1000 resultados para Receptivos nicotínicos Teses
Resumo:
Neste artigo, pretendo evidenciar algumas dificuldades que cercam a definição do estatuto do corpo em Esquisse d'une théorie des émotions (Esboço de uma teoria das emoções), obra de Jean-Paul Sartre publicada em 1939. Tais dificuldades, fundamentalmente, advêm do primado que a consciência adquire na eidética sartreana da emoção, o qual acaba por condicionar a atividade do corpo à espontaneidade da consciência. Trata-se, portanto, de uma posição teórica que guarda semelhanças com o intelectualismo, o qual, todavia, é objeto das crÃticas de Sartre desde o inÃcio da referida obra. Com o intuito de assinalar essas questões, procuro expor a eidética sartreana da emoção, dando ênfase ao estatuto problemático do corpo nela presente. Contudo, é necessário, antes dessa exposição, retomar o teor da censura à s teorias psicológicas da emoção no texto de Sartre, em especial a de William James, bem como recuperar algumas teses centrais do próprio James a respeito da emoção.
Resumo:
Após uma parte introdutória sobre o estatuto da filosofia da história como conhecimento, o texto procura analisar o corte efetuado por Habermas em sua trajetória teórica visando livrar sua teoria social daquela filosofia e, consequentemente, superar as teses acerca da construção de um sujeito da história e da exequibilidade da história. Com essa análise procura-se diagnosticar as transformações fundamentais que esse corte ou rejeição, por parte de Habermas, do pensamento próprio da filosofia da história trouxe para a sua teoria crÃtica da sociedade, e também apontar os rudimentos e traços daquela filosofia nessa teoria.
Resumo:
Partindo das reflexões de Habermas e sua concepção de modernidade, compreendida como um projeto inacabado, Giddens salienta que, em todas as sociedades, a manutenção da identidade pessoal e sua conexão com identidades sociais mais amplas é um requisito primordial para a segurança ontológica. Para alcançar a segurança ontológica, a modernidade teve que (re)inventar tradições e se afastar de "tradições genuÃnas", isto é, aqueles valores radicalmente vinculados ao passado pré-moderno. Este é um caráter de descontinuidade da modernidade - a separação entre o que se apresenta como o novo e o que persiste como herança do velho. É sobre a relação entre tradição e modernidade e sobre um diálogo entre Giddens e Habermas que trata este texto. O objetivo é identificar os pontos de contato e as diferenças das teses defendidas por ambos, a fim de avaliar as contribuições de cada um para se pensar a racionalização das sociedades contemporâneas. A modernidade tardia ou reflexiva é um processo de mudanças ininterruptas que afetam as bases da sociedade ocidental. Frente a uma realidade em constante alteração, faz-se necessário escolher entre uma certeza do passado e uma nova realidade, em contÃnua mutação. Nesse sentido, e segundo a perspectiva habermasiana, o caráter reflexivo da modernidade está nesse processo de escolha entre as certezas herdadas do passado e as novas formas sociais que conduz à reflexão ou, até mesmo, à reformulação das práticas sociais, provocando a racionalização e a (re)invenção de diversos aspectos da vida em sociedade.
Resumo:
O presente trabalho pretende mostrar que, para solucionar a questão da possibilidade do progresso cientÃfico, Popper precisou introduzir a ideia de verdade no âmbito de sua teoria da ciência. Essa concepção de progresso, em termos da noção de verdade, só será delineada na obra Conjectura e refutações (1963), pois a ideia de que o alvo da ciência é a verdade ainda não aparece teorizada em suas primeiras obras. Quando Popper escreveu sua A lógica da pesquisa cientÃfica(1934), a ciência era definida em termos de regras lógico-metodológicas e não de suas metas. O avanço cientÃfico é concebido a partir das noções de testabilidade e de corroborabilidade das teorias, exigências lógicometodológicas para que uma teoria seja considerada como cientÃfica. Popper não relacionou a questão do progresso cientÃfico à noção de verdade, nessa obra, porque, quando a escreveu, não dispunha de uma consistente teoria da verdade. Foi somente após Tarski ter escrito seu artigo sobre a concepção semântica da verdade que Popper, tendo por base essa concepção de verdade, pôde complementar as suas teses sobre o progresso da ciência, expostas em sua A lógica da pesquisa cientifica, com uma teoria acerca do conteúdo de verdade e da aproximação da verdade.
