou de quatro repetições com 50 sementes cada, na temperatura de 25 ºC, na presença de luz. A análise dos resultados permitiu a conclusão de que o estresse hídrico acarreta maior redução na porcentagem e velocidade de germinação das sementes de P. ovata do que o estresse salino, e, independentemente da substância utilizada para indução do estresse, o limite para germinação está entre -0,4 e 0,6 MPa.
Resumo:
Os planos de manejo em execução na atualidade são, em sua maioria, uma exploração florestal realizada com o título de plano de manejo. Para subsidiar a diferenciação dessas duas modalidades de exploração, foi realizado o presente trabalho, que teve como objetivo verificar a sustentabilidade do plano de manejo de cerrado executado na fazenda Santa Cecília, no município de João Pinheiro, estado de Minas Gerais, por meio da análise estrutural da vegetação, identificando alguns de seus impactos, em relação a uma área de cerrado não explorada. A avaliação foi realizada por meio de parcelas, que foram lançadas na área explorada em 1994/95 e na área ainda não-explorada. Os resultados da análise da estrutura horizontal demonstraram que houve diferença significativa na Densidade Absoluta e Volume Total e na Dominância Absoluta entre as áreas estudadas. Os resultados da estrutura diamétrica demonstraram diferença significativa para a distribuição da densidade e entre a distribuição da área basal e do volume total. Esses resultados indicaram que a exploração foi realizada além dos limites que permitissem a recuperação da vegetação para um novo corte, ao final do ciclo de corte.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar em campo os níveis de estresse hídrico das mudas de Eucalyptus grandis vs. Eucalyptus urophylla selecionado para tolerância ao déficit hídrico, em função dos substratos, do manejo hídrico e dos solos. As mudas foram produzidas em dois viveiros distintos do Estado de São Paulo: com o substrato Plantmax estacas® (PLX) em Bofete (SP) e com a mistura em partes iguais de casca de arroz carbonizada e vermiculita (CAC), em Ibaté (SP). A partir dos 60 dias após a estaquia (DAE), durante a rustificação as mudas foram manejadas com cinco frequências de irrigação por subsuperfície: F1 - irrigado uma vez ao dia, F2 - irrigado duas vezes ao dia, F3 - irrigado três vezes ao dia, F4 - irrigado quatro vezes ao dia e FD - mantido em irrigação, restabelecendo a capacidade de campo até o plantio aos 90 DAE, em um solo argiloso e outro arenoso. Foram realizadas avaliações dos níveis de estresse (brando, moderado e severo), que afetaram a sobrevivência nos dois solos, por meio de censo aos 15 e aos 30 dias após o plantio. Com relação aos níveis de estresse avaliados, verificou-se pouca influência do substrato, porém onde ocorreu o PLX proporcionou menores percentuais de plantas afetadas. Independentemente do tipo de solo onde as mudas foram plantadas, os sintomas de estresse nas plantas, de modo geral, foram semelhantes. O manejo de viveiro não influenciou na sobrevivência das mudas, embora tenham ocorrido algumas diferenças estatísticas quando se usaram CAC e plantio no solo arenoso, porém sem tendência clara de comportamento. Os critérios relativos à implantação foram mais determinantes na sobrevivência das mudas no campo até os 30 dias após o plantio, indicando a necessidade de replantio.