Resumo:
O artigo visa analisar, em linhas gerais, a arqueologia do sujeito operada por Alain de Libera, o que será feito pela concentração no estudo de duas teses fundamentais: (a) Descartes chegou ao sujeito menos por reflexão e mais por refração, em seu debate com Hobbes e Regius, ao tentar escapar da redução do indivÃduo à vida corporal e, portanto, à passividade; (b) Tomás de Aquino e Pedro de João Olivi teriam sido os responsáveis por dar certo acabamento a uma temática elaborada desde a PatrÃstica, eminentemente por Agostinho de Hipona, que teria formulado um esquema compreensivo do eu como suporte e como agente.
Resumo:
RESUMO:Fazer uma abordagem sobre a análise de Nagel sobre o materialismo eliminativo no âmbito da filosofia da mente e, com base nisso, refletir sobre a relação entre ciência e filosofia constituem o objetivo fundamental desse artigo. A nossa abordagem encontra-se organizada a partir de dois momentos. Em primeiro lugar, pretendemos discorrer sobre o materialismo eliminativo, visto que essa corrente de pensamento, no contexto da filosofia da mente, condensa e circunscreve de modo mais explÃcito as discussões acerca dos problemas da relação mente e cérebro, sob o viés de uma ótica cientificista. Em segundo lugar, tendo em vista os pressupostos teóricos do pensamento de Nagel, o nosso propósito consiste em apontar possÃveis problemas, lacunas e limites subjacentes à s teses defendidas pelos adeptos do eliminativismo. Ainda, a tÃtulo de conclusão, pretendemos evidenciar quais as principais implicações para a filosofia, uma vez que esse reducionismo cientificista tende a conceder à ciência ou à explicação cientÃfica a última palavra.
Resumo:
RESUMO: O presente artigo tem como objetivo discutir o estatuto que Foucault confere à psicanálise. Em As palavras e as coisas, de 1966, Foucault condena todo tipo de reflexão que procura conferir estatuto ontológico à finitude humana. Nesse sentido, faz-se necessário investigar se a crÃtica que Foucault endereça à psicanálise depois de 66 se dá nos mesmos termos que a crÃtica feita à s analÃticas da finitude. Ou seja, trata-se de entender se a acusação de que a psicanálise não passa de mais um "dispositivo de sexualidade" a serviço do biopoder está fundada na ideia de que a psicanálise supõe uma ontologia. A ideia da psicanálise como ontologia, contudo, é uma tese recusada por Foucault em alguns escritos da década de 50 e 60. Nesse perÃodo, o filósofo defende que a psicanálise é antes de tudo um método hermenêutico e não uma teoria geral sobre o homem. Assim, se é verdade que as teses genealógicas finais de Foucault sobre a psicanálise se fundamentam na visão da psicanálise como ontologia, deparamo-nos com um problema: afinal, a psicanálise, para Foucault, consiste ou não numa teoria sobre o ser do homem?
Resumo:
O artigo tem como objetivo mapear as relações entre os campos da Antropologia e a Educação, tendo como referência a experiência da autora, considerando três eixos: ensino (pós-graduação e graduação), pesquisa e orientação de teses e dissertações no contexto do Departamento de Educação da PUC-RIO.