Resumo:
Esta pesquisa foi realizada em um fragmento de floresta estacional semidecídua, localizada em Pirenópolis, Goiás, e investigou as alterações no regime de luz, medida pela densidade de fluxo de fótons, associadas a intervenções silviculturais que visaram, sobretudo, aumentar o crescimento de espécies arbóreas, sem permitir a invasão por espécies oportunistas que poderiam influenciar negativamente a dinâmica da regeneração natural. O delineamento foi em blocos casualizados, em esquema fatorial, testando as diferenças entre tratamentos silviculturais, estações climáticas e alturas de medida no sub-bosque (1,30 m e ao nível do solo). Foram testadas duas intensidades de corte seletivo de indivíduos arbóreos e de cipós na floresta. Os tratamentos foram suficientes para alterar o regime de luz, tanto na estação seca como na estação chuvosa, em acordo com a hipótese testada. O sombreamento na área controle foi de 97% na estação chuvosa e de 86% na estação seca, apresentando diferenças significativas com o sombreamento associado aos tratamentos silviculturais, que variaram de 93% a 94% na chuva e de 77% a 80% na seca. Esse estudo pode auxiliar na validação deste sistema de manejo florestal proposto para as florestas estacionais semidecíduas no Brasil Central, devendo ser associado aos estudos populacionais e de comunidade, preservando os fragmentos florestais encontrados na região e gerando benefícios ambientais e renda extra para a população rural.
Resumo:
No Brasil, o número de plantios comerciais de espécies florestais de crescimento rápido vem aumentando consideravelmente nas últimas décadas. Contudo, os possíveis impactos desse aumento sobre os recursos hídricos ainda são desconhecidos. O objetivo deste estudo foi realizar a modelagem do balanço hídrico em uma microbacia cultivada com plantio comercial de híbridos de Eucalyptus grandis x urophylla no Leste de Minas Gerais, Brasil. O trabalho foi realizado em uma microbacia experimental com área total de 40 ha durante o ano hidrológico, compreendido entre outubro de 2009 e setembro de 2010. A principal entrada de água no sistema via precipitação pluvial e os dados meteorológicos foram coletados por uma estação automática instalada no interior da área de estudo. As principais saídas foram estimadas pela equação modificada de Penman-Monteith e pela mensuração do deflúvio gerado na saída da bacia. Do total precipitado (1.123 mm) durante o ano, 9% (106 mm) retornaram à atmosfera via interceptação, 66% (740 mm) via transpiração da cultura e 11% (119 mm) pela evaporação do solo, que somados corresponderam à aproximadamente 86% da entrada de água na microbacia. Do deflúvio total gerado (~147 mm), apenas 4,29 mm (0,4%) foram convertidos em escoamento superficial. Pode-se concluir que durante o ano hidrológico monitorado o balanço entre as principais entradas e as saídas de água na microbacia foi equalizado, não comprometendo a disponibilidade hídrica natural no curso d'água.
Resumo:
Este trabalho objetivou avaliar o curso diário e sazonal do potencial hídrico foliar de mogno (Swietenia macrophylla King) (Meliaceae) em sistema agroflorestal (SAF). O experimento foi realizado em árvores de S. macrophylla plantadas num sistema agroflorestal instalado no Campo Experimental da Embrapa Amazônia Ocidental, Manaus, AM. Avaliou-se o potencial hídrico foliar (Ψf) dos cursos diário e sazonal nos anos 2004 e 2005, por meio da utilização de bomba de pressão tipo Scholander. Os resultados indicaram que os valores do Ψf de S. macrophylla, de modo geral, foram superiores no início da manhã e no final da tarde, com redução acentuada ao meio-dia, e que, em relação à sazonalidade de precipitação, as menores taxas foram reportadas para a época menos chuvosa, variando de -26 bar em 2004 para -31bar em 2005. Verificou-se que o potencial hídrico de Swietenia macrophylla em sistema agroflorestal sofreu reduções significativas em razão dos baixos índices pluviométricos entre junho e outubro de 2005.