Resumo:
a. Los de naturaleza cognitiva referidos al juicio, razonamiento y conciencia moral;es decir, los referentes a hechos, conceptos y sistemas conceptuales. b. Los de naturaleza estrictamente comportamental o pr??ctica ( procedimientos). c. Los de actitudes, valores y normas, que constan de elementos cognitivos,emotivos y de orientaci??n a la pr??ctica y sirven de enlace entre los dos contenidos anteriores.. Durante el primer a??o los profesores se dedican a recabar informaci??n sobre el tema de educaci??n en valores; definir y concretar los valores objeto de la investigaci??n; plantear al claustro de profesores y consejo escolar las medidas necesarias para la organizaci??n del alumnado de 3?? de ESO. en el siguiente curso escolar. Durante el segundo a??o se realiza la intervenci??n propiamente dicha. Los instrumentos utilizados en la investigaci??n son cuestionarios diversos.. Como conclusi??n se??alar que la intervenci??n educativa llevada a cabo ha provocado los siguientes cambios en el curso escolar: a)mejora significativa en la actitud y disciplina del alumnado de tercero de ESO, b)significativo descenso de las medidas disciplinarias; c)descenso del n??mero de faltas injustificadas a clase; d) mejora en las relaciones entre el alumnado y con el profesorado. Para justificar este punto el centro cuenta con los partes de faltas durante todo los ??ltimos cursos,memoria del n??mero de incidencias disciplinarias de los ??ltimos cursos, as?? como de las memorias finales de las tutor??as donde se especifica concretamente la relaci??n entre alumnado y con el profesorado.Una nueva conclusi??n que puede establecerse a ra??z de este estudio es lo motivador de las din??micas de grupo para el alumnado participante de las mismas. Mejor que cualquier charla te??rica, las din??micas de grupo son recibidas con muy buen talante y deseos de participaci??n. Adem??s el alumnado de 3?? de ESO en el centro, se siente especialmente tratado y observado por el grupo de profesoras/es y creen que ese sentimiento de sentirse objeto de la investigaci??n y recibir un trato especial al resto de sus compa??eros de otros cursos les hace ser m??s receptivos en los temas tratados.Una conclusi??n muy importante a destacar de esta investigaci??n es la elaboraci??n por parte del grupo de un cuestionario sobre respeto. Como queda expuesto en el informe, el grupo de investigadores de la Facultad de Psicolog??a de la Universidad de Granada no pudo encontrar un cuestionario estandarizado sobre el tema. Por lo tanto,fue necesaria su elaboraci??n. Las pruebas pasadas al test sobre fiabilidad son consideradas m??s que suficientes, lo cual indica que el cuestionario elaborado mide realmente lo que pretend??an medir. Respecto al cuestionario sobre esp??ritu cr??tico,el grupo de investigaci??n pretende continuar con su mejora ya que considera interesante poder igualmente proporcionar a la comunidad investigadora de una escala fiable en dicho tema. A pesar de los problemas sobre fiabilidad encontrados en dicho cuestionario resulta importante la informaci??n que de ??l se desprende de cada item por separado..
Resumo:
La idea de la voluntad del pueblo como expresión de la soberanÃa es propia de la teorÃapolÃtica que busca explicar el origen del Estado moderno liberal. La compatibilidad entre lalibertad individual de sujetos considerados iguales y el ejercicio del poder polÃtico requierepensar a los ciudadanos como sujetos libres, y esto se logra cuando el poder que se ejercesobre ellos se concibe como un poder que nace solo de los propios ciudadanos. En laconcepción individualista de la democracia, los derechos de los individuos son anteriores ytienen primacÃa sobre la pertenencia a la sociedad. Sin embargo, no es necesario asumir estaconcepción para defender esa primacÃa. Se la puede defender solo respecto de las decisionesde la sociedad. Desde esta posición, es posible concebir el conflicto entre soberanÃa populary derechos humanos. La transición polÃtica uruguaya ejemplifica esa posibilidad. A través de un referéndum y un plebiscito convocados por la propia sociedad, la mayorÃa avaló laLey de Caducidad de la Pretensión Punitiva del Estado, que impide los juicios por los gravescrÃmenes cometidos durante la dictadura. La Corte idh declaró, en el 2011, que esa decisiónpopular violaba la cadh y que la soberanÃa popular está sujeta a los lÃmites que le imponenlos derechos humanos. Los análisis de esta decisión se han centrado en la obligación del Estadode acatarla, pero no en lo que ella significa para la comprensión contemporánea de lademocracia. Eso es lo que pretendo hacer en este artÃculo, a través de dos tesis: el conflictose mantiene si el concepto de democracia es un concepto procedimental; y la Corte idhofrece un concepto que abre un camino a la solución del conflicto.
Resumo:
Este proyecto se ha desarrollado a través de talleres destinados a trabajar el área de Matemáticas y el área de Lengua en toda la primaria desde el aula de apoyo a la integración. El taller trabaja los objetivos contenidos en el Proyecto Curricular del Centro para las áreas de Lengua y Matemáticas en Educación Primaria, siguiendo los principios del enfoque constructivista del aprendizaje, buscando con los alumnos: desarrollar las capacidades básicas: atención/concentración, memoria, razonamiento, orientación especial ...; avanzar en el proceso de lecto-escritura; trabajar las matemáticas partiendo del uso, llegando a la reflexión y de esta a la búsqueda de regularidades y a la comprensión; fomentar las propias creaciones creativas; comunicar opiniones con cierta coherencia y ser receptivos ante las opiniones de los demás; dar salida a la imaginación y la creatividad; tener una visión global del arte y sus aplicaciones; desarrollar la capacidad de recoger datos, ordenarlos y expresarlos.Se ha intentando garantizar el éxito de sus actuaciones, aconsejarles como enriquecerlas pero nunca hacerles sentir que lo han hecho mal. Ha aprendido a coordinar su trabajo, desarrollando su imaginación y creatividad. Se ha potenciado la labor en equipo.