Resumo:
Dois métodos de manejo de irrigação, por tensiometria e pelo balanço hídrico climatológico simplificado baseado no tanque "Classe A", foram aplicados e avaliados os resultados no balanço de água no solo, na evapotranspiração e na produtividade de grãos da cultura do feijoeiro, cultivar IAC-Carioca, conduzida na estação seca com irrigação por pivô central, após uma cultura de milho (estação úmida), no primeiro ano de cultivo, nos sistemas de plantio direto e convencional em uma área de Latossolo Vermelho. Concluiu-se que ambos os métodos são possíveis de serem adotados por irrigantes ou técnicos com níveis médios de tecnologia e conhecimento, embora com a tensiometria seja possível um melhor entendimento das reais condições hídricas do solo na região do sistema radicular da cultura. Não foram verificadas diferenças importantes de armazenamento de água no solo e de produtividade de grãos entre os sistemas de plantio nesse primeiro ano; o manejo por tensiometria resultou em maiores variações na água disponível consumida do que o do balanço hídrico climatológico simplificado e resultou, em relação a esse, economia de 15% na água de irrigação aplicada, sem afetar a produtividade de grãos.
Resumo:
Os efeitos de diferentes níveis de déficit hídrico, aplicados em dois estádios fenológicos da cultura da berinjela, foram avaliados por meio de um experimento conduzido em casa de vegetação, no Departamento de Engenharia, da Universidade Federal de Lavras, em Lavras - MG. Utilizou-se um delineamento experimental inteiramente casualizado em esquema fatorial 2 x 4, sendo duas fases fenológicas (pós-transplante/abertura da gema floral e formação de frutos/colheita) e quatro níveis de déficit hídrico (100; 80; 60 e 40% da evapotranspiração), totalizando oito tratamentos, com seis repetições. Avaliaram-se o diâmetro de caule, altura das plantas e número de folhas em diferentes épocas, produção e número de frutos. Os resultados mostraram que a produção e o número de frutos foram mais afetados pelo déficit hídrico quando esse ocorreu durante a fase de formação dos frutos e que a qualidade dos frutos foi mais afetada do que a produção total. Deficiências hídricas mais intensas provocaram redução nos valores da altura da planta, do diâmetro do caule e do número de folhas, independentemente da época em que foram aplicadas.
Resumo:
O objetivo do trabalho foi verificar os indicadores de estresse hídrico, bem como seu efeito na cultura do feijão, por meio da condutância estomática. O experimento foi realizado na Área Experimental de Irrigação da Universidade Estadual Paulista - Jaboticabal, no ano agrícola de 2000. Foram estudados quatro tratamentos de irrigação com níveis crescentes de ETm: (T1) ETm acumulada = 22 mm; (T2) ETm acumulada = 33 mm; (T3) ETm acumulada = 44 mm; (T4) ausência de irrigação. Nas plantas com suprimento adequado de água, os maiores valores de condutância estomática ocorreram por volta do meio-dia solar, atingindo cerca de 159 e 174 mmol m-2 s-1, para T1 e T2, respectivamente, enquanto nos tratamentos T3 e T4, os maiores valores encontrados foram de 83 e 52 mmol m-2 s-1, respectivamente. A condutância estomática ao longo do ciclo apresentou valor máximo de 165 mmol m-2 s-1 para o tratamento T4, enquanto para T1 e T2 os valores máximos obtidos variaram de 179 a 183 mmol m-2 s-1. A temperatura da folha e a transpiração apresentaram estreita relação com a resistência estomática, enquanto a radiação fotossinteticamente ativa não diferiu entre os tratamentos.
Resumo:
Este trabalho teve o objetivo de caracterizar sistemas de cultivo quanto à qualidade estrutural do solo para o desenvolvimento de plantas por meio da determinação do Intervalo Hídrico Ótimo (IHO). O estudo foi realizado com amostras indeformadas de um Latossolo Vermelho distroférrico, sob os sistemas de cultivo convencional, direto e integração lavoura-pecuária, no município de Dourados - MS. Em cada sistema de cultivo, foram amostrados 28 pontos, nas camadas de 0-0,05 m, 0,05-0,10 m, e 0,10-0,20 m, totalizando 84 amostras por sistema, que foram utilizadas para a determinação da curva de retenção de água no solo, da curva de resistência do solo à penetração e da porosidade. No sistema de cultivo convencional e no direto, a menor limitação ao desenvolvimento radicular foi na camada de 0-0,05 m, e na integração, a limitação foi menor na camada de 0,10-0,20 m. Na camada de 0-0,05 m do convencional, o IHO foi igual à capacidade de água disponível. Nos sistemas direto e integração, a resistência à penetração foi limitante. A resistência à penetração foi o principal fator limitante do IHO na maioria das situações estudadas.
Resumo:
O trabalho teve como objetivo avaliar a sobrevivência do clone H13 de Eucalyptus urograndis sob dois manejos hídricos de viveiro, plantados em dois solos, com e sem a adição de polímero hidroabsorvente (hidrogel). O plantio foi realizado em vasos mantidos em estufa, com dois tipos de solo: um arenoso e outro argiloso. Cada vaso recebeu 2,5 L de solo, um litro de água e o hidrogel na proporção de 0,4 g vaso-1 (120 mL de gel). O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado, com três repetições. Os sintomas de estresse, nos vários níveis avaliados, sempre se manifestaram primeiro nas plantas no solo argiloso, de modo mais acentuado naquelas que foram mantidas sem estresse de água na fase de viveiro. Isso garantiu que as plantas sobrevivessem por um período menor sem água, variando de 14 a 20 dias (com e sem hidrogel, respectivamente), enquanto, no solo arenoso, a sobrevivência foi maior, de 29 a 34 dias (com e sem hidrogel, respectivamente). Apesar da não significância estatística, os resultados com o hidrogel possibilitam, em ambos os solos, maior flexibilidade operacional na intervenção com novas irrigações.
Resumo:
O regime eólico de uma região pode ser descrito por distribuição de frequências que fornecem informações e características extremamente necessárias para uma possível implantação de sistemas eólicos de captação de energia na região e consequentes aplicações no meio rural em regiões afastadas. Estas características, tais como a velocidade média anual, a variância das velocidades registradas e a densidade da potência eólica média horária, podem ser obtidas pela frequência de ocorrências de determinada velocidade, que por sua vez deve ser estudada através de expressões analíticas. A função analítica mais adequada para distribuições eólicas é a função de densidade de Weibull, que pode ser determinada por métodos numéricos e regressões lineares. O objetivo deste trabalho é caracterizar analítica e geometricamente todos os procedimentos metodológicos necessários para a realização de uma caracterização completa do regime eólico de uma região e suas aplicações na região de Botucatu - SP, visando a determinar o potencial energético para implementação de turbinas eólicas. Assim, foi possível estabelecer teoremas relacionados com a forma de caracterização do regime eólico, estabelecendo a metodologia concisa analiticamente para a definição dos parâmetros eólicos de qualquer região a ser estudada. Para o desenvolvimento desta pesquisa, utilizou-se um anemômetro da CAMPBELL.
Modelo matemático aplicado à irrigação localizada com microtubos sob regime de escoamento turbulento
Resumo:
O presente trabalho teve como objetivos, desenvolver dois modelos matemáticos para dimensionamento de microtubos em irrigação localizada, operando sob regime de escoamento turbulento, nos quais foram incluídas as perdas de carga no microtubo, perda de carga localizada e perdas por energia de velocidade na saída do microtubo. Para a determinação da perda de carga localizada, obteve-se, por meio de dados de laboratório, valores de coeficientes K de dissipação de energia na entrada do microtubo. Os modelos foram avaliados com o dimensionamento de uma linha lateral de irrigação e tiveram ótimos desempenhos, tendo em vista que os dados coletados proporcionaram vazão média próxima da vazão de projeto, com coeficiente de determinação acima de 98%, excelente uniformidade de distribuição, baixo erro médio absoluto e coeficiente de variação de vazão. Dessa forma, pode-se dizer que o sistema de irrigação com microtubos, em regime de escoamento turbulento, mostrou-se tecnicamente viável para utilização, e que os modelos matemáticos desenvolvidos foram adequados para a avaliação das perdas no sistema.