Resumo:
The article aims to make visible some nuances of the 17TH century in Spain and the New Granada with emphasis on articulations and tensions that made up this cultural and social space through the analysis of the letrados and its position in the Hispanic cultural field of the 16th and 17TH centuries. This article also discusses the traditional thesis about the cultural isolation and obscurantism in the American colonies before the eighteenth century through the analysis of the circulation of books and knowledge between mainland Spain and its colonies, and the heterogeneous character of the lawyers that affect the symbolic monopoly of the Catholic Church.
Resumo:
La autora reflexiona sobre el papel de los profesores en la formación de ciudadanos de cara a un futuro preocupante y contradictorio: la sociedad nos impulsa a competir en una carrera desenfrenada donde lo más importante parece que es el éxito, las posesiones y ganancias materiales y llegar cada vez a metas más imposibles, mientras que por otro lado, queremos niños receptivos que valoren la naturaleza y el entorno y que sepan escuchar y tengan ganas de aprender. También nos habla de la poesÃa de Joana Raspall y de cómo la han utilizado en su escuela.
Resumo:
Las Unidades de Evaluación se presentan como alternativa a las pruebas de rendimiento o exámenes. Una Unidad de Evaluación tiene tres partes esenciales: el escenario, las tareas y los inventarios de corrección. El 'escenario' es el estÃmulo, la situación significativa del contexto que se utiliza para movilizar los conocimientos; se utiliza un formato verbal (texto escrito) y otro no verbal (imágenes, tablas, gráficos, cuadros, etc.) que se extraen de cualquier fuente documental. Las 'tareas' permiten conocer, mediante la movilización de los conocimientos, cuál es la competencia alcanzada en el uso de procesos cognitivos, afectivos, sociales y funcionales, y el nivel de logro de los aprendizajes. Para que la información contenida sea completa (saber, hacer y querer) la Unidad de Evaluación debe incluir tareas que valoren aprendizajes receptivos, productivos y valorativos. El proceso de evaluación concluye con la corrección de tareas, realizada por el propio alumno o por el profesorado. Con carácter general, las tareas utilizadas en las Unidades de Evaluación se definen con diferentes formatos de respuesta y criterios de corrección. Esta Unidad de Evaluación se presenta como un modelo de evaluación competencial, en ningún caso pretende ser algo más que una ejemplificación que estimule la creación de materiales para la evaluación de las competencias básicas de los propios docentes. Elaborada por la Oficina de Evaluación de la Junta de Comunidades de Castilla-La Mancha para su aplicación en la convocatoria de septiembre de 2009 de las pruebas de graduado en educación secundaria para personas adultas
Resumo:
Las Unidades de Evaluación se presentan como alternativa a las pruebas de rendimiento o exámenes. Una Unidad de Evaluación tiene tres partes esenciales: el escenario, las tareas y los inventarios de corrección. El 'escenario' es el estÃmulo, la situación significativa del contexto que se utiliza para movilizar los conocimientos; se utiliza un formato verbal (texto escrito) y otro no verbal (imágenes, tablas, gráficos, cuadros, etc.) que se extraen de cualquier fuente documental. Las 'tareas' permiten conocer, mediante la movilización de los conocimientos, cuál es la competencia alcanzada en el uso de procesos cognitivos, afectivos, sociales y funcionales, y el nivel de logro de los aprendizajes. Para que la información contenida sea completa (saber, hacer y querer) la Unidad de Evaluación debe incluir tareas que valoren aprendizajes receptivos, productivos y valorativos. El proceso de evaluación concluye con la corrección de tareas, realizada por el propio alumno o por el profesorado. Con carácter general, las tareas utilizadas en las Unidades de Evaluación se definen con diferentes formatos de respuesta y criterios de corrección. Esta Unidad de Evaluación se presenta como un modelo de evaluación competencial, en ningún caso pretende ser algo más que una ejemplificación que estimule la creación de materiales para la evaluación de las competencias básicas de los propios docentes. Elaborada por la Oficina de Evaluación de la Junta de Comunidades de Castilla-La Mancha para su aplicación en la convocatoria de septiembre de 2009 de las pruebas de graduado en educación secundaria para personas adultas